Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇAÕ TÉCNICA DE ÁREAS EXPLOSIVAS POR POEIRAS E MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 63867
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Um Laudo de Áreas Explosivas é um documento técnico que avalia e classifica locais onde há risco de explosões, devido à presença de substâncias inflamáveis, gases ou poeiras combustíveis. Este documento é fundamental para garantir a segurança em ambientes industriais, comerciais e residenciais, onde a manipulação de materiais perigosos é comum. Sua elaboração segue normas e regulamentos específicos, como a Norma Regulamentadora NR 20, que orienta sobre a segurança e saúde no manuseio de combustíveis e inflamáveis.
O parecer não apenas identifica as zonas de risco, mas também fornece recomendações para mitigar potenciais perigos, orientando sobre o uso adequado de equipamentos de proteção e a implementação de medidas preventivas. Assim, ele desempenha um papel crucial na proteção de trabalhadores, na preservação do patrimônio e na minimização de impactos ambientais.
A importância desse documento vai além da conformidade legal, refletindo um compromisso com a segurança e a responsabilidade social das empresas. Ao compreender a relevância do Laudo de Áreas Explosivas, é possível promover um ambiente mais seguro e confiável para todos os envolvidos.
Como funciona a legislação e normas regulamentadoras para a segurança em Áreas Explosivas?

A legislação brasileira, por meio de Normas Regulamentadoras (NR), estabelece diretrizes essenciais para garantir a segurança em ambientes de risco, especialmente em áreas explosivas. Dentre essas normas, a NR 20 se destaca, abordando a segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis.
Essa norma é fundamental para a elaboração de laudos técnicos que visam identificar e mitigar riscos associados a essas substâncias. A NR 20 determina que as empresas realizem avaliações periódicas das instalações e processos, garantindo que todos os procedimentos estejam em conformidade com as melhores práticas de segurança. A norma também enfatiza a importância da capacitação dos trabalhadores, que devem receber treinamentos específicos sobre manuseio e armazenamento de materiais inflamáveis.
Além da NR 20, outras normas complementares, como a NR 33 e a NR 35, abordam aspectos relacionados à segurança em espaços confinados e trabalho em altura, respectivamente. Essas regulamentações visam proteger os trabalhadores contra acidentes, promovendo um ambiente laboral mais seguro.
A elaboração do Laudo de Áreas Explosivas não é apenas uma obrigação legal, mas um compromisso ético das empresas em assegurar a saúde e integridade de seus colaboradores. Esses documentos são fundamentais para identificar áreas de risco, sugerir melhorias e garantir que as instalações estejam equipadas para prevenir acidentes. Assim, as normas não são apenas um conjunto de regras, mas sim uma diretriz essencial para a construção de um ambiente de trabalho mais seguro e humano.
Quais os tipos de Áreas Explosivas?
Para garantir a segurança nesses locais, a norma internacional IEC 60079 classifica essas áreas em zonas, facilitando a identificação dos riscos e a adoção de medidas adequadas. Zona 0 é a área onde a presença de uma atmosfera explosiva é contínua ou por longos períodos. Exemplos típicos incluem o interior de tanques de armazenamento de líquidos inflamáveis.
A necessidade de equipamentos altamente seguros é crucial, pois qualquer faísca pode resultar em explosões. Zona 1 refere-se a áreas onde a atmosfera explosiva pode ocorrer durante a operação normal. Isso acontece em locais como as saídas de válvulas de um sistema que transporta gás.
Um exemplo é uma área ao redor de um equipamento que, em caso de falha, pode liberar gases inflamáveis. Os equipamentos usados nessa zona têm requisitos menos rigorosos, mas ainda assim precisam ser seguros. A correta classificação dessas zonas é essencial para a segurança no trabalho e na prevenção de acidentes.
Compreender as características de cada zona ajuda as empresas a implementar medidas de segurança, escolhendo equipamentos adequados e treinando os funcionários para operar em ambientes potencialmente perigosos. Essa abordagem minimiza os riscos e protege tanto as pessoas quanto o patrimônio.
Qual a metodologia para elaboração do Laudo?

A elaboração de um Laudo de Áreas Explosivas é um processo metódico e essencial para garantir a segurança em ambientes industriais. A primeira etapa consiste na identificação das áreas de risco. Isso envolve um levantamento minucioso das instalações e dos materiais presentes, além de uma análise das atividades realizadas, que podem gerar atmosferas explosivas. Em seguida, realiza-se a avaliação de riscos.
