Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA DE BATERIAS + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 142291
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual o Objetivo do Laudo de Salas de Baterias?
O objetivo do Laudo de Salas de Baterias é avaliar as condições de segurança, conformidade e eficiência das instalações onde as baterias são armazenadas ou operadas, com foco especial em ambientes críticos como salas de baterias em instalações industriais, centros de dados e telecomunicações. Esse laudo visa assegurar que a sala de baterias esteja em conformidade com as normas técnicas e regulamentações de segurança, prevenindo riscos como incêndios, explosões, vazamentos de gases e curtos-circuitos.
Além disso, o laudo busca garantir a eficiência energética do sistema de baterias, contribuindo para a preservação dos equipamentos e prolongando a vida útil dos componentes. A análise inclui a verificação das condições de ventilação, controle de temperatura e umidade, sistemas de sinalização de segurança e combate a incêndios, entre outros aspectos importantes.
O laudo também avalia o desempenho e a condição física das baterias e sistemas de carregamento, identificando possíveis falhas operacionais e sugerindo correções. Por fim, oferece orientações sobre melhorias e ajustes necessários para otimizar a segurança e a operação da sala de baterias, garantindo a continuidade dos processos dependentes dessas instalações.

Existem diversos tipos de baterias, que variam de acordo com o material de composição, aplicação e tecnologia empregada. Abaixo estão os principais tipos de baterias existentes:
– Baterias Alcalinas: Comumente usadas em dispositivos portáteis como controles remotos, brinquedos e lanternas, essas baterias são compostas por uma reação química entre zinco e dióxido de manganês. São descartáveis e têm uma vida útil relativamente curta.
– Baterias de Íon de Lítio (Li-ion): Amplamente utilizadas em dispositivos eletrônicos, como smartphones, laptops e veículos elétricos, essas baterias têm uma alta capacidade de carga e longa vida útil. Elas oferecem uma densidade energética muito maior do que as baterias alcalinas e são recarregáveis.
– Baterias de Lítio-Polímero (LiPo): Semelhantes às de íon de lítio, as baterias LiPo são mais flexíveis e leves, podendo ser moldadas em diferentes formas. São comuns em drones, câmeras e outros dispositivos portáteis de alta performance.
– Baterias de Níquel-Cádmio (NiCd): Usadas em ferramentas elétricas e outros aparelhos, as baterias NiCd são recarregáveis, mas possuem a desvantagem do efeito memória, que diminui sua capacidade com o tempo. Elas também são mais poluentes devido à presença de cádmio.
– Baterias de Níquel-Hidreto Metálico (NiMH): São mais ecológicas que as NiCd e oferecem maior capacidade de armazenamento de energia. São utilizadas em dispositivos como câmeras fotográficas e veículos híbridos.
– Baterias de Chumbo-Ácido: Usadas principalmente em veículos automotores, como carros, motos e caminhões, essas baterias também são usadas em sistemas de energia reserva (UPS). Elas são recarregáveis e têm um custo relativamente baixo, mas são pesadas e possuem uma vida útil mais curta em comparação com outras tecnologias.
– Baterias de Estado Sólido: Uma tecnologia emergente que substitui o eletrólito líquido por um material sólido. Essas baterias têm o potencial de ser mais seguras, com maior densidade energética e maior durabilidade. São ainda uma área de pesquisa em desenvolvimento.
– Baterias de Fluxo: Usadas principalmente para armazenamento de energia em larga escala, essas baterias funcionam com um fluido eletrolítico circulando através de uma célula. São ideais para aplicações de energia renovável, como armazenamento solar ou eólico.
– Baterias de Sódio: Uma alternativa às baterias de lítio, essas baterias utilizam sódio em vez de lítio como base, oferecendo uma solução mais abundante e menos cara. Elas são mais usadas em aplicações industriais e de larga escala, embora ainda estejam em desenvolvimento para uso comercial.
– Supercapacitores: Embora tecnicamente não sejam “baterias”, os supercapacitores são dispositivos de armazenamento de energia que oferecem altas taxas de carga e descarga. Eles são usados em sistemas que requerem liberação rápida de energia, como em veículos elétricos e sistemas de recuperação de energia.
Cada tipo de bateria possui suas características específicas, como capacidade de carga, custo, tempo de vida útil e aplicação, sendo escolhidas com base nas necessidades do dispositivo ou sistema em que são empregadas.
O que são Salas de Baterias?
Salas de Baterias são espaços dedicados ao armazenamento, carregamento e manutenção de baterias, frequentemente encontradas em indústrias, centros de distribuição e instalações de energia.
O propósito principal dessas salas é garantir que as baterias funcionem de maneira eficiente e segura, fornecendo energia para diversas operações.
