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Laudo de Ruído Ocupacional Laudo de Ruído Ocupacional
F: FPK

Laudo de Ruído Ocupacional

Prevenção auditiva fundamentada em laudo técnico.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA AVALIAÇÃO DE RUÍDO OCUPACIONAL – NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 24033

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Laudo de Ruído Ocupacional

O objetivo do laudo de ruído ocupacional é avaliar e documentar tecnicamente a exposição dos trabalhadores ao agente físico ruído, por meio de medições quantitativas realizadas com equipamentos calibrados e metodologias normativas. Send0 assim, ele busca identificar se os níveis de pressão sonora estão dentro dos limites estabelecidos pela NR 15 e pela NHO-01 da Fundacentro, permitindo a caracterização de insalubridade e a definição de medidas preventivas.

Além disso, o laudo tem como propósito garantir proteção jurídica e segurança ocupacional. Assim, ele subsidia programas como PGR, LTCAT e PCMSO, orienta a adoção de controles coletivos e individuais, embasa a concessão ou não de adicionais de insalubridade e serve como prova técnica em auditorias, fiscalizações e ações trabalhistas.

Controle de ruído ocupacional com base em ART.

O que é o laudo de ruído ocupacional?

O laudo de ruído ocupacional é um documento técnico-científico elaborado por profissional habilitado, fruto de medições quantitativas realizadas com instrumentos calibrados. Portanto, ele tem a função de analisar a exposição dos trabalhadores ao ruído contínuo, intermitente ou de impacto, identificando riscos à saúde auditiva e comparando os resultados com os limites de tolerância definidos pela NR 15 e pela NHO-01 da Fundacentro.

Esse documento não se limita a registrar dados: ele interpreta resultados, aponta não conformidades, sugere medidas corretivas e, principalmente, dá respaldo jurídico e normativo para empresas e trabalhadores. Assim, em caso de fiscalização, perícia ou auditoria, o laudo é a base que comprova se a organização está ou não em conformidade com as normas de segurança e saúde ocupacional.

Quando o laudo de ruído deve ser elaborado?

A periodicidade e o momento da emissão de um laudo de ruído não são aleatórios: eles definem se a gestão da empresa é preventiva ou apenas reativa. As empresas devem solicitar o laudo sempre que alterarem processos, modificarem o layout ou receberem queixas de trabalhadores sobre barulho excessivo. Além disso, legislações específicas e programas ocupacionais exigem sua atualização constante, tornando-o um documento vivo dentro do ciclo de segurança ocupacional.

  • Ao implantar ou modificar máquinas, equipamentos e processos.
  • Quando há suspeita ou denúncia de exposição acima dos limites da NR 15.
  • Durante fiscalizações, perícias ou auditorias trabalhistas.
  • Em revisões periódicas do PGR e LTCAT

Diferença entre a medição pontual de ruído e a dosimetria ocupacional

Critério Medição Pontual Dosimetria Ocupacional
Definição Medição instantânea do nível de ruído em pontos específicos do ambiente. Monitoramento contínuo da exposição do trabalhador ao ruído durante a jornada.
Objetivo Mapear áreas críticas e identificar fontes sonoras. Determinar a dose acumulada de ruído recebida pelo trabalhador.
Instrumento Utilizado Decibelímetro integrador calibrado. Dosímetro individual, fixado próximo ao ouvido do colaborador.
Representatividade Reflete apenas o momento e o local da medição. Representa a realidade completa da jornada de trabalho.
Aplicabilidade Ideal para identificar hotspots e planejar controles ambientais. Essencial para caracterizar insalubridade e cumprir exigências da NR 15.

Como é feita a medição do ruído?

Profissionais utilizam decibelímetros integradores e dosímetros, ambos devidamente calibrados e certificados, para realizar a medição. Sendo assim, o decibelímetro mede os níveis de pressão sonora em pontos fixos, enquanto o dosímetro acompanha o trabalhador durante sua jornada, registrando a dose real de exposição acumulada. Assim, essa abordagem conjunta garante precisão e representatividade dos resultados.

Além disso, podem ser aplicadas análises de frequência em bandas de oitava, que permitem identificar quais frequências predominam e como elas influenciam no risco auditivo. Esse dado é essencial para a seleção de protetores auriculares adequados e para projetos de controle acústico ambiental.

Quais riscos estão associados ao ruído?

