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Laudo de Guindastes Laudo de Guindastes
F: FPK

Laudo de Guindastes

O objetivo do relatório é especificar os requisitos mínimos para o projeto, cálculo, inspeções e ensaios de guindastes articulados hidráulicos, bem como a respectiva instalação sobre veículos ou bases fixas. Não se aplica aos guindastes articulados hidráulicos utilizados em navios ou em estruturas flutuantes, nem aos guindastes com sistema de lanças articuladas projetadas como partes integrantes de equipamentos especiais.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM  GUINDASTES NBR 14768 – GUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS – REQUISITOS, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO E EMISSÃO DA  ART

Referência: 167420

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

O Laudo de Guindastes é um documento técnico que atesta a conformidade dos equipamentos com as normas de segurança e funcionamento. Sua importância se destaca em projetos industriais e comerciais, onde a operação segura de orientações é regra.

Este laudo envolve uma análise minuciosa das condições estruturais e mecânicas. Além disso, também envolve testes funcionais. Somente profissionais, obedecendo à norma NBR 14768, estão habilitados a emitir esse documento.

A conformidade com essas critérios não apenas previne acidentes, como também protege a integridade física dos operadores e dos equipamentos. Portanto, investir nesse laudo é um passo vital para garantir operações seguras e minimizar riscos.

Inspeção Técnica de Guindastes em Operação: detalhes do processo de avaliação estrutural e funcional dos guindastes, garantindo segurança e conformidade com as normas técnicas vigentes - Laudo de Guindastes
Inspeção Técnica de Guindastes em Operação: detalhes do processo de avaliação estrutural e funcional dos guindastes, garantindo segurança e conformidade com as normas técnicas vigentes

Quais são os tipos de medições?

Os principais incluem:

  • Guias Telescópicos: Ideais para transações que exigem grande alcance vertical;
  • Guindastes Hidráulicos Articulados: Visto que são conhecidos pela flexibilidade e capacidade de operar em locais de difícil acesso;
  • Todo terreno: Versáteis, capazes de se movimentar em terrenos difíceis e condições adversárias;
  • Guindastes Treliçados: Equipamentos robustos, geralmente usados ​​em projetos de construção pesada;
  • Guindastes de Torre: Comuns em grandes construções, utilizados para levantar materiais a grandes alturas.

Cada tipo de caminhão necessita de um Laudo de Guindaste específico, adequado ao seu modelo e condições de uso. A escolha da operação certa é peça-chave para a eficiência e segurança nas operações.

Qual a importância do Laudo de Guindastes para a segurança?

O Laudo de Guindastes é necessário para garantir a segurança dos operadores e de todas as pessoas que estão envolvidas no projeto. A emissão desse laudo verifica se a transferência está em condições ideais para uso, a fim de prevenir falhas mecânicas e acidentes. O documento certifica que o equipamento atende aos padrões estabelecidos pela NBR 14768.

A ausência desse laudo pode resultar em riscos operacionais sérios e até sanções legais para a empresa. Dessa forma, garantir a entrega correta do laudo é vital para a segurança e o sucesso das operações, afinal, a avaliação regular das transações garante a integridade dos projetos e protege a vida dos envolvidos.

Quais as Normas que Regem o Laudo de Guindastes?

O Laudo de Guindastes é regido por diversas normas técnicas que asseguram a segurança e a operação adequada desses equipamentos. A norma principal é a NBR 14768, que define requisitos para estruturas articuladas hidráulicas.

Essa norma abrange aspectos como projeto, design, inspeções e ensaios, garantindo que os guindastes atendam aos padrões de segurança exigidos. Além da NBR 14768, existem outras normas que tratam da instalação de guindastes em veículos e bases fixas.

O cumprimento dessas regulamentações é essencial para garantir que o equipamento opere de maneira segura, minimizando o risco de acidentes e aumentando a confiabilidade dos serviços prestados.

Análise detalhada da capacidade de carga e estabilidade do guindaste - Laudo de Guindastes
Análise detalhada da capacidade de carga e estabilidade do guindaste

Qual a Importância de Profissionais Especializados?

Contratar profissionais qualificados para a emissão do Laudo de Guindastes é fundamental. Esses especialistas possuem o conhecimento técnico necessário e a experiência em inspeções de segurança, essenciais para realizar avaliações precisas.

Somente profissionais capacitados podem emitir o laudo conforme as normas da NBR 14768, verificando todos os aspectos da estrutura e dos componentes mecânicos e elétricos.

Como é o Processo de Emissão do Laudo?

A emissão do Laudo de Guindastes segue um processo rigoroso de inspeção. Inicialmente, realiza-se uma avaliação detalhada das condições mecânicas e estruturais do equipamento. Em seguida, são realizados testes funcionais para garantir que o guindaste opere dentro das restrições de segurança.

Os resultados são compilados em um relatório técnico, que é utilizado para emitir o laudo final. Este documento é submetido às autoridades competentes para validação, assegurando que a supervisão esteja adequada para o uso. A conformidade com esse processo é crucial para garantir a integridade dos serviços prestados e a segurança dos operadores, além de evitar problemas futuros com o equipamento.

Quais são os benefícios de obter o Laudo de Guindastes?

O Laudo de Guindastes oferece diversos benefícios, tanto para empresas quanto para os operadores que estão atuando no projeto. Ele garante que o equipamento opere de acordo com as normas de segurança, evitando acidentes e aumentando a vida útil do transporte.

A conformidade com a NBR 14768 evita multas e avaliações legais, garantindo que as operações estejam dentro da legalidade. Outro benefício importante é a redução dos custos com manutenção corretiva, uma vez que o laudo identifica problemas antes que se tornem críticos.

A implementação do laudo também proporciona maior confiança aos operadores, que trabalham com equipamentos seguros e confiáveis, melhorando a eficiência operacional e a consulta da empresa no mercado.

Procedimentos de análise e certificação para assegurar a conformidade técnica e prevenir acidentes - Laudo de Guindastes
Procedimentos de análise e certificação para assegurar a conformidade técnica e prevenir acidentes

Onde usar o Laudo de Guindastes?

