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Técnico de meio ambiente analisando parâmetros físico-químicos correlacionados ao impacto odorífero, integrando dados à caracterização sensorial da olfatometria dinâmica. Técnico de meio ambiente analisando parâmetros físico-químicos correlacionados ao impacto odorífero, integrando dados à caracterização sensorial da olfatometria dinâmica.
F: FPK

Laudo de Olfatometria

Técnico de meio ambiente analisando parâmetros físico-químicos correlacionados ao impacto odorífero, integrando dados à caracterização sensorial da olfatometria dinâmica.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE ANÁLISE DE OLFATOMETRIA DINÂMICA COM BASE NA NORMA EUROPEIA EN 13725 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE ODORES COM A EMISSÃO DE ART

Treinamento Profissionalizante Noções Básicas – Referência: 226199

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Que é o Laudo de Olfatometria?

O Laudo de Olfatometria é um documento técnico-científico essencial, elaborado com base em análises sensoriais padronizadas que quantificam a concentração de odores presentes em amostras de ar coletadas em fontes específicas ou ambientes impactados. Por meio da olfatometria dinâmica, realizada conforme critérios estabelecidos na norma EN 13725, o laudo registra resultados confiáveis, permitindo a conversão de percepções subjetivas de odor em dados objetivos e comparáveis.

Além disso, o documento detalha todas as etapas do processo, incluindo a metodologia empregada, os procedimentos de coleta, os equipamentos utilizados, o perfil do painel sensorial, bem como a interpretação técnica dos resultados obtidos. Dessa forma, o laudo oferece rastreabilidade completa e atende aos critérios de qualidade exigidos por órgãos reguladores.

Dessa forma, o laudo não se limita a relatar resultados analíticos: ele serve como evidência técnica robusta, sendo amplamente utilizado em processos de licenciamento ambiental, auditorias de conformidade, planos de monitoramento de emissões atmosféricas e em respostas formais a denúncias ou ações civis públicas. Portanto, trata-se de um instrumento indispensável para empreendimentos que precisam demonstrar controle de impactos odoríferos e comprometimento com a gestão ambiental responsável.

Qual Objetivo do Laudo de Olfatometria?

O Laudo de Olfatometria tem como objetivo principal quantificar, identificar e caracterizar a presença e a intensidade de odores emitidos por fontes pontuais, difusas ou ambientes atmosféricos, com base em metodologia normatizada, especialmente conforme a EN 13725:2003. Essa quantificação é expressa em unidades técnicas (ouE/m³) e obtida por meio de uma análise laboratorial sensorial, utilizando painelistas treinados.

Mais do que um simples diagnóstico ambiental, o laudo:

Identifica o impacto odorífero de fontes emissoras como indústrias, ETEs, aterros e unidades agroindustriais.
Avalia o incômodo à população exposta, medindo concentrações que podem causar desconforto ou prejuízos à qualidade de vida.
Orienta medidas de controle ambiental, como filtros, biofiltros e ajustes operacionais.
Atende exigências legais e de licenciamento ambiental, com respaldo técnico aceito por órgãos fiscalizadores.
Fornece suporte jurídico, servindo como defesa em denúncias, ações civis públicas e processos administrativos.
Permite monitorar passivos ambientais e validar o cumprimento de planos de controle em auditorias, programas ESG e certificações.

Em resumo, o objetivo do laudo vai além da medição de odor, ele é uma ferramenta estratégica e legal para gestão ambiental, mitigação de riscos, planejamento urbano-industrial e garantia de conformidade normativa.

Simulação de proteção individual extrema durante atividades em áreas com alta concentração odorífera, exemplificando cenários críticos para coleta de amostras em estudos de olfatometria. - Laudo de Olfatometria.
Simulação de proteção individual extrema durante atividades em áreas com alta concentração odorífera, exemplificando cenários críticos para coleta de amostras em estudos de olfatometria.

O Que é Olfatometria?

A Olfatometria é uma técnica utilizada para medir a concentração de odor no ar, com base na percepção humana, por meio de um equipamento chamado olfatômetro dinâmico. ssa técnica envolve a diluição progressiva de uma amostra de ar odorante até que um grupo de avaliadores treinados não consiga mais detectar o odor. Em outras palavras, a olfatometria transforma a subjetividade da percepção de odores em um dado técnico quantificável, expresso em unidades europeias de odor (ouE/m³).

Quais Tipos de Olfatometria?

