Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico Sistemas de Bombas de Cavidades Progressivas para Elevação Artificial – Bombas NBR 16464 – Industria de Petróleo e Gás Natural
Referência: 175661
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
O objetivo do Relatório Técnico de Sistemas de bombas de cavidades progressivas para elevação artificial – Bombas conforme NBR 16464 – Industria de petróleo e gás natural, é estabelecer os requisitos para o projeto, verificação e validação de projeto, controle de fabricação e dos dados, classificações de desempenho, avaliação funcional, reparos, manuseio o armazenamento de bombas do cavidades progressivas (BCP), para utilização na indústria do petróleo e gás natural. Esta Norma se aplica aos produtos que atendem a definição de BCP.
As conexões coluna de produção ou à coluna de transmissão não fazem parle desta Norma.
Esta Norma inclui anexos normativos que estabelecem os requisitos para a caracterização e testes de elastômeros. validação de projeto e avaliação funcional. Adicionalmente, os anexos informativos fornecem informações para a seleção e teste de elastômero de BCP, instalação. diretrizes de partida e operação, diretrizes de seleção e a de equipamentos, formulário de especificação operacional, avaliação de bomba utilizada, seleção e utilização da coluna de transmissão, procedimento de reparo o recondicionamento e equipamentos auxiliares.
Os equipamentos não abrangidos pelos requisitos desta Norma incluem sistemas ‘com transmissão do fundo”, exceto para os componentes BCP, componentes da coluna de transmissão os equipamentos auxiliares, como separadores de gás e âncoras de Iorque Estes itens podem ou não estar cobertos por outras Normas.
Como deve ser executada a Avaliação Funcional da Bomba Cavidades Progressivas BCP?
4.5 Avaliação Funcional da BCP
O usuário/comprador deve especificar um dos dois seguintes graus de avaliação funcional definidos nesta Norma:
a) F1: teste de bancada da bomba:
O usuário/comprador deve especificar a faixa de eficiência volumétrica, fluido utilizado, rotação da bomba, temperatura e pressão do fluido para a utilização no teste de bancada:
Alternativamente, o usuário/comprador pode especificar a faixa de pressão de shut off, fluido utilizado, rotação da bomba, temperatura e pressão do fluido para a utilização no teste de bancada;
b) F2: avaliação funcional sem teste de bancada:
O usuário/comprador deve especificar a faixa de eficiência volumétrica. fluido utilizado. rotação da bomba, temperatura e pressão do fluido para a utilização na avaliação funcional que é feita a partir da medição das dimensões de rotor e estator da BCP.
Os requisitos principais para cada grau de avaliação funcional das BCP são apresentados no Anexo F e o relatório de teste de bancada é apresentado no Anexo I, da NBR 16464.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
4 Especificação operacional
4.1 Generalidades
O usuário comprador deve preparar urna especificação operacional para encomendar BCP em conformidade com esta Norma, bem como deve especificar os requisitos e condições operacionais apropriadas e/ou identificar a BCP especifica do fornecedor e fabricante. Esta informação á utilizada pelo fornecedor fabricante para recomendar a BCP ato outros componentes para a aplicação. Estes requisitos e condições de operação podem ser transmitidos por meio de um formulário de especificação operacional pelo usuário/comprador e diretrizes operacionais. O usuário/comprador deve especificar as unidades de medida para os dados fornecidos.
As BCP são projetadas para aplicações especificas; as suas utilizações em aplicações novas ou diferentes exigem urna avaliação detalhada pelo usuário/comprador para garantir que o sistema possa operar adequadamente em todos os aspectos do uma nova aplicação. Os Anexos B o C contém as diretrizes de instalação e operação que podem ser relevantes nesta consideração. O processo utilizado para avaliar a nova aplicação não pode ser menos restrito do que o necessário para a aplicação inicial.
4.2 Descrição do tipo de BCP
4.2.1 São considerados os seguintes tipos: a) quanto ao material do estator (metálico ou elastomérico),
b) quanto a espessura do elastômero (constante ou variável);
c) quanto ao número dos lóbulos (singlelobe OU dua:llobe);
d) quanto ao assentamento (insanável ou tubdar).
4.2.2 O usuário/comprador deve selecionar urna BCP baseado nas seguintes condições:
a) requisitos de produção:
b) características dos fluidos:
c) configuração do equipamento de superfície:
d) tipo de assentamento do estator. corno coluna de transmissão coluna de produção e tubos contínuos (coiled tubmg).
