Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SPRINKLERS NFPA 13, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 50881
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O Laudo de Sprinkler é um documento essencial para assegurar a segurança de edificações, afinal, este relatório técnico verifica a conformidade dos sistemas de sprinkler com as normas regulamentadoras, especialmente a NFPA 13. A importância deste laudo reside na proteção contra incêndios. Um sistema de sprinkler eficiente pode salvar vidas e proteger propriedades.
O laudo assegura que o sistema opere adequadamente e atenda a todos os requisitos legais. Neste texto, discutiremos o que é um sprinkler, como funciona o sistema, os tipos de sprinkler disponíveis, a importância da inspeção e os benefícios do laudo. Dessa maneira, abordaremos como realizar a solicitação desse serviço.
O que é Sprinkler?

O sprinkler é um dispositivo fundamental na proteção contra incêndios. Ele controla a propagação do fogo, utilizando água como agente extintor. Quando detecta altas temperaturas ou fumaça, o sprinkler aciona automaticamente e libera água na área afetada. Essa ação rápida e eficaz pode reduzir significativamente os danos causados pelo fogo. Sua instalação adequada e manutenção regular garantem o funcionamento eficaz do sistema. Existem diferentes tipos de sprinklers, cada um projetado para atender necessidades específicas. Por exemplo, um ambiente industrial pode exigir um tipo de sprinkler diferente do que uma residência.
A instalação de um sistema de sprinkler é muitas vezes uma exigência legal, dependendo do tipo de edificação e da sua utilização. Por isso, o Laudo de Sprinkler é tão importante. Ele valida a conformidade do sistema com as normas de segurança e assegura que os dispositivos estejam prontos para agir em caso de emergência. Um sprinkler bem instalado e mantido pode fazer a diferença entre a vida e a morte. A escolha e a implementação corretas desse sistema são fundamentais para garantir a segurança de todos os ocupantes da edificação.
Como funciona o Sistema de Sprinkler?
O sistema de sprinkler opera em conjunto com outros dispositivos de combate a incêndios, como hidrantes e bombas, por exemplo. Quando um incêndio se inicia, o sistema detecta a anormalidade e ativa os sprinklers. O funcionamento do sistema de sprinkler depende de um conjunto de componentes.
O primeiro deles é a tubulação, que transporta a água até os sprinklers. Quando a temperatura ambiente ultrapassa um determinado limite, o mecanismo do sprinkler libera a água. Essa água é pulverizada sobre a área afetada, extinguindo as chamas. O design dos sprinklers permite que a água seja distribuída uniformemente, garantindo que a área em risco seja adequadamente resfriada.
Além dos sprinklers, o sistema geralmente inclui uma bomba jockey. Essa bomba mantém a pressão da água nos tubos, garantindo que o sistema esteja sempre pronto para atuar. A integração do sistema de sprinkler com o sistema de hidrantes é crucial. Durante uma inspeção, ambos os sistemas devem ser verificados para garantir que funcionem em harmonia. A manutenção regular do sistema de sprinkler é vital.
Inspeções devem ser realizadas periodicamente para garantir a conformidade e o funcionamento adequado. O Laudo de Sprinkler deve acompanhar essas inspeções, certificando que todos os dispositivos estão em perfeito estado. Essa manutenção não apenas assegura que o sistema funcione quando necessário, mas também prolonga a vida útil do equipamento.
Quais os tipos de Sprinkler?
Existem vários tipos de sprinklers, cada um projetado para diferentes aplicações e ambientes. Os principais tipos incluem:
- Sprinkler de Resposta Rápida: Este tipo ativa rapidamente em caso de incêndio, liberando água em um curto período. Ele é ideal para áreas onde a proteção rápida é essencial.
- Sprinkler de Resposta Padrão: Utiliza um mecanismo tradicional que opera de maneira eficiente, mas pode demorar um pouco mais para ativar. Esse tipo é comum em ambientes comerciais.
- Sprinkler com Cabeça de Extinção: Projetado para atuar em áreas específicas, com a capacidade de direcionar o fluxo de água para pontos críticos. Esse tipo é útil em locais onde o fogo pode se espalhar rapidamente.