Nesta fase, os profissionais utilizam ferramentas como a análise de perigos e a classificação das zonas. É fundamental identificar quais substâncias são inflamáveis e em quais condições elas podem se tornar perigosas.
Essa avaliação permite determinar a categoria do ambiente e as medidas de proteção necessárias. Após a identificação e avaliação, a próxima etapa é a análise técnica. Com todos os dados em mãos, o próximo passo é a elaboração do documento. Este documento deve apresentar de forma clara e objetiva os achados da análise, incluindo as recomendações para mitigação dos riscos.
A redação deve ser precisa, evitando jargões desnecessários, para garantir que todos os envolvidos compreendam a situação. A metodologia utilizada é, portanto, um processo colaborativo que visa a segurança e a prevenção em áreas potencialmente explosivas.
Quais os equipamentos utilizados na avaliação do Laudo de Áreas Explosivas?
A segurança em áreas potencialmente explosivas é, sobretudo, uma prioridade em diversas indústrias, e a avaliação adequada dessas áreas exige ferramentas e técnicas especializadas. Equipamentos de medição e monitoramento desempenham um papel fundamental na identificação de riscos e na garantia de um ambiente de trabalho seguro. Um dos principais instrumentos utilizados é, portanto, o detector de gases.
Esse dispositivo é essencial para medir a presença de substâncias inflamáveis e tóxicas no ar. Modelos modernos oferecem análises em tempo real, alertando, desse modo, os operadores sobre concentrações perigosas antes que se tornem críticas.
Essas câmeras são especialmente úteis em locais de difícil acesso, permitindo, dessa maneira, uma inspeção visual eficiente. Outro equipamento importante são os monitores de vibração, que avaliam, sobretudo, a integridade estrutural de equipamentos e estruturas. Alterações nas vibrações podem sinalizar falhas que, se não detectadas, podem levar a explosões. As técnicas de monitoramento remoto, como sensores de pressão e temperatura, complementam, desse modo, essas ferramentas, proporcionando dados contínuos sobre as condições operacionais.
Como tornar o Laudo preciso e confiável?
A integração dessas tecnologias permite uma avaliação abrangente, reduzindo, dessa forma, riscos e melhorando a segurança. Portanto, a combinação de equipamentos adequados e técnicas de medição eficazes é essencial para a elaboração de um Laudo de Áreas Explosivas preciso e confiável.
Dessa maneira, a tecnologia avançada empregada nesses equipamentos facilita a detecção precoce de condições perigosas, contribuindo significativamente para a prevenção de acidentes e a proteção dos trabalhadores. A escolha dos equipamentos certos, juntamente com a expertise dos profissionais envolvidos, assegura, sobretudo, que o laudo forneça uma avaliação completa e detalhada das áreas de risco, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Áreas Explosivas:
NR 10
“As áreas classificadas são divididas em zonas, seguindo da seguinte maneira:
Zona 0
Local onde a formação de uma mistura explosiva é contínua ou existe por longos períodos.
Zona 1
Local onde a formação de uma mistura explosiva é provável de acontecer em condições normais de operação do equipamento de processo.
Zona 2
Local onde a formação de uma mistura explosiva é pouco provável de acontecer e se acontecer é por curtos períodos estando ainda associada à operação anormal do equipamento de processo.
Zona 20
Áreas onde a presença da atmosfera explosiva é permanente, por tempo prolongado ou frequente.
Zona 21
Áreas onde a presença da atmosfera explosiva pode ocorrer ocasionalmente.
Zona 22
Áreas onde a formação da atmosfera explosiva existe devido ao levantamento de poeira acumulada e é improvável, se ocorrer é por pouco tempo.
[…]
10.10 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
10.10.1 Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 – Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:
a) identificação de circuitos elétricos;
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;
f) sinalização de impedimento de energização;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.
10.11 – PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
10.11.1 Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR.
10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica, competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais.
10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurança e saúde e a autorização de que trata o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, quando houver.
10.11.5 A autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 509, de 29 de abril de 2016)
10.11.6 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.
10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço.
10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.12 – SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
10.12.1 As ações de emergência que envolvam as instalações ou serviços com eletricidade devem constar do plano de emergência da empresa.