4.3 Requisitos operacionais
4.3.1 Parâmetros de aplicação
4.3.1.1 Generalidades
4.3.1.2 Informação do poço
As seguintes informações do poço devem ser especificadas, quando aplicável:
a) ambiente de operação, métodos térmicos de recuperação, condições abrasivas, ambientes corrosivos, produção de óleo convencional e pesado. e no processo de produção de metano nas jazidas de carvão;
b) tipo de poço. como o vertical, inclinado, desviado ou horizontal;
c) perfil direcional do poço, quando aplicável; d) localização da cabeça do poço, em terra, plataforma ou submarina; e) tipo de reservatório, como de carbonato, arenito consolidado. arenito não consolidado, carvão ou xisto.
f) mecanismo de produção e recuperação de reservatório, como influxo de água. gás em solução, injeção de água, métodos térmicos, drenagem da água das jazidas de carvão, recuperação avançada de petróleo. como injeção de CO2, injeção alternada de água e gás. ou injeção de polímeros; tipo de completação, como revestimento canhoneado, poço aberto, tubo rasgado. empacotamento de areia (gravei pack) ou tela de contenção de areia;
h) histórico de produção utilizando BCP e outras práticas operacionais, como outros métodos de elevação artificial e surgência; i) expectativa de vida útil, como produção acumulada. número de rotações. dias e anos.
4.3.1.3 Informação de completação
As seguintes informações de completação devem ser especificadas, quando aplicável:
g) tipo de completação, como revestimento canhoneado, poço aberto, tubo rasgado. empacotamento de areia (gravei pack) ou tela de contenção de areia;
h) histórico de produção utilizando BCP e outras práticas operacionais, como outros métodos de elevação artificial e surgência;
i) expectativa de vida útil, como produção acumulada, número de rotações. dias e anos.
4.3.1.3 Informação de completação As seguintes informações de completaçâo devem ser especificadas, quando aplicável:
a) profundidade de assentamento da bomba em termos de profundidade medida (MD) e profundidade vertical (ND) na admissão da bomba;
b) profundidade do intervalo produtor em termos de MD e TVD;
c) profundidade atual total do poço, como profundidade de BPP, em termos de MD e TVD;
d) nos casos onde não é fornecido o perfil direcional do poço: inclinação (ângulo do poço) e curvatura do poço (quando aplicável) na profundidade de assentamento da bomba;
máxima curvatura do poço (máximo dogleg) desde a cabeça do poço até a profundidade de assentamento da bomba. por meio do qual é necessário que a BCP passe durante a instalação:
e) diâmetro do revestimento, incluindo o diâmetro externo e o peso linear, tipo de rosca e grau do material do revestimento de produção;
f) diâmetro mínimo de passagem entre a cabeça do poço e a profundidade de assentamento da bomba:
g) diâmetro mínimo de passagem na profundidade de assentamento da bomba;
h) diâmetro da coluna de produção, incluindo diâmetro externo. peso linear, tipo de rosca e grau do material do tubo.
Fonte: NBR 16464.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Descrição do tipo do BCP (Bombas de Cavidades Progressivas);
Requisitos operacionais; Parâmetros de aplicação;
Compatibilidade ambiental; Compatibilidade entre os equipamentos do poço e serviços;
Validação de projeto; Avaliação funcionai da BCP;
Graus de controle de qualidade; Documentação adicional;
Requisitos adicionais;
Especificação técnica;
Generalidades; Características técnicas; Critérios de projeto;
Materiais; Metais;
Revestimento do rotor ou tratamentos de superfície; Sistema elastômero-adesivo do seletor;
Informações dimensionais; Interferência rotor-estator;
Limites dimensionais; Indicadores de desempenho; Capacidade de pressão e altura de elevação;
Curvas de desempenho de projeto; Eficiência volumétrica; Rotação, forque e potência de projeto da bomba;
Fração volumétrica máxima de gás na admissão da bomba; Verificação do projeto; Validação de projeto;
Requisitos de avaliação funcional; Alterações de projeto permitidas;
Extensão da validação de projeto;
Requisitos do fornecedor/fabricante;
Controle de documentação e de dados; Documentação do projeto;
Documentação de entrega; Manual do operação; Certificado do conformidade;
Folha do dados da BCP; Folha do dados do elastômero;
Identificação da BCP; Certificação de matéria-prima;
Processos adicionais aplicados aos componentes; Documentação;
Revestimentos; Soldagem; Tratamento térmico;
Rastreabilidade; Sistemas de calibração; Verificação e Inspeção;
Dureza do elastômero do estator; Aderência estator-elastômero;
Alinhamento de fase do estator; Espessura do revestimento do rotor;
Acabamento superficial do rotor; Fase de rotor;
Inspeção visual; Soldagem; Descentralização das cavidades;
Inspeção dimensional dos componentes; Não conformidade de fabricação;
Retorno por reclamação do usuário/comprador; Teste de bancada BCP;
Reparos, Manuseio, Rotor, Estator, Armazenamento;
Procedimentos de partida; Verificação antes da partida; Procedimentos de parada;
