Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ARAMES DE AÇO REDONDOS PARA FORJAMENTO A FRIO DE PARAFUSOS, PORCAS, REBITES E CORRELATOS – NBR 16984, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
Referência: 167885
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Arames de Aço Redondos para Forjamento a Frio é um documento técnico que valida a conformidade dos arames. Ele se baseia nos padrões estabelecidos pela NBR 16984. O laudo verifica as especificações químicas e mecânicas dos arames, garantindo que sejam adequados para aplicações em parafusos, porcas e rebites.
Este elogio é fundamental para garantir que os arames tenham resistência suficiente para o processo de forjamento, evitando defeitos e falhas nos produtos finais. Além disso, o laudo também contribui para a segurança operacional. Arames que não atendem aos padrões podem resultar em falhas catastróficas. Portanto, a obtenção desse laudo é um passo crucial na cadeia de produção.

Para que servem os Arames de Aço Redondos no Forjamento a Frio?
Os arames de aço redondos utilizados no forjamento a frio servem como matéria-prima essencial para a fabricação de peças como parafusos, porcas e rebites. O processo de forjamento a frio exige que os arames tenham propriedades mecânicas específicas, garantindo que resistam às forças aplicadas sem deformações ou rupturas.
A conformidade com a NBR 16984 garante que os arames sejam fabricados com a composição química correta. Isso garante alta durabilidade e desempenho no uso final. Assim sendo, a escolha do arame certo é necessária, pois um arame inadequado pode comprometer a integridade do produto final, resultando em custos adicionais e retrabalhos.
Além disso, a utilização de arames de alta qualidade no forjamento a frio assegura a eficiência do processo produtivo, minimizando perdas e aumentando a competitividade das empresas no mercado.
Quais são os tipos de arames de aço para forjamento a frio?
Classificamos os arames de aço para forjamento ao frio com base em sua composição química e propriedades mecânicas. A NBR 16984 define os critérios para fabricarmos esses arames, que podemos produzir a partir de diferentes processos, como forno elétrico a arco ou conversor LD.
Projetamos cada tipo de arame para suportar diferentes níveis de estresse mecânico, dependendo da aplicação final, seja em parafusos, porcas ou rebites. A escolha do tipo correto de arame é importante para garantir o sucesso do processo de forjamento a frio.
Portanto, as empresas devem avaliar cuidadosamente as especificações de cada tipo de arame antes da compra, considerando fatores como resistência à tração e ductilidade.

Como ocorre a Inspeção dos Arames de Aço Redondo Segundo a NBR 16984?
A inspeção dos arames de aço redondos deve ser realizada de acordo com as diretrizes da NBR 16984. Isso garante que os produtos estejam em conformidade com os requisitos técnicos estabelecidos. Todos os ensaios e inspeções deverão ser realizados pelo fornecedor antes do embarque dos materiais.
Caso o comprador opte por acompanhar o processo de inspeção, ele deverá ter acesso total às instalações. Esse acompanhamento é fundamental para assegurar que os padrões de qualidade sejam rigorosamente seguidos.
Como é o Processo de Fabricação dos Arames de Aço?
O processo de fabricação influencia diretamente as características do arame, como resistência à tração e ductilidade, impactando seu desempenho no forjamento. A qualidade do aço utilizado no processo de fabricação também é fundamental. Isso garante que os arames cumpram todas as exigências técnicas permitidas.
Além disso, o controle de qualidade durante a fabricação é crucial. As empresas devem implementar medidas rigorosas de controle para garantir que cada lote de arames atenda aos padrões exigidos. Isso minimiza o risco de falhas no produto final e assegura a satisfação do cliente.
O que acontece em caso de Aprovação e Reprovação de Arames de Aço Redondos?
Se uma primeira amostra não atender aos requisitos dimensionais ou apresentar defeitos de superfície, o lote passa por uma segunda amostra. Em situações de reprovação, o fornecedor tem o direito de realizar novos testes. Essa flexibilidade no processo de verificação é essencial para manter a qualidade e a confiabilidade dos arames fornecidos.

Qual a Importância do Laudo?
Além dos benefícios técnicos que o Laudo de Arames de Aço Redondos proporciona, ele também oferece vantagens comerciais. Empresas que seguem rigorosamente a NBR 16984 e garantem a qualidade de seus produtos fortalecem sua confiança no mercado. O laudo técnico, portanto, se torna um diferencial competitivo.