Um ambiente seguro é essencial, pois as baterias, especialmente as de chumbo-ácido ou de íon de lítio, podem liberar gases inflamáveis e corrosivos durante o carregamento. Portanto, a ventilação adequada e o controle de temperatura são cruciais para prevenir acidentes.
E, ainda, a organização do espaço e a sinalização adequada ajudam a minimizar os riscos associados ao manuseio e à manutenção das baterias. Assim, as salas de baterias desempenham um papel vital na operação segura e eficiente de equipamentos em diversas aplicações.
Quais os Principais Riscos Associados às Salas de Baterias?
As salas de baterias apresentam riscos significativos que devem ser gerenciados de forma eficaz. Um dos principais riscos é o incêndio, que pode ocorrer devido a sobrecargas, curtos-circuitos ou falhas nos sistemas de ventilação.
E, também, as baterias podem liberar gases inflamáveis, como hidrogênio, durante o carregamento, aumentando o potencial de explosões. Outro risco comum é o choque elétrico, que pode resultar de manuseio inadequado ou falta de equipamentos de proteção individual (EPIs).
A corrosão também representa um perigo, especialmente em baterias de chumbo-ácido, onde o ácido pode causar danos materiais e lesões. A falta de manutenção e a operação inadequada podem agravar esses riscos, tornando a inspeção técnica ainda mais necessária.
Portanto, a identificação e mitigação desses riscos são fundamentais para garantir um ambiente seguro e eficiente.

Qual a Importância da Manutenção Preventiva e Corretiva em Salas de Baterias?
A manutenção preventiva e corretiva em salas de baterias é fundamental para garantir a segurança, a eficiência e a vida útil dos sistemas de armazenamento de energia. Como esses ambientes são responsáveis pelo fornecimento contínuo de eletricidade em aplicações críticas, qualquer falha pode resultar em interrupções operacionais, danos a equipamentos e até riscos à segurança dos profissionais envolvidos.
A manutenção preventiva tem como objetivo evitar falhas antes que elas ocorram, por meio de inspeções periódicas, testes de desempenho, monitoramento da temperatura e umidade, verificação da ventilação e análise do estado das baterias e conexões elétricas. Esse tipo de manutenção reduz a probabilidade de falhas inesperadas, aumenta a confiabilidade dos sistemas e prolonga a vida útil dos equipamentos.
Já a manutenção corretiva é realizada quando há falhas ou defeitos identificados, sendo necessária a substituição ou o reparo de componentes comprometidos. Esse tipo de manutenção pode ser mais custoso e demorado, pois geralmente envolve a paralisação parcial ou total do sistema para a correção do problema.
A ausência de um plano de manutenção adequado pode levar a curtos-circuitos, superaquecimento, explosões de gases acumulados e degradação acelerada das baterias, comprometendo tanto a segurança quanto a continuidade das operações. Portanto, investir em um programa de manutenção regular é essencial para evitar custos elevados com reparos emergenciais e garantir o funcionamento seguro e eficiente das salas de baterias.
Porque Realizar o Laudo de Sala de Baterias?
A realização do Laudo de Sala de Baterias é essencial para garantir a segurança, a conformidade com normas técnicas e a eficiência operacional dos sistemas de armazenamento de energia. Esse laudo é um documento técnico que avalia as condições estruturais, elétricas e ambientais da sala, identificando possíveis riscos e recomendando medidas corretivas para prevenir falhas e acidentes.
Um dos principais motivos para realizar o laudo é a conformidade com as normas regulatórias, como a NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) e a ABNT NBR 16294, que estabelecem diretrizes para instalação, manutenção e operação de salas de baterias. O descumprimento dessas normas pode resultar em penalidades, além de comprometer a segurança dos trabalhadores e a integridade dos equipamentos.
Além disso, o laudo permite identificar problemas estruturais e operacionais, como ventilação inadequada, superaquecimento, risco de vazamento de eletrólitos, acúmulo de gases inflamáveis e falhas na infraestrutura elétrica. A correção antecipada desses problemas evita panes no fornecimento de energia, reduzindo custos com reparos emergenciais e minimizando riscos de incêndios, explosões e choques elétricos.
Outro fator importante é a otimização do desempenho e da vida útil das baterias. O laudo técnico fornece informações detalhadas sobre a eficiência do sistema, permitindo ajustes que melhoram sua durabilidade e reduzem desperdícios de energia.
Portanto, realizar o Laudo de Sala de Baterias é uma medida indispensável para empresas e indústrias que dependem de sistemas de energia ininterrupta, garantindo segurança, conformidade regulatória e eficiência operacional.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sala de Baterias
4.1 Precisão dos instrumentos de medições
4.1.1 Os instrumentos utilizados para medir os valores de tensão e corrente devem ser capazes de executar as medidas dentro dos intervalos e precisões especificados em cada ensaio desta Norma.