A olfatometria pode ser classificada principalmente em dois tipos:

Olfatometria Dinâmica:

É o método normatizado pela EN 13725.
Realiza a diluição da amostra com ar isento de odor em várias proporções.
Utiliza painelistas humanos e equipamentos específicos.
Possui elevado rigor técnico e validade legal.

Olfatometria Estática (ou por Sondagem Sensorial)

Não é padronizada por norma internacional.
Consiste em expor a amostra a um ou mais avaliadores sem controle de diluição.
Pode ser usada como triagem preliminar, mas não possui valor normativo ou metrológico.
Comumente utilizada em levantamentos de campo, mas sem equivalência à análise laboratorial.

O Que é a Norma EN 13725?

A EN 13725:2003 é uma norma europeia que define os métodos padronizados para determinação da concentração de odor por olfatometria dinâmica. Reconhecida internacionalmente, ela estabelece critérios rigorosos para a execução das análises, composição dos painéis de avaliação, calibração de equipamentos e validação estatística dos resultados. Dessa forma, a norma de referência adotada mundialmente em estudos técnicos de odor.

O Que Estabelece a EN 13725?

A EN 13725:2003 é a norma europeia que padroniza a determinação da concentração de odor no ar por olfatometria dinâmica. Seu conteúdo é técnico, rigoroso e visa garantir reprodutibilidade, precisão e rastreabilidade dos resultados obtidos. Além disso, a norma estabelece os seguintes critérios fundamentais:

O procedimento técnico para realizar a análise de olfatometria dinâmica;
A qualificação mínima dos painelistas humanos e a necessidade de testes de sensibilidade periódicos;
A configuração e calibração do olfatômetro, com diluição precisa e rastreável;
A expressão dos resultados em unidades de odor (ouE/m³), com limites estatísticos definidos (ex.: fator de incerteza);
O tempo máximo entre coleta e análise, o uso de materiais neutros e a rastreabilidade completa das análises.

A EN 13725 assegura que a olfatometria dinâmica seja uma medição técnica e padronizada, eliminando a subjetividade da percepção olfativa e permitindo comparabilidade internacional dos resultados. Além disso, a referência obrigatória para análises ambientais, estudos de impacto por odores, licenciamento e ações de controle.

Engenheiros ambientais em campo avaliando pontos estratégicos para coleta de ar odorante, etapa fundamental na aplicação da norma EN 13725 para análise olfatométrica. - Laudo de Olfatometria.
Engenheiros ambientais em campo avaliando pontos estratégicos para coleta de ar odorante, etapa fundamental na aplicação da norma EN 13725 para análise olfatométrica.

Como é Realizado o Laudo de Olfatometria?

A elaboração do laudo segue uma sequência estruturada de etapas, sendo executada conforme diretrizes da Norma EN 13725:2003. Portanto, o processo inclui:

Planejamento Técnico:
Define-se o local, a quantidade e o horário das coletas, com base nas características da fonte de odor (pontual, difusa ou ambiente), nas condições operacionais e meteorológicas. Essa etapa garante que as amostras representem fielmente a situação real.

Amostragem de Ar Odorante:
Utiliza-se um sistema de vácuo ou fluxo calibrado para coletar o ar em bolsas inertes (geralmente de Nalophan), que preservam os compostos odoríferos. O transporte até o laboratório deve ocorrer em no máximo 30 horas, sob temperatura controlada.

Análise por Olfatometria Dinâmica:
No laboratório, as amostras são analisadas com um olfatômetro dinâmico, onde painelistas humanos treinados identificam o limiar de detecção do odor por meio de diluições sucessivas da amostra com ar neutro. Dessa forma, o resultado é expresso em ouE/m³ (Unidades de Odor Europeias por metro cúbico).

Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório consolida todos os dados: metodologia aplicada, condições de coleta, cálculos de concentração de odor, estatísticas, conclusões e recomendações. Portanto, documento serve como comprovação técnica e legal da avaliação de odores.

Qual Importância do Laudo de Olfatometria?

O laudo de olfatometria é fundamental para transformar o incômodo com odores, algo subjetivo por natureza em prova técnica quantificável, com respaldo normativo e validade legal. Ele permite diagnosticar com precisão a presença, concentração e impacto dos odores em ambientes urbanos, industriais ou rurais, sendo peça-chave para a gestão ambiental responsável. Portanto, sua importância está em subsidiar decisões técnicas e jurídicas, apoiar o licenciamento ambiental, orientar a implantação de medidas de controle de emissões e responder a denúncias com base científica. Além disso, o laudo protege o empreendimento contra litígios, reforça o compromisso com o meio ambiente e atende aos padrões exigidos por auditorias, programas de ESG e certificações ambientais. Em resumo, trata-se de um instrumento estratégico que une ciência, norma e gestão de risco em uma única entrega técnica.