Monitoramento de sistema; Parâmetros do produção; Vazão bruta do fluido;
Vazão do fluido de injeção; Corte de água e teor de areia; Nível do fluido no anular;
Vazão total do gás; Vazão de gás no anular; Viscosidade do Fluido;
Parâmetros do operação medidos; Rotação da bomba;
Pressão hidráulica ou corrente elétrica de motor; Pressão na cabeça do poço;
Pressão no revestimento; Parâmetros de produção calculados;
Parâmetros de operação calculados; Eficiência volumétrica da bomba;
Pressão de descarga da bomba;
Pressão de sucção da bomba;
Torque na haste polida;
Carga axial na haste polida; Diagnósticos de sistema;
Solução de problemas do sistema; Manutenção de sistema; Cabeçote de acionamento;
Bomba de fundo;
Diretrizes de instalação; Instalação de estator;
Instalação de rotor – Procedimentos de assentamento;
Equipamentos auxiliares;
Centralizadores da coluna de transmissão;
Rotacionadores de tubos; Limitador de torque;
Controle de pump-off;
Chave de pressão alta (PSH); Válvula de retenção de fundo;
Variadores de velocidade; Dispositivos de drenagem da coluna de produção;
Ferramenta do liberação da coluna de transmissão; Separador de gás;
Grampo da coluna de transmissão; Grampo de serviço; Freio do sistema de acionamento de superfície;
Ancora do torque;
Validação de projeto;
Generalidades; Graus do validação de projeto;
V3 Grau tipo legado;
Teste de bancada; Validação de aderência e de elastômero; Validação de durabilidade;
Grau elevado; Teste de durabilidade;
Avaliação funcional;
Avaliação funcional sem bancada de testes; Requisitos de documentação;
Exatidão da Instrumentação; Procedimento de teste em bancada de BCP;
Relatório de dados de teste; Amostragem e transporte de fluido;
Teste de compatibilidade do elastômero específico à aplicação; Programação de testes;
Procedimento de teste;
Programação dos testes; Procedimento de teste; Relatório de teste;
Teste de aderência sob condições especificas de envelhecimento;
Propriedades mecânicas;
Resistência ao rasgo; Resistência à abrasão; Módulo de compressão;
Taxa do compressão permanente; Descompressão explosiva; Resistência ao H2S;
Propriedades dinâmicas; Informações de histórico;
Diretrizes do aplicação;
Ambiente químico; Densidade do petróleo e conteúdo aromático; Conteúdo de parafina em petróleo;
Corte de água; Conteúdo do H2S e CO2; Temperatura do operação;
Conteúdo de areia; Fração de volume do gás;
Requisitos para elastómeros do bombas do cavidades progressivas;
Classificação do elastômero; Elastómero nitrílico; Elastómero nitrílico hidrogenado;
Elastómero fluorado; Tipos alternativos de material;
Procedimentos e requisitos dos testes;
Preparação da amostra de elastômero; Resistência ao fluido; Propriedades de resistência à tração;
Aderência do elastômero; Teste de aderência por pistão;
Teste de aderência por descolamento do elastômero;
Avaliação da aderência 88 Temperatura máxima de operação;
Informações adicionais para características de desempenho de BCP;
Vazão nominal; Eficiência volumétrica da bomba;
Seleção de ajuste entre rotor e estator;
Capacidade do pressão da bomba; Torque o potência da bomba;
Eficiência global da bomba; Mudanças de aplicação;
Reparo e acondicionamento;
Rotor; Elastômeros dos estatores;
Dispositivo limitador de fim de curso;
Seleção e utilização de coluna de transmissão em aplicações de BCP;
Carga na coluna de transmissão; Torque de atrito da bomba;
Torque resistivo da coluna de transmissão; Carga axial da bomba;
Peso da coluna de transmissão; Forças de flutuação da coluna de transmissão;
Avaliações dos esforços na coluna de hastes;
Fatores de serviço e Projeto da coluna de transmissão;
Coluna de transmissão continua;
Coluna de transmissão oca; Armazenamento e manuseio;
Análise após a utilização; Graus de Inspeção;
Inspeção de grau 1- Verificação após a retirada;
Objetivo e inicialização; Local de Inspeção;
Componentes de Inspeção:
Inspeção do grau 2- Avaliações de bombas utilizadas;
Local de inspeção; Componentes de Inspeção;
Inspeção de grau 3- Investigação de falha;
Componentes de Inspeção;
Condições operacionais e de instalação;
Inspeção visual do rotor; Inspeção externa do estator; Inspeção interna do estator;
Inspeção dos equipamentos auxiliares; Teste de bancada da bomba;
Inspeção detalhada do estator; Inspeção detalhada do rotor;
Análise de causa da falha; Documentação de controle de qualidade da BCP;
Rotores danificados; estatores danificados;
Especificação a partir da eficiência ou pressão de shut off;
Definição de vale e de crista para a especificação de medição do revestimento do rotor;
Componentes que contribuem para o torque e a carga axial na coluna de transmissão;
Graus de inspeção da bomba;
Rotor desgastado; Rotor trincado/trincado por aquecimento; Rotor contido; Estator com bolhas;
Estator queimado/superaquecido; Estator erodido; Estator descolado; Estator arranhado/entalhado;
Estator torcido/despedaçado; Estator contaminado/com materiais; Estator desgastado;
Requisitos de parâmetros de teste em bancada da bomba; Teste de imersão.