4.1.2 Para as medições de tensão devem ser utilizados voltímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0.5. A resistência do voltímetro utilizado deve ser pelo menos de 1 000Sn/.
4.1.3 Para as medições de corrente devem ser utilizados amperímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0,5.
4.1.4 As medições de temperatura devem ser realizadas com um sensor imerso no eletrólito da bateria acima das placas. O instrumento de medição deve ter precisão de 1 K ou melhor. ou seja, se o instrumento for graduado para a escala graus centígrados. cada divisão deve ser no mínimo de 1 `C. O termómetro a laser deve ter resolução igual ou melhor que 1 °C. com classe de exatidão igual ou melhor que 0.5 °C.
Para medidas de densidades do eletrólito, os densímetros utilizados devem possuir escalas de graduação de forma tal que cada divisão não seja maior que 5 kg/m3 e precisão não menor que 5 kg/m’ (5 g/dm3).
4.1.6 Instrumentos adequados para a conferência das dimensões e peso das baterias.
4.1.7 Para a medição do tempo, a precisão dos instrumentos utilizados deve ser igual a 1 % ou maior.
4.2 Preparação dos elementos ou baterias para os ensaios
Os elementos ou baterias devem ser preparados para os ensaios de acordo com as instruções do fabricante. Todos os ensaios devem ser realizados com elementos ou baterias sem uso, plenamente carregadas e com no máximo três meses de fabricação.
A densidade do eletrólito deve ser especificada pelo fabricante na condição de plena carga. O nível do eletrólito deve ser mantido na cota máxima, conforme especificado pelo fabricante. Para ajuste de nível de eletrólito, se necessário, utilizar destilada ou deionizada.
4.3 Composição de amostras
4.3.1Se, a pedido do comprador, o ensaio de capacidade for executado no fornecedor, o comprador deve estabelecer previamente a quantidade de conjuntos de células a serem ensaiadas. Recomenda-se ensaiar dois conjuntos de baterias, escolhidas aleatoriamente. de cada lote de compra.
4.3.2Os ensaios de comissionamento em fábrica devem ser realizados pelo critério de amostragem. O plano de amostragem para formação da amostra representativa do lote deve ser previamente acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.3.3Os ensaios de tipos devem ser realizados em um conjunto de baterias composto por dois, três ou quatro elementos, conforme acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.4 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo são executados para a avaliação do projeto de fabricação. visando a qualificação do produto. Com a amostragem estabelecida conforme 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios de tipo:
a) inspeção visual:
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade em amperes-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 100 % de sua capacidade, obtida após no máximo dez ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, (A de 1,70 V a 25 °C.
d) ensaio de ciclos de arranque.
4.5 Ensaios de comissionamento
Os resultados dos ensaios de comissionamento são considerados para aceitação ou rejeição de um lote de baterias. em fábrica ou em campo. Com a amostragem estabelecida conforme em 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios:
a) inspeção visual;
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade nominal ou capacidade indicada em ampères-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 90% de sua capacidade, obtida após no máximo cinco ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, Uf, de 1.70 V a 25 °C.
d) ensaio de arranque.
F: ABNT NBR 15940.
Laudo de Sala de Baterias: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: vecstock – Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo de Sala de Baterias:
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA DE BATERIAS + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO:
O presente escopo tem como objetivo a execução de inspeção técnica nas salas de baterias de uma determinada instalação, a fim de avaliar as condições estruturais, operacionais e de segurança do ambiente, conforme as normas regulamentadoras pertinentes. O serviço inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado, que conterá as observações e recomendações necessárias para a melhoria das condições da sala de baterias, além da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo responsável técnico habilitado.
METODOLOGIA:
A execução da inspeção técnica será realizada com base nos seguintes procedimentos:
– Inspeção Visual e Estrutural
Verificação das condições gerais da sala de baterias (tamanho, ventilação, iluminação e acessibilidade).
Avaliação da estrutura física da sala, incluindo paredes, pisos, teto e portas, para verificar se há danos, fissuras ou corrosões.
Inspeção da sinalização de segurança, incluindo placas de advertência, informações sobre risco de incêndio e vazamento de gases.
Verificação do sistema de ventilação da sala, assegurando que a troca de ar seja suficiente para evitar o acúmulo de gases inflamáveis ou tóxicos.
– Inspeção Elétrica e de Segurança
Verificação das baterias (tipo, quantidade, estado de conservação e data de fabricação) e sistemas de carregamento, para garantir que estejam em conformidade com as especificações do fabricante e normas técnicas.
Análise das ligações elétricas e conexões, incluindo o estado de fiação, terminais e dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis e aterramento).
Inspeção do sistema de proteção contra incêndios, incluindo extintores de incêndio, sistemas de alarme e rotas de fuga.
