Nome Técnico: EXECUÇÃO DE ANÁLISE DE OLFATOMETRIA DINÂMICA COM BASE NA NORMA EUROPEIA EN 13725 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE ODORES COM A EMISSÃO DE ART
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas – Referência: 226199
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O Laudo de Olfatometria é um documento técnico que mede e quantifica a concentração de odores no ar, com base em análises sensoriais realizadas por painelistas treinados conforme a norma EN 13725:2003. Ele transforma percepções subjetivas de cheiro em dados objetivos (expressos em ouE/m³), sendo essencial para licenciamento ambiental e controle de emissões.
Continue a leitura e entenda mais detalhes sobre o Laudo de Olfatometria, como ele é feito, aplicações e importância! Confira!
O Que é o Laudo de Olfatometria?
O Laudo de Olfatometria é um documento técnico-científico essencial, elaborado com base em análises sensoriais padronizadas que quantificam a concentração de odores presentes em amostras de ar coletadas em fontes específicas ou ambientes impactados. Por meio da olfatometria dinâmica, realizada conforme critérios estabelecidos na norma EN 13725, o laudo registra resultados confiáveis, permitindo a conversão de percepções subjetivas de odor em dados objetivos e comparáveis.
Além disso, o documento detalha todas as etapas do processo, incluindo a metodologia empregada, os procedimentos de coleta, os equipamentos utilizados, o perfil do painel sensorial, bem como a interpretação técnica dos resultados obtidos. Dessa forma, o laudo oferece rastreabilidade completa e atende aos critérios de qualidade exigidos por órgãos reguladores.
Dessa forma, o laudo não se limita a relatar resultados analíticos: ele serve como evidência técnica robusta, sendo amplamente utilizado em processos de licenciamento ambiental, auditorias de conformidade, planos de monitoramento de emissões atmosféricas e em respostas formais a denúncias ou ações civis públicas. Portanto, trata-se de um instrumento indispensável para empreendimentos que precisam demonstrar controle de impactos odoríferos e comprometimento com a gestão ambiental responsável.
Qual Objetivo do Laudo de Olfatometria?
O Laudo de Olfatometria tem como objetivo principal quantificar, identificar e caracterizar a presença e a intensidade de odores emitidos por fontes pontuais, difusas ou ambientes atmosféricos, com base em metodologia normatizada, especialmente conforme a EN 13725:2003. Essa quantificação é expressa em unidades técnicas (ouE/m³) e obtida por meio de uma análise laboratorial sensorial, utilizando painelistas treinados.
Mais do que um simples diagnóstico ambiental, o laudo:
Identifica o impacto odorífero de fontes emissoras como indústrias, ETEs, aterros e unidades agroindustriais.
Avalia o incômodo à população exposta, medindo concentrações que podem causar desconforto ou prejuízos à qualidade de vida.
Orienta medidas de controle ambiental, como filtros, biofiltros e ajustes operacionais.
Atende exigências legais e de licenciamento ambiental, com respaldo técnico aceito por órgãos fiscalizadores.
Fornece suporte jurídico, servindo como defesa em denúncias, ações civis públicas e processos administrativos.
Permite monitorar passivos ambientais e validar o cumprimento de planos de controle em auditorias, programas ESG e certificações.
Em resumo, o objetivo do laudo vai além da medição de odor, ele é uma ferramenta estratégica e legal para gestão ambiental, mitigação de riscos, planejamento urbano-industrial e garantia de conformidade normativa.

O Que é Olfatometria?
A Olfatometria é uma técnica utilizada para medir a concentração de odor no ar, com base na percepção humana, por meio de um equipamento chamado olfatômetro dinâmico. ssa técnica envolve a diluição progressiva de uma amostra de ar odorante até que um grupo de avaliadores treinados não consiga mais detectar o odor. Em outras palavras, a olfatometria transforma a subjetividade da percepção de odores em um dado técnico quantificável, expresso em unidades europeias de odor (ouE/m³).
Quais Tipos de Olfatometria?
A olfatometria pode ser classificada principalmente em dois tipos:
Olfatometria Dinâmica:
É o método normatizado pela EN 13725.