O ruído excessivo é um agente insidioso: além de causar perda auditiva irreversível, compromete a saúde física e mental. Assim, seus efeitos podem ser imediatos, como o desconforto, ou silenciosos e cumulativos, como a PAIR. Por isso, em ambientes críticos, aumenta o risco de acidentes porque reduz a percepção de alarmes, instruções verbais e sinais de emergência.

  • Perda auditiva induzida por ruído (PAIR).
  • Estresse, insônia, fadiga e distúrbios cardiovasculares.
  • Aumento da vulnerabilidade a acidentes.
  • Redução da produtividade e concentração.
Monitoramento acústico que garante conformidade legal.

O que diferencia ruído contínuo de ruído de impacto no ambiente ocupacional?

O ruído contínuo é aquele presente de forma constante ou intermitente durante a jornada, como o som de motores e máquinas em operação. Assim, ele é mensurado em dB(A) e avaliado pelo tempo de exposição, sendo um dos principais fatores de risco ocupacional monitorados pela NR 15.

Já o ruído de impacto ocorre de forma abrupta e em picos elevados, como prensas, explosões ou batidas metálicas. Por isso, seu efeito pode ser mais nocivo por causar danos auditivos imediatos, assim, sendo necessário um cuidado especial na sua medição e interpretação técnica.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Ruído Ocupacional

7.3 Requisitos ambientais
As medições não podem ser realizadas durante precipitações pluviométricas, trovoadas ou sob condições ambientais de vento, temperatura e umidade relativa do ar em desacordo com as especificações das condições de operação dos instrumentos de medição estabelecidas pelos fabricantes.
Caso seja necessário executar as medições sob condições ambientais adversas, devem constar no relatório os parâmetros ambientais registrados durante a medição.
Para monitoramento sonoro de período completo ou de longa duração, as condições ambientais (temperatura, umidade relativa do ar, ventos e precipitação pluviométrica) devem ser monitoradas no local do monitoramento sonoro e consideradas na análise e tratamento dos resultados. Devem ser descartados os resultados medidos sob precipitação pluviométrica. ventos. temperatura ou umidade relativa do ar fora das faixas das condições de operação da instrumentação especificadas pelo fabricante.
NOTA 1 A influência do vento sobre o microfone. mesmo com o uso do protetor de vento, pode ser significativa quando a velocidade for superior a 5 mis.
NOTA 2 A IEC 61672-1:2002 especifica que sonômetros de classe 2 devem ser operados na faixa de temperatura entre 0 ‘C e 40 “C.
F: NBR 10151

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Laudo de Ruído Ocupacional: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Ruído Ocupacional

Escopo dos Serviços:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA AVALIAÇÃO DE RUÍDO OCUPACIONAL – NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Realizar visita técnica para avaliação de ruído ocupacional em ambientes laborais, assegurando a mensuração precisa dos níveis de pressão sonora, a análise das condições de exposição dos trabalhadores e a formalização dos resultados por meio de Relatório Técnico acompanhado da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

Planejamento
Coleta preliminar de informações sobre os setores, postos de trabalho e processos produtivos.
Levantamento do layout físico e identificação das possíveis fontes de ruído.
Definição dos critérios de medição e escolha dos equipamentos calibrados a serem utilizados.

Execução da Visita Técnica
Realização de medições de níveis de pressão sonora, considerando:
Posições e tarefas com maior potencial de exposição ocupacional.
Pontos estratégicos de acordo com layout e intensidade das atividades.
Identificação e caracterização das fontes geradoras de ruído.
Registro técnico-fotográfico dos ambientes, postos de trabalho e condições operacionais.
Garantia de rastreabilidade dos dados coletados em conformidade com os padrões técnicos vigentes.

Elaboração do Relatório Técnico
Análise interpretativa dos dados obtidos durante a visita.
Comparação dos resultados com parâmetros legais de tolerância.
Identificação de situações de não conformidade e potenciais riscos à saúde ocupacional.
Recomendações técnicas de mitigação, controle e adequação das condições ambientais.
Inclusão de registros fotográficos, tabelas de medições e evidências técnicas como anexos.

Emissão da ART
Formalização da responsabilidade técnica pelo serviço junto ao Conselho Profissional competente.
Garantia de validade jurídica e respaldo técnico do relatório entregue.
Disponibilização da ART vinculada ao Relatório Técnico como documento final ao contratante.