Veja Também:
Análise Técnica de Emissão de Odores Atmosféricos
Curso Laudo Vibração Ambiental
Laudo Identificação Odorífera


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

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Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Olfatometria:

Contexto da organização
4.1 Entendendo a organização e seu contexto A organização deve determinar questões externas e internas que sejam pertinentes para seu propósito e que afetem sua capacidade de alcançar o(s) resultado(s) pretendido(s) de seu sistema de gestão da qualidade do ar interno.
4.2 Compreender as necessidades e expectativas das partes interessadas.
A organização deve determinar:
a) as partes interessadas pertinentes para o sistema de gestão da qualidade do ar interno;
b) os requisitos pertinentes dessas partes interessadas.
4.3 Determinar o escopo do sistema de gestão da qualidade do ar interno A organização deve determinar os limites e a aplicabilidade do sistema de gestão da qualidade do ar interno para estabelecer o seu escopo.
Ao determinar esse escopo, a organização deve considerar:
a) as questões externas e internas referidas em 4.1;
b) os requisitos referidos em 4.2.
O escopo deve estar disponivel como informação documentada.
4.4 Sistema de gestão da qualidade do ar interno
A organização deve estabelecer, documentar, implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de gestão da qualidade do ar interno, incluindo os processos necessários e suas interações, de acordo com os requisitos desta Norma, determinando o método de cumprimento destes.
Quando uma organização opta por terceirizar qualquer atividade que afete a conformidade com esses requisitos, a organização deve assegurar o controle sobre estas atividades. Convém que as responsabilidades e controles necessários às atividades terceirizadas sejam identificados no sistema de gestão.
NOTA 1 Uma atividade terceirizada da qualidade do ar interno è aquela que a organização precisa para seu sistema de gestão do ar interno e escolhe ser realizada por uma parte externa.
NOTA 2 A garantia do controle das atividades terceirizadas não isenta a organização da responsabilidade de estar em conformidade.com todos os requisitos, incluindo requisitos normativos e regulamentares.
F: ABNT NBR ISO 16000-40:2023

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Laudo de Olfatometria: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Olfatometria

EXECUÇÃO DE ANÁLISE DE OLFATOMETRIA DINÂMICA COM BASE NA NORMA EUROPEIA EN 13725 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE ODORES COM A EMISSÃO DE ART

OBJETIVO

Executar análise quantitativa de odores em amostras de ar por meio de olfatometria dinâmica, conforme os critérios estabelecidos na EN 13725:2003 – Air quality – Determination of odour concentration by dynamic olfactometry, e emitir relatório técnico conclusivo com base nos resultados obtidos, visando fins ambientais, de controle de emissões ou atendimento a exigências legais/licenciatórias.

REFERÊNCIAS NORMATIVAS

EN 13725:2003 – Qualidade do ar – Determinação da concentração de odor por olfatometria dinâmica.
Resolução CONAMA nº 491/2018 (quando aplicável a padrões de qualidade do ar no Brasil).
ISO 16000-40 (como referência complementar para ambientes internos, se necessário).
Diretrizes técnicas de agências ambientais estaduais e federais (Ex.: CETESB, IBAMA, FEAM, IEMA, etc.), quando aplicável.

ESCOPO DOS SERVIÇOS

Planejamento e Definições
Definição dos pontos de amostragem conforme características da fonte emissora (pontual, difusa ou ambiente).
Estabelecimento do protocolo de amostragem com base em condições meteorológicas, topográficas e operacionais.
Avaliação preliminar do plano de monitoramento de odores, se houver.

Amostragem de Ar Odorante
Coleta de amostras de ar em bolsas inertes (ex.: Nalophan®) utilizando bombas de vácuo ou sistema de fluxo calibrado.
Armazenamento e transporte das amostras em condições controladas, respeitando o tempo máximo de 30 horas entre coleta e análise, conforme a EN 13725.

Análise por Olfatometria Dinâmica
Análise em laboratório acreditado conforme EN 13725, com painel de avaliadores humanos treinados e calibrados.
Utilização de olfatômetro dinâmico com diluição controlada por fluxo.
Determinação da concentração de odor expressa em ouE/m³ (Unidades de Odor Europeias por metro cúbico).
Determinação da incerteza da medição.