Avaliação do controle de temperatura e umidade na sala, verificando se estão dentro dos limites recomendados para o bom funcionamento das baterias.
– Verificação de Conformidade Regulatória
Revisão das condições da sala conforme as normas técnicas aplicáveis, como a NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade), a ABNT NBR 16294 (para salas de baterias) e outras normas pertinentes.
Avaliação das condições de segurança para os trabalhadores que operam ou realizam a manutenção nas baterias, incluindo a presença de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a adoção de procedimentos de segurança adequados.
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO:
Após a realização da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo os seguintes itens:
Introdução: Contextualização da inspeção e objetivos do trabalho.
Metodologia: Descrição dos procedimentos utilizados durante a inspeção.
Resultados: Detalhamento das condições encontradas, incluindo pontos críticos e áreas de melhoria.
Recomendações: Sugestões para correção dos problemas identificados, com base nas melhores práticas e nas exigências das normas técnicas.
Plano de Ação: Caso necessário, um plano de ação para implementação das melhorias sugeridas.
Conclusão: Resumo das principais conclusões obtidas com a inspeção.
EMISSÃO DE ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA):
Ao final do processo, será realizada a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à execução da inspeção técnica, conforme exigido pela Resolução do Crea. A ART formaliza a responsabilidade do profissional habilitado pelos serviços realizados, garantindo a conformidade legal do processo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Este escopo tem como finalidade garantir que as salas de baterias atendam aos requisitos de segurança e operabilidade necessários para a continuidade dos processos dependentes do fornecimento ininterrupto de energia. A execução da inspeção técnica e a elaboração do relatório técnico são etapas essenciais para manter a conformidade e a integridade dos sistemas de baterias, bem como assegurar a proteção dos colaboradores e ativos da empresa.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PERTINENTES:
A realização de testes e ensaios proporciona uma análise precisa do estado das baterias e dos sistemas elétricos envolvidos, permitindo a identificação de falhas ou pontos críticos que poderiam comprometer a segurança ou a operação.
Especificação dos testes e ensaios pertinentes:
Teste de Capacidade das Baterias: Avaliação da capacidade de carga das baterias, medindo sua performance e a quantidade de energia que conseguem armazenar e fornecer. Esse teste é fundamental para verificar se as baterias estão em condições de suportar o tempo de autonomia exigido para garantir o funcionamento ininterrupto.
Teste de Resistencia de Isolamento Elétrico: Ensaios de isolamento dos sistemas elétricos da sala (fiação, disjuntores, painéis de controle), utilizando instrumentos específicos para garantir que o sistema está devidamente isolado e sem riscos de curtos-circuitos.
Teste de Tensão de Carga e Descarga das Baterias: A medição da tensão de carga e tensão de descarga das baterias ajuda a avaliar o estado de carga e o nível de desgaste das células da bateria, identificando potenciais falhas de desempenho.
Análise de Temperatura e Umidade: Medição da temperatura e umidade relativa dentro da sala de baterias, verificando se estão dentro dos limites recomendados. Temperaturas ou umidades fora dos padrões podem acelerar o desgaste das baterias ou provocar falhas no sistema.
Teste de Resistência Mecânica das Baterias: Ensaios que avaliam a resistência mecânica dos componentes das baterias, como invólucros, conexões e suportes, para garantir que resistam a impactos ou vibrações durante a operação.
Teste de Conformidade com Normas de Segurança: Testes que verificam se os sistemas de proteção contra incêndio (como extintores, alarmes, detectores de fumaça) e a sinalização de segurança estão em conformidade com as exigências regulamentares.
OBS.: O Relatório Técnico será realizado conforme o tipo de bateria da Contratante.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Sala de Baterias
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Sala de Baterias:
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA DE BATERIAS + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO:
O presente escopo tem como objetivo a execução de inspeção técnica nas salas de baterias de uma determinada instalação, a fim de avaliar as condições estruturais, operacionais e de segurança do ambiente, conforme as normas regulamentadoras pertinentes. O serviço inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado, que conterá as observações e recomendações necessárias para a melhoria das condições da sala de baterias, além da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo responsável técnico habilitado.
METODOLOGIA:
A execução da inspeção técnica será realizada com base nos seguintes procedimentos:
– Inspeção Visual e Estrutural
Verificação das condições gerais da sala de baterias (tamanho, ventilação, iluminação e acessibilidade).
Avaliação da estrutura física da sala, incluindo paredes, pisos, teto e portas, para verificar se há danos, fissuras ou corrosões.
Inspeção da sinalização de segurança, incluindo placas de advertência, informações sobre risco de incêndio e vazamento de gases.
Verificação do sistema de ventilação da sala, assegurando que a troca de ar seja suficiente para evitar o acúmulo de gases inflamáveis ou tóxicos.