- Sprinkler de Teto: Instalado em tetos, este tipo é ideal para grandes áreas. Ele cobre uma vasta região e é comumente utilizado em armazéns e fábricas.
- Sprinkler de Parede: Este tipo é montado em paredes e é ideal para áreas com altura restrita, como corredores. Ele garante que mesmo espaços menores estejam protegidos.
A escolha do tipo de sprinkler adequado depende do ambiente e das necessidades específicas da edificação. A instalação e o laudo de conformidade garantem que o sistema esteja pronto para operar quando necessário. Essa escolha deve ser feita com cuidado, considerando fatores como o layout do espaço, a ocupação e os materiais presentes.
Qual a importância da Inspeção e Laudo de Sprinkler?
A inspeção e o Laudo de Sprinkler são essenciais para garantir, sobretudo, a segurança em edificações. Esses procedimentos verificam se o sistema de sprinkler está em conformidade com as normas vigentes. A NFPA 13 estabelece requisitos rigorosos que todos os sistemas devem seguir. Realizar inspeções regulares, portanto, permite identificar falhas e garantir que os sprinklers estejam funcionando corretamente. A manutenção preventiva ajuda a evitar problemas que podem, todavia, comprometer a segurança dos ocupantes e da estrutura. Sem uma inspeção adequada, no entanto, pequenos problemas podem se transformar em falhas graves no sistema.
O Laudo de Sprinkler, elaborado por profissionais qualificados, é um documento que atesta a conformidade do sistema. Ele inclui informações detalhadas sobre as condições do equipamento e recomendações para correção de falhas. Assim sendo, a apresentação desse laudo pode ser exigida por órgãos reguladores durante auditorias.
A importância do Laudo de Sprinkler vai além da conformidade legal. Ele proporciona confiança aos ocupantes do edifício, garantindo que, em caso de incêndio, o sistema esteja pronto para atuar. Por isso, a realização do laudo deve ser uma prioridade para todos os proprietários de imóveis. A confiança que um sistema de sprinkler em conformidade oferece pode ser um fator decisivo na tranquilidade dos ocupantes.
Quais os benefícios do Laudo de Sprinkler?
Realizar o Laudo de Sprinkler traz diversos benefícios para o seu negócio e para a segurança da edificação. Primeiramente, ele assegura a conformidade com as regulamentações de segurança. Isso é, portanto, essencial para evitar penalidades e garantir a continuidade das operações. Desse modo, ter um laudo atualizado é fundamental para a obtenção e renovação de alvarás e licenças.
Muitos órgãos reguladores exigem esse documento como parte do processo de licenciamento. Além disso, outro benefício significativo é a proteção de vidas. Um sistema de sprinkler em funcionamento adequado pode fazer a diferença entre um incêndio controlado e uma tragédia. A segurança dos ocupantes deve ser sempre a prioridade máxima em qualquer edificação, e o laudo é uma ferramenta importante nesse sentido.
Com efeito, o laudo promove a confiança dos consumidores e ocupantes. Um estabelecimento que apresenta um laudo em dia demonstra comprometimento com a segurança e a qualidade, atraindo, desse modo, mais clientes e aumentando a reputação no mercado. A confiança gerada pode ser um diferencial competitivo significativo. Por fim, a realização do Laudo de Sprinkler contribui para a identificação precoce de problemas. A avaliação regular do sistema permite detectar falhas que podem impactar a operação. Com isso, você pode realizar manutenções preventivas, evitando paradas inesperadas e garantindo a eficiência do seu sistema.
O Laudo de Sprinkler é obrigatório? Entenda as exigências da legislação brasileira
Sim, o Laudo de Sprinkler é obrigatório em diversas situações, conforme previsto na legislação brasileira e em normas técnicas nacionais e internacionais. A obrigatoriedade varia de acordo com o tipo de edificação, sua ocupação, área construída e o grau de risco de incêndio. Edifícios comerciais, industriais, hospitais, shoppings, escolas, entre outros empreendimentos com grande circulação de pessoas ou alto potencial de risco, geralmente precisam comprovar a conformidade do sistema de sprinkler.