O Laudo de Guindastes desempenha um papel importante em diversos setores, especialmente na construção civil, pois ele se aplica a projetos de grande porte, como a construção de edifícios, pontes e estradas, onde o levantamento de materiais pesados ​​é uma necessidade constante.

Esse laudo é, portanto, amplamente utilizado em portos e indústrias de logística, onde o transporte de cargas volumosas exige o uso de metrôs. A emissão do laudo não é apenas importante, mas obrigatória para garantir que esses equipamentos funcionem com segurança em qualquer ambiente.

Isso inclui obras temporárias e eventos especiais, onde a entrega de cargas é intensa. Portanto, a presença do Laudo de Guindastes garante a segurança e a eficiência das operações, protegendo tanto os trabalhadores quanto o patrimônio da empresa.

Conclusão

A contratação de uma equipe comprometida e especializada para emitir o laudo é fundamental para prevenir acidentes, evitar multas e prolongar a vida útil do equipamento, pois essas ações não apenas protegem a integridade física dos operadores, mas também preservam o patrimônio da empresa.

O laudo assegura, dessa forma, que sua supervisão esteja em total conformidade com a NBR 14768, garantindo que todas as normas e regulamentos sejam seguidos rigorosamente. Além disso, a emissão do laudo não cumpre apenas as exigências legais, mas também estabelece um padrão de segurança que beneficia todos os envolvidos nas operações.

Ao solicitar o seu Laudo de Guindastes com nossa equipe de especialistas, você garante não apenas a segurança e a legalidade de suas operações, mas também a tranquilidade de saber que está investindo na proteção de sua equipe e na integridade do seu patrimônio. Não deixe essa responsabilidade de lado; assegure-se de que suas operações estejam sempre seguras e em conformidade.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Guindastes
18.10.1.26 Guindastes e gruas, além das exigências anteriores cabíveis, devem possuir:
a) limitador de momento máximo, impedindo a continuidade do movimento e só permitindo a sua reversão;
b) anemômetro que indique no interior da cabine do equipamento a velocidade do vento;
c) indicadores de níveis longitudinal e transversal, exceto para as gruas que não são montadas sobre base móvel.
18.10.1.27 Os dispositivos auxiliares de içamento devem atender aos seguintes requisitos:
a) dispor de forma indelével a razão social do fabricante ou do locador, a capacidade de carga e o número de série que permita sua rastreabilidade;
b) possuir certificado ou dispor de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, contendo a especificação e descrição completa das características mecânicas e elétricas, se cabíveis;
c) ser inspecionado pelo sinaleiro/amarrador de cargas antes de entrar em uso.
18.10.1.28 Os controles remotos utilizados para o comando de equipamento de guindar devem conter a identificação correspondente ao equipamento que está sendo utilizado e possuir indicação, em língua portuguesa, dos comandos de operação.
18.10.1.29 São proibidos durante a operação dos equipamentos de guindar:
a) circulação ou permanência de pessoas estranhas nas áreas sob movimentação da carga suspensa;
b) colocação de placas de publicidade na estrutura do equipamento, salvo quando especificado pelo fabricante ou profissional legalmente habilitado;
c) movimentação de cargas com peso desconhecido;
d) movimentação em ações de arraste ou com o içamento inclinado em relação à vertical;
e) içamento de carga que não esteja totalmente desprendida da sua superfície de apoio e livre de qualquer interferência que ofereça resistência ao movimento pretendido;
f) utilização de cordas de fibras naturais ou sintéticas como elementos de içamento de cargas, salvo cabos de fibra sintética previstos nas normas técnicas nacionais vigentes;
g) transporte de pessoas, salvo nas condições em operação de resgate e salvamento, sob supervisão de profissional legalmente habilitado, ou quando em conformidade com o item 4 do Anexo XII da NR-12;
h) trabalho em condições climáticas adversas ou qualquer outra condição meteorológica que possa afetar a segurança dos trabalhadores.
18.10.1.30 Na impossibilidade de o operador do equipamento visualizar a carga em todo o seu percurso, a operação deve ser orientada por, no mínimo, um sinaleiro/amarrador de carga.
18.10.1.31 A comunicação entre o operador do equipamento e o sinaleiro/amarrador de carga deve ser efetuada por sistema de comunicação eficiente.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Laudo de Guindastes: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Guindastes

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM  GUINDASTES NBR 14768 – GUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS – REQUISITOS, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO E EMISSÃO DA  ART

Objetivo:
Realizar inspeção técnica detalhada em guindastes articulados hidráulicos conforme os requisitos da NBR 14768, com o intuito de assegurar a integridade, segurança e funcionamento adequado dos equipamentos. Após a inspeção, elaborar relatório técnico detalhado e emitir o ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Escopo dos Serviços:
Planejamento da Inspeção:
Levantamento das informações sobre o guindaste a ser inspecionado, como capacidade de carga, fabricante, ano de fabricação e histórico de manutenção.
Definição dos recursos necessários, incluindo ferramentas de medição, EPI’s e documentos de referência.

Inspeção Visual e Dimensional:
Verificação visual de todos os componentes do guindaste, incluindo estrutura, braços, cilindros hidráulicos, sistema de travamento, válvulas e mangueiras.
Avaliação de desgaste, trincas, corrosão, vazamentos e outros danos visíveis que possam comprometer a segurança e operação.
Medição das principais dimensões para confirmar que estão dentro das tolerâncias especificadas pelo fabricante.

Verificação dos Sistemas Hidráulicos e Elétricos:
Inspeção dos componentes hidráulicos (cilindros, válvulas, bombas, mangueiras, etc.), avaliando seu estado de funcionamento, eventuais vazamentos e manutenção.
Verificação do sistema elétrico, incluindo controle remoto e sistemas de segurança, garantindo que estejam funcionando corretamente e sem falhas.

Ensaios Operacionais:
Realização de testes de funcionamento do guindaste, incluindo operação de levantamento e movimentação, verificando a resposta dos sistemas e as condições de operação.
Teste dos dispositivos de segurança (como limitadores de carga e dispositivos de emergência) para garantir que estão operacionais.