Disposições Finais:
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR – Análise Preliminar de Risco.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Descrição do tipo do BCP (Bombas de Cavidades Progressivas);
Requisitos operacionais; Parâmetros de aplicação;
Compatibilidade ambiental; Compatibilidade entre os equipamentos do poço e serviços;
Validação de projeto; Avaliação funcionai da BCP;
Graus de controle de qualidade; Documentação adicional;
Requisitos adicionais;
Especificação técnica;
Generalidades; Características técnicas; Critérios de projeto;
Materiais; Metais;
Revestimento do rotor ou tratamentos de superfície; Sistema elastômero-adesivo do seletor;
Informações dimensionais; Interferência rotor-estator;
Limites dimensionais; Indicadores de desempenho; Capacidade de pressão e altura de elevação;
Curvas de desempenho de projeto; Eficiência volumétrica; Rotação, forque e potência de projeto da bomba;
Fração volumétrica máxima de gás na admissão da bomba; Verificação do projeto; Validação de projeto;
Requisitos de avaliação funcional; Alterações de projeto permitidas;
Extensão da validação de projeto;
Requisitos do fornecedor/fabricante;
Controle de documentação e de dados; Documentação do projeto;
Documentação de entrega; Manual do operação; Certificado do conformidade;
Folha do dados da BCP; Folha do dados do elastômero;
Identificação da BCP; Certificação de matéria-prima;
Processos adicionais aplicados aos componentes; Documentação;
Revestimentos; Soldagem; Tratamento térmico;
Rastreabilidade; Sistemas de calibração; Verificação e Inspeção;
Dureza do elastômero do estator; Aderência estator-elastômero;
Alinhamento de fase do estator; Espessura do revestimento do rotor;
Acabamento superficial do rotor; Fase de rotor;
Inspeção visual; Soldagem; Descentralização das cavidades;
Inspeção dimensional dos componentes; Não conformidade de fabricação;
Retorno por reclamação do usuário/comprador; Teste de bancada BCP;
Reparos, Manuseio, Rotor, Estator, Armazenamento;
Procedimentos de partida; Verificação antes da partida; Procedimentos de parada;
Monitoramento de sistema; Parâmetros do produção; Vazão bruta do fluido;
Vazão do fluido de injeção; Corte de água e teor de areia; Nível do fluido no anular;
Vazão total do gás; Vazão de gás no anular; Viscosidade do Fluido;
Parâmetros do operação medidos; Rotação da bomba;
Pressão hidráulica ou corrente elétrica de motor; Pressão na cabeça do poço;
Pressão no revestimento; Parâmetros de produção calculados;
Parâmetros de operação calculados; Eficiência volumétrica da bomba;
Pressão de descarga da bomba;
Pressão de sucção da bomba;
Torque na haste polida;
Carga axial na haste polida; Diagnósticos de sistema;
Solução de problemas do sistema; Manutenção de sistema; Cabeçote de acionamento;
Bomba de fundo;
Diretrizes de instalação; Instalação de estator;
Instalação de rotor – Procedimentos de assentamento;
Equipamentos auxiliares;
Centralizadores da coluna de transmissão;
Rotacionadores de tubos; Limitador de torque;
Controle de pump-off;
Chave de pressão alta (PSH); Válvula de retenção de fundo;
Variadores de velocidade; Dispositivos de drenagem da coluna de produção;
Ferramenta do liberação da coluna de transmissão; Separador de gás;
Grampo da coluna de transmissão; Grampo de serviço; Freio do sistema de acionamento de superfície;
Ancora do torque;
Validação de projeto;
Generalidades; Graus do validação de projeto;
V3 Grau tipo legado;
Teste de bancada; Validação de aderência e de elastômero; Validação de durabilidade;
Grau elevado; Teste de durabilidade;
Avaliação funcional;
Avaliação funcional sem bancada de testes; Requisitos de documentação;
Exatidão da Instrumentação; Procedimento de teste em bancada de BCP;
Relatório de dados de teste; Amostragem e transporte de fluido;
Teste de compatibilidade do elastômero específico à aplicação; Programação de testes;
Procedimento de teste;
Programação dos testes; Procedimento de teste; Relatório de teste;
Teste de aderência sob condições especificas de envelhecimento;
Propriedades mecânicas;
Resistência ao rasgo; Resistência à abrasão; Módulo de compressão;
Taxa do compressão permanente; Descompressão explosiva; Resistência ao H2S;
Propriedades dinâmicas; Informações de histórico;
Diretrizes do aplicação;
Ambiente químico; Densidade do petróleo e conteúdo aromático; Conteúdo de parafina em petróleo;
Corte de água; Conteúdo do H2S e CO2; Temperatura do operação;
Conteúdo de areia; Fração de volume do gás;
Requisitos para elastómeros do bombas do cavidades progressivas;
Classificação do elastômero; Elastómero nitrílico; Elastómero nitrílico hidrogenado;
Elastómero fluorado; Tipos alternativos de material;
Procedimentos e requisitos dos testes;