Cronograma e Prazos
A duração do serviço será definida de acordo com a quantidade de áreas avaliadas, número de colaboradores expostos e complexidade das análises.
O prazo para entrega do Relatório Técnico e da ART será acordado previamente com o contratante, garantindo alinhamento às necessidades operacionais.

Observações Adicionais
O escopo poderá ser ajustado para contemplar demandas específicas ou particularidades do ambiente inspecionado.
O contratante deverá garantir acesso seguro aos locais, disponibilizar documentos prévios e apoiar a logística necessária.
Sempre que aplicável, serão anexados certificados de calibração dos instrumentos utilizados.

Disposições Finais
Emissão de Caderno de Registros Técnicos e Fotográficos.
Consolidação de evidências coletadas e validação da equipe técnica (Engenheiros e Peritos).
Conclusão do PLH (Programa de Limitação de Exposição ao Ruído), quando aplicável.
Proposta de melhorias corretivas e preventivas em consonância com os achados.
Emissão da ART e, quando necessário, da CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica).

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Sim, o serviço descrito demanda testes, ensaios e avaliação quantitativa é obrigatória, pois somente a medição objetiva do ruído garante a caracterização correta da exposição ocupacional e a conformidade legal.

PRINCIPAIS ENSAIOS E AVALIAÇÕES APLICÁVEIS

Dosimetria de Ruído Ocupacional
Utilização de dosímetros pessoais de ruído, posicionados próximos ao ouvido do trabalhador durante toda a jornada ou parte representativa dela.
Fornece a dose diária de exposição (em %) e o Nível de Exposição Normalizado – NEN (dB(A)).

Medição de Níveis de Pressão Sonora (NPS)
Utilização de decibelímetros integradores tipo 1 ou 2, devidamente calibrados.
Levantamento de pontos fixos em áreas de trabalho e máquinas, conforme layout.
Registra valores instantâneos e equivalentes (Leq, Lmax, Lmin, Lpeak).

Análise de Frequência (Banda de 1/1 e 1/3 de oitava)
Identificação das faixas de frequência predominantes e sua contribuição para o desconforto ou risco ocupacional.
Essencial para especificação de EPI’s adequados (protetores auriculares) e para projetos de tratamento acústico ambiental.

Cálculo da Dose de Exposição
Processamento dos dados de dosimetria e medições pontuais para comparação com limites da NR 15, Anexo 1 (Atividades e Operações Insalubres – Ruído Contínuo ou Intermitente).
Determinação de tempo máximo permissível de exposição.

Avaliação de Ruído de Impacto
Quando aplicável, utilização de medição com resposta S (slow) e impulsiva, para identificar fontes que geram picos de pressão sonora.
Comparação com os limites de tolerância estabelecidos na NR 15 (Anexo 2).

Ensaios Complementares (quando aplicável)
Calibração pré e pós-medição com calibrador acústico certificado.
Repetição de medições em diferentes turnos para garantir representatividade.
Correlação com fatores ambientais (temperatura, umidade, reverberação do espaço).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Ruído Ocupacional

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Ruído Ocupacional

Escopo dos Serviços:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA AVALIAÇÃO DE RUÍDO OCUPACIONAL – NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Realizar visita técnica para avaliação de ruído ocupacional em ambientes laborais, assegurando a mensuração precisa dos níveis de pressão sonora, a análise das condições de exposição dos trabalhadores e a formalização dos resultados por meio de Relatório Técnico acompanhado da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

Planejamento
Coleta preliminar de informações sobre os setores, postos de trabalho e processos produtivos.
Levantamento do layout físico e identificação das possíveis fontes de ruído.
Definição dos critérios de medição e escolha dos equipamentos calibrados a serem utilizados.

Execução da Visita Técnica
Realização de medições de níveis de pressão sonora, considerando:
Posições e tarefas com maior potencial de exposição ocupacional.
Pontos estratégicos de acordo com layout e intensidade das atividades.
Identificação e caracterização das fontes geradoras de ruído.
Registro técnico-fotográfico dos ambientes, postos de trabalho e condições operacionais.
Garantia de rastreabilidade dos dados coletados em conformidade com os padrões técnicos vigentes.