Análise de Documentação Técnica:
Conferência da documentação técnica do guindaste, incluindo manuais do fabricante, registros de manutenção e inspeções anteriores.
Verificação de conformidade com os requisitos da NBR 14768.

Emissão do Relatório Técnico:
Elaboração de relatório técnico detalhado com todas as observações e conclusões da inspeção.
Inclusão de recomendações de manutenção ou reparos, se necessário, e avaliação da conformidade do equipamento com as normas de segurança.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Registro da responsabilidade técnica pelo serviço realizado, conforme exigido pelo CREA, garantindo a conformidade legal e a segurança dos processos.

Requisitos Normativos:
Toda a inspeção será realizada de acordo com a NBR 14768 e outras normas pertinentes.

Entregáveis:
Relatório técnico detalhado com todas as observações e recomendações.
Emissão da ART para comprovação da responsabilidade técnica.

Prazos e Condições:
Prazos de execução e entrega do relatório técnico.
Condições de acesso aos guindastes e de segurança durante a inspeção.

Esse escopo pode ser ajustado conforme as necessidades específicas do projeto e conforme os detalhes adicionais dos guindastes em questão.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Guindastes

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Guindastes

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM  GUINDASTES NBR 14768 – GUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS – REQUISITOS, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO E EMISSÃO DA  ART

Objetivo:
Realizar inspeção técnica detalhada em guindastes articulados hidráulicos conforme os requisitos da NBR 14768, com o intuito de assegurar a integridade, segurança e funcionamento adequado dos equipamentos. Após a inspeção, elaborar relatório técnico detalhado e emitir o ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Escopo dos Serviços:
Planejamento da Inspeção:
Levantamento das informações sobre o guindaste a ser inspecionado, como capacidade de carga, fabricante, ano de fabricação e histórico de manutenção.
Definição dos recursos necessários, incluindo ferramentas de medição, EPI’s e documentos de referência.

Inspeção Visual e Dimensional:
Verificação visual de todos os componentes do guindaste, incluindo estrutura, braços, cilindros hidráulicos, sistema de travamento, válvulas e mangueiras.
Avaliação de desgaste, trincas, corrosão, vazamentos e outros danos visíveis que possam comprometer a segurança e operação.
Medição das principais dimensões para confirmar que estão dentro das tolerâncias especificadas pelo fabricante.

Verificação dos Sistemas Hidráulicos e Elétricos:
Inspeção dos componentes hidráulicos (cilindros, válvulas, bombas, mangueiras, etc.), avaliando seu estado de funcionamento, eventuais vazamentos e manutenção.
Verificação do sistema elétrico, incluindo controle remoto e sistemas de segurança, garantindo que estejam funcionando corretamente e sem falhas.

Ensaios Operacionais:
Realização de testes de funcionamento do guindaste, incluindo operação de levantamento e movimentação, verificando a resposta dos sistemas e as condições de operação.
Teste dos dispositivos de segurança (como limitadores de carga e dispositivos de emergência) para garantir que estão operacionais.

Análise de Documentação Técnica:
Conferência da documentação técnica do guindaste, incluindo manuais do fabricante, registros de manutenção e inspeções anteriores.
Verificação de conformidade com os requisitos da NBR 14768.

Emissão do Relatório Técnico:
Elaboração de relatório técnico detalhado com todas as observações e conclusões da inspeção.
Inclusão de recomendações de manutenção ou reparos, se necessário, e avaliação da conformidade do equipamento com as normas de segurança.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Registro da responsabilidade técnica pelo serviço realizado, conforme exigido pelo CREA, garantindo a conformidade legal e a segurança dos processos.

Requisitos Normativos:
Toda a inspeção será realizada de acordo com a NBR 14768 e outras normas pertinentes.

Entregáveis:
Relatório técnico detalhado com todas as observações e recomendações.
Emissão da ART para comprovação da responsabilidade técnica.

Prazos e Condições:
Prazos de execução e entrega do relatório técnico.
Condições de acesso aos guindastes e de segurança durante a inspeção.

Esse escopo pode ser ajustado conforme as necessidades específicas do projeto e conforme os detalhes adicionais dos guindastes em questão.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Guindastes

Referências Normativas

Laudo de Guindastes

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 18 – Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 14768 – Guindastes – Guindaste Articulado Hidráulico – Requisitos;
ABNT NBR 14153 – Segurança de máquinas — Partes de sistemas de comando relacionados à segurança — Princípios gerais para projeto;
ABNT NBR 16092 – Cestas aéreas — Especificações e ensaios;
ABNT NBR 16601 – Ensaio não destrutivo — Emissão acústica — Procedimento para ensaios em guindastes articulados hidráulicos com ou sem cesto acoplado;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas — Princípios gerais de projeto — Apreciação e redução de riscos;
ABNT NBR NM ISO 5353 – Máquinas rodoviárias, tratores e máquinas agrícolas e florestais — Ponto de referência do assento;
ABNT NBR NM ISO 13852 – Segurança de máquinas — Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores;
ABNT NBR NM ISO 13853 – Segurança de máquinas — Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores;
ABNT NBR NM ISO 13854 – Segurança de máquinas — Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano;
ISO 4413 – Hydraulic fluid power — General rules and safety requirements for systems and their componentes;
EN 12077-2 – Cranes safety — Requirements for health and safety — Part 2: Limiting and indicating devices;
EN 12644-1 – Cranes — Information for use and testing — Part 1: Instructions;
EN 12644-2 – Cranes — Information for use and testing — Part 2: Marking;
EN 13001-2 – Cranes — General design — Part 2: Load actions;
EN 13001-3-1 – Cranes — General design — Part 3-1: Limit states and proof of competence of steel —Structures;
EN 13557 – Cranes — Controls and control stations;
EN 13586 – Cranes — Access;
EN 60204-32 – Safety of machinery — Electrical equipment of machines — Part 32: Requirements for hoisting machines;
EN 61000-6-2 – Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 6-2: Generic standards — Immunity for industrial environments;
EN 61000-6-4 – Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 6-4: Generic standards — Emission standard for industrial environments;
DIN 15400 – Lifting hooks — Materials, mechanical properties, lifting capacities and stresses; DIN 15401-2 – Lifting hooks for lifting appliances — Single hooks — Finished parts with threaded shank;
ASTM D877 – Standard Test Method for Dielectric Breakdown Voltage of Insulating Liquids Using Disk Electrodes;
SAE J343 – Test and Test Procedures for SAE 100R Series Hydraulic Hose and Hose Assemblies.
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Guindastes