– Inspeção Elétrica e de Segurança
Verificação das baterias (tipo, quantidade, estado de conservação e data de fabricação) e sistemas de carregamento, para garantir que estejam em conformidade com as especificações do fabricante e normas técnicas.
Análise das ligações elétricas e conexões, incluindo o estado de fiação, terminais e dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis e aterramento).
Inspeção do sistema de proteção contra incêndios, incluindo extintores de incêndio, sistemas de alarme e rotas de fuga.
Avaliação do controle de temperatura e umidade na sala, verificando se estão dentro dos limites recomendados para o bom funcionamento das baterias.
– Verificação de Conformidade Regulatória
Revisão das condições da sala conforme as normas técnicas aplicáveis, como a NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade), a ABNT NBR 16294 (para salas de baterias) e outras normas pertinentes.
Avaliação das condições de segurança para os trabalhadores que operam ou realizam a manutenção nas baterias, incluindo a presença de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a adoção de procedimentos de segurança adequados.
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO:
Após a realização da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo os seguintes itens:
Introdução: Contextualização da inspeção e objetivos do trabalho.
Metodologia: Descrição dos procedimentos utilizados durante a inspeção.
Resultados: Detalhamento das condições encontradas, incluindo pontos críticos e áreas de melhoria.
Recomendações: Sugestões para correção dos problemas identificados, com base nas melhores práticas e nas exigências das normas técnicas.
Plano de Ação: Caso necessário, um plano de ação para implementação das melhorias sugeridas.
Conclusão: Resumo das principais conclusões obtidas com a inspeção.
EMISSÃO DE ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA):
Ao final do processo, será realizada a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à execução da inspeção técnica, conforme exigido pela Resolução do Crea. A ART formaliza a responsabilidade do profissional habilitado pelos serviços realizados, garantindo a conformidade legal do processo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Este escopo tem como finalidade garantir que as salas de baterias atendam aos requisitos de segurança e operabilidade necessários para a continuidade dos processos dependentes do fornecimento ininterrupto de energia. A execução da inspeção técnica e a elaboração do relatório técnico são etapas essenciais para manter a conformidade e a integridade dos sistemas de baterias, bem como assegurar a proteção dos colaboradores e ativos da empresa.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PERTINENTES:
A realização de testes e ensaios proporciona uma análise precisa do estado das baterias e dos sistemas elétricos envolvidos, permitindo a identificação de falhas ou pontos críticos que poderiam comprometer a segurança ou a operação.
Especificação dos testes e ensaios pertinentes:
Teste de Capacidade das Baterias: Avaliação da capacidade de carga das baterias, medindo sua performance e a quantidade de energia que conseguem armazenar e fornecer. Esse teste é fundamental para verificar se as baterias estão em condições de suportar o tempo de autonomia exigido para garantir o funcionamento ininterrupto.
Teste de Resistencia de Isolamento Elétrico: Ensaios de isolamento dos sistemas elétricos da sala (fiação, disjuntores, painéis de controle), utilizando instrumentos específicos para garantir que o sistema está devidamente isolado e sem riscos de curtos-circuitos.
Teste de Tensão de Carga e Descarga das Baterias: A medição da tensão de carga e tensão de descarga das baterias ajuda a avaliar o estado de carga e o nível de desgaste das células da bateria, identificando potenciais falhas de desempenho.
Análise de Temperatura e Umidade: Medição da temperatura e umidade relativa dentro da sala de baterias, verificando se estão dentro dos limites recomendados. Temperaturas ou umidades fora dos padrões podem acelerar o desgaste das baterias ou provocar falhas no sistema.
Teste de Resistência Mecânica das Baterias: Ensaios que avaliam a resistência mecânica dos componentes das baterias, como invólucros, conexões e suportes, para garantir que resistam a impactos ou vibrações durante a operação.
Teste de Conformidade com Normas de Segurança: Testes que verificam se os sistemas de proteção contra incêndio (como extintores, alarmes, detectores de fumaça) e a sinalização de segurança estão em conformidade com as exigências regulamentares.