Interpretação dos Resultados
Análise estatística dos dados conforme exigido pela norma.
Comparação com diretrizes de incômodo olfativo, quando disponíveis (ex.: limite de 5 ouE/m³ recomendado por algumas agências ambientais da UE).
Classificação da intensidade, frequência e persistência dos odores, quando pertinente.

Emissão de Relatório Técnico
Descrição dos procedimentos, equipamentos utilizados e condições de amostragem.
Identificação da equipe técnica e avaliadores olfativos.
Apresentação gráfica e tabular dos resultados obtidos.
Interpretação técnica conforme a legislação vigente e melhores práticas internacionais.
Conclusão técnica com recomendações, quando aplicável.

EQUIPE TÉCNICA
Analistas treinados e calibrados conforme critérios da EN 13725.
Responsável Técnico legalmente habilitado (CREA ou CRQ), com emissão de ART ou TRT, conforme exigência contratual.

CONDIÇÕES GERAIS
Todos os equipamentos devem estar calibrados e rastreados conforme padrões internacionais.
Os dados brutos da análise devem ser arquivados por no mínimo 5 anos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Olfatometria

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Olfatometria

EXECUÇÃO DE ANÁLISE DE OLFATOMETRIA DINÂMICA COM BASE NA NORMA EUROPEIA EN 13725 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE ODORES COM A EMISSÃO DE ART

OBJETIVO

Executar análise quantitativa de odores em amostras de ar por meio de olfatometria dinâmica, conforme os critérios estabelecidos na EN 13725:2003 – Air quality – Determination of odour concentration by dynamic olfactometry, e emitir relatório técnico conclusivo com base nos resultados obtidos, visando fins ambientais, de controle de emissões ou atendimento a exigências legais/licenciatórias.

REFERÊNCIAS NORMATIVAS

EN 13725:2003 – Qualidade do ar – Determinação da concentração de odor por olfatometria dinâmica.
Resolução CONAMA nº 491/2018 (quando aplicável a padrões de qualidade do ar no Brasil).
ISO 16000-40 (como referência complementar para ambientes internos, se necessário).
Diretrizes técnicas de agências ambientais estaduais e federais (Ex.: CETESB, IBAMA, FEAM, IEMA, etc.), quando aplicável.

ESCOPO DOS SERVIÇOS

Planejamento e Definições
Definição dos pontos de amostragem conforme características da fonte emissora (pontual, difusa ou ambiente).
Estabelecimento do protocolo de amostragem com base em condições meteorológicas, topográficas e operacionais.
Avaliação preliminar do plano de monitoramento de odores, se houver.

Amostragem de Ar Odorante
Coleta de amostras de ar em bolsas inertes (ex.: Nalophan®) utilizando bombas de vácuo ou sistema de fluxo calibrado.
Armazenamento e transporte das amostras em condições controladas, respeitando o tempo máximo de 30 horas entre coleta e análise, conforme a EN 13725.

Análise por Olfatometria Dinâmica
Análise em laboratório acreditado conforme EN 13725, com painel de avaliadores humanos treinados e calibrados.
Utilização de olfatômetro dinâmico com diluição controlada por fluxo.
Determinação da concentração de odor expressa em ouE/m³ (Unidades de Odor Europeias por metro cúbico).
Determinação da incerteza da medição.

Interpretação dos Resultados
Análise estatística dos dados conforme exigido pela norma.
Comparação com diretrizes de incômodo olfativo, quando disponíveis (ex.: limite de 5 ouE/m³ recomendado por algumas agências ambientais da UE).
Classificação da intensidade, frequência e persistência dos odores, quando pertinente.

Emissão de Relatório Técnico
Descrição dos procedimentos, equipamentos utilizados e condições de amostragem.
Identificação da equipe técnica e avaliadores olfativos.
Apresentação gráfica e tabular dos resultados obtidos.
Interpretação técnica conforme a legislação vigente e melhores práticas internacionais.
Conclusão técnica com recomendações, quando aplicável.

EQUIPE TÉCNICA
Analistas treinados e calibrados conforme critérios da EN 13725.
Responsável Técnico legalmente habilitado (CREA ou CRQ), com emissão de ART ou TRT, conforme exigência contratual.