Elaboração do Relatório Técnico
Análise interpretativa dos dados obtidos durante a visita.
Comparação dos resultados com parâmetros legais de tolerância.
Identificação de situações de não conformidade e potenciais riscos à saúde ocupacional.
Recomendações técnicas de mitigação, controle e adequação das condições ambientais.
Inclusão de registros fotográficos, tabelas de medições e evidências técnicas como anexos.

Emissão da ART
Formalização da responsabilidade técnica pelo serviço junto ao Conselho Profissional competente.
Garantia de validade jurídica e respaldo técnico do relatório entregue.
Disponibilização da ART vinculada ao Relatório Técnico como documento final ao contratante.

Cronograma e Prazos
A duração do serviço será definida de acordo com a quantidade de áreas avaliadas, número de colaboradores expostos e complexidade das análises.
O prazo para entrega do Relatório Técnico e da ART será acordado previamente com o contratante, garantindo alinhamento às necessidades operacionais.

Observações Adicionais
O escopo poderá ser ajustado para contemplar demandas específicas ou particularidades do ambiente inspecionado.
O contratante deverá garantir acesso seguro aos locais, disponibilizar documentos prévios e apoiar a logística necessária.
Sempre que aplicável, serão anexados certificados de calibração dos instrumentos utilizados.

Disposições Finais
Emissão de Caderno de Registros Técnicos e Fotográficos.
Consolidação de evidências coletadas e validação da equipe técnica (Engenheiros e Peritos).
Conclusão do PLH (Programa de Limitação de Exposição ao Ruído), quando aplicável.
Proposta de melhorias corretivas e preventivas em consonância com os achados.
Emissão da ART e, quando necessário, da CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica).

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Sim, o serviço descrito demanda testes, ensaios e avaliação quantitativa é obrigatória, pois somente a medição objetiva do ruído garante a caracterização correta da exposição ocupacional e a conformidade legal.

PRINCIPAIS ENSAIOS E AVALIAÇÕES APLICÁVEIS

Dosimetria de Ruído Ocupacional
Utilização de dosímetros pessoais de ruído, posicionados próximos ao ouvido do trabalhador durante toda a jornada ou parte representativa dela.
Fornece a dose diária de exposição (em %) e o Nível de Exposição Normalizado – NEN (dB(A)).

Medição de Níveis de Pressão Sonora (NPS)
Utilização de decibelímetros integradores tipo 1 ou 2, devidamente calibrados.
Levantamento de pontos fixos em áreas de trabalho e máquinas, conforme layout.
Registra valores instantâneos e equivalentes (Leq, Lmax, Lmin, Lpeak).

Análise de Frequência (Banda de 1/1 e 1/3 de oitava)
Identificação das faixas de frequência predominantes e sua contribuição para o desconforto ou risco ocupacional.
Essencial para especificação de EPI’s adequados (protetores auriculares) e para projetos de tratamento acústico ambiental.

Cálculo da Dose de Exposição
Processamento dos dados de dosimetria e medições pontuais para comparação com limites da NR 15, Anexo 1 (Atividades e Operações Insalubres – Ruído Contínuo ou Intermitente).
Determinação de tempo máximo permissível de exposição.

Avaliação de Ruído de Impacto
Quando aplicável, utilização de medição com resposta S (slow) e impulsiva, para identificar fontes que geram picos de pressão sonora.
Comparação com os limites de tolerância estabelecidos na NR 15 (Anexo 2).

Ensaios Complementares (quando aplicável)
Calibração pré e pós-medição com calibrador acústico certificado.
Repetição de medições em diferentes turnos para garantir representatividade.
Correlação com fatores ambientais (temperatura, umidade, reverberação do espaço).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Ruído Ocupacional

Validade

Laudo de Ruído Ocupacional

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Ruído Ocupacional

Complementos

Laudo de Ruído Ocupacional

O ouvido humano não percebe todas as frequências igualmente
A escala dB(A) é usada porque pondera os sons de acordo com a sensibilidade do ouvido humano, filtrando frequências menos perceptíveis.
Diferença entre intensidade e percepção
Um aumento de 10 dB significa multiplicar por 10 a intensidade do som físico, mas o ouvido percebe como o dobro do volume.
Tempo de exposição é tão crítico quanto a intensidade
Pela NR 15, um trabalhador pode estar exposto a 85 dB(A) por 8h, mas se o nível sobe para 88 dB(A), o tempo máximo cai para 4h.
Ruído contínuo x ruído de impacto
Ruídos de impacto, mesmo curtos, podem ser mais lesivos que ruídos contínuos, pois atingem picos de pressão sonora que danificam instantaneamente as células ciliadas do ouvido interno.