10.12.2 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimação cardio-respiratória.
10.12.3 A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação.
10.12.4 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de prevenção e combate a incêndio existentes nas instalações elétricas.”
F: NR-10
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Escopo do Serviço
Laudo de Áreas Explosivas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇAÕ TÉCNICA DE ÁREAS EXPLOSIVAS POR POEIRAS E MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar a inspeção técnica de áreas explosivas por poeiras, com o mapeamento das áreas classificadas e a elaboração de um relatório técnico detalhado. O processo incluirá a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela execução do serviço.
Descrição dos Serviços:
Inspeção Técnica das Áreas Explosivas:
Realizar a inspeção visual nas áreas que possam estar sujeitas à presença de poeiras explosivas, considerando fatores como ventilação, fontes de ignição e presença de materiais inflamáveis.
Inspecionar as instalações e os equipamentos, como sistemas de ventilação, exaustores, e qualquer outro dispositivo que possa influenciar na dispersão e controle das poeiras explosivas.
Medição de Poeiras e Avaliação de Riscos:
Realizar medições da concentração de poeiras no ar, utilizando equipamentos específicos como amostradores de poeira e medidores de concentração.
Avaliar os pontos críticos de acúmulo de poeiras, como áreas de processamento, armazenamento ou transporte de materiais, identificando as zonas de risco.
Identificar fontes de ignição potenciais e verificar a conformidade com as normas de segurança, como a NBR 11336, que trata da segurança em áreas classificadas.
Mapeamento de Áreas Classificadas:
Mapeamento das áreas que apresentam risco de explosão devido à presença de poeiras, classificando-as conforme a NBR 11326 ou outras normas pertinentes (como a NBR 5410 para instalações elétricas).
Definir as zonas classificadas, como Zona 20, Zona 21 ou Zona 22, de acordo com a quantidade e características das poeiras presentes.
Verificar as medidas preventivas adotadas, como sistemas de ventilação, controle de ignição e adequação de equipamentos elétricos para áreas classificadas.
Elaboração do Relatório Técnico:
Conteúdo do Relatório:
Descrição detalhada da metodologia de inspeção e mapeamento, incluindo os equipamentos utilizados e os parâmetros analisados.
Resultados obtidos durante as medições de poeira e avaliação dos riscos de explosão, incluindo gráficos e tabelas ilustrativas.
Análise crítica da situação das áreas inspecionadas, com foco na conformidade das instalações e equipamentos com as normas de segurança.
Classificação das áreas conforme as zonas de risco, identificando as medidas preventivas necessárias.
Recomendações técnicas e corretivas para melhorar a segurança das áreas classificadas, se necessário.
Conformidade com as normas regulamentadoras e a legislação vigente.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Responsabilidade Técnica:
O responsável pela execução da inspeção e mapeamento deverá ser um profissional habilitado, com formação específica em segurança do trabalho ou engenheiro de segurança, com registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Emissão da ART referente ao serviço realizado, com detalhamento do escopo, das análises feitas e das responsabilidades do profissional envolvido.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Equipamentos e Ferramentas:
Amostradores de poeira e medidores de concentração específicos para poeiras explosivas.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como máscaras de proteção respiratória, luvas, calçados de segurança, etc.
Equipamentos de medição de temperatura e fontes de ignição, para análise de riscos.
Ferramentas de mapeamento e marcação das áreas classificadas.
Considerações Finais:
O serviço será executado de acordo com as normas técnicas de segurança e melhores práticas da indústria, visando garantir a proteção contra explosões e a integridade das áreas inspecionadas.
As recomendações de melhorias serão baseadas em análise rigorosa e nas condições específicas das instalações.
Custos adicionais para reparos ou ajustes em conformidade com as recomendações serão acordados previamente com o cliente.
Este escopo técnico assegura que todos os aspectos relacionados à segurança em áreas classificadas por poeiras explosivas sejam avaliados de forma rigorosa, garantindo a emissão de um relatório técnico preciso e a devida ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Áreas Explosivas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Áreas Explosivas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇAÕ TÉCNICA DE ÁREAS EXPLOSIVAS POR POEIRAS E MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar a inspeção técnica de áreas explosivas por poeiras, com o mapeamento das áreas classificadas e a elaboração de um relatório técnico detalhado. O processo incluirá a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela execução do serviço.
