Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MISTURADOR , ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 103809
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O Laudo de Misturador é um documento essencial que assegura a eficiência e a segurança dos equipamentos de mistura utilizados em diversas indústrias. Este relatório técnico atesta o estado de funcionamento do misturador, permitindo, desse modo, a identificação de falhas e a otimização do desempenho.
Por meio de uma inspeção técnica rigorosa, é possível garantir que o misturador opere dentro dos parâmetros adequados, promovendo, assim, a qualidade do produto final.

O que são Misturadores?
Os misturadores são ferramentas essenciais em diversos setores, como o químico e o alimentício, onde a uniformidade dos ingredientes é fundamental. Além disso, esses equipamentos têm a capacidade de dissolver produtos em pó durante o processo de mistura, aumentando sua versatilidade e eficiência.
Em um ambiente industrial, a escolha do misturador adequado pode impactar significativamente a qualidade do produto final. Por exemplo, na indústria alimentícia, a consistência e a textura dos produtos são cruciais para a aceitação do consumidor.
Portanto, utilizar um misturador apropriado não apenas melhora a qualidade, mas também contribui para a eficiência operacional. Isso se traduz em redução de desperdícios e aumento da produtividade. Além disso, um misturador de alta qualidade pode otimizar o tempo de produção, permitindo que as empresas atendam a demanda de forma mais rápida e eficaz.
Com isso, as indústrias não apenas garantem a satisfação do cliente, mas também se posicionam de maneira competitiva no mercado. Assim, investir em um misturador adequado é uma decisão estratégica que pode trazer benefícios significativos a longo prazo.
Para que servem os Misturadores?
Os misturadores têm uma ampla gama de aplicações, incluindo:
- Mistura de líquidos e sólidos: Eles são projetados para combinar ingredientes de diferentes estados físicos, o que é fundamental em muitas receitas e formulações industriais;
- Produção de compostos homogêneos: Garantem que o produto final tenha uma qualidade uniforme, o que é essencial para a satisfação do cliente e a conformidade com as especificações do produto;
- Processos industriais: Utilizados em setores como farmacêutico, alimentício e químico, os misturadores desempenham um papel crucial na produção de uma vasta gama de produtos.
Ao utilizar um misturador adequado para cada aplicação, as empresas podem não apenas melhorar a qualidade de seus produtos, mas também aumentar a eficiência operacional. Isso se traduz em menores custos e maior competitividade no mercado.

Quais são os tipos de Misturadores?
Alguns dos principais tipos incluem:
- Misturadores abertos: Esses misturadores são utilizados para misturas simples, permitindo, portanto, fácil acesso ao conteúdo. Eles são ideais para aplicações onde a adição de ingredientes precisa ser feita durante o processo de mistura;
- Misturadores de rolos ou cilindros: São ideais para produtos com alta viscosidade, como massas e pastas, onde a mistura requer uma ação mais intensa para garantir a homogeneidade;
- Misturadores internos: Exemplos incluem os misturadores Banbury, que oferecem alta eficiência na mistura de compostos;
- Mistura contínua em extrusoras: Esses misturadores podem ser de fuso simples ou geminados, sendo adequados para grandes volumes de produção.
Sendo assim, a escolha do misturador adequado vai garantir a qualidade do produto final.
Como funciona a Inspeção de Misturadores?
A inspeção de misturadores envolve várias etapas importantes, que garantem que o equipamento esteja em condições adequadas de funcionamento. Essas etapas incluem:
- Avaliação visual: Nesta fase, são verificados danos visíveis e sinais de desgaste do equipamento. A inspeção visual é fundamental para identificar problemas que podem não ser evidentes durante a operação regular;
- Testes de funcionamento: Realizam-se testes para garantir que o misturador opere corretamente. Isso inclui verificar a velocidade de mistura, a eficiência do motor e a integridade das lâminas;
- Análise de desempenho: Esta etapa envolve a verificação da eficiência da mistura e a identificação de falhas. A análise de desempenho pode incluir testes de homogeneidade do produto final e medições de temperatura e pressão, se aplicável.
Esses procedimentos de inspeção garantem que o misturador atenda aos padrões de qualidade e segurança, evitando problemas futuros que possam impactar a produção. A manutenção preventiva, resultante de uma inspeção adequada, pode evitar paradas inesperadas e reduzir custos operacionais.

Quais são os benefícios de um Laudo de Misturador?
Um Laudo de Misturador oferece uma série de benefícios significativos, que vão além da simples conformidade técnica. Esses benefícios incluem:
- Identificação de falhas: O laudo ajuda a detectar problemas que podem afetar a operação do misturador, permitindo que as empresas tomem medidas corretivas antes que as falhas se tornem graves;
- Otimização do desempenho: Com as recomendações do laudo, é possível realizar ajustes que melhoram a eficiência do equipamento. Isso pode resultar em uma produção mais rápida e menos desperdício de materiais;
- Conformidade normativa: O laudo assegura que o misturador atenda às normas e regulamentos aplicáveis, evitando sanções legais e garantindo a segurança do ambiente de trabalho;
- Prolongamento da vida útil: Com a manutenção adequada, o equipamento pode operar por mais tempo, reduzindo a necessidade de investimentos frequentes em novos equipamentos.