O QUE É A AVALIAÇÃO DE RUÍDO OCUPACIONAL?

Trata-se de um procedimento técnico que mede, por meio de instrumentos calibrados (dosímetro, decibelímetro), os níveis de pressão sonora em ambientes de trabalho.
A finalidade é identificar se os trabalhadores estão expostos a níveis acima dos limites de tolerância da NR 15.

PARA QUE SERVE A AVALIAÇÃO DE RUÍDO?

Serve para proteger a saúde auditiva dos colaboradores, prevenindo perda auditiva induzida por ruído (PAIR).
Também é usada para caracterizar condições de insalubridade, subsidiando laudos periciais, programas de prevenção e planos de controle ambiental.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Objetivo:
Realizar visita técnica para avaliação de ruído ocupacional em ambiente de trabalho, com a elaboração de relatório técnico detalhado e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Coleta de informações preliminares sobre os locais e atividades a serem avaliados, incluindo layout do ambiente e especificações dos processos.
Definição dos critérios de medição e planejamento do uso de equipamentos necessários.

Execução da Visita Técnica:
Realização de medições de níveis de pressão sonora nos ambientes de trabalho, abrangendo:
Posições de maior exposição ao ruído.
Locais estratégicos conforme o layout e as atividades realizadas.
Verificação das fontes geradoras de ruído e análise de seus impactos sobre os colaboradores.
Registro de dados coletados utilizando instrumentos devidamente calibrados.
Registro fotográfico e descritivo do ambiente e das condições de operação.

Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação e análise dos dados obtidos durante a visita técnica.
Identificação de condições que possam estar em desacordo com padrões de segurança ocupacional.
Recomendações técnicas para mitigação do ruído ou adequação das condições de trabalho, se necessário.

Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico ao contratante.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido com base na quantidade de áreas e atividades a serem avaliadas e na complexidade das análises.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada conforme o escopo detalhado e as necessidades do contratante.

Observações Adicionais:
O escopo poderá ser ajustado para atender a demandas específicas do contratante ou particularidades do ambiente de trabalho.
Todas as informações ou acessos necessários à execução da atividade deverão ser disponibilizados pelo contratante, quando aplicável.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Ruído Ocupacional

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Ruído Ocupacional

7.3 Requisitos ambientais
As medições não podem ser realizadas durante precipitações pluviométricas, trovoadas ou sob condições ambientais de vento, temperatura e umidade relativa do ar em desacordo com as especificações das condições de operação dos instrumentos de medição estabelecidas pelos fabricantes.
Caso seja necessário executar as medições sob condições ambientais adversas, devem constar no relatório os parâmetros ambientais registrados durante a medição.
Para monitoramento sonoro de período completo ou de longa duração, as condições ambientais (temperatura, umidade relativa do ar, ventos e precipitação pluviométrica) devem ser monitoradas no local do monitoramento sonoro e consideradas na análise e tratamento dos resultados. Devem ser descartados os resultados medidos sob precipitação pluviométrica. ventos. temperatura ou umidade relativa do ar fora das faixas das condições de operação da instrumentação especificadas pelo fabricante.
NOTA 1 A influência do vento sobre o microfone. mesmo com o uso do protetor de vento, pode ser significativa quando a velocidade for superior a 5 mis.
NOTA 2 A IEC 61672-1:2002 especifica que sonômetros de classe 2 devem ser operados na faixa de temperatura entre 0 ‘C e 40 “C.
F: NBR 10151

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Laudo de Ruído Ocupacional: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Ruído Ocupacional

Escopo dos Serviços:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA, TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA AVALIAÇÃO DE RUÍDO OCUPACIONAL – NR 15, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Realizar visita técnica para avaliação de ruído ocupacional em ambientes laborais, assegurando a mensuração precisa dos níveis de pressão sonora, a análise das condições de exposição dos trabalhadores e a formalização dos resultados por meio de Relatório Técnico acompanhado da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

Planejamento
Coleta preliminar de informações sobre os setores, postos de trabalho e processos produtivos.
Levantamento do layout físico e identificação das possíveis fontes de ruído.
Definição dos critérios de medição e escolha dos equipamentos calibrados a serem utilizados.