A principal norma técnica que regulamenta a instalação e inspeção de sprinklers no Brasil é a NFPA 13 (National Fire Protection Association), amplamente adotada por estados e municípios como referência técnica obrigatória. Além disso, o Corpo de Bombeiros de cada estado pode exigir a apresentação do laudo técnico atualizado para a emissão ou renovação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), documento essencial para o funcionamento legal da edificação.
Outras legislações, como o Código de Obras e Edificações, a Lei de Zoneamento e normas da ABNT (como a NBR 10897), também podem exigir a instalação de sprinklers e sua devida inspeção. Portanto, manter o Laudo de Sprinkler em dia é mais do que uma medida preventiva, é uma exigência legal para garantir a segurança dos ocupantes, evitar multas e manter a regularidade da edificação perante os órgãos fiscalizadores.
Se sua edificação se enquadra em qualquer uma dessas situações, é essencial contar com uma empresa especializada para realizar a inspeção técnica e emitir o laudo conforme os requisitos legais.
Como solicitar o Laudo de Sprinkler?

Solicitar o Laudo de Sprinkler é um processo simples, mas exige atenção a alguns detalhes. Primeiramente, entre em contato com uma empresa especializada em serviços de segurança contra incêndios. Essa empresa deve ter profissionais qualificados e experiência na área. Durante a solicitação, forneça informações detalhadas sobre a edificação, como tipo de construção, área total, ocupação e quaisquer particularidades que possam afetar o sistema de sprinkler. Essas informações ajudam os profissionais a realizar uma avaliação mais precisa.
Após a solicitação, a equipe técnica realizará uma inspeção no local. Essa inspeção incluirá a verificação de todos os componentes do sistema de sprinkler, bem como testes de funcionamento. Com base nos resultados, será elaborado o laudo, que incluirá recomendações e observações necessárias. É importante manter um relacionamento contínuo com a empresa responsável pelo laudo. A segurança contra incêndios é uma responsabilidade contínua, e manutenções regulares e inspeções devem ser parte da rotina do estabelecimento. Dessa forma, você garante que o sistema de sprinkler esteja sempre pronto para agir em caso de emergência.
Como garantir a segurança contra incêndios?
O Laudo de Sprinkler é, portanto, fundamental para a segurança de edificações. Ele valida, desse modo, a conformidade do sistema com as normas de segurança, garantindo que o equipamento esteja sempre pronto para agir. Do mesmo modo, a realização de inspeções regulares ajuda a identificar falhas, evitando riscos desnecessários. A segurança contra incêndios, todavia, não deve ser negligenciada.
Não deixe para depois a realização do Laudo de Sprinkler. Solicite agora mesmo o seu laudo com nossa equipe especializada. Estamos prontos para oferecer um serviço de excelência, assegurando, dessa maneira, que sua edificação esteja em conformidade e protegida. Invista na segurança do seu negócio e na proteção de todos que utilizam seu espaço, pois essa é a melhor estratégia para o sucesso a longo prazo.
Laudo de Sprinkler
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONFORMIDADE DE SPRINKLERS NFPA 13, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar uma visita técnica para a inspeção de sistemas de sprinklers, de acordo com os critérios da norma NFPA 13, com a finalidade de verificar sua conformidade, condições operacionais, segurança e eficiência. Ao final, será elaborado um relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Etapas da Execução:
Planejamento da Visita Técnica:
Definir data e horários para a visita, conforme a disponibilidade do local e a complexidade da inspeção.
Preparar a documentação necessária para a visita, incluindo formulários de inspeção, checklist e equipamentos de medição (caso necessário).
Inspeção Visual do Sistema de Sprinklers:
Verificação do estado geral do sistema de sprinklers, incluindo a integridade dos sprinklers, válvulas, tubulações e conexões.
Inspeção da localização e disposição dos sprinklers, garantindo que estão posicionados corretamente de acordo com o layout do ambiente.
Avaliação de possíveis obstruções que possam afetar o desempenho dos sprinklers, como objetos ou sujeiras.
Verificação das Condições Operacionais:
Teste de funcionamento dos sprinklers, quando possível, para verificar a eficiência e a pressão de operação.
Avaliação do funcionamento das válvulas de controle, sistemas de detecção e alarmes associados ao sistema de sprinklers.