Esses benefícios não apenas contribuem para a qualidade do produto, mas também promovem a segurança no ambiente de trabalho. Um misturador que opera corretamente minimiza os riscos de acidentes e lesões, criando um ambiente mais seguro para todos os colaboradores.
Como solicitar um Laudo de Misturador?
Para solicitar um Laudo de Misturador, o processo é bastante simples. Entre em contato conosco através de nossos canais de atendimento. Oferecemos serviços de inspeção técnica especializados e a elaboração de relatórios detalhados, garantindo a conformidade do seu equipamento.
Nossos profissionais qualificados realizarão uma avaliação minuciosa e fornecerão recomendações práticas para melhorias. Além disso, é importante que as empresas estejam cientes da importância de manter um histórico de inspeções e laudos.
Isso não apenas ajuda na manutenção da conformidade, mas também serve como um registro valioso para futuras avaliações e auditorias. Portanto, não hesite em agendar sua inspeção e garantir que seu misturador esteja sempre operando nas melhores condições.
Qual é a conclusão sobre o Laudo de Misturador?
Em suma, o Laudo de Misturador vai garantir o funcionamento adequado e a segurança do equipamento. Desse modo, por meio de uma inspeção técnica detalhada, é possível otimizar o desempenho e prolongar a vida útil do misturador. Não comprometa a qualidade dos seus produtos.
Portanto, não hesite! Solicite já o seu laudo e assegure-se de que seu equipamento esteja em conformidade com as normas de segurança e eficiência.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
12.1.9 Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se considerar as características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da
técnica.
12.1.9.1 A adoção de sistemas de segurança nas zonas de perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta NR.
12.1.9.1.1 Entende-se por alternativas técnicas existentes as previstas nesta NR e em seus Anexos, bem como nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais
aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.9.2 Não é obrigatória a observação de novas exigências advindas de normas técnicas publicadas posteriormente à data de fabricação, importação ou adequação das máquinas e equipamentos, desde que atendam a Norma Regulamentadora n.º 12, publicada pela Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, D.O.U. de
24/12/2010, seus anexos e suas alterações posteriores, bem como às normas técnicas vigentes à época de sua fabricação, importação ou adequação.
F: NR 12.
Laudo de Misturador High Shear: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Misturador
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MISTURADOR , ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo:
O presente escopo técnico tem por objetivo a execução da inspeção técnica em misturador, visando avaliar as condições de operação, segurança, funcionalidade e integridade do equipamento, bem como a elaboração de relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) correspondente.
Descrição dos serviços:
A inspeção técnica será realizada conforme as seguintes etapas e atividades:
Inspeção Visual:
Avaliação visual do misturador, identificando desgastes, trincas, oxidações, danos estruturais e falhas visíveis.
Inspeção de todos os componentes do equipamento, como rotor, eixo, rolamentos, sistema de acionamento, suporte e motor.
Verificação da conformidade das condições gerais de uso com as especificações técnicas do fabricante.
Inspeção de Funcionamento:
Verificação da operacionalidade do misturador durante a utilização, avaliando o desempenho, ruídos anormais, vibrações e qualquer sinal de falha mecânica.
Teste do equipamento em várias condições de operação para avaliar o desempenho em diferentes cargas e velocidades.
Inspeção dos sistemas de controle, eletrônicos e de segurança (se aplicáveis), como paradas de emergência, sensores e interfaces.
Medições Técnicas:
Realização de medições, como temperatura de operação, pressão e vazão, quando aplicáveis, para avaliar o desempenho do equipamento.
Verificação da calibração de instrumentos de medição que acompanham o misturador.
Análise de Condições de Segurança:
Avaliação dos dispositivos de segurança, como proteção contra sobrecarga, ventilação, segurança elétrica e dispositivos de bloqueio.
Identificação de potenciais riscos de operação e sugestões de melhorias para garantir maior segurança durante o uso.
Documentação Técnica:
Levantamento dos dados técnicos necessários à elaboração do relatório, incluindo histórico de manutenção, manuais e especificações do fabricante.
Emissão do Relatório Técnico detalhado, com as observações da inspeção, diagnóstico do estado do equipamento e recomendações de manutenção ou substituição de peças, se necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico será composto pelos seguintes itens:
Introdução: Objetivo da inspeção e descrição do misturador.
Metodologia: Descrição detalhada do procedimento de inspeção adotado.
Resultados: Apresentação dos resultados obtidos na inspeção visual, de funcionamento, medições e análise de segurança.