Descrição dos Serviços:
Inspeção Técnica das Áreas Explosivas:
Realizar a inspeção visual nas áreas que possam estar sujeitas à presença de poeiras explosivas, considerando fatores como ventilação, fontes de ignição e presença de materiais inflamáveis.
Inspecionar as instalações e os equipamentos, como sistemas de ventilação, exaustores, e qualquer outro dispositivo que possa influenciar na dispersão e controle das poeiras explosivas.
Medição de Poeiras e Avaliação de Riscos:
Realizar medições da concentração de poeiras no ar, utilizando equipamentos específicos como amostradores de poeira e medidores de concentração.
Avaliar os pontos críticos de acúmulo de poeiras, como áreas de processamento, armazenamento ou transporte de materiais, identificando as zonas de risco.
Identificar fontes de ignição potenciais e verificar a conformidade com as normas de segurança, como a NBR 11336, que trata da segurança em áreas classificadas.
Mapeamento de Áreas Classificadas:
Mapeamento das áreas que apresentam risco de explosão devido à presença de poeiras, classificando-as conforme a NBR 11326 ou outras normas pertinentes (como a NBR 5410 para instalações elétricas).
Definir as zonas classificadas, como Zona 20, Zona 21 ou Zona 22, de acordo com a quantidade e características das poeiras presentes.
Verificar as medidas preventivas adotadas, como sistemas de ventilação, controle de ignição e adequação de equipamentos elétricos para áreas classificadas.
Elaboração do Relatório Técnico:
Conteúdo do Relatório:
Descrição detalhada da metodologia de inspeção e mapeamento, incluindo os equipamentos utilizados e os parâmetros analisados.
Resultados obtidos durante as medições de poeira e avaliação dos riscos de explosão, incluindo gráficos e tabelas ilustrativas.
Análise crítica da situação das áreas inspecionadas, com foco na conformidade das instalações e equipamentos com as normas de segurança.
Classificação das áreas conforme as zonas de risco, identificando as medidas preventivas necessárias.
Recomendações técnicas e corretivas para melhorar a segurança das áreas classificadas, se necessário.
Conformidade com as normas regulamentadoras e a legislação vigente.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Responsabilidade Técnica:
O responsável pela execução da inspeção e mapeamento deverá ser um profissional habilitado, com formação específica em segurança do trabalho ou engenheiro de segurança, com registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Emissão da ART referente ao serviço realizado, com detalhamento do escopo, das análises feitas e das responsabilidades do profissional envolvido.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Equipamentos e Ferramentas:
Amostradores de poeira e medidores de concentração específicos para poeiras explosivas.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como máscaras de proteção respiratória, luvas, calçados de segurança, etc.
Equipamentos de medição de temperatura e fontes de ignição, para análise de riscos.
Ferramentas de mapeamento e marcação das áreas classificadas.
Considerações Finais:
O serviço será executado de acordo com as normas técnicas de segurança e melhores práticas da indústria, visando garantir a proteção contra explosões e a integridade das áreas inspecionadas.
As recomendações de melhorias serão baseadas em análise rigorosa e nas condições específicas das instalações.
Custos adicionais para reparos ou ajustes em conformidade com as recomendações serão acordados previamente com o cliente.
Este escopo técnico assegura que todos os aspectos relacionados à segurança em áreas classificadas por poeiras explosivas sejam avaliados de forma rigorosa, garantindo a emissão de um relatório técnico preciso e a devida ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Áreas Explosivas
Referências Normativas
Laudo de Áreas Explosivas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR IEC 60079 – Atmosferas Explosivas;
ABNT IEC/TR 60079-16 – Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas;
ABNT NBR 14639 – Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis – Posto Revendedor Veicular (Serviços) e Ponto de Abastecimento – Instalações Elétricas;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Áreas Explosivas
Validade
Laudo de Áreas Explosivas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Áreas Explosivas
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Segurança em áreas Classificadas;
Poeiras Explosivas e Combustíveis;
Verificação das configurações de segurança;
Verificação dos sistemas de combate a incêndio;
Aptidão dos profissionais;
Porte das instalações;
Verificação do Mapeamento do local;
Verificação do Mapeamento e Zoneamentos dos itens de segurança;
Documentação referente à área classificada;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Fontes de ignição mais comuns;
Fontes de risco;
Identificação das medidas protetivas;
Conformidade das instalações com as Normas Regulamentadoras;
Normas Aplicáveis;
Verificação da Montagem dos equipamentos;
Características físico-químicas de produtos mais comuns;
Definição das áreas classificadas por gases vapores fibras e poeiras;
Graus de Proteção;
Sistemas elétricos;
Materiais e Equipamentos;
Métodos de instalação;
Nível de Proteção de Equipamentos (EPL);
Poeiras combustíveis;
Tratamento da área classificada;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Áreas Explosivas:
NR 10
“As áreas classificadas são divididas em zonas, seguindo da seguinte maneira:
Zona 0
Local onde a formação de uma mistura explosiva é contínua ou existe por longos períodos.