Complementos

Laudo de Guindastes

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes:
Termos e definições;
Lista de riscos importantes;
Requisitos de segurança ou medidas de segurança;
Cálculo estrutural;
Informações a serem fornecidas no cálculo;
Cargas e forças;
Combinação de cargas;
Análise de tensões;
Arranjos mecânicos;
Estabilizadores;
Segurança para o transporte;
Ganchos equipados com trava de segurança que atendam a esses requisitos;
Sistemas hidráulicos;
Bomba hidráulica;
Reservatório hidráulico;
Válvulas de alivio da pressão;
Mangueiras, tubos e conexões;
Precauções contra ruptura da linha hidráulica;
Taxa de abaixamento do sistema de lanças;
Mecanismo de giro;
Cálculo dos cilindros hidráulicos;
Dispositivos limitadores e/ou indicadores;
Limitador da capacidade nominal;
Dispositivo de descida de emergência;
Indicadores da capacidade nominal;
Válvulas de alivio principal;
Limitadores de desempenho;
Alarme acústico;
Dispositivo de parada de emergência;
Controles;
Símbolos;
Leiaute de controles bidirecionais;
Estações de controle em assento elevado;
Estações de controle;
Estações de controle elevadas;
Sistemas elétricos e fenômenos relacionados;
Compatibilidade eletromagnética;
Estabilidade;
Ruídos;
Vibrações;
Sistemas elétricos e fenômenos relacionados a instalação;
Componentes hidráulicos;
Acesso às estações de controle elevadas;
Verificação dos requisitos ou medidas de segurança;
Generalidades;
Ensaios e procedimentos de ensaio;
Ensaio funcional;
Ensaio estático;
Ensaio dinâmicos;
Ensaio de estabilidade;
Informações de uso;
Fornecimento de manuais;
Instruções para o instalador;
Manual do operador;
Manual de manutenção;
Placas de identificação;
Generalidades;
Placa de identificação do fabricante;
Placa de identificação do instalador;
Indicações da carga;
Marcações especiais em guindastes florestais ou sucateiros;
Marcação do centro de giro;
Treinamentos para operadores de guindastes;
Responsabilidades dos proprietários e usuários;
Responsabilidades gerais;
Classificação das inspeções e ensaios;
Inspeções e ensaios iniciais;
Inspeções e ensaios regulares;
Inspeções e ensaios frequentes;
Inspeções e ensaios periódicos;
Inspeções e ensaios eventuais;
Manutenção;
Treinamento de manutenção;
Treinamento de operação;
Soldas;
Modificações;
Distribuição de cargas;
Transferência de propriedade;
Adesivos e marcações;
Peças de reposição;
Boletins de segurança;
Manuais (informativo);
Exemplos de configurações e montagens;
Sistemas de lança;
Guindastes articulados;
Hidráulicos com sistema de lança reta;
Guindastes articulados hidráulicos com sistemas de lança articulada;
Exemplos de montagem de guindaste articulado hidráulico (informativo);
Cálculos estruturais;
Tensões admissíveis;
Simbologia;
Aços estruturais não ligados;
Tensões admissíveis para aços estruturais não ligados;
Parafusos;
Parafusos e prisioneiros fosfatizados ou galvanizados;
Pré-tensão em parafusos;
Tensões na superfície de apoio;
Esforços combinados;
Estabilidade elástica;
Deformação, método ómega;
Flambagem;
Cálculos conforme a teoria da segunda ordem;
Valores de ω para aços estruturais sem liga;
Análise geral de tensões;
Análise da estabilidade elástica;
Análise da tensão de fadiga;
Grupos de carga;
Tensões admissíveis;
Tensões combinadas;
Exemplos de casos de entalhe;
(informativo) Notas explicativas;
Limitadores da capacidade nominal;
Guindastes florestais ou sucateiros – Ruptura de linhas hidráulicas;
Estações de controle;
(informativo) Exemplos de movimentos perigosos;
(informativo) Símbolos para trabalho e configuração de funções;
(informativo) Sistema de controle;
(informativo) Sistema de controle – Leiaute horizontal;
(informativo) Alavancas de controle para assentos elevados e controles remotos;
Controles para assentos elevados;
Controles multidirecionais (tipo joysticks);
Controles bidirecionais;
Controles remotos;
(normativo) Cabinas para guindastes instalados em veículos com momento nominal de até 250 kN.m;
(informativo) Exemplos de estações de controle elevadas;
(normativo) Estações de controle elevadas – Dimensões de corrimãos, pegadores, escadas e degraus;
(informativo) Instalação de um guindaste articulado hidráulico sobre um veiculo;
Dados minimos para instalação;
Dados das dimensões do guindaste na posição de transporte;
Tomada de força (PTO) e capacidade volumétrica da bomba;
Método de cálculo para dimensionar o sobrechassi;
Tensões;
Material e tensões admissíveis;
Símbolos e equações;
Montagem flexível (chassi e sobrechassi);
Montagem rígida;
(normativo) Cestos acoplados em guindastes – Especificações e ensaios;
Princípios básicos;
Fatores de segurança estrutural;
Fator de segurança para montagem de cesto acoplado em guindastes;
Cálculo de carga equivalente;
Controles;
Controle superior;
Comando inferior;
Parada de emergência;
Comando dos estabilizadores;
Dispositivo seletor;
Equipamentos de segurança para trânsito;
Segurança do equipamento;
Segurança da caçamba e/ou plataforma;
Estabilidade em superfície plana;
Efeitos do ensaio de estabilidade;
Indicador de inclinação;
Dispositivo de segurança das sapatas estabilizadoras;
Nivelamentos da caçamba e/ou plataforma;
Movimentações da caçamba ou plataforma;
Caçamba e/ou plataforma;
Sistemas de força auxiliar de emergência;
Sistemas de operação de emergência;
Plataformas metálicas (condutivas);
Tensões superiores a 1000V;
Tensões iguais ou inferiores a 1000V;
Serviços em proximidade de linhas;
Dispositivo ou sistemas elétricos e procedimentos de ensaios;
Cesto acoplado;
Alcance vertical da caçamba;
Alcance lateral da caçamba;
Tensão de projeto;
Tensão de qualificação;
Aterramento;
Ponto de ancoragem para cinto de segurança;
Controle de qualidade;
Marcações;
Marcações aplicáveis;
Marcações de identificação;
Marcações operacionais;
Marcações de instrução;
Ensaios;
Ensaios de tipo;
Óleo hidráulico isolante;
Dielétrico das mangueiras hidráulicas;
Resistência mecânica das mangueiras hidráulicas;
Esforço estático da caçamba;
Absorção de umidade do isolamento do braço;
Aceitação e rejeição;
Aceitação;
Rejeição;
Responsabilidades de distribuidores e instaladores;
Responsabilidades gerais;
Manuais;
Instalações;
Controles de qualidade;
Treinamento;
Treinamentos de manutenção;
(informativo) Seleção de um conjunto adequado de normas de guindastes para uma determinada aplicação;
Principais componentes dos guindastes articulados hidráulicos;
Gráfico da capacidade nominal (w) em relação ao alcance (r);
Símbolos para função de trabalho;
Exemplo de placa de cargas da capacidade nominal com a capacidade indicada em várias posições de fixação da carga ao longo de uma linha horizontal desenhada a partir do primeiro apoio interno do sistema de lanças;
Exemplo de gráfico de capacidade nominal de carga para todas as configurações da lança;
Exemplo de gráfico de capacidade nominal de cargas para guindaste com guincho de cabo;
Exemplo de gráfico de capacidade nominal de carga para guindaste com a terceira lança;
Área não permitida de aproximação;
Exemplo de símbolo para guindastes para proibição de uso de gancho;
Sistema de lança telescópica;
Sistema fixo de lança reta;
Sistema de lança articulada, dobrável transversalmente ao veículo;
Sistema de lança articulada com extensão, dobrável ao longo do veículo;
Sistema de lança articulada, dobrável transversalmente ao veículo;
Guindaste articulado hidráulico montado atrás da cabina;
Guindaste articulado hidráulico montado na traseira;
Guindaste articulado hidráulico montado no meio;
Guindaste florestal montado na parte traseira;
Guindaste articulado hidráulico montado sobre trator com cabina;
Guindaste articulado hidráulico sobre base fixa;
Guindaste articulado hidráulico montado sobre picape;
Tensões resultantes ideais;
Relações entre σf(x) e σf(- 1);
Exemplos de movimentos perigosos (indicados pelas setas) que devem ser evitados em caso de sobrecarga;
Exemplo de leiaute vertical;
Sistema de controle com simbolos de leiaute na horizontal afixados nas empunhaduras das alavancas de controle;
Sistema de controle com leiaute horizontal;
Símbolos indicativos separados em cima das alavancas;
Controles multidirecionais;
Disposição de um sistema de controle com duas alavancas e dois pedais;
Dimensão interna mínima;
Estações de controle elevada na coluna com degraus de acesso;
Dimensão dos corrimãos e pegadores;
Degraus, escadas e escadas internas;
Direção dos três eixos e seus símbolos;
Dados do guindaste;
Lista de riscos significantes e suas exigências associadas;
Valores de β2 e Φ2min;
Valores de Vh ;
Combinações de cargas a serem abrangidas;
Métodos a serem utilizados para verificar conformidade com os requisitos ou medidas de segurança;
Valores nominais das propriedades do material;
Tensões admissíveis para aços estruturais sem liga (N/mm2);
Tensões admissíveis para os parafusos (N/mm2);
Tensões admissíveis no apoio;
Valores dos coeficientes de flambagem kσ e kτ para chapas apoiadas nas extremidades;
Valores de ω para S 235;
Valores de ω para S 275;
Valores de ω para S 355;
Grupos de carga;
Tensões referidas σo – σm das tensões resultantes ideais ^σo – σo ;
Valores básicos para as tensões de fadiga admissíveis σf (-1) (N/mm2) em componentes estruturais para os casos de entalhe KO a K4 em todos os graus de aço;
Tensões de fadiga admissíveis de acordo com a Figura B.2, como função de K (-1), conforme as Tabelas B.11 e B.12;
Tensões de fadiga admissíveis τf(K) para elementos estruturais e soldas e τf(K) e σfl(K) para parafusos e pinos;
Caso de entalhe W0;
Caso de entalhe W1;
Caso de entalhe W2;
Caso de entalhe KO;
Caso de entalhe K2;
Caso de entalhe K3;
Caso de entalhe K4;
Símbolos a serem utilizados;
Direção da operação de controle e respectivo movimento;
Dimensões de degraus e escadas;
Medidas do Guindaste;
Dados do Guindaste;
Dados de montagem;
Dados para instalação;
Dados dos cálculos de estabilidade;
Normas para guindastes.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo de Guindastes