Diagnóstico: Identificação de falhas ou desgastes encontrados durante a inspeção, com indicação do grau de criticidade de cada item.
Recomendações: Sugestões de ações corretivas e preventivas, como reparos, ajustes, substituição de peças ou revisão de procedimentos operacionais.
Conclusão: Resumo das condições do misturador e recomendações gerais.
Anexos: Fotografias do equipamento, relatórios de medições, cópias de documentos e outros dados relevantes.
Emissão da ART Anotação de Responsabilidade Técnica):
A ART será emitida pelo responsável técnico pelo serviço de inspeção, com base nas diretrizes estabelecidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme a legislação vigente. A ART contemplará:
Dados do responsável técnico.
Descrição do serviço realizado.
Identificação do misturador e das condições em que foi realizado o trabalho.
Declaração de que a inspeção foi realizada conforme as normas técnicas aplicáveis.
Prazo de Execução:
O prazo estimado para a execução da inspeção técnica e elaboração do relatório técnico, incluindo a emissão da ART, será de X dias úteis a partir da data de início do serviço.
Condições Gerais:
O serviço será realizado de acordo com as normas de segurança do trabalho vigentes, e todos os riscos serão mitigados durante a execução da inspeção.
Será necessário o fornecimento de acesso ao misturador, bem como a liberação do equipamento para testes e medições.
O responsável técnico da execução do serviço deverá ser habilitado no CREA e ter experiência comprovada na área.
Valor e Condições de Pagamento:
O valor do serviço será acordado entre as partes, com base na complexidade do trabalho e no tempo estimado de execução.
As condições de pagamento serão definidas no contrato firmado entre o prestador de serviço e o contratante.
Responsabilidades:
Contratante: Garantir o acesso adequado ao equipamento, fornecer as informações necessárias e assegurar a infraestrutura necessária para a execução do serviço.
Contratada: Realizar os serviços descritos de acordo com as especificações técnicas, dentro do prazo acordado e conforme as normas técnicas pertinentes.
Considerações Finais:
O escopo técnico está sujeito a ajustes de acordo com a análise inicial e a necessidade de serviços adicionais identificados durante a inspeção. O relatório final será entregue conforme o estabelecido, com todas as informações técnicas necessárias para a continuidade do processo de manutenção e operação do misturador.
Ensaios, Testes e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e necessários:
Os ensaios, testes e a avaliação quantitativa são necessários em algumas situações para garantir a conformidade do misturador com as condições de operação, segurança e eficiência. Esses procedimentos fornecem dados objetivos para o diagnóstico de possíveis falhas e a definição de ações corretivas. Abaixo estão os tipos de ensaios e testes que podem ser realizados durante a inspeção técnica do misturador, caso seja necessário:
Ensaios e Testes necessários:
Testes de Funcionamento
Objetivo: Avaliar o desempenho do misturador durante a operação.
Métodos: Teste em funcionamento contínuo (em várias condições de carga e velocidade).
Parâmetros Avaliados:
Vibração: Medição das vibrações do equipamento para verificar desequilíbrios ou falhas mecânicas.
Ruído: Avaliação de ruídos anormais que possam indicar desgastes ou falhas nos componentes internos.
Temperatura de operação: Medição da temperatura das partes móveis, como motor e rolamentos, para detectar aquecimentos excessivos.
Teste de Desempenho de Eficiência
Objetivo: Verificar a capacidade de mistura do equipamento e a consistência do processo.
Métodos:
Medição da homogeneidade do material misturado ao final do processo.
Análise da uniformidade da mistura em diferentes pontos do tanque ou reservatório.
Testes Elétricos (para misturadores motorizados)
Objetivo: Avaliar a integridade e segurança do sistema elétrico do equipamento.
Métodos:
Medida de corrente e voltagem: Para verificar o consumo elétrico e a adequação do sistema de alimentação.
Verificação de isolação e aterramento: Teste de resistência de isolação dos cabos e dispositivos elétricos para garantir a segurança do equipamento.
Testes de Pressão e Vazão (se aplicável)
Objetivo: Verificar se o sistema de pressão e vazão do misturador (caso seja um equipamento pressurizado ou com sistemas de bombeamento) está operando dentro das especificações.
Métodos:
Teste de pressão: A pressão do sistema é medida para garantir que está dentro dos parâmetros seguros.
Teste de vazão: A vazão do fluido ou material sendo misturado é verificada para garantir que a eficiência do processo não está comprometida.
Testes de Segurança
Objetivo: Garantir que os dispositivos de segurança estejam funcionando corretamente.
Métodos:
Verificação de sistemas de bloqueio e interrupção: Teste de dispositivos de segurança, como paradas de emergência e sensores, para assegurar que o misturador desliga automaticamente em condições de risco.