Inspeção dos componentes elétricos e de automação do sistema, caso existam, para garantir que o sistema de sprinklers responde adequadamente a sinais de alerta.
Verificação de Manutenção e Conformidade com a NFPA 13:
Inspeção de registros de manutenção preventiva e corretiva do sistema de sprinklers.
Análise de conformidade com os requisitos da NFPA 13, incluindo o espaçamento entre sprinklers, pressão da água, e tipo de sprinkler utilizado para cada área do edifício.
Avaliação das condições de acessibilidade para manutenção e testes periódicos do sistema.
Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.
Inspeção das Condições de Segurança:
Verificação da sinalização de segurança relacionada ao sistema de sprinklers, como etiquetas de identificação e informações sobre manutenção.
Inspeção dos sistemas de backup de energia e fontes alternativas de alimentação para garantir a operação do sistema em caso de falha na rede elétrica.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas durante a visita técnica.
Identificação de inconformidades, falhas ou potenciais riscos, com a devida justificativa técnica.
Recomendações de ações corretivas e melhorias, como ajustes no layout dos sprinklers, substituição de componentes, ou reformas necessárias para adequação à norma.
Emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção e elaboração do relatório.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido conforme a complexidade da inspeção e o número de sprinklers e sistemas a serem verificados.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será determinada pelo progresso das etapas de inspeção e análises.
Este escopo visa garantir uma inspeção rigorosa e completa, assegurando que o sistema de sprinklers esteja em conformidade com a NFPA 13 e operando adequadamente para garantir a segurança do ambiente.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Sprinkler
Laudo Sprinkler
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
IT – 23 – Sistema de Chuveiros Automáticos;
NFPA 13 – Padrão para a Instalação de Sistemas Sprinkler – (Standard for the Installation of Sprinkler Systems) – 619 páginas;
ABNT NBR 10897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos (130 Págs);
ABNT NBR 15647 – Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado (CPVC) para sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 16400 – Chuveiros automáticos para controle e supressão de incêndios – Especificações e métodos de ensaio;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Sprinkler
Laudo Sprinkler
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sprinkler
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Ocupações;
Ocupações de risco leve; Ocupações de risco ordinário;
Grupo I ; Grupo II;
Ocupações de risco extra ou extraordinário;
Grupo I; Grupo II;
Áreas de armazenamento;
Materiais e componentes; Generalidades; Chuveiros automáticos; Fator K de descarga; Temperatura;
Revestimentos especiais;
Canoplas e invólucros; Proteções; Estoque de chuveiros automáticos sobressalentes; Tubos de condução não enterrados; Tubos de aço; Tubos de cobre; Tubos de CPVC; Outros tipos de materiais;
Dobramento em tubos de condução;
Tubos de condução enterrados; Conexões; Válvulas; Conexões de teste de alarme;
Edificações térreas;
Edificações de múltiplos pavimentos; Sistemas de ação prévia; Sistemas de dilúvio;
Conexão de recalque para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros;
Alarmes de fluxo de água;
Requisitos dos sistemas;
Sistemas de tubo molhado; Manômetros; Válvulas de alivio; Sistemas auxiliares; Válvula automática de controle; Detecção;
Localização e proteção de válvulas de controle do sistema; Requisitos de instalação; Restrições de uso; Áreas máximas de proteção; Temperatura;
Sensibilidade térmica (velocidade de resposta); Área de cobertura por chuveiro automático; Determinação da área de cobertura; Área máxima de cobertura;
Espaçamento de chuveiros automáticos;
Distância máxima entre chuveiros automáticos; Distância máxima do chuveiro automático à parede; Distância mínima de chuveiros automáticos à parede;
Distância mínima entre chuveiros automáticos; Distância entre defletor e tetos/forros;
Distância entre tetos/forros e defletor de chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros automáticos de controle para área especifica (CCAE);
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros ESFR;
Orientação do defletor;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Orientação do defletor de chuveiros automáticos de controle para aplicação especifica (CCAE);
Orientação do defletor de chuveiros automáticos ESFR;
Obstruções à descarga dos chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão e cobertura estendida;
Obstruções à descarga dos chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura-padrão;