OBS.: O Relatório Técnico será realizado conforme o tipo de bateria da Contratante.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Sala de Baterias
Referências Normativas
Laudo de Sala de Baterias:
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 15940 – Baterias chumbo-ácido para uso em veículos rodoviários automotores de quatro ou mais rodas – Especificação e métodos de ensaio;
ABNT NBR 16404 – Bateria chumbo-ácida estacionária ventilada – Requisitos de instalação e montagem;
ABNT NBR 16786 – Locomotiva – Bateria de chumbo-ácido – Requisitos mínimos e métodos de ensaios;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Sala de Baterias
Validade
Laudo de Sala de Baterias
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sala de Baterias
Complementos
Laudo de Sala de Baterias
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos, definições e condições gerais normativas;
Estudo do projeto;
Características funcionais;
Reserva de capacidade;
Rótulos e análise do local de instalação de bateria;
Pontos de alimentação;
Disposição dos polos e análise da polaridade;
Linha trifásica e monofásica;
Identificações de segurança;
Armazenamento e manutenção com baterias;
Características funcionais;
Ensaios elétricos e mecânicos;
Capacidade nominal;
Consumo de água;
Sequência e métodos de ensaio;
Corrente de partida a frio;
Verificações das baterias seco-carregadas;
Aceitação de carga (ensaio de referência);
Retenção de carga ou autodescarga;
Ensaio de durabilidade;
Resistência à vibração;
Retenção de eletrólito;
Amostras e amostragem;
Método de carga – Procedimentos de plena carga;
Ativação de baterias seco-carregadas;
Instrumentos de medição;
Análise Qualitativa e Quantitativa.
Bateria regulada por válvula (VRLA);
Medições elétricas;
Inspeção visual externa e peso;
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Sala de Baterias
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sala de Baterias
4.1 Precisão dos instrumentos de medições
4.1.1 Os instrumentos utilizados para medir os valores de tensão e corrente devem ser capazes de executar as medidas dentro dos intervalos e precisões especificados em cada ensaio desta Norma.
4.1.2 Para as medições de tensão devem ser utilizados voltímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0.5. A resistência do voltímetro utilizado deve ser pelo menos de 1 000Sn/.
4.1.3 Para as medições de corrente devem ser utilizados amperímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0,5.
4.1.4 As medições de temperatura devem ser realizadas com um sensor imerso no eletrólito da bateria acima das placas. O instrumento de medição deve ter precisão de 1 K ou melhor. ou seja, se o instrumento for graduado para a escala graus centígrados. cada divisão deve ser no mínimo de 1 `C. O termómetro a laser deve ter resolução igual ou melhor que 1 °C. com classe de exatidão igual ou melhor que 0.5 °C.
Para medidas de densidades do eletrólito, os densímetros utilizados devem possuir escalas de graduação de forma tal que cada divisão não seja maior que 5 kg/m3 e precisão não menor que 5 kg/m’ (5 g/dm3).
4.1.6 Instrumentos adequados para a conferência das dimensões e peso das baterias.
4.1.7 Para a medição do tempo, a precisão dos instrumentos utilizados deve ser igual a 1 % ou maior.
4.2 Preparação dos elementos ou baterias para os ensaios
Os elementos ou baterias devem ser preparados para os ensaios de acordo com as instruções do fabricante. Todos os ensaios devem ser realizados com elementos ou baterias sem uso, plenamente carregadas e com no máximo três meses de fabricação.
A densidade do eletrólito deve ser especificada pelo fabricante na condição de plena carga. O nível do eletrólito deve ser mantido na cota máxima, conforme especificado pelo fabricante. Para ajuste de nível de eletrólito, se necessário, utilizar destilada ou deionizada.
4.3 Composição de amostras
4.3.1Se, a pedido do comprador, o ensaio de capacidade for executado no fornecedor, o comprador deve estabelecer previamente a quantidade de conjuntos de células a serem ensaiadas. Recomenda-se ensaiar dois conjuntos de baterias, escolhidas aleatoriamente. de cada lote de compra.
4.3.2Os ensaios de comissionamento em fábrica devem ser realizados pelo critério de amostragem. O plano de amostragem para formação da amostra representativa do lote deve ser previamente acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.3.3Os ensaios de tipos devem ser realizados em um conjunto de baterias composto por dois, três ou quatro elementos, conforme acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.4 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo são executados para a avaliação do projeto de fabricação. visando a qualificação do produto. Com a amostragem estabelecida conforme 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios de tipo:
a) inspeção visual:
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade em amperes-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 100 % de sua capacidade, obtida após no máximo dez ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, (A de 1,70 V a 25 °C.
d) ensaio de ciclos de arranque.
4.5 Ensaios de comissionamento
Os resultados dos ensaios de comissionamento são considerados para aceitação ou rejeição de um lote de baterias. em fábrica ou em campo. Com a amostragem estabelecida conforme em 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios:
a) inspeção visual;
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade nominal ou capacidade indicada em ampères-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 90% de sua capacidade, obtida após no máximo cinco ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, Uf, de 1.70 V a 25 °C.
d) ensaio de arranque.
F: ABNT NBR 15940.
Laudo de Sala de Baterias: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: vecstock – Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo de Sala de Baterias:
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA DE BATERIAS + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO:
O presente escopo tem como objetivo a execução de inspeção técnica nas salas de baterias de uma determinada instalação, a fim de avaliar as condições estruturais, operacionais e de segurança do ambiente, conforme as normas regulamentadoras pertinentes. O serviço inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado, que conterá as observações e recomendações necessárias para a melhoria das condições da sala de baterias, além da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo responsável técnico habilitado.