Preparação da amostra de elastômero; Resistência ao fluido; Propriedades de resistência à tração;
Aderência do elastômero; Teste de aderência por pistão;
Teste de aderência por descolamento do elastômero;
Avaliação da aderência 88 Temperatura máxima de operação;
Informações adicionais para características de desempenho de BCP;
Vazão nominal; Eficiência volumétrica da bomba;
Seleção de ajuste entre rotor e estator;
Capacidade do pressão da bomba; Torque o potência da bomba;
Eficiência global da bomba; Mudanças de aplicação;
Reparo e acondicionamento;
Rotor; Elastômeros dos estatores;
Dispositivo limitador de fim de curso;
Seleção e utilização de coluna de transmissão em aplicações de BCP;
Carga na coluna de transmissão; Torque de atrito da bomba;
Torque resistivo da coluna de transmissão; Carga axial da bomba;
Peso da coluna de transmissão; Forças de flutuação da coluna de transmissão;
Avaliações dos esforços na coluna de hastes;
Fatores de serviço e Projeto da coluna de transmissão;
Coluna de transmissão continua;
Coluna de transmissão oca; Armazenamento e manuseio;
Análise após a utilização; Graus de Inspeção;
Inspeção de grau 1- Verificação após a retirada;
Objetivo e inicialização; Local de Inspeção;
Componentes de Inspeção:
Inspeção do grau 2- Avaliações de bombas utilizadas;
Local de inspeção; Componentes de Inspeção;
Inspeção de grau 3- Investigação de falha;
Componentes de Inspeção;
Condições operacionais e de instalação;
Inspeção visual do rotor; Inspeção externa do estator; Inspeção interna do estator;
Inspeção dos equipamentos auxiliares; Teste de bancada da bomba;
Inspeção detalhada do estator; Inspeção detalhada do rotor;
Análise de causa da falha; Documentação de controle de qualidade da BCP;
Rotores danificados; estatores danificados;
Especificação a partir da eficiência ou pressão de shut off;
Definição de vale e de crista para a especificação de medição do revestimento do rotor;
Componentes que contribuem para o torque e a carga axial na coluna de transmissão;
Graus de inspeção da bomba;
Rotor desgastado; Rotor trincado/trincado por aquecimento; Rotor contido; Estator com bolhas;
Estator queimado/superaquecido; Estator erodido; Estator descolado; Estator arranhado/entalhado;
Estator torcido/despedaçado; Estator contaminado/com materiais; Estator desgastado;
Requisitos de parâmetros de teste em bancada da bomba; Teste de imersão.
Disposições Finais:
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR – Análise Preliminar de Risco.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Referências Normativas
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 37 – Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo;
ABNT NBR 16464 – Industria de petróleo e gás natural – Sistemas de bombas de cavidades progressivas para elevação artificial – Bombas;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Validade
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Complementos
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
4 Especificação operacional
4.1 Generalidades
O usuário comprador deve preparar urna especificação operacional para encomendar BCP em conformidade com esta Norma, bem como deve especificar os requisitos e condições operacionais apropriadas e/ou identificar a BCP especifica do fornecedor e fabricante. Esta informação á utilizada pelo fornecedor fabricante para recomendar a BCP ato outros componentes para a aplicação. Estes requisitos e condições de operação podem ser transmitidos por meio de um formulário de especificação operacional pelo usuário/comprador e diretrizes operacionais. O usuário/comprador deve especificar as unidades de medida para os dados fornecidos.
As BCP são projetadas para aplicações especificas; as suas utilizações em aplicações novas ou diferentes exigem urna avaliação detalhada pelo usuário/comprador para garantir que o sistema possa operar adequadamente em todos os aspectos do uma nova aplicação. Os Anexos B o C contém as diretrizes de instalação e operação que podem ser relevantes nesta consideração. O processo utilizado para avaliar a nova aplicação não pode ser menos restrito do que o necessário para a aplicação inicial.
4.2 Descrição do tipo de BCP
4.2.1 São considerados os seguintes tipos: a) quanto ao material do estator (metálico ou elastomérico),
b) quanto a espessura do elastômero (constante ou variável);
c) quanto ao número dos lóbulos (singlelobe OU dua:llobe);
d) quanto ao assentamento (insanável ou tubdar).
4.2.2 O usuário/comprador deve selecionar urna BCP baseado nas seguintes condições:
a) requisitos de produção:
b) características dos fluidos:
c) configuração do equipamento de superfície:
d) tipo de assentamento do estator. corno coluna de transmissão coluna de produção e tubos contínuos (coiled tubmg).