Execução da Visita Técnica
Realização de medições de níveis de pressão sonora, considerando:
Posições e tarefas com maior potencial de exposição ocupacional.
Pontos estratégicos de acordo com layout e intensidade das atividades.
Identificação e caracterização das fontes geradoras de ruído.
Registro técnico-fotográfico dos ambientes, postos de trabalho e condições operacionais.
Garantia de rastreabilidade dos dados coletados em conformidade com os padrões técnicos vigentes.

Elaboração do Relatório Técnico
Análise interpretativa dos dados obtidos durante a visita.
Comparação dos resultados com parâmetros legais de tolerância.
Identificação de situações de não conformidade e potenciais riscos à saúde ocupacional.
Recomendações técnicas de mitigação, controle e adequação das condições ambientais.
Inclusão de registros fotográficos, tabelas de medições e evidências técnicas como anexos.

Emissão da ART
Formalização da responsabilidade técnica pelo serviço junto ao Conselho Profissional competente.
Garantia de validade jurídica e respaldo técnico do relatório entregue.
Disponibilização da ART vinculada ao Relatório Técnico como documento final ao contratante.

Cronograma e Prazos
A duração do serviço será definida de acordo com a quantidade de áreas avaliadas, número de colaboradores expostos e complexidade das análises.
O prazo para entrega do Relatório Técnico e da ART será acordado previamente com o contratante, garantindo alinhamento às necessidades operacionais.

Observações Adicionais
O escopo poderá ser ajustado para contemplar demandas específicas ou particularidades do ambiente inspecionado.
O contratante deverá garantir acesso seguro aos locais, disponibilizar documentos prévios e apoiar a logística necessária.
Sempre que aplicável, serão anexados certificados de calibração dos instrumentos utilizados.

Disposições Finais
Emissão de Caderno de Registros Técnicos e Fotográficos.
Consolidação de evidências coletadas e validação da equipe técnica (Engenheiros e Peritos).
Conclusão do PLH (Programa de Limitação de Exposição ao Ruído), quando aplicável.
Proposta de melhorias corretivas e preventivas em consonância com os achados.
Emissão da ART e, quando necessário, da CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica).

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Sim, o serviço descrito demanda testes, ensaios e avaliação quantitativa é obrigatória, pois somente a medição objetiva do ruído garante a caracterização correta da exposição ocupacional e a conformidade legal.

PRINCIPAIS ENSAIOS E AVALIAÇÕES APLICÁVEIS

Dosimetria de Ruído Ocupacional
Utilização de dosímetros pessoais de ruído, posicionados próximos ao ouvido do trabalhador durante toda a jornada ou parte representativa dela.
Fornece a dose diária de exposição (em %) e o Nível de Exposição Normalizado – NEN (dB(A)).

Medição de Níveis de Pressão Sonora (NPS)
Utilização de decibelímetros integradores tipo 1 ou 2, devidamente calibrados.
Levantamento de pontos fixos em áreas de trabalho e máquinas, conforme layout.
Registra valores instantâneos e equivalentes (Leq, Lmax, Lmin, Lpeak).

Análise de Frequência (Banda de 1/1 e 1/3 de oitava)
Identificação das faixas de frequência predominantes e sua contribuição para o desconforto ou risco ocupacional.
Essencial para especificação de EPI’s adequados (protetores auriculares) e para projetos de tratamento acústico ambiental.

Cálculo da Dose de Exposição
Processamento dos dados de dosimetria e medições pontuais para comparação com limites da NR 15, Anexo 1 (Atividades e Operações Insalubres – Ruído Contínuo ou Intermitente).
Determinação de tempo máximo permissível de exposição.

Avaliação de Ruído de Impacto
Quando aplicável, utilização de medição com resposta S (slow) e impulsiva, para identificar fontes que geram picos de pressão sonora.
Comparação com os limites de tolerância estabelecidos na NR 15 (Anexo 2).