METODOLOGIA:
A execução da inspeção técnica será realizada com base nos seguintes procedimentos:
– Inspeção Visual e Estrutural
Verificação das condições gerais da sala de baterias (tamanho, ventilação, iluminação e acessibilidade).
Avaliação da estrutura física da sala, incluindo paredes, pisos, teto e portas, para verificar se há danos, fissuras ou corrosões.
Inspeção da sinalização de segurança, incluindo placas de advertência, informações sobre risco de incêndio e vazamento de gases.
Verificação do sistema de ventilação da sala, assegurando que a troca de ar seja suficiente para evitar o acúmulo de gases inflamáveis ou tóxicos.
– Inspeção Elétrica e de Segurança
Verificação das baterias (tipo, quantidade, estado de conservação e data de fabricação) e sistemas de carregamento, para garantir que estejam em conformidade com as especificações do fabricante e normas técnicas.
Análise das ligações elétricas e conexões, incluindo o estado de fiação, terminais e dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis e aterramento).
Inspeção do sistema de proteção contra incêndios, incluindo extintores de incêndio, sistemas de alarme e rotas de fuga.
Avaliação do controle de temperatura e umidade na sala, verificando se estão dentro dos limites recomendados para o bom funcionamento das baterias.
– Verificação de Conformidade Regulatória
Revisão das condições da sala conforme as normas técnicas aplicáveis, como a NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade), a ABNT NBR 16294 (para salas de baterias) e outras normas pertinentes.
Avaliação das condições de segurança para os trabalhadores que operam ou realizam a manutenção nas baterias, incluindo a presença de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a adoção de procedimentos de segurança adequados.
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO:
Após a realização da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo os seguintes itens:
Introdução: Contextualização da inspeção e objetivos do trabalho.
Metodologia: Descrição dos procedimentos utilizados durante a inspeção.
Resultados: Detalhamento das condições encontradas, incluindo pontos críticos e áreas de melhoria.
Recomendações: Sugestões para correção dos problemas identificados, com base nas melhores práticas e nas exigências das normas técnicas.
Plano de Ação: Caso necessário, um plano de ação para implementação das melhorias sugeridas.
Conclusão: Resumo das principais conclusões obtidas com a inspeção.
EMISSÃO DE ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA):
Ao final do processo, será realizada a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à execução da inspeção técnica, conforme exigido pela Resolução do Crea. A ART formaliza a responsabilidade do profissional habilitado pelos serviços realizados, garantindo a conformidade legal do processo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Este escopo tem como finalidade garantir que as salas de baterias atendam aos requisitos de segurança e operabilidade necessários para a continuidade dos processos dependentes do fornecimento ininterrupto de energia. A execução da inspeção técnica e a elaboração do relatório técnico são etapas essenciais para manter a conformidade e a integridade dos sistemas de baterias, bem como assegurar a proteção dos colaboradores e ativos da empresa.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PERTINENTES:
A realização de testes e ensaios proporciona uma análise precisa do estado das baterias e dos sistemas elétricos envolvidos, permitindo a identificação de falhas ou pontos críticos que poderiam comprometer a segurança ou a operação.
Especificação dos testes e ensaios pertinentes:
Teste de Capacidade das Baterias: Avaliação da capacidade de carga das baterias, medindo sua performance e a quantidade de energia que conseguem armazenar e fornecer. Esse teste é fundamental para verificar se as baterias estão em condições de suportar o tempo de autonomia exigido para garantir o funcionamento ininterrupto.
Teste de Resistencia de Isolamento Elétrico: Ensaios de isolamento dos sistemas elétricos da sala (fiação, disjuntores, painéis de controle), utilizando instrumentos específicos para garantir que o sistema está devidamente isolado e sem riscos de curtos-circuitos.
Teste de Tensão de Carga e Descarga das Baterias: A medição da tensão de carga e tensão de descarga das baterias ajuda a avaliar o estado de carga e o nível de desgaste das células da bateria, identificando potenciais falhas de desempenho.
Análise de Temperatura e Umidade: Medição da temperatura e umidade relativa dentro da sala de baterias, verificando se estão dentro dos limites recomendados. Temperaturas ou umidades fora dos padrões podem acelerar o desgaste das baterias ou provocar falhas no sistema.
Teste de Resistência Mecânica das Baterias: Ensaios que avaliam a resistência mecânica dos componentes das baterias, como invólucros, conexões e suportes, para garantir que resistam a impactos ou vibrações durante a operação.
Teste de Conformidade com Normas de Segurança: Testes que verificam se os sistemas de proteção contra incêndio (como extintores, alarmes, detectores de fumaça) e a sinalização de segurança estão em conformidade com as exigências regulamentares.