Realiza a diluição da amostra com ar isento de odor em várias proporções.
Utiliza painelistas humanos e equipamentos específicos.
Possui elevado rigor técnico e validade legal.
Olfatometria Estática (ou por Sondagem Sensorial)
Não é padronizada por norma internacional.
Consiste em expor a amostra a um ou mais avaliadores sem controle de diluição.
Pode ser usada como triagem preliminar, mas não possui valor normativo ou metrológico.
Comumente utilizada em levantamentos de campo, mas sem equivalência à análise laboratorial.
O Que é a Norma EN 13725?
A EN 13725:2003 é uma norma europeia que define os métodos padronizados para determinação da concentração de odor por olfatometria dinâmica. Reconhecida internacionalmente, ela estabelece critérios rigorosos para a execução das análises, composição dos painéis de avaliação, calibração de equipamentos e validação estatística dos resultados. Dessa forma, a norma de referência adotada mundialmente em estudos técnicos de odor.
O Que Estabelece a EN 13725?
A EN 13725:2003 é a norma europeia que padroniza a determinação da concentração de odor no ar por olfatometria dinâmica. Seu conteúdo é técnico, rigoroso e visa garantir reprodutibilidade, precisão e rastreabilidade dos resultados obtidos. Além disso, a norma estabelece os seguintes critérios fundamentais:
O procedimento técnico para realizar a análise de olfatometria dinâmica;
A qualificação mínima dos painelistas humanos e a necessidade de testes de sensibilidade periódicos;
A configuração e calibração do olfatômetro, com diluição precisa e rastreável;
A expressão dos resultados em unidades de odor (ouE/m³), com limites estatísticos definidos (ex.: fator de incerteza);
O tempo máximo entre coleta e análise, o uso de materiais neutros e a rastreabilidade completa das análises.
A EN 13725 assegura que a olfatometria dinâmica seja uma medição técnica e padronizada, eliminando a subjetividade da percepção olfativa e permitindo comparabilidade internacional dos resultados. Além disso, a referência obrigatória para análises ambientais, estudos de impacto por odores, licenciamento e ações de controle.

Como é Realizado o Laudo de Olfatometria?
A elaboração do laudo segue uma sequência estruturada de etapas, sendo executada conforme diretrizes da Norma EN 13725:2003. Portanto, o processo inclui:
Planejamento Técnico:
Define-se o local, a quantidade e o horário das coletas, com base nas características da fonte de odor (pontual, difusa ou ambiente), nas condições operacionais e meteorológicas. Essa etapa garante que as amostras representem fielmente a situação real.
Amostragem de Ar Odorante:
Utiliza-se um sistema de vácuo ou fluxo calibrado para coletar o ar em bolsas inertes (geralmente de Nalophan), que preservam os compostos odoríferos. O transporte até o laboratório deve ocorrer em no máximo 30 horas, sob temperatura controlada.
Análise por Olfatometria Dinâmica:
No laboratório, as amostras são analisadas com um olfatômetro dinâmico, onde painelistas humanos treinados identificam o limiar de detecção do odor por meio de diluições sucessivas da amostra com ar neutro. Dessa forma, o resultado é expresso em ouE/m³ (Unidades de Odor Europeias por metro cúbico).
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório consolida todos os dados: metodologia aplicada, condições de coleta, cálculos de concentração de odor, estatísticas, conclusões e recomendações. Portanto, documento serve como comprovação técnica e legal da avaliação de odores.
Aplicações práticas do Laudo de Olfatometria em diferentes setores industriais
O Laudo de Olfatometria é amplamente utilizado por empresas que precisam monitorar, controlar e comprovar a emissão de odores, especialmente em atividades com alto potencial de impacto ambiental. Sua aplicação se estende por diversos setores industriais, funcionando como ferramenta técnica para atender exigências legais, mitigar riscos e preservar a qualidade do ar nas comunidades vizinhas.
Confira algumas das principais aplicações práticas:
Indústrias de alimentos e bebidas
O controle de odores gerados em processos de fermentação, cocção ou resíduos orgânicos é essencial para evitar incômodos em áreas urbanas e manter a conformidade com normas ambientais.
Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) e Efluentes
O Laudo de Olfatometria ajuda a diagnosticar pontos críticos de emissão, fundamentando a adoção de medidas como biofiltros, torres de lavagem ou encapsulamento de unidades.
Aterros sanitários e unidades de compostagem
Esses empreendimentos frequentemente enfrentam denúncias por odores ofensivos. O laudo técnico fornece evidências científicas que podem embasar defesas jurídicas e planos de controle.
Setor químico e petroquímico
Fontes de emissão de compostos voláteis, como solventes e subprodutos industriais, são avaliadas com o laudo para garantir que os níveis de odor estejam dentro dos limites aceitáveis.
Agroindústrias e confinamentos animais
Na criação intensiva de animais ou no processamento de resíduos orgânicos, o Laudo de Olfatometria é utilizado para monitorar emissões e planejar ações de mitigação, evitando prejuízos à imagem da empresa.
Planejamento urbano-industrial e licenciamento ambiental
Empreendimentos em expansão utilizam o laudo como parte de Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), antecipando possíveis conflitos com comunidades e órgãos reguladores.
Assim, o Laudo de Olfatometria é muito mais do que um relatório técnico: trata-se de uma ferramenta estratégica para assegurar conformidade, sustentabilidade e boa convivência entre a operação industrial e o entorno.
Qual Importância do Laudo de Olfatometria?
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo de Olfatometria
EXECUÇÃO DE ANÁLISE DE OLFATOMETRIA DINÂMICA COM BASE NA NORMA EUROPEIA EN 13725 E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE ODORES COM A EMISSÃO DE ART
OBJETIVO
Executar análise quantitativa de odores em amostras de ar por meio de olfatometria dinâmica, conforme os critérios estabelecidos na EN 13725:2003 – Air quality – Determination of odour concentration by dynamic olfactometry, e emitir relatório técnico conclusivo com base nos resultados obtidos, visando fins ambientais, de controle de emissões ou atendimento a exigências legais/licenciatórias.
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
EN 13725:2003 – Qualidade do ar – Determinação da concentração de odor por olfatometria dinâmica.
Resolução CONAMA nº 491/2018 (quando aplicável a padrões de qualidade do ar no Brasil).
ISO 16000-40 (como referência complementar para ambientes internos, se necessário).
Diretrizes técnicas de agências ambientais estaduais e federais (Ex.: CETESB, IBAMA, FEAM, IEMA, etc.), quando aplicável.
ESCOPO DOS SERVIÇOS
Planejamento e Definições
Definição dos pontos de amostragem conforme características da fonte emissora (pontual, difusa ou ambiente).
Estabelecimento do protocolo de amostragem com base em condições meteorológicas, topográficas e operacionais.
Avaliação preliminar do plano de monitoramento de odores, se houver.
Amostragem de Ar Odorante
Coleta de amostras de ar em bolsas inertes (ex.: Nalophan®) utilizando bombas de vácuo ou sistema de fluxo calibrado.
Armazenamento e transporte das amostras em condições controladas, respeitando o tempo máximo de 30 horas entre coleta e análise, conforme a EN 13725.
Análise por Olfatometria Dinâmica
Análise em laboratório acreditado conforme EN 13725, com painel de avaliadores humanos treinados e calibrados.
Utilização de olfatômetro dinâmico com diluição controlada por fluxo.
Determinação da concentração de odor expressa em ouE/m³ (Unidades de Odor Europeias por metro cúbico).
Determinação da incerteza da medição.
Interpretação dos Resultados
Análise estatística dos dados conforme exigido pela norma.
Comparação com diretrizes de incômodo olfativo, quando disponíveis (ex.: limite de 5 ouE/m³ recomendado por algumas agências ambientais da UE).
Classificação da intensidade, frequência e persistência dos odores, quando pertinente.
Emissão de Relatório Técnico
Descrição dos procedimentos, equipamentos utilizados e condições de amostragem.
Identificação da equipe técnica e avaliadores olfativos.