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Guindastes
18.10.1.26 Guindastes e gruas, além das exigências anteriores cabíveis, devem possuir:
a) limitador de momento máximo, impedindo a continuidade do movimento e só permitindo a sua reversão;
b) anemômetro que indique no interior da cabine do equipamento a velocidade do vento;
c) indicadores de níveis longitudinal e transversal, exceto para as gruas que não são montadas sobre base móvel.
18.10.1.27 Os dispositivos auxiliares de içamento devem atender aos seguintes requisitos:
a) dispor de forma indelével a razão social do fabricante ou do locador, a capacidade de carga e o número de série que permita sua rastreabilidade;
b) possuir certificado ou dispor de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, contendo a especificação e descrição completa das características mecânicas e elétricas, se cabíveis;
c) ser inspecionado pelo sinaleiro/amarrador de cargas antes de entrar em uso.
18.10.1.28 Os controles remotos utilizados para o comando de equipamento de guindar devem conter a identificação correspondente ao equipamento que está sendo utilizado e possuir indicação, em língua portuguesa, dos comandos de operação.
18.10.1.29 São proibidos durante a operação dos equipamentos de guindar:
a) circulação ou permanência de pessoas estranhas nas áreas sob movimentação da carga suspensa;
b) colocação de placas de publicidade na estrutura do equipamento, salvo quando especificado pelo fabricante ou profissional legalmente habilitado;
c) movimentação de cargas com peso desconhecido;
d) movimentação em ações de arraste ou com o içamento inclinado em relação à vertical;
e) içamento de carga que não esteja totalmente desprendida da sua superfície de apoio e livre de qualquer interferência que ofereça resistência ao movimento pretendido;
f) utilização de cordas de fibras naturais ou sintéticas como elementos de içamento de cargas, salvo cabos de fibra sintética previstos nas normas técnicas nacionais vigentes;
g) transporte de pessoas, salvo nas condições em operação de resgate e salvamento, sob supervisão de profissional legalmente habilitado, ou quando em conformidade com o item 4 do Anexo XII da NR-12;
h) trabalho em condições climáticas adversas ou qualquer outra condição meteorológica que possa afetar a segurança dos trabalhadores.
18.10.1.30 Na impossibilidade de o operador do equipamento visualizar a carga em todo o seu percurso, a operação deve ser orientada por, no mínimo, um sinaleiro/amarrador de carga.
18.10.1.31 A comunicação entre o operador do equipamento e o sinaleiro/amarrador de carga deve ser efetuada por sistema de comunicação eficiente.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Laudo de Guindastes: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Guindastes