Ele demonstra compromisso com excelência e segurança. Para assuntos que buscam certificações de qualidade e desejam evitar retrabalhos ou falhas em seus processos, a obtenção de um laudo técnico adequado é essencial, por exemplo.
Esse elogio não apenas garante a conformidade, mas também reforça a confiança do cliente nos produtos oferecidos. Isso amplia a renovação e os resultados da empresa. Portanto, investir na obtenção de um laudo técnico é um passo estratégico, pois promove a credibilidade e a reputação da empresa no setor.
Quais são os Exemplos de Aplicações dos Arames de Aço no Forjamento a Frio?
Eles são essenciais na fabricação de componentes automotivos, como parafusos e portas. Além disso, são utilizados na construção civil, onde a resistência e a durabilidade são fundamentais. Portanto, a qualidade dos arames impacta diretamente a segurança e a eficiência dos produtos finais.
Em setores como a indústria eletroeletrônica, a precisão e a resistência desses arames são igualmente cruciais, demonstrando a versatilidade e a importância dos arames de aço redondos em diversas aplicações industriais.
Conclusão
Em resumo, o Laudo de Arames de Aço Redondos para Forjamento a Frio é um documento técnico fundamental, visto que ele valida a conformidade dos arames com as normas da NBR 16984. Além de garantir a qualidade dos arames usados na fabricação de produtos essenciais, ele garanta que o processo de forjamento ocorra de forma eficiente e segura.
A inspeção rigorosa que visa a segurança e o processo de fabricação garante que os arames atendam a todas as especificações técnicas necessárias. Ao procurar arames de aço redondos, é essencial que as empresas priorizem a entrega do laudo técnico.
Esse laudo não apenas garante a qualidade do produto final, mas também protege a integridade das peças fabricadas. Ele garante durabilidade e segurança. A conformidade com normas técnicas é um diferencial competitivo que agrega valor e fortalece a confiança da empresa no mercado.
Além disso, as empresas devem estar cientes das atualizações nas normas e regulamentos. Isso garante que seus processos e produtos permaneçam em conformidade. Portanto, a busca contínua pela melhoria e pela qualidade deve ser uma prioridade.
Assim, o Laudo de Arames de Aço Redondos para Forjamento a Frio é um elemento essencial para o sucesso das operações industriais. Ele não só garante a qualidade, mas também promove a confiança e a satisfação do cliente.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
4 Requisitos
4.1 Requisitos gerais
4.1.1 Os arames abrangidos por esta Norma são classificados e designados de acordo com a sua composição química.
4.1.2 Os arames de aço fabricados conforme esta Norma devem ter características adequadas para o atendimento às exigências do processo de forjamento a frio e às exigências de aplicação do produto final.
4.2 Fabricação
4.2.1 Os aços fornecidos de acordo com esta Norma podem ser fabricados em forno elétrico a arco, em convertedor LD ou em qualquer outro processo de aciaria, desde que atendam às exigências desta Norma. O processo de fabricação do aço deve ser informado ao cliente. caso este solicite no pedido de compra.
4.2.2 Para os arames de aço fabricados conforme esta Norma. devem-se utilizar fios-máquina fabricados conforme a ABNT NBR 6325.
4.3 Composição química
4.3.1 Os arames devem ser fabricados em aços com composição química conforme as NM 87, SAE J403 e SAE J404. Outros aços, quando solicitados no pedido de compra, também podem ser utilizados na fabricação de arames conforme esta Norma.
4.3.2 Os aços para essa aplicação devem ser acalmados ao alumínio e/ou devem conter elementos refinadores de grãos. como nióbio. vanádio e/ou titânio.
4.4 Temperabilidade
4.4.1 Quando solicitada. a temperabilidade no núcleo do arame deve ser conforme indicado na Tabela A.1.
4.4.2 A temperabilidade no núcleo deve ser obtida por meio de têmpera direta em óleo, com agitação, e o núcleo deve ser aquecido a 55 °C ± 15 °C, com tempo equivalente a 2 min por milímetro de diâmetro na temperatura de austenitizaçâo, conforme indicado na Tabela A.1. O comprimento do corpo de prova deve ser de no mínimo 3 vezes o seu diâmetro.