Avaliação dos sistemas de ventilação e exaustão (caso o equipamento tenha): Verificação do bom funcionamento dos sistemas de controle de temperatura e de segurança do ambiente de operação.
Avaliação Quantitativa:
Medições de Desempenho
Objetivo: Quantificar a eficiência operacional do misturador.
Medições possíveis:
Tempo de mistura: Quantificação do tempo necessário para atingir a homogeneidade desejada.
Eficiência de mistura: A porcentagem de material bem misturado em relação ao total processado.
Desempenho de consumo energético: Cálculo da eficiência energética com base no consumo de energia durante a operação do misturador.
Medições de Temperatura e Pressão
Objetivo: Monitorar as condições operacionais do equipamento.**Medições possíveis:
Temperatura do motor e das partes móveis: Para detectar aquecimento excessivo que possa indicar falhas ou desgaste de componentes.
Pressão nos sistemas hidráulicos ou pneumáticos (se aplicável): Para garantir que as pressões operacionais estejam dentro dos parâmetros seguros e ideais para o processo.
Medições de Vibração
Objetivo: Avaliar a integridade estrutural e o balanceamento do misturador.
Medições possíveis:
Níveis de vibração: Medição de vibrações em diferentes pontos do misturador para identificar desbalanceamentos ou falhas em componentes, como rolamentos e eixos.
Avaliação de Consumo Energético
Objetivo: Medir o consumo de energia durante a operação e identificar possíveis perdas ou ineficiências.
Métodos:
Medição do consumo de energia elétrica: Quantificação da energia usada para operar o misturador durante o ciclo de operação.
Cálculo da eficiência energética: Análise da relação entre a energia consumida e o desempenho do equipamento.
Conclusão sobre a Necessidade de Ensaios, Testes e Avaliação Quantitativa:
A necessidade de realizar ensaios, testes e avaliações quantitativas dependerá do tipo de misturador, sua aplicação, as condições operacionais e os resultados das inspeções visuais preliminares. Caso os testes indicarem alguma anomalia no desempenho ou condições de operação do equipamento, a recomendação será realizar ensaios mais detalhados. A avaliação quantitativa permitirá um diagnóstico preciso da eficiência e segurança do misturador, além de garantir que as condições de operação estejam dentro dos padrões de segurança e eficiência esperados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Misturador
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MISTURADOR , ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo:
O presente escopo técnico tem por objetivo a execução da inspeção técnica em misturador, visando avaliar as condições de operação, segurança, funcionalidade e integridade do equipamento, bem como a elaboração de relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) correspondente.
Descrição dos serviços:
A inspeção técnica será realizada conforme as seguintes etapas e atividades:
Inspeção Visual:
Avaliação visual do misturador, identificando desgastes, trincas, oxidações, danos estruturais e falhas visíveis.
Inspeção de todos os componentes do equipamento, como rotor, eixo, rolamentos, sistema de acionamento, suporte e motor.
Verificação da conformidade das condições gerais de uso com as especificações técnicas do fabricante.
Inspeção de Funcionamento:
Verificação da operacionalidade do misturador durante a utilização, avaliando o desempenho, ruídos anormais, vibrações e qualquer sinal de falha mecânica.
Teste do equipamento em várias condições de operação para avaliar o desempenho em diferentes cargas e velocidades.
Inspeção dos sistemas de controle, eletrônicos e de segurança (se aplicáveis), como paradas de emergência, sensores e interfaces.
Medições Técnicas:
Realização de medições, como temperatura de operação, pressão e vazão, quando aplicáveis, para avaliar o desempenho do equipamento.
Verificação da calibração de instrumentos de medição que acompanham o misturador.
Análise de Condições de Segurança:
Avaliação dos dispositivos de segurança, como proteção contra sobrecarga, ventilação, segurança elétrica e dispositivos de bloqueio.
Identificação de potenciais riscos de operação e sugestões de melhorias para garantir maior segurança durante o uso.
Documentação Técnica:
Levantamento dos dados técnicos necessários à elaboração do relatório, incluindo histórico de manutenção, manuais e especificações do fabricante.
Emissão do Relatório Técnico detalhado, com as observações da inspeção, diagnóstico do estado do equipamento e recomendações de manutenção ou substituição de peças, se necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico será composto pelos seguintes itens:
Introdução: Objetivo da inspeção e descrição do misturador.
Metodologia: Descrição detalhada do procedimento de inspeção adotado.
Resultados: Apresentação dos resultados obtidos na inspeção visual, de funcionamento, medições e análise de segurança.
Diagnóstico: Identificação de falhas ou desgastes encontrados durante a inspeção, com indicação do grau de criticidade de cada item.
Recomendações: Sugestões de ações corretivas e preventivas, como reparos, ajustes, substituição de peças ou revisão de procedimentos operacionais.
Conclusão: Resumo das condições do misturador e recomendações gerais.