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM  GUINDASTES NBR 14768 – GUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS – REQUISITOS, ELABORAÇÃO DE RELATORIO TÉCNICO E EMISSÃO DA  ART

Objetivo:
Realizar inspeção técnica detalhada em guindastes articulados hidráulicos conforme os requisitos da NBR 14768, com o intuito de assegurar a integridade, segurança e funcionamento adequado dos equipamentos. Após a inspeção, elaborar relatório técnico detalhado e emitir o ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Escopo dos Serviços:
Planejamento da Inspeção:
Levantamento das informações sobre o guindaste a ser inspecionado, como capacidade de carga, fabricante, ano de fabricação e histórico de manutenção.
Definição dos recursos necessários, incluindo ferramentas de medição, EPI’s e documentos de referência.

Inspeção Visual e Dimensional:
Verificação visual de todos os componentes do guindaste, incluindo estrutura, braços, cilindros hidráulicos, sistema de travamento, válvulas e mangueiras.
Avaliação de desgaste, trincas, corrosão, vazamentos e outros danos visíveis que possam comprometer a segurança e operação.
Medição das principais dimensões para confirmar que estão dentro das tolerâncias especificadas pelo fabricante.

Verificação dos Sistemas Hidráulicos e Elétricos:
Inspeção dos componentes hidráulicos (cilindros, válvulas, bombas, mangueiras, etc.), avaliando seu estado de funcionamento, eventuais vazamentos e manutenção.
Verificação do sistema elétrico, incluindo controle remoto e sistemas de segurança, garantindo que estejam funcionando corretamente e sem falhas.

Ensaios Operacionais:
Realização de testes de funcionamento do guindaste, incluindo operação de levantamento e movimentação, verificando a resposta dos sistemas e as condições de operação.
Teste dos dispositivos de segurança (como limitadores de carga e dispositivos de emergência) para garantir que estão operacionais.

Análise de Documentação Técnica:
Conferência da documentação técnica do guindaste, incluindo manuais do fabricante, registros de manutenção e inspeções anteriores.
Verificação de conformidade com os requisitos da NBR 14768.

Emissão do Relatório Técnico:
Elaboração de relatório técnico detalhado com todas as observações e conclusões da inspeção.
Inclusão de recomendações de manutenção ou reparos, se necessário, e avaliação da conformidade do equipamento com as normas de segurança.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Registro da responsabilidade técnica pelo serviço realizado, conforme exigido pelo CREA, garantindo a conformidade legal e a segurança dos processos.

Requisitos Normativos:
Toda a inspeção será realizada de acordo com a NBR 14768 e outras normas pertinentes.

Entregáveis:
Relatório técnico detalhado com todas as observações e recomendações.
Emissão da ART para comprovação da responsabilidade técnica.

Prazos e Condições:
Prazos de execução e entrega do relatório técnico.
Condições de acesso aos guindastes e de segurança durante a inspeção.

Esse escopo pode ser ajustado conforme as necessidades específicas do projeto e conforme os detalhes adicionais dos guindastes em questão.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Guindastes