Ensaios Complementares (quando aplicável)
Calibração pré e pós-medição com calibrador acústico certificado.
Repetição de medições em diferentes turnos para garantir representatividade.
Correlação com fatores ambientais (temperatura, umidade, reverberação do espaço).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Ruído Ocupacional

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Ruído Ocupacional

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Ruído Ocupacional

Complementos

Laudo de Ruído Ocupacional

O ouvido humano não percebe todas as frequências igualmente
A escala dB(A) é usada porque pondera os sons de acordo com a sensibilidade do ouvido humano, filtrando frequências menos perceptíveis.
Diferença entre intensidade e percepção
Um aumento de 10 dB significa multiplicar por 10 a intensidade do som físico, mas o ouvido percebe como o dobro do volume.
Tempo de exposição é tão crítico quanto a intensidade
Pela NR 15, um trabalhador pode estar exposto a 85 dB(A) por 8h, mas se o nível sobe para 88 dB(A), o tempo máximo cai para 4h.
Ruído contínuo x ruído de impacto
Ruídos de impacto, mesmo curtos, podem ser mais lesivos que ruídos contínuos, pois atingem picos de pressão sonora que danificam instantaneamente as células ciliadas do ouvido interno.

O QUE É A AVALIAÇÃO DE RUÍDO OCUPACIONAL?

Trata-se de um procedimento técnico que mede, por meio de instrumentos calibrados (dosímetro, decibelímetro), os níveis de pressão sonora em ambientes de trabalho.
A finalidade é identificar se os trabalhadores estão expostos a níveis acima dos limites de tolerância da NR 15.

PARA QUE SERVE A AVALIAÇÃO DE RUÍDO?

Serve para proteger a saúde auditiva dos colaboradores, prevenindo perda auditiva induzida por ruído (PAIR).
Também é usada para caracterizar condições de insalubridade, subsidiando laudos periciais, programas de prevenção e planos de controle ambiental.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Objetivo:
Realizar visita técnica para avaliação de ruído ocupacional em ambiente de trabalho, com a elaboração de relatório técnico detalhado e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento:
Coleta de informações preliminares sobre os locais e atividades a serem avaliados, incluindo layout do ambiente e especificações dos processos.
Definição dos critérios de medição e planejamento do uso de equipamentos necessários.

Execução da Visita Técnica:
Realização de medições de níveis de pressão sonora nos ambientes de trabalho, abrangendo:
Posições de maior exposição ao ruído.
Locais estratégicos conforme o layout e as atividades realizadas.
Verificação das fontes geradoras de ruído e análise de seus impactos sobre os colaboradores.
Registro de dados coletados utilizando instrumentos devidamente calibrados.
Registro fotográfico e descritivo do ambiente e das condições de operação.

Elaboração do Relatório Técnico:
Consolidação e análise dos dados obtidos durante a visita técnica.
Identificação de condições que possam estar em desacordo com padrões de segurança ocupacional.
Recomendações técnicas para mitigação do ruído ou adequação das condições de trabalho, se necessário.

Emissão da ART:
Formalização da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico ao contratante.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido com base na quantidade de áreas e atividades a serem avaliadas e na complexidade das análises.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada conforme o escopo detalhado e as necessidades do contratante.

Observações Adicionais:
O escopo poderá ser ajustado para atender a demandas específicas do contratante ou particularidades do ambiente de trabalho.
Todas as informações ou acessos necessários à execução da atividade deverão ser disponibilizados pelo contratante, quando aplicável.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Ruído Ocupacional

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Ruído Ocupacional

7.3 Requisitos ambientais
As medições não podem ser realizadas durante precipitações pluviométricas, trovoadas ou sob condições ambientais de vento, temperatura e umidade relativa do ar em desacordo com as especificações das condições de operação dos instrumentos de medição estabelecidas pelos fabricantes.
Caso seja necessário executar as medições sob condições ambientais adversas, devem constar no relatório os parâmetros ambientais registrados durante a medição.
Para monitoramento sonoro de período completo ou de longa duração, as condições ambientais (temperatura, umidade relativa do ar, ventos e precipitação pluviométrica) devem ser monitoradas no local do monitoramento sonoro e consideradas na análise e tratamento dos resultados. Devem ser descartados os resultados medidos sob precipitação pluviométrica. ventos. temperatura ou umidade relativa do ar fora das faixas das condições de operação da instrumentação especificadas pelo fabricante.
NOTA 1 A influência do vento sobre o microfone. mesmo com o uso do protetor de vento, pode ser significativa quando a velocidade for superior a 5 mis.
NOTA 2 A IEC 61672-1:2002 especifica que sonômetros de classe 2 devem ser operados na faixa de temperatura entre 0 ‘C e 40 “C.
F: NBR 10151

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Laudo de Ruído Ocupacional: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.