4.3 Requisitos operacionais
4.3.1 Parâmetros de aplicação
4.3.1.1 Generalidades
4.3.1.2 Informação do poço
As seguintes informações do poço devem ser especificadas, quando aplicável:
a) ambiente de operação, métodos térmicos de recuperação, condições abrasivas, ambientes corrosivos, produção de óleo convencional e pesado. e no processo de produção de metano nas jazidas de carvão;
b) tipo de poço. como o vertical, inclinado, desviado ou horizontal;
c) perfil direcional do poço, quando aplicável; d) localização da cabeça do poço, em terra, plataforma ou submarina; e) tipo de reservatório, como de carbonato, arenito consolidado. arenito não consolidado, carvão ou xisto.
f) mecanismo de produção e recuperação de reservatório, como influxo de água. gás em solução, injeção de água, métodos térmicos, drenagem da água das jazidas de carvão, recuperação avançada de petróleo. como injeção de CO2, injeção alternada de água e gás. ou injeção de polímeros; tipo de completação, como revestimento canhoneado, poço aberto, tubo rasgado. empacotamento de areia (gravei pack) ou tela de contenção de areia;
h) histórico de produção utilizando BCP e outras práticas operacionais, como outros métodos de elevação artificial e surgência; i) expectativa de vida útil, como produção acumulada. número de rotações. dias e anos.
4.3.1.3 Informação de completação
As seguintes informações de completação devem ser especificadas, quando aplicável:
g) tipo de completação, como revestimento canhoneado, poço aberto, tubo rasgado. empacotamento de areia (gravei pack) ou tela de contenção de areia;
h) histórico de produção utilizando BCP e outras práticas operacionais, como outros métodos de elevação artificial e surgência;
i) expectativa de vida útil, como produção acumulada, número de rotações. dias e anos.
4.3.1.3 Informação de completação As seguintes informações de completaçâo devem ser especificadas, quando aplicável:
a) profundidade de assentamento da bomba em termos de profundidade medida (MD) e profundidade vertical (ND) na admissão da bomba;
b) profundidade do intervalo produtor em termos de MD e TVD;
c) profundidade atual total do poço, como profundidade de BPP, em termos de MD e TVD;
d) nos casos onde não é fornecido o perfil direcional do poço: inclinação (ângulo do poço) e curvatura do poço (quando aplicável) na profundidade de assentamento da bomba;
máxima curvatura do poço (máximo dogleg) desde a cabeça do poço até a profundidade de assentamento da bomba. por meio do qual é necessário que a BCP passe durante a instalação:
e) diâmetro do revestimento, incluindo o diâmetro externo e o peso linear, tipo de rosca e grau do material do revestimento de produção;
f) diâmetro mínimo de passagem entre a cabeça do poço e a profundidade de assentamento da bomba:
g) diâmetro mínimo de passagem na profundidade de assentamento da bomba;
h) diâmetro da coluna de produção, incluindo diâmetro externo. peso linear, tipo de rosca e grau do material do tubo.
Fonte: NBR 16464.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Descrição do tipo do BCP (Bombas de Cavidades Progressivas);
Requisitos operacionais; Parâmetros de aplicação;
Compatibilidade ambiental; Compatibilidade entre os equipamentos do poço e serviços;
Validação de projeto; Avaliação funcionai da BCP;
Graus de controle de qualidade; Documentação adicional;
Requisitos adicionais;
Especificação técnica;
Generalidades; Características técnicas; Critérios de projeto;
Materiais; Metais;
Revestimento do rotor ou tratamentos de superfície; Sistema elastômero-adesivo do seletor;
Informações dimensionais; Interferência rotor-estator;
Limites dimensionais; Indicadores de desempenho; Capacidade de pressão e altura de elevação;
Curvas de desempenho de projeto; Eficiência volumétrica; Rotação, forque e potência de projeto da bomba;
Fração volumétrica máxima de gás na admissão da bomba; Verificação do projeto; Validação de projeto;
Requisitos de avaliação funcional; Alterações de projeto permitidas;
Extensão da validação de projeto;
Requisitos do fornecedor/fabricante;
Controle de documentação e de dados; Documentação do projeto;
Documentação de entrega; Manual do operação; Certificado do conformidade;
Folha do dados da BCP; Folha do dados do elastômero;
Identificação da BCP; Certificação de matéria-prima;
Processos adicionais aplicados aos componentes; Documentação;
Revestimentos; Soldagem; Tratamento térmico;
Rastreabilidade; Sistemas de calibração; Verificação e Inspeção;
Dureza do elastômero do estator; Aderência estator-elastômero;
Alinhamento de fase do estator; Espessura do revestimento do rotor;
Acabamento superficial do rotor; Fase de rotor;
Inspeção visual; Soldagem; Descentralização das cavidades;
Inspeção dimensional dos componentes; Não conformidade de fabricação;
Retorno por reclamação do usuário/comprador; Teste de bancada BCP;
Reparos, Manuseio, Rotor, Estator, Armazenamento;
Procedimentos de partida; Verificação antes da partida; Procedimentos de parada;