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Guindastes

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Guindastes

Complementos

Laudo de Guindastes

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes:
Termos e definições;
Lista de riscos importantes;
Requisitos de segurança ou medidas de segurança;
Cálculo estrutural;
Informações a serem fornecidas no cálculo;
Cargas e forças;
Combinação de cargas;
Análise de tensões;
Arranjos mecânicos;
Estabilizadores;
Segurança para o transporte;
Ganchos equipados com trava de segurança que atendam a esses requisitos;
Sistemas hidráulicos;
Bomba hidráulica;
Reservatório hidráulico;
Válvulas de alivio da pressão;
Mangueiras, tubos e conexões;
Precauções contra ruptura da linha hidráulica;
Taxa de abaixamento do sistema de lanças;
Mecanismo de giro;
Cálculo dos cilindros hidráulicos;
Dispositivos limitadores e/ou indicadores;
Limitador da capacidade nominal;
Dispositivo de descida de emergência;
Indicadores da capacidade nominal;
Válvulas de alivio principal;
Limitadores de desempenho;
Alarme acústico;
Dispositivo de parada de emergência;
Controles;
Símbolos;
Leiaute de controles bidirecionais;
Estações de controle em assento elevado;
Estações de controle;
Estações de controle elevadas;
Sistemas elétricos e fenômenos relacionados;
Compatibilidade eletromagnética;
Estabilidade;
Ruídos;
Vibrações;
Sistemas elétricos e fenômenos relacionados a instalação;
Componentes hidráulicos;
Acesso às estações de controle elevadas;
Verificação dos requisitos ou medidas de segurança;
Generalidades;
Ensaios e procedimentos de ensaio;
Ensaio funcional;
Ensaio estático;
Ensaio dinâmicos;
Ensaio de estabilidade;
Informações de uso;
Fornecimento de manuais;
Instruções para o instalador;
Manual do operador;
Manual de manutenção;
Placas de identificação;
Generalidades;
Placa de identificação do fabricante;
Placa de identificação do instalador;
Indicações da carga;
Marcações especiais em guindastes florestais ou sucateiros;
Marcação do centro de giro;
Treinamentos para operadores de guindastes;
Responsabilidades dos proprietários e usuários;
Responsabilidades gerais;
Classificação das inspeções e ensaios;
Inspeções e ensaios iniciais;
Inspeções e ensaios regulares;
Inspeções e ensaios frequentes;
Inspeções e ensaios periódicos;
Inspeções e ensaios eventuais;
Manutenção;
Treinamento de manutenção;
Treinamento de operação;
Soldas;
Modificações;
Distribuição de cargas;
Transferência de propriedade;
Adesivos e marcações;
Peças de reposição;
Boletins de segurança;
Manuais (informativo);
Exemplos de configurações e montagens;
Sistemas de lança;
Guindastes articulados;
Hidráulicos com sistema de lança reta;
Guindastes articulados hidráulicos com sistemas de lança articulada;
Exemplos de montagem de guindaste articulado hidráulico (informativo);
Cálculos estruturais;
Tensões admissíveis;
Simbologia;
Aços estruturais não ligados;
Tensões admissíveis para aços estruturais não ligados;
Parafusos;
Parafusos e prisioneiros fosfatizados ou galvanizados;
Pré-tensão em parafusos;
Tensões na superfície de apoio;
Esforços combinados;
Estabilidade elástica;
Deformação, método ómega;
Flambagem;
Cálculos conforme a teoria da segunda ordem;
Valores de ω para aços estruturais sem liga;
Análise geral de tensões;
Análise da estabilidade elástica;
Análise da tensão de fadiga;
Grupos de carga;
Tensões admissíveis;
Tensões combinadas;
Exemplos de casos de entalhe;
(informativo) Notas explicativas;
Limitadores da capacidade nominal;
Guindastes florestais ou sucateiros – Ruptura de linhas hidráulicas;
Estações de controle;
(informativo) Exemplos de movimentos perigosos;
(informativo) Símbolos para trabalho e configuração de funções;
(informativo) Sistema de controle;
(informativo) Sistema de controle – Leiaute horizontal;
(informativo) Alavancas de controle para assentos elevados e controles remotos;
Controles para assentos elevados;
Controles multidirecionais (tipo joysticks);
Controles bidirecionais;
Controles remotos;
(normativo) Cabinas para guindastes instalados em veículos com momento nominal de até 250 kN.m;
(informativo) Exemplos de estações de controle elevadas;
(normativo) Estações de controle elevadas – Dimensões de corrimãos, pegadores, escadas e degraus;
(informativo) Instalação de um guindaste articulado hidráulico sobre um veiculo;
Dados minimos para instalação;
Dados das dimensões do guindaste na posição de transporte;
Tomada de força (PTO) e capacidade volumétrica da bomba;
Método de cálculo para dimensionar o sobrechassi;
Tensões;
Material e tensões admissíveis;
Símbolos e equações;
Montagem flexível (chassi e sobrechassi);
Montagem rígida;
(normativo) Cestos acoplados em guindastes – Especificações e ensaios;
Princípios básicos;
Fatores de segurança estrutural;
Fator de segurança para montagem de cesto acoplado em guindastes;
Cálculo de carga equivalente;
Controles;
Controle superior;
Comando inferior;
Parada de emergência;
Comando dos estabilizadores;
Dispositivo seletor;
Equipamentos de segurança para trânsito;
Segurança do equipamento;
Segurança da caçamba e/ou plataforma;
Estabilidade em superfície plana;
Efeitos do ensaio de estabilidade;
Indicador de inclinação;
Dispositivo de segurança das sapatas estabilizadoras;
Nivelamentos da caçamba e/ou plataforma;
Movimentações da caçamba ou plataforma;
Caçamba e/ou plataforma;
Sistemas de força auxiliar de emergência;
Sistemas de operação de emergência;
Plataformas metálicas (condutivas);
Tensões superiores a 1000V;
Tensões iguais ou inferiores a 1000V;
Serviços em proximidade de linhas;
Dispositivo ou sistemas elétricos e procedimentos de ensaios;
Cesto acoplado;
Alcance vertical da caçamba;
Alcance lateral da caçamba;
Tensão de projeto;
Tensão de qualificação;
Aterramento;
Ponto de ancoragem para cinto de segurança;
Controle de qualidade;
Marcações;
Marcações aplicáveis;
Marcações de identificação;
Marcações operacionais;
Marcações de instrução;
Ensaios;
Ensaios de tipo;
Óleo hidráulico isolante;
Dielétrico das mangueiras hidráulicas;
Resistência mecânica das mangueiras hidráulicas;
Esforço estático da caçamba;
Absorção de umidade do isolamento do braço;
Aceitação e rejeição;
Aceitação;
Rejeição;
Responsabilidades de distribuidores e instaladores;
Responsabilidades gerais;
Manuais;
Instalações;
Controles de qualidade;
Treinamento;
Treinamentos de manutenção;
(informativo) Seleção de um conjunto adequado de normas de guindastes para uma determinada aplicação;
Principais componentes dos guindastes articulados hidráulicos;
Gráfico da capacidade nominal (w) em relação ao alcance (r);
Símbolos para função de trabalho;
Exemplo de placa de cargas da capacidade nominal com a capacidade indicada em várias posições de fixação da carga ao longo de uma linha horizontal desenhada a partir do primeiro apoio interno do sistema de lanças;
Exemplo de gráfico de capacidade nominal de carga para todas as configurações da lança;
Exemplo de gráfico de capacidade nominal de cargas para guindaste com guincho de cabo;
Exemplo de gráfico de capacidade nominal de carga para guindaste com a terceira lança;
Área não permitida de aproximação;
Exemplo de símbolo para guindastes para proibição de uso de gancho;
Sistema de lança telescópica;
Sistema fixo de lança reta;
Sistema de lança articulada, dobrável transversalmente ao veículo;
Sistema de lança articulada com extensão, dobrável ao longo do veículo;
Sistema de lança articulada, dobrável transversalmente ao veículo;
Guindaste articulado hidráulico montado atrás da cabina;
Guindaste articulado hidráulico montado na traseira;
Guindaste articulado hidráulico montado no meio;
Guindaste florestal montado na parte traseira;
Guindaste articulado hidráulico montado sobre trator com cabina;
Guindaste articulado hidráulico sobre base fixa;
Guindaste articulado hidráulico montado sobre picape;
Tensões resultantes ideais;
Relações entre σf(x) e σf(- 1);
Exemplos de movimentos perigosos (indicados pelas setas) que devem ser evitados em caso de sobrecarga;
Exemplo de leiaute vertical;
Sistema de controle com simbolos de leiaute na horizontal afixados nas empunhaduras das alavancas de controle;
Sistema de controle com leiaute horizontal;
Símbolos indicativos separados em cima das alavancas;
Controles multidirecionais;
Disposição de um sistema de controle com duas alavancas e dois pedais;
Dimensão interna mínima;
Estações de controle elevada na coluna com degraus de acesso;
Dimensão dos corrimãos e pegadores;
Degraus, escadas e escadas internas;
Direção dos três eixos e seus símbolos;
Dados do guindaste;
Lista de riscos significantes e suas exigências associadas;
Valores de β2 e Φ2min;
Valores de Vh ;
Combinações de cargas a serem abrangidas;
Métodos a serem utilizados para verificar conformidade com os requisitos ou medidas de segurança;
Valores nominais das propriedades do material;
Tensões admissíveis para aços estruturais sem liga (N/mm2);
Tensões admissíveis para os parafusos (N/mm2);
Tensões admissíveis no apoio;
Valores dos coeficientes de flambagem kσ e kτ para chapas apoiadas nas extremidades;
Valores de ω para S 235;
Valores de ω para S 275;
Valores de ω para S 355;
Grupos de carga;
Tensões referidas σo – σm das tensões resultantes ideais ^σo – σo ;
Valores básicos para as tensões de fadiga admissíveis σf (-1) (N/mm2) em componentes estruturais para os casos de entalhe KO a K4 em todos os graus de aço;
Tensões de fadiga admissíveis de acordo com a Figura B.2, como função de K (-1), conforme as Tabelas B.11 e B.12;
Tensões de fadiga admissíveis τf(K) para elementos estruturais e soldas e τf(K) e σfl(K) para parafusos e pinos;
Caso de entalhe W0;
Caso de entalhe W1;
Caso de entalhe W2;
Caso de entalhe KO;
Caso de entalhe K2;
Caso de entalhe K3;
Caso de entalhe K4;
Símbolos a serem utilizados;
Direção da operação de controle e respectivo movimento;
Dimensões de degraus e escadas;
Medidas do Guindaste;
Dados do Guindaste;
Dados de montagem;
Dados para instalação;
Dados dos cálculos de estabilidade;
Normas para guindastes.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo de Guindastes