Zona 1
Local onde a formação de uma mistura explosiva é provável de acontecer em condições normais de operação do equipamento de processo.
Zona 2
Local onde a formação de uma mistura explosiva é pouco provável de acontecer e se acontecer é por curtos períodos estando ainda associada à operação anormal do equipamento de processo.
Zona 20
Áreas onde a presença da atmosfera explosiva é permanente, por tempo prolongado ou frequente.
Zona 21
Áreas onde a presença da atmosfera explosiva pode ocorrer ocasionalmente.
Zona 22
Áreas onde a formação da atmosfera explosiva existe devido ao levantamento de poeira acumulada e é improvável, se ocorrer é por pouco tempo.
[…]
10.10 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
10.10.1 Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 – Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:
a) identificação de circuitos elétricos;
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;
f) sinalização de impedimento de energização;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.
10.11 – PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
10.11.1 Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR.
10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica, competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais.
10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurança e saúde e a autorização de que trata o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, quando houver.
10.11.5 A autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 509, de 29 de abril de 2016)
10.11.6 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.
10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço.
10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.12 – SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
10.12.1 As ações de emergência que envolvam as instalações ou serviços com eletricidade devem constar do plano de emergência da empresa.
10.12.2 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimação cardio-respiratória.
10.12.3 A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação.
10.12.4 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de prevenção e combate a incêndio existentes nas instalações elétricas.”
F: NR-10
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Escopo do Serviço
Laudo de Áreas Explosivas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇAÕ TÉCNICA DE ÁREAS EXPLOSIVAS POR POEIRAS E MAPEAMENTO DE ÁREAS CLASSIFICADAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar a inspeção técnica de áreas explosivas por poeiras, com o mapeamento das áreas classificadas e a elaboração de um relatório técnico detalhado. O processo incluirá a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela execução do serviço.
Descrição dos Serviços:
Inspeção Técnica das Áreas Explosivas:
Realizar a inspeção visual nas áreas que possam estar sujeitas à presença de poeiras explosivas, considerando fatores como ventilação, fontes de ignição e presença de materiais inflamáveis.
Inspecionar as instalações e os equipamentos, como sistemas de ventilação, exaustores, e qualquer outro dispositivo que possa influenciar na dispersão e controle das poeiras explosivas.
Medição de Poeiras e Avaliação de Riscos:
Realizar medições da concentração de poeiras no ar, utilizando equipamentos específicos como amostradores de poeira e medidores de concentração.
Avaliar os pontos críticos de acúmulo de poeiras, como áreas de processamento, armazenamento ou transporte de materiais, identificando as zonas de risco.
Identificar fontes de ignição potenciais e verificar a conformidade com as normas de segurança, como a NBR 11336, que trata da segurança em áreas classificadas.
Mapeamento de Áreas Classificadas:
Mapeamento das áreas que apresentam risco de explosão devido à presença de poeiras, classificando-as conforme a NBR 11326 ou outras normas pertinentes (como a NBR 5410 para instalações elétricas).
Definir as zonas classificadas, como Zona 20, Zona 21 ou Zona 22, de acordo com a quantidade e características das poeiras presentes.
Verificar as medidas preventivas adotadas, como sistemas de ventilação, controle de ignição e adequação de equipamentos elétricos para áreas classificadas.
Elaboração do Relatório Técnico:
Conteúdo do Relatório:
Descrição detalhada da metodologia de inspeção e mapeamento, incluindo os equipamentos utilizados e os parâmetros analisados.
Resultados obtidos durante as medições de poeira e avaliação dos riscos de explosão, incluindo gráficos e tabelas ilustrativas.