4.4.3 Admite-se, nos aços-carbono não ligados, a adição dos elementos de liga Mn até no máximo 1,0 % e de liga Cr até no máximo 0,35 %, de forma a garantir a temperabilidade desejada.
4.5 Tamanho de grão
O material deve apresentar grão austenftico 6 ou mais fino, determinado de acordo com a ABNT NBR 11568 ou a ASTM E112.
4.7 Descarbonetação de superfície
4.7.1 A avaliação da descarbonetação de superfície deve ser feita de acordo com a ABNT NBR 11299 ou a SAE J419.
4.7.2 Os arames de aço devem ser livres de descarbonetaçâo total (Tipo 1). em todas as condições de fornecimento.
4.7.3 O somatório das profundidades de descarbonetação parcial (Tipo 2 e Tipo 3) não pode exceder 0,30 mm.
4.7.4 Qualquer outro valor de profundidade máxima de descarbonetação deve ser motivo de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.7.5 Não é necessário controlar a descarbonetação nas ligas com teores de carbono menores ou iguais aos do aço 1020.
4.8 Esferoidização
Os arames de aço fornecidos no estado esferoidizado devem ter o grau de esferoidização dos carbonetos 70 % para os aços de designação 5 ao 1020 e 80% para os aços de designação 1020. quando avaliados conforme a ABNT NBR 14677.
4.9 Tolerâncias dimensionais 4.9.1 O diâmetro nominal dos arames e as suas respectivas tolerâncias estão indicados na Tabela 2. 4.9.2 O diâmetro nominal dos arames deve ser medido a partir de 20 mm da extremidade do rolo. 4.9.3 A ovalização dos arames não pode exceder 50 % da tolerância dimensional admissível.
4.10 Defeitos de superfície
4.10.1 A profundidade máxima admissível de defeitos de superfície remanescentes, determinados conforme a ABNT NBR 6928, é dada pelas equações a seguir, onde Dn é o diâmetro nominal, em milímetros. A largura máxima admissível é de 1,5 vez a profundidade máxima admissível. Os defeitos devem ser avaliados por ensaio metalográfico. conforme a NM 117.
Grau 1: 0.07 + 0,006 Dn Grau 2: 0.03 + 0,005 Dn 4.10.2 Quando não for especificado o grau de superfície no pedido de compra, o material deve atender ao Grau 1.
4.10.3 Qualquer outro valor de profundidade máxima de defeito admissível deve ser motivo de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.11 Propriedades mecânicas
4.11.1 As propriedades mecânicas para os aços sem e com tratamento térmico são apresentadas, respectivamente, nas Tabelas B.1 e B.2. As propriedades apresentadas são apenas orientativas, devendo ser objeto de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.11.2 Para os aços não constantes no Anexo B, fornecidos sem e com tratamento térmico, as propriedades mecânicas devem ser acordadas entre o fornecedor e o comprador, e especificadas no pedido de compra.
4.12 Características específicas
Exigências de características especificas. como faixas de propriedades mecânicas. microestruturas resultantes de tratamentos térmicos ou outras exigências especiais, devem ser especificadas no pedido de compra.
5 Pedido de compra No pedido de compra de arames de aço. o comprador deve indicar pelo menos o seguinte:
a) nome do produto:
b) número desta Norma e ano de publicação;
c) quantidade, em massa, em quilogramas (kg);
d) designação do aço;
e) diâmetro nominal, em milímetros (mm);
f) massa individual da embalagem, em quilogramas (kg), e, se necessário, diâmetros interno e externo do rolo, em milímetros (mm);
g) condição de fornecimento e propriedades mecânicas, se necessários;
h) tratamento de superfície;
i) aplicação final;
j) outros requisitos, se necessários.
F: NBR 16984.
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ARAMES DE AÇO REDONDOS PARA FORJAMENTO A FRIO DE PARAFUSOS, PORCAS, REBITES E CORRELATOS – NBR 16984, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica de arames de aço redondos utilizados no forjamento a frio de fixadores metálicos, com base nos requisitos da NBR 16984, garantindo a conformidade técnica, a rastreabilidade e a emissão de relatório detalhado e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS
Planejamento e Preparaçã
Revisão de documentos técnicos e especificações dos materiais a serem inspecionados.