CONDIÇÕES GERAIS
Todos os equipamentos devem estar calibrados e rastreados conforme padrões internacionais.
Os dados brutos da análise devem ser arquivados por no mínimo 5 anos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Olfatometria

Complementos

Laudo de Olfatometria

Responsabilidade da Contratante

A contratante é responsável pela coleta e envio das amostras ao nosso laboratório, localizado em Santo André/SP, partindo diretamente do local de origem da amostragem.
Todos os documentos emitidos estarão vinculados ao endereço de coleta, que deve coincidir com o endereço do remetente. Essa informação é essencial para garantir a rastreabilidade e validade técnica do laudo.

Especificações das Amostras

Enviar 03 (três) amostras de lodo e 03 (três) amostras de líquido, totalizando 06 frascos, com 100 g cada, devidamente vedados.

Utilizar recipientes de vidro âmbar com tampa rosqueada e vedação hermética.

Em cada frasco, identificar claramente:
Tipo de amostra (Lodo ou Líquido)
Data e hora da coleta
Local de coleta (nome do ponto e setor da planta)
Nome da contratante

Registro da Coleta

Realizar registro fotográfico e/ou vídeo durante o procedimento de coleta, mostrando o ponto exato da retirada.

As imagens devem conter, preferencialmente:
Data e hora
Coordenadas geográficas obtidas via Google Maps ou sistema equivalente
Identificação da instalação ou equipamento relacionado à emissão de odores

Observações Importantes

As amostras serão utilizadas em ensaios laboratoriais destrutivos e não serão devolvidas.
As amostras coletadas ficarão registradas em nosso acervo técnico por até 90 dias, conforme protocolo interno de rastreabilidade.
Caso existam múltiplos pontos de coleta (ex: diferentes tanques, digestores, caixas de retenção), o mesmo procedimento se aplica a cada ponto adicional, e cada um gerará um Laudo Técnico exclusivo.
O envio deve ser feito em até 6 horas após a coleta, mantido em caixa térmica entre 2 °C e 5 °C. Atrasos ou falhas no transporte podem invalidar os resultados.

Perguntas e Respostas

O custo do laboratório está incluso na proposta? Sim. O valor acordado inclui a análise técnica olfatométrica.

O laboratório é acreditado pelo INMETRO? Não se aplica. Para análise olfatométrica conforme EN 13725, não há acreditação compulsória via INMETRO. A competência técnica está na metodologia reconhecida internacionalmente, na inspeção técnica conduzida por profissional habilitado e na emissão de ART.

Qual o método de análise das amostras? Olfatometria dinâmica, conforme EN 13725, utilizando painel humano calibrado e equipamento olfatômetro específico. O laudo apresentará a concentração de odores em ouE/m³.

Como Deve Ser Realizado a Coleta de Amostra Para Laudo de Olfatometria? 

A coleta de amostras de lodo e líquido para fins de análise olfatométrica precisa seguir critérios rigorosos para garantir a representatividade, conservação dos compostos odoríferos e validade legal do laudo. Abaixo vai o passo a passo:

OBJETIVO DA COLETA
Obter amostras que representem fielmente as emissões odoríferas de efluentes líquidos ou lodos para análise posterior em laboratório acreditado, via olfatometria dinâmica.

TIPOS DE AMOSTRAS
Lodo:
resíduos semissólidos provenientes de processos de tratamento de esgoto, efluentes ou processos industriais.
Líquido:
águas residuais, chorume, efluentes industriais ou sanitários em fase líquida.

NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS
EN 13725
Air quality – Determination of odour concentration by dynamic olfactometry (norma-mãe da olfatometria dinâmica)
CONAMA 430/2011
– Condições de lançamento de efluentes
ABNT NBR ISO 5667-3 e NBR ISO 5667-10
– Diretrizes para coleta e preservação de amostras de águas e efluentes
Resolução CONAMA 357/2005
– Classificação dos corpos hídricos

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
Frascos de vidro âmbar ou recipientes hermeticamente fechados (sem adsorção de compostos voláteis)
Etiquetas de rastreabilidade
Bombas peristálticas ou amostradores específicos
Equipamentos de segurança individual (luvas nitrílicas, óculos, máscara com carvão ativado)
Caixa térmica com gelo reciclável

PROCEDIMENTO DE COLETA

Para LODO:
Realizar a coleta em pontos de acúmulo representativos (leito de secagem, reator biológico, etc.).
Utilizar espátula, concha ou coletor próprio.
Colocar em recipiente estéril, sem espaço livre (para evitar perda de compostos voláteis).
Evitar agitação ou aeração excessiva durante a coleta.

Para LÍQUIDO:
Coletar preferencialmente amostras compostas (integrando tempo e/ou volume).
Usar sistema de amostragem fechado.
Frasco deve ser preenchido completamente, sem bolhas de ar.

ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
Tempo máximo até análise:
6 horas (ideal) ou 24h (limite crítico).
Temperatura:
manter entre 2 °C e 5 °C durante o transporte.
Proibido congelar — pode degradar compostos voláteis.

REGISTROS NECESSÁRIOS
Local, data e hora da coleta
Tipo de amostra (lodo ou líquido)
Condições ambientais (temperatura, vento, umidade)
Nome do responsável técnico e ART
Número do protocolo de amostragem
Método de preservação e tempo de transporte

DOCUMENTAÇÃO E LAUDO
O laudo deverá mencionar:
Referência à EN 13725
Descrição do processo de coleta
Dados dos analistas
Equipamento usado para análise (olfatômetro)
Valor da concentração de odor em ou E/m³ (unidades de odor europeias).

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de Olfatometria

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Olfatometria:

Contexto da organização
4.1 Entendendo a organização e seu contexto A organização deve determinar questões externas e internas que sejam pertinentes para seu propósito e que afetem sua capacidade de alcançar o(s) resultado(s) pretendido(s) de seu sistema de gestão da qualidade do ar interno.
4.2 Compreender as necessidades e expectativas das partes interessadas.
A organização deve determinar:
a) as partes interessadas pertinentes para o sistema de gestão da qualidade do ar interno;
b) os requisitos pertinentes dessas partes interessadas.
4.3 Determinar o escopo do sistema de gestão da qualidade do ar interno A organização deve determinar os limites e a aplicabilidade do sistema de gestão da qualidade do ar interno para estabelecer o seu escopo.
Ao determinar esse escopo, a organização deve considerar:
a) as questões externas e internas referidas em 4.1;
b) os requisitos referidos em 4.2.
O escopo deve estar disponivel como informação documentada.
4.4 Sistema de gestão da qualidade do ar interno
A organização deve estabelecer, documentar, implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de gestão da qualidade do ar interno, incluindo os processos necessários e suas interações, de acordo com os requisitos desta Norma, determinando o método de cumprimento destes.
Quando uma organização opta por terceirizar qualquer atividade que afete a conformidade com esses requisitos, a organização deve assegurar o controle sobre estas atividades. Convém que as responsabilidades e controles necessários às atividades terceirizadas sejam identificados no sistema de gestão.
NOTA 1 Uma atividade terceirizada da qualidade do ar interno è aquela que a organização precisa para seu sistema de gestão do ar interno e escolhe ser realizada por uma parte externa.
NOTA 2 A garantia do controle das atividades terceirizadas não isenta a organização da responsabilidade de estar em conformidade.com todos os requisitos, incluindo requisitos normativos e regulamentares.
F: ABNT NBR ISO 16000-40:2023

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Laudo de Olfatometria: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Olfatometria

EXECUÇÃO DE ANÁLISE DE OLFATOMETRIA DINÂMICA COM BASE NA NORMA EUROPEIA EN 13725 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE ODORES COM A EMISSÃO DE ART

OBJETIVO

Executar análise quantitativa de odores em amostras de ar por meio de olfatometria dinâmica, conforme os critérios estabelecidos na EN 13725:2003 – Air quality – Determination of odour concentration by dynamic olfactometry, e emitir relatório técnico conclusivo com base nos resultados obtidos, visando fins ambientais, de controle de emissões ou atendimento a exigências legais/licenciatórias.

REFERÊNCIAS NORMATIVAS

EN 13725:2003 – Qualidade do ar – Determinação da concentração de odor por olfatometria dinâmica.
Resolução CONAMA nº 491/2018 (quando aplicável a padrões de qualidade do ar no Brasil).
ISO 16000-40 (como referência complementar para ambientes internos, se necessário).
Diretrizes técnicas de agências ambientais estaduais e federais (Ex.: CETESB, IBAMA, FEAM, IEMA, etc.), quando aplicável.

ESCOPO DOS SERVIÇOS

Planejamento e Definições
Definição dos pontos de amostragem conforme características da fonte emissora (pontual, difusa ou ambiente).
Estabelecimento do protocolo de amostragem com base em condições meteorológicas, topográficas e operacionais.
Avaliação preliminar do plano de monitoramento de odores, se houver.

Amostragem de Ar Odorante
Coleta de amostras de ar em bolsas inertes (ex.: Nalophan®) utilizando bombas de vácuo ou sistema de fluxo calibrado.
Armazenamento e transporte das amostras em condições controladas, respeitando o tempo máximo de 30 horas entre coleta e análise, conforme a EN 13725.