Anexos: Fotografias do equipamento, relatórios de medições, cópias de documentos e outros dados relevantes.
Emissão da ART Anotação de Responsabilidade Técnica):
A ART será emitida pelo responsável técnico pelo serviço de inspeção, com base nas diretrizes estabelecidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme a legislação vigente. A ART contemplará:
Dados do responsável técnico.
Descrição do serviço realizado.
Identificação do misturador e das condições em que foi realizado o trabalho.
Declaração de que a inspeção foi realizada conforme as normas técnicas aplicáveis.
Prazo de Execução:
O prazo estimado para a execução da inspeção técnica e elaboração do relatório técnico, incluindo a emissão da ART, será de X dias úteis a partir da data de início do serviço.
Condições Gerais:
O serviço será realizado de acordo com as normas de segurança do trabalho vigentes, e todos os riscos serão mitigados durante a execução da inspeção.
Será necessário o fornecimento de acesso ao misturador, bem como a liberação do equipamento para testes e medições.
O responsável técnico da execução do serviço deverá ser habilitado no CREA e ter experiência comprovada na área.
Valor e Condições de Pagamento:
O valor do serviço será acordado entre as partes, com base na complexidade do trabalho e no tempo estimado de execução.
As condições de pagamento serão definidas no contrato firmado entre o prestador de serviço e o contratante.
Responsabilidades:
Contratante: Garantir o acesso adequado ao equipamento, fornecer as informações necessárias e assegurar a infraestrutura necessária para a execução do serviço.
Contratada: Realizar os serviços descritos de acordo com as especificações técnicas, dentro do prazo acordado e conforme as normas técnicas pertinentes.
Considerações Finais:
O escopo técnico está sujeito a ajustes de acordo com a análise inicial e a necessidade de serviços adicionais identificados durante a inspeção. O relatório final será entregue conforme o estabelecido, com todas as informações técnicas necessárias para a continuidade do processo de manutenção e operação do misturador.
Ensaios, Testes e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e necessários:
Os ensaios, testes e a avaliação quantitativa são necessários em algumas situações para garantir a conformidade do misturador com as condições de operação, segurança e eficiência. Esses procedimentos fornecem dados objetivos para o diagnóstico de possíveis falhas e a definição de ações corretivas. Abaixo estão os tipos de ensaios e testes que podem ser realizados durante a inspeção técnica do misturador, caso seja necessário:
Ensaios e Testes necessários:
Testes de Funcionamento
Objetivo: Avaliar o desempenho do misturador durante a operação.
Métodos: Teste em funcionamento contínuo (em várias condições de carga e velocidade).
Parâmetros Avaliados:
Vibração: Medição das vibrações do equipamento para verificar desequilíbrios ou falhas mecânicas.
Ruído: Avaliação de ruídos anormais que possam indicar desgastes ou falhas nos componentes internos.
Temperatura de operação: Medição da temperatura das partes móveis, como motor e rolamentos, para detectar aquecimentos excessivos.
Teste de Desempenho de Eficiência
Objetivo: Verificar a capacidade de mistura do equipamento e a consistência do processo.
Métodos:
Medição da homogeneidade do material misturado ao final do processo.
Análise da uniformidade da mistura em diferentes pontos do tanque ou reservatório.
Testes Elétricos (para misturadores motorizados)
Objetivo: Avaliar a integridade e segurança do sistema elétrico do equipamento.
Métodos:
Medida de corrente e voltagem: Para verificar o consumo elétrico e a adequação do sistema de alimentação.
Verificação de isolação e aterramento: Teste de resistência de isolação dos cabos e dispositivos elétricos para garantir a segurança do equipamento.
Testes de Pressão e Vazão (se aplicável)
Objetivo: Verificar se o sistema de pressão e vazão do misturador (caso seja um equipamento pressurizado ou com sistemas de bombeamento) está operando dentro das especificações.
Métodos:
Teste de pressão: A pressão do sistema é medida para garantir que está dentro dos parâmetros seguros.
Teste de vazão: A vazão do fluido ou material sendo misturado é verificada para garantir que a eficiência do processo não está comprometida.
Testes de Segurança
Objetivo: Garantir que os dispositivos de segurança estejam funcionando corretamente.
Métodos:
Verificação de sistemas de bloqueio e interrupção: Teste de dispositivos de segurança, como paradas de emergência e sensores, para assegurar que o misturador desliga automaticamente em condições de risco.
Avaliação dos sistemas de ventilação e exaustão (caso o equipamento tenha): Verificação do bom funcionamento dos sistemas de controle de temperatura e de segurança do ambiente de operação.
Avaliação Quantitativa:
Medições de Desempenho
Objetivo: Quantificar a eficiência operacional do misturador.
Medições possíveis:
Tempo de mistura: Quantificação do tempo necessário para atingir a homogeneidade desejada.