Definição de critérios de aceitação com base na norma NBR 16984.
Elaboração do plano de inspeção, incluindo amostragem, métodos de teste e cronograma.
Inspeção Técnica
Verificação dimensional:
Medição de diâmetros e tolerâncias conforme especificações da norma.
Avaliação de uniformidade e circularidade do arame.
Análise visual:
Identificação de defeitos superficiais, como trincas, fissuras, corrosão ou rebarbas.
Verificação de condições de acabamento superficial, como limpeza e presença de revestimentos.
Ensaios mecânicos:
Testes de resistência à tração, alongamento e limite elástico.
Avaliação de ductilidade e conformabilidade para forjamento a frio.
Ensaios metalúrgicos:
Verificação da microestrutura do material por meio de análise metalográfica.
Testes de dureza e análise química para confirmar a composição do aço.
Documentação dos Resultados
Registro das medições, resultados de testes e inspeções realizadas.
Tabulação e organização dos dados para facilitar a análise e interpretação.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das atividades realizadas e dos métodos utilizados.
Apresentação dos resultados das inspeções e ensaios.
Identificação de não conformidades e emissão de recomendações corretivas, se necessário.
Conclusões com base na conformidade com a NBR 16984.
Emissão da ART
Registro da ART no sistema do CREA, abrangendo todas as atividades realizadas:
Planejamento e execução da inspeção.
Elaboração do relatório técnico.
RESPONSABILIDADES
Garantir que a inspeção seja conduzida por profissionais habilitados e registrados no CREA.
Cumprir rigorosamente os requisitos da NBR 16984 e normas complementares aplicáveis.
Assegurar a confidencialidade e a rastreabilidade durante todas as etapas do processo.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NBR 16984 – Arames de aço redondos para forjamento a frio de parafusos, porcas, rebites e correlatos.
Manuais e especificações técnicas dos fabricantes de materiais.
Normas complementares aplicáveis, como aquelas relacionadas a ensaios mecânicos e metalúrgicos.
ENTREGA FINAL
Relatório técnico completo contendo:
Métodos adotados, registros de inspeção e ensaios realizados.
Evidências documentais (fotografias, tabelas e gráficos).
Conclusões e recomendações.
ART emitida e registrada no CREA, garantindo rastreabilidade e responsabilidade técnica.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ARAMES DE AÇO REDONDOS PARA FORJAMENTO A FRIO DE PARAFUSOS, PORCAS, REBITES E CORRELATOS – NBR 16984, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica de arames de aço redondos utilizados no forjamento a frio de fixadores metálicos, com base nos requisitos da NBR 16984, garantindo a conformidade técnica, a rastreabilidade e a emissão de relatório detalhado e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS
Planejamento e Preparaçã
Revisão de documentos técnicos e especificações dos materiais a serem inspecionados.
Definição de critérios de aceitação com base na norma NBR 16984.
Elaboração do plano de inspeção, incluindo amostragem, métodos de teste e cronograma.
Inspeção Técnica
Verificação dimensional:
Medição de diâmetros e tolerâncias conforme especificações da norma.
Avaliação de uniformidade e circularidade do arame.
Análise visual:
Identificação de defeitos superficiais, como trincas, fissuras, corrosão ou rebarbas.
Verificação de condições de acabamento superficial, como limpeza e presença de revestimentos.
Ensaios mecânicos:
Testes de resistência à tração, alongamento e limite elástico.
Avaliação de ductilidade e conformabilidade para forjamento a frio.
Ensaios metalúrgicos:
Verificação da microestrutura do material por meio de análise metalográfica.
Testes de dureza e análise química para confirmar a composição do aço.
Documentação dos Resultados
Registro das medições, resultados de testes e inspeções realizadas.
Tabulação e organização dos dados para facilitar a análise e interpretação.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das atividades realizadas e dos métodos utilizados.
Apresentação dos resultados das inspeções e ensaios.
Identificação de não conformidades e emissão de recomendações corretivas, se necessário.
Conclusões com base na conformidade com a NBR 16984.
Emissão da ART
Registro da ART no sistema do CREA, abrangendo todas as atividades realizadas:
Planejamento e execução da inspeção.