Monitoramento de sistema; Parâmetros do produção; Vazão bruta do fluido;
Vazão do fluido de injeção; Corte de água e teor de areia; Nível do fluido no anular;
Vazão total do gás; Vazão de gás no anular; Viscosidade do Fluido;
Parâmetros do operação medidos; Rotação da bomba;
Pressão hidráulica ou corrente elétrica de motor; Pressão na cabeça do poço;
Pressão no revestimento; Parâmetros de produção calculados;
Parâmetros de operação calculados; Eficiência volumétrica da bomba;
Pressão de descarga da bomba;
Pressão de sucção da bomba;
Torque na haste polida;
Carga axial na haste polida; Diagnósticos de sistema;
Solução de problemas do sistema; Manutenção de sistema; Cabeçote de acionamento;
Bomba de fundo;
Diretrizes de instalação; Instalação de estator;
Instalação de rotor – Procedimentos de assentamento;
Equipamentos auxiliares;
Centralizadores da coluna de transmissão;
Rotacionadores de tubos; Limitador de torque;
Controle de pump-off;
Chave de pressão alta (PSH); Válvula de retenção de fundo;
Variadores de velocidade; Dispositivos de drenagem da coluna de produção;
Ferramenta do liberação da coluna de transmissão; Separador de gás;
Grampo da coluna de transmissão; Grampo de serviço; Freio do sistema de acionamento de superfície;
Ancora do torque;
Validação de projeto;
Generalidades; Graus do validação de projeto;
V3 Grau tipo legado;
Teste de bancada; Validação de aderência e de elastômero; Validação de durabilidade;
Grau elevado; Teste de durabilidade;
Avaliação funcional;
Avaliação funcional sem bancada de testes; Requisitos de documentação;
Exatidão da Instrumentação; Procedimento de teste em bancada de BCP;
Relatório de dados de teste; Amostragem e transporte de fluido;
Teste de compatibilidade do elastômero específico à aplicação; Programação de testes;
Procedimento de teste;
Programação dos testes; Procedimento de teste; Relatório de teste;
Teste de aderência sob condições especificas de envelhecimento;
Propriedades mecânicas;
Resistência ao rasgo; Resistência à abrasão; Módulo de compressão;
Taxa do compressão permanente; Descompressão explosiva; Resistência ao H2S;
Propriedades dinâmicas; Informações de histórico;
Diretrizes do aplicação;
Ambiente químico; Densidade do petróleo e conteúdo aromático; Conteúdo de parafina em petróleo;
Corte de água; Conteúdo do H2S e CO2; Temperatura do operação;
Conteúdo de areia; Fração de volume do gás;
Requisitos para elastómeros do bombas do cavidades progressivas;
Classificação do elastômero; Elastómero nitrílico; Elastómero nitrílico hidrogenado;
Elastómero fluorado; Tipos alternativos de material;
Procedimentos e requisitos dos testes;
Preparação da amostra de elastômero; Resistência ao fluido; Propriedades de resistência à tração;
Aderência do elastômero; Teste de aderência por pistão;
Teste de aderência por descolamento do elastômero;
Avaliação da aderência 88 Temperatura máxima de operação;
Informações adicionais para características de desempenho de BCP;
Vazão nominal; Eficiência volumétrica da bomba;
Seleção de ajuste entre rotor e estator;
Capacidade do pressão da bomba; Torque o potência da bomba;
Eficiência global da bomba; Mudanças de aplicação;
Reparo e acondicionamento;
Rotor; Elastômeros dos estatores;
Dispositivo limitador de fim de curso;
Seleção e utilização de coluna de transmissão em aplicações de BCP;
Carga na coluna de transmissão; Torque de atrito da bomba;
Torque resistivo da coluna de transmissão; Carga axial da bomba;
Peso da coluna de transmissão; Forças de flutuação da coluna de transmissão;
Avaliações dos esforços na coluna de hastes;
Fatores de serviço e Projeto da coluna de transmissão;
Coluna de transmissão continua;
Coluna de transmissão oca; Armazenamento e manuseio;
Análise após a utilização; Graus de Inspeção;
Inspeção de grau 1- Verificação após a retirada;
Objetivo e inicialização; Local de Inspeção;
Componentes de Inspeção:
Inspeção do grau 2- Avaliações de bombas utilizadas;
Local de inspeção; Componentes de Inspeção;
Inspeção de grau 3- Investigação de falha;
Componentes de Inspeção;
Condições operacionais e de instalação;
Inspeção visual do rotor; Inspeção externa do estator; Inspeção interna do estator;
Inspeção dos equipamentos auxiliares; Teste de bancada da bomba;
Inspeção detalhada do estator; Inspeção detalhada do rotor;
Análise de causa da falha; Documentação de controle de qualidade da BCP;
Rotores danificados; estatores danificados;
Especificação a partir da eficiência ou pressão de shut off;
Definição de vale e de crista para a especificação de medição do revestimento do rotor;
Componentes que contribuem para o torque e a carga axial na coluna de transmissão;
Graus de inspeção da bomba;
Rotor desgastado; Rotor trincado/trincado por aquecimento; Rotor contido; Estator com bolhas;
Estator queimado/superaquecido; Estator erodido; Estator descolado; Estator arranhado/entalhado;
Estator torcido/despedaçado; Estator contaminado/com materiais; Estator desgastado;
Requisitos de parâmetros de teste em bancada da bomba; Teste de imersão.