Análise por Olfatometria Dinâmica
Análise em laboratório acreditado conforme EN 13725, com painel de avaliadores humanos treinados e calibrados.
Utilização de olfatômetro dinâmico com diluição controlada por fluxo.
Determinação da concentração de odor expressa em ouE/m³ (Unidades de Odor Europeias por metro cúbico).
Determinação da incerteza da medição.

Interpretação dos Resultados
Análise estatística dos dados conforme exigido pela norma.
Comparação com diretrizes de incômodo olfativo, quando disponíveis (ex.: limite de 5 ouE/m³ recomendado por algumas agências ambientais da UE).
Classificação da intensidade, frequência e persistência dos odores, quando pertinente.

Emissão de Relatório Técnico
Descrição dos procedimentos, equipamentos utilizados e condições de amostragem.
Identificação da equipe técnica e avaliadores olfativos.
Apresentação gráfica e tabular dos resultados obtidos.
Interpretação técnica conforme a legislação vigente e melhores práticas internacionais.
Conclusão técnica com recomendações, quando aplicável.

EQUIPE TÉCNICA
Analistas treinados e calibrados conforme critérios da EN 13725.
Responsável Técnico legalmente habilitado (CREA ou CRQ), com emissão de ART ou TRT, conforme exigência contratual.

CONDIÇÕES GERAIS
Todos os equipamentos devem estar calibrados e rastreados conforme padrões internacionais.
Os dados brutos da análise devem ser arquivados por no mínimo 5 anos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Olfatometria

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Olfatometria

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Olfatometria

Complementos

Laudo de Olfatometria

Responsabilidade da Contratante

A contratante é responsável pela coleta e envio das amostras ao nosso laboratório, localizado em Santo André/SP, partindo diretamente do local de origem da amostragem.
Todos os documentos emitidos estarão vinculados ao endereço de coleta, que deve coincidir com o endereço do remetente. Essa informação é essencial para garantir a rastreabilidade e validade técnica do laudo.

Especificações das Amostras

Enviar 03 (três) amostras de lodo e 03 (três) amostras de líquido, totalizando 06 frascos, com 100 g cada, devidamente vedados.

Utilizar recipientes de vidro âmbar com tampa rosqueada e vedação hermética.

Em cada frasco, identificar claramente:
Tipo de amostra (Lodo ou Líquido)
Data e hora da coleta
Local de coleta (nome do ponto e setor da planta)
Nome da contratante

Registro da Coleta

Realizar registro fotográfico e/ou vídeo durante o procedimento de coleta, mostrando o ponto exato da retirada.

As imagens devem conter, preferencialmente:
Data e hora
Coordenadas geográficas obtidas via Google Maps ou sistema equivalente
Identificação da instalação ou equipamento relacionado à emissão de odores

Observações Importantes

As amostras serão utilizadas em ensaios laboratoriais destrutivos e não serão devolvidas.
As amostras coletadas ficarão registradas em nosso acervo técnico por até 90 dias, conforme protocolo interno de rastreabilidade.
Caso existam múltiplos pontos de coleta (ex: diferentes tanques, digestores, caixas de retenção), o mesmo procedimento se aplica a cada ponto adicional, e cada um gerará um Laudo Técnico exclusivo.
O envio deve ser feito em até 6 horas após a coleta, mantido em caixa térmica entre 2 °C e 5 °C. Atrasos ou falhas no transporte podem invalidar os resultados.

Perguntas e Respostas

O custo do laboratório está incluso na proposta? Sim. O valor acordado inclui a análise técnica olfatométrica.

O laboratório é acreditado pelo INMETRO? Não se aplica. Para análise olfatométrica conforme EN 13725, não há acreditação compulsória via INMETRO. A competência técnica está na metodologia reconhecida internacionalmente, na inspeção técnica conduzida por profissional habilitado e na emissão de ART.

Qual o método de análise das amostras? Olfatometria dinâmica, conforme EN 13725, utilizando painel humano calibrado e equipamento olfatômetro específico. O laudo apresentará a concentração de odores em ouE/m³.

Como Deve Ser Realizado a Coleta de Amostra Para Laudo de Olfatometria? 

A coleta de amostras de lodo e líquido para fins de análise olfatométrica precisa seguir critérios rigorosos para garantir a representatividade, conservação dos compostos odoríferos e validade legal do laudo. Abaixo vai o passo a passo:

OBJETIVO DA COLETA
Obter amostras que representem fielmente as emissões odoríferas de efluentes líquidos ou lodos para análise posterior em laboratório acreditado, via olfatometria dinâmica.