Elaboração do relatório técnico.
RESPONSABILIDADES
Garantir que a inspeção seja conduzida por profissionais habilitados e registrados no CREA.
Cumprir rigorosamente os requisitos da NBR 16984 e normas complementares aplicáveis.
Assegurar a confidencialidade e a rastreabilidade durante todas as etapas do processo.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NBR 16984 – Arames de aço redondos para forjamento a frio de parafusos, porcas, rebites e correlatos.
Manuais e especificações técnicas dos fabricantes de materiais.
Normas complementares aplicáveis, como aquelas relacionadas a ensaios mecânicos e metalúrgicos.
ENTREGA FINAL
Relatório técnico completo contendo:
Métodos adotados, registros de inspeção e ensaios realizados.
Evidências documentais (fotografias, tabelas e gráficos).
Conclusões e recomendações.
ART emitida e registrada no CREA, garantindo rastreabilidade e responsabilidade técnica.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Referências Normativas
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 16984 – Arames de aço redondos para forjamento a frio de parafusos, porcas, rebites e correlatos;
ABNT NBR 6331 – Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para uso geral – Especificação;
ABNT NBR 13366 – Arame redondo de aço inoxidável para molas – Especificação;
ABNT NBR 6005 – Arames de aço revestidos e não revestidos – Verificação da ductilidade e da aderência do revestimento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Validade
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Complementos
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS SE PERTINENTES E CONTRATADOS:
Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos gerais;
Fabricação;
Composição química;
Temperabilidade;
Tamanho de grão;
Inclusões;
Descarbonetação de superfície;
Esferoidização;
Tolerâncias dimensionais;
Defeitos de superfície;
Propriedades mecânicas;
Características especificas ;
Pedido de compra;
Massa de fornecimento;
Certificado;
Amostragem;
Marcação, rotulagem e embalagem;
Inspeção;
Aprovação e reprovação A (informativo);
Temperabilidade B (informativo) Propriedades mecânicas de referência;
Teores de inclusões admissíveis no arame;
Diâmetros nominais e tolerâncias de arame;
Dureza mínima de núcleo e temperatura de austenitização para avaliação da temperabilidade do arame;
Propriedades mecânicas do arame, sem tratamento térmico, com diâmetros 5,00 mm;
Propriedades mecânicas do arame com tratamento térmico.
Fonte: NBR 16984.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
4 Requisitos
4.1 Requisitos gerais
4.1.1 Os arames abrangidos por esta Norma são classificados e designados de acordo com a sua composição química.
4.1.2 Os arames de aço fabricados conforme esta Norma devem ter características adequadas para o atendimento às exigências do processo de forjamento a frio e às exigências de aplicação do produto final.
4.2 Fabricação
4.2.1 Os aços fornecidos de acordo com esta Norma podem ser fabricados em forno elétrico a arco, em convertedor LD ou em qualquer outro processo de aciaria, desde que atendam às exigências desta Norma. O processo de fabricação do aço deve ser informado ao cliente. caso este solicite no pedido de compra.
4.2.2 Para os arames de aço fabricados conforme esta Norma. devem-se utilizar fios-máquina fabricados conforme a ABNT NBR 6325.
4.3 Composição química
4.3.1 Os arames devem ser fabricados em aços com composição química conforme as NM 87, SAE J403 e SAE J404. Outros aços, quando solicitados no pedido de compra, também podem ser utilizados na fabricação de arames conforme esta Norma.
4.3.2 Os aços para essa aplicação devem ser acalmados ao alumínio e/ou devem conter elementos refinadores de grãos. como nióbio. vanádio e/ou titânio.
4.4 Temperabilidade
4.4.1 Quando solicitada. a temperabilidade no núcleo do arame deve ser conforme indicado na Tabela A.1.
4.4.2 A temperabilidade no núcleo deve ser obtida por meio de têmpera direta em óleo, com agitação, e o núcleo deve ser aquecido a 55 °C ± 15 °C, com tempo equivalente a 2 min por milímetro de diâmetro na temperatura de austenitizaçâo, conforme indicado na Tabela A.1. O comprimento do corpo de prova deve ser de no mínimo 3 vezes o seu diâmetro.