Apresentação gráfica e tabular dos resultados obtidos.
Interpretação técnica conforme a legislação vigente e melhores práticas internacionais.
Conclusão técnica com recomendações, quando aplicável.
EQUIPE TÉCNICA
Analistas treinados e calibrados conforme critérios da EN 13725.
Responsável Técnico legalmente habilitado (CREA ou CRQ), com emissão de ART ou TRT, conforme exigência contratual.
CONDIÇÕES GERAIS
Todos os equipamentos devem estar calibrados e rastreados conforme padrões internacionais.
Os dados brutos da análise devem ser arquivados por no mínimo 5 anos.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Olfatometria
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO);
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
EN 13725:2003 – Air Quality – Determination of Odour Concentration by Dynamic Olfactometry;
ISO 16000-40 DE 07/2024 – Ar interno – Parte 40: Sistema de gestão da qualidade do ar interno;
CONAMA Nº 491/2018 – Padrões de qualidade do ar;
CETESB P4.261/2014 – Avaliação de incômodo por odores;
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Olfatometria
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Olfatometria
Laudo de Olfatometria
Responsabilidade da Contratante
A contratante é responsável pela coleta e envio das amostras ao nosso laboratório, localizado em Santo André/SP, partindo diretamente do local de origem da amostragem.
Todos os documentos emitidos estarão vinculados ao endereço de coleta, que deve coincidir com o endereço do remetente. Essa informação é essencial para garantir a rastreabilidade e validade técnica do laudo.
Especificações das Amostras
Enviar 03 (três) amostras de lodo e 03 (três) amostras de líquido, totalizando 06 frascos, com 100 g cada, devidamente vedados.
Utilizar recipientes de vidro âmbar com tampa rosqueada e vedação hermética.
Em cada frasco, identificar claramente:
Tipo de amostra (Lodo ou Líquido)
Data e hora da coleta
Local de coleta (nome do ponto e setor da planta)
Nome da contratante
Registro da Coleta
Realizar registro fotográfico e/ou vídeo durante o procedimento de coleta, mostrando o ponto exato da retirada.
As imagens devem conter, preferencialmente:
Data e hora
Coordenadas geográficas obtidas via Google Maps ou sistema equivalente
Identificação da instalação ou equipamento relacionado à emissão de odores
Observações Importantes
As amostras serão utilizadas em ensaios laboratoriais destrutivos e não serão devolvidas.
As amostras coletadas ficarão registradas em nosso acervo técnico por até 90 dias, conforme protocolo interno de rastreabilidade.
Caso existam múltiplos pontos de coleta (ex: diferentes tanques, digestores, caixas de retenção), o mesmo procedimento se aplica a cada ponto adicional, e cada um gerará um Laudo Técnico exclusivo.
O envio deve ser feito em até 6 horas após a coleta, mantido em caixa térmica entre 2 °C e 5 °C. Atrasos ou falhas no transporte podem invalidar os resultados.
Perguntas e Respostas
O custo do laboratório está incluso na proposta? Sim. O valor acordado inclui a análise técnica olfatométrica.
O laboratório é acreditado pelo INMETRO? Não se aplica. Para análise olfatométrica conforme EN 13725, não há acreditação compulsória via INMETRO. A competência técnica está na metodologia reconhecida internacionalmente, na inspeção técnica conduzida por profissional habilitado e na emissão de ART.
Qual o método de análise das amostras? Olfatometria dinâmica, conforme EN 13725, utilizando painel humano calibrado e equipamento olfatômetro específico. O laudo apresentará a concentração de odores em ouE/m³.
Como Deve Ser Realizado a Coleta de Amostra Para Laudo de Olfatometria?
OBJETIVO DA COLETA
Obter amostras que representem fielmente as emissões odoríferas de efluentes líquidos ou lodos para análise posterior em laboratório acreditado, via olfatometria dinâmica.
TIPOS DE AMOSTRAS
Lodo: resíduos semissólidos provenientes de processos de tratamento de esgoto, efluentes ou processos industriais.
Líquido: águas residuais, chorume, efluentes industriais ou sanitários em fase líquida.
NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS
EN 13725 – Air quality – Determination of odour concentration by dynamic olfactometry (norma-mãe da olfatometria dinâmica)
CONAMA 430/2011 – Condições de lançamento de efluentes
ABNT NBR ISO 5667-3 e NBR ISO 5667-10 – Diretrizes para coleta e preservação de amostras de águas e efluentes
Resolução CONAMA 357/2005 – Classificação dos corpos hídricos
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
Frascos de vidro âmbar ou recipientes hermeticamente fechados (sem adsorção de compostos voláteis)
Etiquetas de rastreabilidade
Bombas peristálticas ou amostradores específicos
Equipamentos de segurança individual (luvas nitrílicas, óculos, máscara com carvão ativado)
Caixa térmica com gelo reciclável
PROCEDIMENTO DE COLETA
Para LODO:
Realizar a coleta em pontos de acúmulo representativos (leito de secagem, reator biológico, etc.).
Utilizar espátula, concha ou coletor próprio.
Colocar em recipiente estéril, sem espaço livre (para evitar perda de compostos voláteis).
Evitar agitação ou aeração excessiva durante a coleta.
Para LÍQUIDO:
Coletar preferencialmente amostras compostas (integrando tempo e/ou volume).
Usar sistema de amostragem fechado.
Frasco deve ser preenchido completamente, sem bolhas de ar.
ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
Tempo máximo até análise: 6 horas (ideal) ou 24h (limite crítico).
Temperatura: manter entre 2 °C e 5 °C durante o transporte.
Proibido congelar — pode degradar compostos voláteis.
REGISTROS NECESSÁRIOS
Local, data e hora da coleta
Tipo de amostra (lodo ou líquido)
Condições ambientais (temperatura, vento, umidade)
Nome do responsável técnico e ART
Número do protocolo de amostragem
Método de preservação e tempo de transporte
DOCUMENTAÇÃO E LAUDO
O laudo deverá mencionar:
Referência à EN 13725
Descrição do processo de coleta
Dados dos analistas
Equipamento usado para análise (olfatômetro)
Valor da concentração de odor em ou E/m³ (unidades de odor europeias).
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Olfatometria
Saiba Mais: Laudo de Olfatometria:
Contexto da organização
4.1 Entendendo a organização e seu contexto A organização deve determinar questões externas e internas que sejam pertinentes para seu propósito e que afetem sua capacidade de alcançar o(s) resultado(s) pretendido(s) de seu sistema de gestão da qualidade do ar interno.
4.2 Compreender as necessidades e expectativas das partes interessadas.
A organização deve determinar:
a) as partes interessadas pertinentes para o sistema de gestão da qualidade do ar interno;
b) os requisitos pertinentes dessas partes interessadas.
4.3 Determinar o escopo do sistema de gestão da qualidade do ar interno A organização deve determinar os limites e a aplicabilidade do sistema de gestão da qualidade do ar interno para estabelecer o seu escopo.
Ao determinar esse escopo, a organização deve considerar:
a) as questões externas e internas referidas em 4.1;
b) os requisitos referidos em 4.2.
O escopo deve estar disponivel como informação documentada.
4.4 Sistema de gestão da qualidade do ar interno
A organização deve estabelecer, documentar, implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de gestão da qualidade do ar interno, incluindo os processos necessários e suas interações, de acordo com os requisitos desta Norma, determinando o método de cumprimento destes.
Quando uma organização opta por terceirizar qualquer atividade que afete a conformidade com esses requisitos, a organização deve assegurar o controle sobre estas atividades. Convém que as responsabilidades e controles necessários às atividades terceirizadas sejam identificados no sistema de gestão.
NOTA 1 Uma atividade terceirizada da qualidade do ar interno è aquela que a organização precisa para seu sistema de gestão do ar interno e escolhe ser realizada por uma parte externa.
NOTA 2 A garantia do controle das atividades terceirizadas não isenta a organização da responsabilidade de estar em conformidade.com todos os requisitos, incluindo requisitos normativos e regulamentares.
F: ABNT NBR ISO 16000-40:2023
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