Eficiência de mistura: A porcentagem de material bem misturado em relação ao total processado.
Desempenho de consumo energético: Cálculo da eficiência energética com base no consumo de energia durante a operação do misturador.
Medições de Temperatura e Pressão
Objetivo: Monitorar as condições operacionais do equipamento.**Medições possíveis:
Temperatura do motor e das partes móveis: Para detectar aquecimento excessivo que possa indicar falhas ou desgaste de componentes.
Pressão nos sistemas hidráulicos ou pneumáticos (se aplicável): Para garantir que as pressões operacionais estejam dentro dos parâmetros seguros e ideais para o processo.
Medições de Vibração
Objetivo: Avaliar a integridade estrutural e o balanceamento do misturador.
Medições possíveis:
Níveis de vibração: Medição de vibrações em diferentes pontos do misturador para identificar desbalanceamentos ou falhas em componentes, como rolamentos e eixos.
Avaliação de Consumo Energético
Objetivo: Medir o consumo de energia durante a operação e identificar possíveis perdas ou ineficiências.
Métodos:
Medição do consumo de energia elétrica: Quantificação da energia usada para operar o misturador durante o ciclo de operação.
Cálculo da eficiência energética: Análise da relação entre a energia consumida e o desempenho do equipamento.
Conclusão sobre a Necessidade de Ensaios, Testes e Avaliação Quantitativa:
A necessidade de realizar ensaios, testes e avaliações quantitativas dependerá do tipo de misturador, sua aplicação, as condições operacionais e os resultados das inspeções visuais preliminares. Caso os testes indicarem alguma anomalia no desempenho ou condições de operação do equipamento, a recomendação será realizar ensaios mais detalhados. A avaliação quantitativa permitirá um diagnóstico preciso da eficiência e segurança do misturador, além de garantir que as condições de operação estejam dentro dos padrões de segurança e eficiência esperados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamentos de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Outros elementos quando pertinenetes e contratado:
Procedimentos Ocupacionais para realização do ensaio;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante (se necessário);
Documentação do equipamento;
Análise de laudos anteriores (caso houver);
Identificação do tamanho do misturador (HS T10 9, HS T60 10 ou HS T260 11);
Verificação de instalação;
Verificação de montagem;
Análise do rotor de cisalhamento;
Análise do estator de cisalhamento;
Análise da placa do tanque de cisalhamento;
Verificação do anel de vedação;
Avaliação da unidade de acionamento;
Checagem do contador de rotações;
Checagem do sistema de inicialização;
Checagem do sistema de parada;
Verificação das dimensões e pesos;
Medição do nível de ruído;
Medição de vibrações;
Análise de balanceamento;
Verificação do sistema de operação;
Verificação dos procedimentos de limpeza e esterilização;
Inspeção de serviços e manutenções;
Identificação de possíveis problemas;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Saiba Mais
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
12.1.9 Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se considerar as características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da
técnica.
12.1.9.1 A adoção de sistemas de segurança nas zonas de perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta NR.
12.1.9.1.1 Entende-se por alternativas técnicas existentes as previstas nesta NR e em seus Anexos, bem como nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais
aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.9.2 Não é obrigatória a observação de novas exigências advindas de normas técnicas publicadas posteriormente à data de fabricação, importação ou adequação das máquinas e equipamentos, desde que atendam a Norma Regulamentadora n.º 12, publicada pela Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, D.O.U. de
24/12/2010, seus anexos e suas alterações posteriores, bem como às normas técnicas vigentes à época de sua fabricação, importação ou adequação.
F: NR 12.
Laudo de Misturador High Shear: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Misturador
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MISTURADOR , ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo:
O presente escopo técnico tem por objetivo a execução da inspeção técnica em misturador, visando avaliar as condições de operação, segurança, funcionalidade e integridade do equipamento, bem como a elaboração de relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) correspondente.
Descrição dos serviços:
A inspeção técnica será realizada conforme as seguintes etapas e atividades:
Inspeção Visual:
Avaliação visual do misturador, identificando desgastes, trincas, oxidações, danos estruturais e falhas visíveis.
Inspeção de todos os componentes do equipamento, como rotor, eixo, rolamentos, sistema de acionamento, suporte e motor.
Verificação da conformidade das condições gerais de uso com as especificações técnicas do fabricante.
Inspeção de Funcionamento:
Verificação da operacionalidade do misturador durante a utilização, avaliando o desempenho, ruídos anormais, vibrações e qualquer sinal de falha mecânica.
Teste do equipamento em várias condições de operação para avaliar o desempenho em diferentes cargas e velocidades.
Inspeção dos sistemas de controle, eletrônicos e de segurança (se aplicáveis), como paradas de emergência, sensores e interfaces.
Medições Técnicas:
Realização de medições, como temperatura de operação, pressão e vazão, quando aplicáveis, para avaliar o desempenho do equipamento.