TIPOS DE AMOSTRAS
Lodo:
resíduos semissólidos provenientes de processos de tratamento de esgoto, efluentes ou processos industriais.
Líquido:
águas residuais, chorume, efluentes industriais ou sanitários em fase líquida.

NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS
EN 13725
Air quality – Determination of odour concentration by dynamic olfactometry (norma-mãe da olfatometria dinâmica)
CONAMA 430/2011
– Condições de lançamento de efluentes
ABNT NBR ISO 5667-3 e NBR ISO 5667-10
– Diretrizes para coleta e preservação de amostras de águas e efluentes
Resolução CONAMA 357/2005
– Classificação dos corpos hídricos

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
Frascos de vidro âmbar ou recipientes hermeticamente fechados (sem adsorção de compostos voláteis)
Etiquetas de rastreabilidade
Bombas peristálticas ou amostradores específicos
Equipamentos de segurança individual (luvas nitrílicas, óculos, máscara com carvão ativado)
Caixa térmica com gelo reciclável

PROCEDIMENTO DE COLETA

Para LODO:
Realizar a coleta em pontos de acúmulo representativos (leito de secagem, reator biológico, etc.).
Utilizar espátula, concha ou coletor próprio.
Colocar em recipiente estéril, sem espaço livre (para evitar perda de compostos voláteis).
Evitar agitação ou aeração excessiva durante a coleta.

Para LÍQUIDO:
Coletar preferencialmente amostras compostas (integrando tempo e/ou volume).
Usar sistema de amostragem fechado.
Frasco deve ser preenchido completamente, sem bolhas de ar.

ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
Tempo máximo até análise:
6 horas (ideal) ou 24h (limite crítico).
Temperatura:
manter entre 2 °C e 5 °C durante o transporte.
Proibido congelar — pode degradar compostos voláteis.

REGISTROS NECESSÁRIOS
Local, data e hora da coleta
Tipo de amostra (lodo ou líquido)
Condições ambientais (temperatura, vento, umidade)
Nome do responsável técnico e ART
Número do protocolo de amostragem
Método de preservação e tempo de transporte

DOCUMENTAÇÃO E LAUDO
O laudo deverá mencionar:
Referência à EN 13725
Descrição do processo de coleta
Dados dos analistas
Equipamento usado para análise (olfatômetro)
Valor da concentração de odor em ou E/m³ (unidades de odor europeias).

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de Olfatometria

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Olfatometria:

Contexto da organização
4.1 Entendendo a organização e seu contexto A organização deve determinar questões externas e internas que sejam pertinentes para seu propósito e que afetem sua capacidade de alcançar o(s) resultado(s) pretendido(s) de seu sistema de gestão da qualidade do ar interno.
4.2 Compreender as necessidades e expectativas das partes interessadas.
A organização deve determinar:
a) as partes interessadas pertinentes para o sistema de gestão da qualidade do ar interno;
b) os requisitos pertinentes dessas partes interessadas.
4.3 Determinar o escopo do sistema de gestão da qualidade do ar interno A organização deve determinar os limites e a aplicabilidade do sistema de gestão da qualidade do ar interno para estabelecer o seu escopo.
Ao determinar esse escopo, a organização deve considerar:
a) as questões externas e internas referidas em 4.1;
b) os requisitos referidos em 4.2.
O escopo deve estar disponivel como informação documentada.
4.4 Sistema de gestão da qualidade do ar interno
A organização deve estabelecer, documentar, implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de gestão da qualidade do ar interno, incluindo os processos necessários e suas interações, de acordo com os requisitos desta Norma, determinando o método de cumprimento destes.
Quando uma organização opta por terceirizar qualquer atividade que afete a conformidade com esses requisitos, a organização deve assegurar o controle sobre estas atividades. Convém que as responsabilidades e controles necessários às atividades terceirizadas sejam identificados no sistema de gestão.
NOTA 1 Uma atividade terceirizada da qualidade do ar interno è aquela que a organização precisa para seu sistema de gestão do ar interno e escolhe ser realizada por uma parte externa.
NOTA 2 A garantia do controle das atividades terceirizadas não isenta a organização da responsabilidade de estar em conformidade.com todos os requisitos, incluindo requisitos normativos e regulamentares.
F: ABNT NBR ISO 16000-40:2023

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Laudo de Olfatometria: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.