Disposições Finais:
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR – Análise Preliminar de Risco.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Complementos
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Bombas Cavidades Progressivas
4 Especificação operacional
4.1 Generalidades
O usuário comprador deve preparar urna especificação operacional para encomendar BCP em conformidade com esta Norma, bem como deve especificar os requisitos e condições operacionais apropriadas e/ou identificar a BCP especifica do fornecedor e fabricante. Esta informação á utilizada pelo fornecedor fabricante para recomendar a BCP ato outros componentes para a aplicação. Estes requisitos e condições de operação podem ser transmitidos por meio de um formulário de especificação operacional pelo usuário/comprador e diretrizes operacionais. O usuário/comprador deve especificar as unidades de medida para os dados fornecidos.
As BCP são projetadas para aplicações especificas; as suas utilizações em aplicações novas ou diferentes exigem urna avaliação detalhada pelo usuário/comprador para garantir que o sistema possa operar adequadamente em todos os aspectos do uma nova aplicação. Os Anexos B o C contém as diretrizes de instalação e operação que podem ser relevantes nesta consideração. O processo utilizado para avaliar a nova aplicação não pode ser menos restrito do que o necessário para a aplicação inicial.
4.2 Descrição do tipo de BCP
4.2.1 São considerados os seguintes tipos: a) quanto ao material do estator (metálico ou elastomérico),
b) quanto a espessura do elastômero (constante ou variável);
c) quanto ao número dos lóbulos (singlelobe OU dua:llobe);
d) quanto ao assentamento (insanável ou tubdar).
4.2.2 O usuário/comprador deve selecionar urna BCP baseado nas seguintes condições:
a) requisitos de produção:
b) características dos fluidos:
c) configuração do equipamento de superfície:
d) tipo de assentamento do estator. corno coluna de transmissão coluna de produção e tubos contínuos (coiled tubmg).
4.3 Requisitos operacionais
4.3.1 Parâmetros de aplicação
4.3.1.1 Generalidades
4.3.1.2 Informação do poço
As seguintes informações do poço devem ser especificadas, quando aplicável:
a) ambiente de operação, métodos térmicos de recuperação, condições abrasivas, ambientes corrosivos, produção de óleo convencional e pesado. e no processo de produção de metano nas jazidas de carvão;
b) tipo de poço. como o vertical, inclinado, desviado ou horizontal;
c) perfil direcional do poço, quando aplicável; d) localização da cabeça do poço, em terra, plataforma ou submarina; e) tipo de reservatório, como de carbonato, arenito consolidado. arenito não consolidado, carvão ou xisto.
f) mecanismo de produção e recuperação de reservatório, como influxo de água. gás em solução, injeção de água, métodos térmicos, drenagem da água das jazidas de carvão, recuperação avançada de petróleo. como injeção de CO2, injeção alternada de água e gás. ou injeção de polímeros; tipo de completação, como revestimento canhoneado, poço aberto, tubo rasgado. empacotamento de areia (gravei pack) ou tela de contenção de areia;
h) histórico de produção utilizando BCP e outras práticas operacionais, como outros métodos de elevação artificial e surgência; i) expectativa de vida útil, como produção acumulada. número de rotações. dias e anos.
4.3.1.3 Informação de completação
As seguintes informações de completação devem ser especificadas, quando aplicável:
g) tipo de completação, como revestimento canhoneado, poço aberto, tubo rasgado. empacotamento de areia (gravei pack) ou tela de contenção de areia;
h) histórico de produção utilizando BCP e outras práticas operacionais, como outros métodos de elevação artificial e surgência;
i) expectativa de vida útil, como produção acumulada, número de rotações. dias e anos.
4.3.1.3 Informação de completação As seguintes informações de completaçâo devem ser especificadas, quando aplicável:
a) profundidade de assentamento da bomba em termos de profundidade medida (MD) e profundidade vertical (ND) na admissão da bomba;
b) profundidade do intervalo produtor em termos de MD e TVD;
c) profundidade atual total do poço, como profundidade de BPP, em termos de MD e TVD;
d) nos casos onde não é fornecido o perfil direcional do poço: inclinação (ângulo do poço) e curvatura do poço (quando aplicável) na profundidade de assentamento da bomba;
máxima curvatura do poço (máximo dogleg) desde a cabeça do poço até a profundidade de assentamento da bomba. por meio do qual é necessário que a BCP passe durante a instalação:
e) diâmetro do revestimento, incluindo o diâmetro externo e o peso linear, tipo de rosca e grau do material do revestimento de produção;
f) diâmetro mínimo de passagem entre a cabeça do poço e a profundidade de assentamento da bomba:
g) diâmetro mínimo de passagem na profundidade de assentamento da bomba;
h) diâmetro da coluna de produção, incluindo diâmetro externo. peso linear, tipo de rosca e grau do material do tubo.
Fonte: NBR 16464.
Laudo de Bombas Cavidades Progressivas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.