Verificação da calibração de instrumentos de medição que acompanham o misturador.
Análise de Condições de Segurança:
Avaliação dos dispositivos de segurança, como proteção contra sobrecarga, ventilação, segurança elétrica e dispositivos de bloqueio.
Identificação de potenciais riscos de operação e sugestões de melhorias para garantir maior segurança durante o uso.
Documentação Técnica:
Levantamento dos dados técnicos necessários à elaboração do relatório, incluindo histórico de manutenção, manuais e especificações do fabricante.
Emissão do Relatório Técnico detalhado, com as observações da inspeção, diagnóstico do estado do equipamento e recomendações de manutenção ou substituição de peças, se necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico será composto pelos seguintes itens:
Introdução: Objetivo da inspeção e descrição do misturador.
Metodologia: Descrição detalhada do procedimento de inspeção adotado.
Resultados: Apresentação dos resultados obtidos na inspeção visual, de funcionamento, medições e análise de segurança.
Diagnóstico: Identificação de falhas ou desgastes encontrados durante a inspeção, com indicação do grau de criticidade de cada item.
Recomendações: Sugestões de ações corretivas e preventivas, como reparos, ajustes, substituição de peças ou revisão de procedimentos operacionais.
Conclusão: Resumo das condições do misturador e recomendações gerais.
Anexos: Fotografias do equipamento, relatórios de medições, cópias de documentos e outros dados relevantes.
Emissão da ART Anotação de Responsabilidade Técnica):
A ART será emitida pelo responsável técnico pelo serviço de inspeção, com base nas diretrizes estabelecidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme a legislação vigente. A ART contemplará:
Dados do responsável técnico.
Descrição do serviço realizado.
Identificação do misturador e das condições em que foi realizado o trabalho.
Declaração de que a inspeção foi realizada conforme as normas técnicas aplicáveis.
Prazo de Execução:
O prazo estimado para a execução da inspeção técnica e elaboração do relatório técnico, incluindo a emissão da ART, será de X dias úteis a partir da data de início do serviço.
Condições Gerais:
O serviço será realizado de acordo com as normas de segurança do trabalho vigentes, e todos os riscos serão mitigados durante a execução da inspeção.
Será necessário o fornecimento de acesso ao misturador, bem como a liberação do equipamento para testes e medições.
O responsável técnico da execução do serviço deverá ser habilitado no CREA e ter experiência comprovada na área.
Valor e Condições de Pagamento:
O valor do serviço será acordado entre as partes, com base na complexidade do trabalho e no tempo estimado de execução.
As condições de pagamento serão definidas no contrato firmado entre o prestador de serviço e o contratante.
Responsabilidades:
Contratante: Garantir o acesso adequado ao equipamento, fornecer as informações necessárias e assegurar a infraestrutura necessária para a execução do serviço.
Contratada: Realizar os serviços descritos de acordo com as especificações técnicas, dentro do prazo acordado e conforme as normas técnicas pertinentes.
Considerações Finais:
O escopo técnico está sujeito a ajustes de acordo com a análise inicial e a necessidade de serviços adicionais identificados durante a inspeção. O relatório final será entregue conforme o estabelecido, com todas as informações técnicas necessárias para a continuidade do processo de manutenção e operação do misturador.
Ensaios, Testes e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e necessários:
Os ensaios, testes e a avaliação quantitativa são necessários em algumas situações para garantir a conformidade do misturador com as condições de operação, segurança e eficiência. Esses procedimentos fornecem dados objetivos para o diagnóstico de possíveis falhas e a definição de ações corretivas. Abaixo estão os tipos de ensaios e testes que podem ser realizados durante a inspeção técnica do misturador, caso seja necessário:
Ensaios e Testes necessários:
Testes de Funcionamento
Objetivo: Avaliar o desempenho do misturador durante a operação.
Métodos: Teste em funcionamento contínuo (em várias condições de carga e velocidade).
Parâmetros Avaliados:
Vibração: Medição das vibrações do equipamento para verificar desequilíbrios ou falhas mecânicas.
Ruído: Avaliação de ruídos anormais que possam indicar desgastes ou falhas nos componentes internos.
Temperatura de operação: Medição da temperatura das partes móveis, como motor e rolamentos, para detectar aquecimentos excessivos.
Teste de Desempenho de Eficiência
Objetivo: Verificar a capacidade de mistura do equipamento e a consistência do processo.
Métodos:
Medição da homogeneidade do material misturado ao final do processo.
Análise da uniformidade da mistura em diferentes pontos do tanque ou reservatório.
Testes Elétricos (para misturadores motorizados)
Objetivo: Avaliar a integridade e segurança do sistema elétrico do equipamento.
Métodos:
Medida de corrente e voltagem: Para verificar o consumo elétrico e a adequação do sistema de alimentação.