OBS.: O Relatório Técnico será realizado conforme o tipo de bateria da Contratante.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Sala de Baterias
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Sala de Baterias
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sala de Baterias
Complementos
Laudo de Sala de Baterias
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos, definições e condições gerais normativas;
Estudo do projeto;
Características funcionais;
Reserva de capacidade;
Rótulos e análise do local de instalação de bateria;
Pontos de alimentação;
Disposição dos polos e análise da polaridade;
Linha trifásica e monofásica;
Identificações de segurança;
Armazenamento e manutenção com baterias;
Características funcionais;
Ensaios elétricos e mecânicos;
Capacidade nominal;
Consumo de água;
Sequência e métodos de ensaio;
Corrente de partida a frio;
Verificações das baterias seco-carregadas;
Aceitação de carga (ensaio de referência);
Retenção de carga ou autodescarga;
Ensaio de durabilidade;
Resistência à vibração;
Retenção de eletrólito;
Amostras e amostragem;
Método de carga – Procedimentos de plena carga;
Ativação de baterias seco-carregadas;
Instrumentos de medição;
Análise Qualitativa e Quantitativa.
Bateria regulada por válvula (VRLA);
Medições elétricas;
Inspeção visual externa e peso;
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Sala de Baterias
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sala de Baterias
4.1 Precisão dos instrumentos de medições
4.1.1 Os instrumentos utilizados para medir os valores de tensão e corrente devem ser capazes de executar as medidas dentro dos intervalos e precisões especificados em cada ensaio desta Norma.
4.1.2 Para as medições de tensão devem ser utilizados voltímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0.5. A resistência do voltímetro utilizado deve ser pelo menos de 1 000Sn/.
4.1.3 Para as medições de corrente devem ser utilizados amperímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0,5.
4.1.4 As medições de temperatura devem ser realizadas com um sensor imerso no eletrólito da bateria acima das placas. O instrumento de medição deve ter precisão de 1 K ou melhor. ou seja, se o instrumento for graduado para a escala graus centígrados. cada divisão deve ser no mínimo de 1 `C. O termómetro a laser deve ter resolução igual ou melhor que 1 °C. com classe de exatidão igual ou melhor que 0.5 °C.
Para medidas de densidades do eletrólito, os densímetros utilizados devem possuir escalas de graduação de forma tal que cada divisão não seja maior que 5 kg/m3 e precisão não menor que 5 kg/m’ (5 g/dm3).
4.1.6 Instrumentos adequados para a conferência das dimensões e peso das baterias.
4.1.7 Para a medição do tempo, a precisão dos instrumentos utilizados deve ser igual a 1 % ou maior.
4.2 Preparação dos elementos ou baterias para os ensaios
Os elementos ou baterias devem ser preparados para os ensaios de acordo com as instruções do fabricante. Todos os ensaios devem ser realizados com elementos ou baterias sem uso, plenamente carregadas e com no máximo três meses de fabricação.
A densidade do eletrólito deve ser especificada pelo fabricante na condição de plena carga. O nível do eletrólito deve ser mantido na cota máxima, conforme especificado pelo fabricante. Para ajuste de nível de eletrólito, se necessário, utilizar destilada ou deionizada.
4.3 Composição de amostras
4.3.1Se, a pedido do comprador, o ensaio de capacidade for executado no fornecedor, o comprador deve estabelecer previamente a quantidade de conjuntos de células a serem ensaiadas. Recomenda-se ensaiar dois conjuntos de baterias, escolhidas aleatoriamente. de cada lote de compra.
4.3.2Os ensaios de comissionamento em fábrica devem ser realizados pelo critério de amostragem. O plano de amostragem para formação da amostra representativa do lote deve ser previamente acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.3.3Os ensaios de tipos devem ser realizados em um conjunto de baterias composto por dois, três ou quatro elementos, conforme acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.4 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo são executados para a avaliação do projeto de fabricação. visando a qualificação do produto. Com a amostragem estabelecida conforme 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios de tipo:
a) inspeção visual:
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade em amperes-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 100 % de sua capacidade, obtida após no máximo dez ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, (A de 1,70 V a 25 °C.
d) ensaio de ciclos de arranque.
4.5 Ensaios de comissionamento
Os resultados dos ensaios de comissionamento são considerados para aceitação ou rejeição de um lote de baterias. em fábrica ou em campo. Com a amostragem estabelecida conforme em 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios:
a) inspeção visual;
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade nominal ou capacidade indicada em ampères-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 90% de sua capacidade, obtida após no máximo cinco ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, Uf, de 1.70 V a 25 °C.
d) ensaio de arranque.
F: ABNT NBR 15940.
Laudo de Sala de Baterias: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: nuraghies – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: vecstock – Freepik.com
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.