4.4.3 Admite-se, nos aços-carbono não ligados, a adição dos elementos de liga Mn até no máximo 1,0 % e de liga Cr até no máximo 0,35 %, de forma a garantir a temperabilidade desejada.
4.5 Tamanho de grão
O material deve apresentar grão austenftico 6 ou mais fino, determinado de acordo com a ABNT NBR 11568 ou a ASTM E112.
4.7 Descarbonetação de superfície
4.7.1 A avaliação da descarbonetação de superfície deve ser feita de acordo com a ABNT NBR 11299 ou a SAE J419.
4.7.2 Os arames de aço devem ser livres de descarbonetaçâo total (Tipo 1). em todas as condições de fornecimento.
4.7.3 O somatório das profundidades de descarbonetação parcial (Tipo 2 e Tipo 3) não pode exceder 0,30 mm.
4.7.4 Qualquer outro valor de profundidade máxima de descarbonetação deve ser motivo de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.7.5 Não é necessário controlar a descarbonetação nas ligas com teores de carbono menores ou iguais aos do aço 1020.
4.8 Esferoidização
Os arames de aço fornecidos no estado esferoidizado devem ter o grau de esferoidização dos carbonetos 70 % para os aços de designação 5 ao 1020 e 80% para os aços de designação 1020. quando avaliados conforme a ABNT NBR 14677.
4.9 Tolerâncias dimensionais 4.9.1 O diâmetro nominal dos arames e as suas respectivas tolerâncias estão indicados na Tabela 2. 4.9.2 O diâmetro nominal dos arames deve ser medido a partir de 20 mm da extremidade do rolo. 4.9.3 A ovalização dos arames não pode exceder 50 % da tolerância dimensional admissível.
4.10 Defeitos de superfície
4.10.1 A profundidade máxima admissível de defeitos de superfície remanescentes, determinados conforme a ABNT NBR 6928, é dada pelas equações a seguir, onde Dn é o diâmetro nominal, em milímetros. A largura máxima admissível é de 1,5 vez a profundidade máxima admissível. Os defeitos devem ser avaliados por ensaio metalográfico. conforme a NM 117.
Grau 1: 0.07 + 0,006 Dn Grau 2: 0.03 + 0,005 Dn 4.10.2 Quando não for especificado o grau de superfície no pedido de compra, o material deve atender ao Grau 1.
4.10.3 Qualquer outro valor de profundidade máxima de defeito admissível deve ser motivo de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.11 Propriedades mecânicas
4.11.1 As propriedades mecânicas para os aços sem e com tratamento térmico são apresentadas, respectivamente, nas Tabelas B.1 e B.2. As propriedades apresentadas são apenas orientativas, devendo ser objeto de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.11.2 Para os aços não constantes no Anexo B, fornecidos sem e com tratamento térmico, as propriedades mecânicas devem ser acordadas entre o fornecedor e o comprador, e especificadas no pedido de compra.
4.12 Características específicas
Exigências de características especificas. como faixas de propriedades mecânicas. microestruturas resultantes de tratamentos térmicos ou outras exigências especiais, devem ser especificadas no pedido de compra.
5 Pedido de compra No pedido de compra de arames de aço. o comprador deve indicar pelo menos o seguinte:
a) nome do produto:
b) número desta Norma e ano de publicação;
c) quantidade, em massa, em quilogramas (kg);
d) designação do aço;
e) diâmetro nominal, em milímetros (mm);
f) massa individual da embalagem, em quilogramas (kg), e, se necessário, diâmetros interno e externo do rolo, em milímetros (mm);
g) condição de fornecimento e propriedades mecânicas, se necessários;
h) tratamento de superfície;
i) aplicação final;
j) outros requisitos, se necessários.
F: NBR 16984.
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Escopo do Serviço
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ARAMES DE AÇO REDONDOS PARA FORJAMENTO A FRIO DE PARAFUSOS, PORCAS, REBITES E CORRELATOS – NBR 16984, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica de arames de aço redondos utilizados no forjamento a frio de fixadores metálicos, com base nos requisitos da NBR 16984, garantindo a conformidade técnica, a rastreabilidade e a emissão de relatório detalhado e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS
Planejamento e Preparaçã
Revisão de documentos técnicos e especificações dos materiais a serem inspecionados.
Definição de critérios de aceitação com base na norma NBR 16984.