Verificação de isolação e aterramento: Teste de resistência de isolação dos cabos e dispositivos elétricos para garantir a segurança do equipamento.
Testes de Pressão e Vazão (se aplicável)
Objetivo: Verificar se o sistema de pressão e vazão do misturador (caso seja um equipamento pressurizado ou com sistemas de bombeamento) está operando dentro das especificações.
Métodos:
Teste de pressão: A pressão do sistema é medida para garantir que está dentro dos parâmetros seguros.
Teste de vazão: A vazão do fluido ou material sendo misturado é verificada para garantir que a eficiência do processo não está comprometida.
Testes de Segurança
Objetivo: Garantir que os dispositivos de segurança estejam funcionando corretamente.
Métodos:
Verificação de sistemas de bloqueio e interrupção: Teste de dispositivos de segurança, como paradas de emergência e sensores, para assegurar que o misturador desliga automaticamente em condições de risco.
Avaliação dos sistemas de ventilação e exaustão (caso o equipamento tenha): Verificação do bom funcionamento dos sistemas de controle de temperatura e de segurança do ambiente de operação.
Avaliação Quantitativa:
Medições de Desempenho
Objetivo: Quantificar a eficiência operacional do misturador.
Medições possíveis:
Tempo de mistura: Quantificação do tempo necessário para atingir a homogeneidade desejada.
Eficiência de mistura: A porcentagem de material bem misturado em relação ao total processado.
Desempenho de consumo energético: Cálculo da eficiência energética com base no consumo de energia durante a operação do misturador.
Medições de Temperatura e Pressão
Objetivo: Monitorar as condições operacionais do equipamento.**Medições possíveis:
Temperatura do motor e das partes móveis: Para detectar aquecimento excessivo que possa indicar falhas ou desgaste de componentes.
Pressão nos sistemas hidráulicos ou pneumáticos (se aplicável): Para garantir que as pressões operacionais estejam dentro dos parâmetros seguros e ideais para o processo.
Medições de Vibração
Objetivo: Avaliar a integridade estrutural e o balanceamento do misturador.
Medições possíveis:
Níveis de vibração: Medição de vibrações em diferentes pontos do misturador para identificar desbalanceamentos ou falhas em componentes, como rolamentos e eixos.
Avaliação de Consumo Energético
Objetivo: Medir o consumo de energia durante a operação e identificar possíveis perdas ou ineficiências.
Métodos:
Medição do consumo de energia elétrica: Quantificação da energia usada para operar o misturador durante o ciclo de operação.
Cálculo da eficiência energética: Análise da relação entre a energia consumida e o desempenho do equipamento.
Conclusão sobre a Necessidade de Ensaios, Testes e Avaliação Quantitativa:
A necessidade de realizar ensaios, testes e avaliações quantitativas dependerá do tipo de misturador, sua aplicação, as condições operacionais e os resultados das inspeções visuais preliminares. Caso os testes indicarem alguma anomalia no desempenho ou condições de operação do equipamento, a recomendação será realizar ensaios mais detalhados. A avaliação quantitativa permitirá um diagnóstico preciso da eficiência e segurança do misturador, além de garantir que as condições de operação estejam dentro dos padrões de segurança e eficiência esperados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Outros elementos quando pertinenetes e contratado:
Procedimentos Ocupacionais para realização do ensaio;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante (se necessário);
Documentação do equipamento;
Análise de laudos anteriores (caso houver);
Identificação do tamanho do misturador (HS T10 9, HS T60 10 ou HS T260 11);
Verificação de instalação;
Verificação de montagem;
Análise do rotor de cisalhamento;
Análise do estator de cisalhamento;
Análise da placa do tanque de cisalhamento;
Verificação do anel de vedação;
Avaliação da unidade de acionamento;
Checagem do contador de rotações;
Checagem do sistema de inicialização;
Checagem do sistema de parada;
Verificação das dimensões e pesos;
Medição do nível de ruído;
Medição de vibrações;
Análise de balanceamento;
Verificação do sistema de operação;
Verificação dos procedimentos de limpeza e esterilização;
Inspeção de serviços e manutenções;
Identificação de possíveis problemas;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Saiba Mais
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
12.1.9 Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se considerar as características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da
técnica.
12.1.9.1 A adoção de sistemas de segurança nas zonas de perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta NR.
12.1.9.1.1 Entende-se por alternativas técnicas existentes as previstas nesta NR e em seus Anexos, bem como nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais
aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.9.2 Não é obrigatória a observação de novas exigências advindas de normas técnicas publicadas posteriormente à data de fabricação, importação ou adequação das máquinas e equipamentos, desde que atendam a Norma Regulamentadora n.º 12, publicada pela Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, D.O.U. de
24/12/2010, seus anexos e suas alterações posteriores, bem como às normas técnicas vigentes à época de sua fabricação, importação ou adequação.
F: NR 12.
Laudo de Misturador High Shear: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.