Análise crítica da situação das áreas inspecionadas, com foco na conformidade das instalações e equipamentos com as normas de segurança.
Classificação das áreas conforme as zonas de risco, identificando as medidas preventivas necessárias.
Recomendações técnicas e corretivas para melhorar a segurança das áreas classificadas, se necessário.
Conformidade com as normas regulamentadoras e a legislação vigente.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Responsabilidade Técnica:
O responsável pela execução da inspeção e mapeamento deverá ser um profissional habilitado, com formação específica em segurança do trabalho ou engenheiro de segurança, com registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Emissão da ART referente ao serviço realizado, com detalhamento do escopo, das análises feitas e das responsabilidades do profissional envolvido.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Equipamentos e Ferramentas:
Amostradores de poeira e medidores de concentração específicos para poeiras explosivas.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como máscaras de proteção respiratória, luvas, calçados de segurança, etc.
Equipamentos de medição de temperatura e fontes de ignição, para análise de riscos.
Ferramentas de mapeamento e marcação das áreas classificadas.
Considerações Finais:
O serviço será executado de acordo com as normas técnicas de segurança e melhores práticas da indústria, visando garantir a proteção contra explosões e a integridade das áreas inspecionadas.
As recomendações de melhorias serão baseadas em análise rigorosa e nas condições específicas das instalações.
Custos adicionais para reparos ou ajustes em conformidade com as recomendações serão acordados previamente com o cliente.
Este escopo técnico assegura que todos os aspectos relacionados à segurança em áreas classificadas por poeiras explosivas sejam avaliados de forma rigorosa, garantindo a emissão de um relatório técnico preciso e a devida ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Áreas Explosivas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Áreas Explosivas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Áreas Explosivas
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Segurança em áreas Classificadas;
Poeiras Explosivas e Combustíveis;
Verificação das configurações de segurança;
Verificação dos sistemas de combate a incêndio;
Aptidão dos profissionais;
Porte das instalações;
Verificação do Mapeamento do local;
Verificação do Mapeamento e Zoneamentos dos itens de segurança;
Documentação referente à área classificada;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Fontes de ignição mais comuns;
Fontes de risco;
Identificação das medidas protetivas;
Conformidade das instalações com as Normas Regulamentadoras;
Normas Aplicáveis;
Verificação da Montagem dos equipamentos;
Características físico-químicas de produtos mais comuns;
Definição das áreas classificadas por gases vapores fibras e poeiras;
Graus de Proteção;
Sistemas elétricos;
Materiais e Equipamentos;
Métodos de instalação;
Nível de Proteção de Equipamentos (EPL);
Poeiras combustíveis;
Tratamento da área classificada;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Áreas Explosivas:
NR 10
“As áreas classificadas são divididas em zonas, seguindo da seguinte maneira:
Zona 0
Local onde a formação de uma mistura explosiva é contínua ou existe por longos períodos.
Zona 1
Local onde a formação de uma mistura explosiva é provável de acontecer em condições normais de operação do equipamento de processo.
Zona 2
Local onde a formação de uma mistura explosiva é pouco provável de acontecer e se acontecer é por curtos períodos estando ainda associada à operação anormal do equipamento de processo.
Zona 20
Áreas onde a presença da atmosfera explosiva é permanente, por tempo prolongado ou frequente.
Zona 21
Áreas onde a presença da atmosfera explosiva pode ocorrer ocasionalmente.
Zona 22
Áreas onde a formação da atmosfera explosiva existe devido ao levantamento de poeira acumulada e é improvável, se ocorrer é por pouco tempo.
[…]
10.10 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
10.10.1 Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 – Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:
a) identificação de circuitos elétricos;
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;
f) sinalização de impedimento de energização;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.
10.11 – PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
10.11.1 Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR.
10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica, competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais.
10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurança e saúde e a autorização de que trata o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, quando houver.
10.11.5 A autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 509, de 29 de abril de 2016)
10.11.6 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.
10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço.
10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.12 – SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
10.12.1 As ações de emergência que envolvam as instalações ou serviços com eletricidade devem constar do plano de emergência da empresa.
10.12.2 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimação cardio-respiratória.
10.12.3 A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação.
10.12.4 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de prevenção e combate a incêndio existentes nas instalações elétricas.”
F: NR-10
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.