Elaboração do plano de inspeção, incluindo amostragem, métodos de teste e cronograma.
Inspeção Técnica
Verificação dimensional:
Medição de diâmetros e tolerâncias conforme especificações da norma.
Avaliação de uniformidade e circularidade do arame.
Análise visual:
Identificação de defeitos superficiais, como trincas, fissuras, corrosão ou rebarbas.
Verificação de condições de acabamento superficial, como limpeza e presença de revestimentos.
Ensaios mecânicos:
Testes de resistência à tração, alongamento e limite elástico.
Avaliação de ductilidade e conformabilidade para forjamento a frio.
Ensaios metalúrgicos:
Verificação da microestrutura do material por meio de análise metalográfica.
Testes de dureza e análise química para confirmar a composição do aço.
Documentação dos Resultados
Registro das medições, resultados de testes e inspeções realizadas.
Tabulação e organização dos dados para facilitar a análise e interpretação.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das atividades realizadas e dos métodos utilizados.
Apresentação dos resultados das inspeções e ensaios.
Identificação de não conformidades e emissão de recomendações corretivas, se necessário.
Conclusões com base na conformidade com a NBR 16984.
Emissão da ART
Registro da ART no sistema do CREA, abrangendo todas as atividades realizadas:
Planejamento e execução da inspeção.
Elaboração do relatório técnico.
RESPONSABILIDADES
Garantir que a inspeção seja conduzida por profissionais habilitados e registrados no CREA.
Cumprir rigorosamente os requisitos da NBR 16984 e normas complementares aplicáveis.
Assegurar a confidencialidade e a rastreabilidade durante todas as etapas do processo.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NBR 16984 – Arames de aço redondos para forjamento a frio de parafusos, porcas, rebites e correlatos.
Manuais e especificações técnicas dos fabricantes de materiais.
Normas complementares aplicáveis, como aquelas relacionadas a ensaios mecânicos e metalúrgicos.
ENTREGA FINAL
Relatório técnico completo contendo:
Métodos adotados, registros de inspeção e ensaios realizados.
Evidências documentais (fotografias, tabelas e gráficos).
Conclusões e recomendações.
ART emitida e registrada no CREA, garantindo rastreabilidade e responsabilidade técnica.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Complementos
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS SE PERTINENTES E CONTRATADOS:
Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos gerais;
Fabricação;
Composição química;
Temperabilidade;
Tamanho de grão;
Inclusões;
Descarbonetação de superfície;
Esferoidização;
Tolerâncias dimensionais;
Defeitos de superfície;
Propriedades mecânicas;
Características especificas ;
Pedido de compra;
Massa de fornecimento;
Certificado;
Amostragem;
Marcação, rotulagem e embalagem;
Inspeção;
Aprovação e reprovação A (informativo);
Temperabilidade B (informativo) Propriedades mecânicas de referência;
Teores de inclusões admissíveis no arame;
Diâmetros nominais e tolerâncias de arame;
Dureza mínima de núcleo e temperatura de austenitização para avaliação da temperabilidade do arame;
Propriedades mecânicas do arame, sem tratamento térmico, com diâmetros 5,00 mm;
Propriedades mecânicas do arame com tratamento térmico.
Fonte: NBR 16984.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio
4 Requisitos
4.1 Requisitos gerais
4.1.1 Os arames abrangidos por esta Norma são classificados e designados de acordo com a sua composição química.
4.1.2 Os arames de aço fabricados conforme esta Norma devem ter características adequadas para o atendimento às exigências do processo de forjamento a frio e às exigências de aplicação do produto final.
4.2 Fabricação
4.2.1 Os aços fornecidos de acordo com esta Norma podem ser fabricados em forno elétrico a arco, em convertedor LD ou em qualquer outro processo de aciaria, desde que atendam às exigências desta Norma. O processo de fabricação do aço deve ser informado ao cliente. caso este solicite no pedido de compra.
4.2.2 Para os arames de aço fabricados conforme esta Norma. devem-se utilizar fios-máquina fabricados conforme a ABNT NBR 6325.
4.3 Composição química
4.3.1 Os arames devem ser fabricados em aços com composição química conforme as NM 87, SAE J403 e SAE J404. Outros aços, quando solicitados no pedido de compra, também podem ser utilizados na fabricação de arames conforme esta Norma.