Obstruções à descarga de chuveiros automáticos de controle para aplicações especificas (CCAE);
Obstruções à descarga de chuveiros automáticos ESFR;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor;
Distância minima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros em pé e pendentes de cobertura-padrão e estendida;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros laterais de cobertura-padrão;
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros de controle para aplicação especifica (CCAE);
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros ESFR;
Situações especiais;
Espaços encobertos; Shaft; Escadas; Poços e casas de máquinas de elevadores; Espaços sob plataformas de carga externas; Marquises e similares;
Limpeza interna da rede de chuveiro; Curvas de retomo; Métodos de cálculo; Métodos utilizados; Ocupações adjacentes; Classificação de ocupações;
Demanda de água – Método de cálculo por tabela; Demanda de água – Métodos de cálculo hidráulico; Demanda mínima de água; Curvas de densidade e área;
Demanda de hidrantes em áreas com várias classificações de risco;
Restrições;
Método de densidade e área; Método de cálculo por recinto; Áreas especiais de cálculo; Cortinas d’água; Plantas e cálculos; Plantas de trabalho e memória descritiva;
Informações sobre o abastecimento de água; Procedimentos de cálculos hidráulicos;
Equações;
Pontos de união hidráulica; Procedimento de cálculo; Tabelas de dimensionamento; Diâmetro das colunas de alimentação;
Pisos vazados, grandes aberturas em pisos, mezaninos e grandes plataformas; Tabelas para riscos leves; Tabela para riscos ordinários;
Ocupações de risco extra ou extraordinária; Ocupações de armazenamento;
Ensaios de aceitação;
Condições gerais; Ensaio hidrostático; Ensaios operacionais de sistemas; Placa de identificação de sistema dimensionado por cálculo hidráulico;
Documentos a serem fornecidos na aceitação do sistema;
Exemplos de ocupações;
Abastecimento de água para sistemas de chuveiros automáticos; Tanques e reservatórios; Reservatório elevado;
Reservatório com fundo elevado ou com fundo ao nível do solo, piscinas, açudes, represas, rios, lagos e lagoas, com uma ou mais bombas de incêndio;
Chuveiros automáticos;
Tubulações e conexões; Suportes; Placa de identificação hidráulica; Manutenção; Válvulas; Investigação e prevenção de obstruções; Sistema tipo anel fechado;
Sistema tipo grelha; Controle setorial; Tomada de recalque na fachada da edificação; Tomada de recalque em coluna; Tomada de recalque em caixa de alvenaria;
Comprimento máximo das derivações;
Distância máxima entre chuveiros automáticos da ponta de ramais e suportes;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação A;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação B;
Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação C;
Distância máxima até as paredes (risco leve);
Distância (d) do chuveiro automático à parede (vista em planta);
Distância entre chuveiros em caso de desnível do teto maior que 900 mm;
Distância entre chuveiros em caso de desnível do teto menor que 900 mm;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida, sob teto obstruído;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida sob teto obstruído com defletor acima da superfície inferior do elemento estrutural;
Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura-padrão ou de cobertura estendida sob teto obstruído em cada vão formado pelos elementos estruturais;
Chuveiros automáticos sob telhados inclinados com o chuveiro diretamente sob a cumeeira (ramais acompanham a inclinação do telhado);
Chuveiros automáticos sob telhados inclinados (ramais acompanham a inclinação do telhado);
Distância livre horizontal na cumeeira de telhados inclinados;
Fonte: NBR 10897
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
23.3 Medidas de prevenção contra incêndios
23.3.1 Toda organização deve adotar medidas de prevenção contra incêndios em conformidade com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas técnicas oficiais.
23.3.2 A organização deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos de resposta aos cenários de emergências e para evacuação dos locais de trabalho com segurança; e
c) dispositivos de alarme existentes.
23.3.3 Os locais de trabalho devem dispor de saídas em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança em caso de emergência.
23.3.4 As aberturas, saídas e vias de passagem de emergência devem ser identificadas e sinalizadas de acordo com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas
técnicas oficiais, indicando a direção da saída.
23.3.4.1 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser mantidas desobstruídas.
23.3.5 Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.3.5.1 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Fonte: NR 23
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