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Guindastes
18.10.1.26 Guindastes e gruas, além das exigências anteriores cabíveis, devem possuir:
a) limitador de momento máximo, impedindo a continuidade do movimento e só permitindo a sua reversão;
b) anemômetro que indique no interior da cabine do equipamento a velocidade do vento;
c) indicadores de níveis longitudinal e transversal, exceto para as gruas que não são montadas sobre base móvel.
18.10.1.27 Os dispositivos auxiliares de içamento devem atender aos seguintes requisitos:
a) dispor de forma indelével a razão social do fabricante ou do locador, a capacidade de carga e o número de série que permita sua rastreabilidade;
b) possuir certificado ou dispor de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, contendo a especificação e descrição completa das características mecânicas e elétricas, se cabíveis;
c) ser inspecionado pelo sinaleiro/amarrador de cargas antes de entrar em uso.
18.10.1.28 Os controles remotos utilizados para o comando de equipamento de guindar devem conter a identificação correspondente ao equipamento que está sendo utilizado e possuir indicação, em língua portuguesa, dos comandos de operação.
18.10.1.29 São proibidos durante a operação dos equipamentos de guindar:
a) circulação ou permanência de pessoas estranhas nas áreas sob movimentação da carga suspensa;
b) colocação de placas de publicidade na estrutura do equipamento, salvo quando especificado pelo fabricante ou profissional legalmente habilitado;
c) movimentação de cargas com peso desconhecido;
d) movimentação em ações de arraste ou com o içamento inclinado em relação à vertical;
e) içamento de carga que não esteja totalmente desprendida da sua superfície de apoio e livre de qualquer interferência que ofereça resistência ao movimento pretendido;
f) utilização de cordas de fibras naturais ou sintéticas como elementos de içamento de cargas, salvo cabos de fibra sintética previstos nas normas técnicas nacionais vigentes;
g) transporte de pessoas, salvo nas condições em operação de resgate e salvamento, sob supervisão de profissional legalmente habilitado, ou quando em conformidade com o item 4 do Anexo XII da NR-12;
h) trabalho em condições climáticas adversas ou qualquer outra condição meteorológica que possa afetar a segurança dos trabalhadores.
18.10.1.30 Na impossibilidade de o operador do equipamento visualizar a carga em todo o seu percurso, a operação deve ser orientada por, no mínimo, um sinaleiro/amarrador de carga.
18.10.1.31 A comunicação entre o operador do equipamento e o sinaleiro/amarrador de carga deve ser efetuada por sistema de comunicação eficiente.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Laudo de Guindastes: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.