4.3.2 Os aços para essa aplicação devem ser acalmados ao alumínio e/ou devem conter elementos refinadores de grãos. como nióbio. vanádio e/ou titânio.
4.4 Temperabilidade
4.4.1 Quando solicitada. a temperabilidade no núcleo do arame deve ser conforme indicado na Tabela A.1.
4.4.2 A temperabilidade no núcleo deve ser obtida por meio de têmpera direta em óleo, com agitação, e o núcleo deve ser aquecido a 55 °C ± 15 °C, com tempo equivalente a 2 min por milímetro de diâmetro na temperatura de austenitizaçâo, conforme indicado na Tabela A.1. O comprimento do corpo de prova deve ser de no mínimo 3 vezes o seu diâmetro.
4.4.3 Admite-se, nos aços-carbono não ligados, a adição dos elementos de liga Mn até no máximo 1,0 % e de liga Cr até no máximo 0,35 %, de forma a garantir a temperabilidade desejada.
4.5 Tamanho de grão
O material deve apresentar grão austenftico 6 ou mais fino, determinado de acordo com a ABNT NBR 11568 ou a ASTM E112.
4.7 Descarbonetação de superfície
4.7.1 A avaliação da descarbonetação de superfície deve ser feita de acordo com a ABNT NBR 11299 ou a SAE J419.
4.7.2 Os arames de aço devem ser livres de descarbonetaçâo total (Tipo 1). em todas as condições de fornecimento.
4.7.3 O somatório das profundidades de descarbonetação parcial (Tipo 2 e Tipo 3) não pode exceder 0,30 mm.
4.7.4 Qualquer outro valor de profundidade máxima de descarbonetação deve ser motivo de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.7.5 Não é necessário controlar a descarbonetação nas ligas com teores de carbono menores ou iguais aos do aço 1020.
4.8 Esferoidização
Os arames de aço fornecidos no estado esferoidizado devem ter o grau de esferoidização dos carbonetos 70 % para os aços de designação 5 ao 1020 e 80% para os aços de designação 1020. quando avaliados conforme a ABNT NBR 14677.
4.9 Tolerâncias dimensionais 4.9.1 O diâmetro nominal dos arames e as suas respectivas tolerâncias estão indicados na Tabela 2. 4.9.2 O diâmetro nominal dos arames deve ser medido a partir de 20 mm da extremidade do rolo. 4.9.3 A ovalização dos arames não pode exceder 50 % da tolerância dimensional admissível.
4.10 Defeitos de superfície
4.10.1 A profundidade máxima admissível de defeitos de superfície remanescentes, determinados conforme a ABNT NBR 6928, é dada pelas equações a seguir, onde Dn é o diâmetro nominal, em milímetros. A largura máxima admissível é de 1,5 vez a profundidade máxima admissível. Os defeitos devem ser avaliados por ensaio metalográfico. conforme a NM 117.
Grau 1: 0.07 + 0,006 Dn Grau 2: 0.03 + 0,005 Dn 4.10.2 Quando não for especificado o grau de superfície no pedido de compra, o material deve atender ao Grau 1.
4.10.3 Qualquer outro valor de profundidade máxima de defeito admissível deve ser motivo de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.11 Propriedades mecânicas
4.11.1 As propriedades mecânicas para os aços sem e com tratamento térmico são apresentadas, respectivamente, nas Tabelas B.1 e B.2. As propriedades apresentadas são apenas orientativas, devendo ser objeto de acordo prévio entre o fornecedor e o comprador.
4.11.2 Para os aços não constantes no Anexo B, fornecidos sem e com tratamento térmico, as propriedades mecânicas devem ser acordadas entre o fornecedor e o comprador, e especificadas no pedido de compra.
4.12 Características específicas
Exigências de características especificas. como faixas de propriedades mecânicas. microestruturas resultantes de tratamentos térmicos ou outras exigências especiais, devem ser especificadas no pedido de compra.
5 Pedido de compra No pedido de compra de arames de aço. o comprador deve indicar pelo menos o seguinte:
a) nome do produto:
b) número desta Norma e ano de publicação;
c) quantidade, em massa, em quilogramas (kg);
d) designação do aço;
e) diâmetro nominal, em milímetros (mm);
f) massa individual da embalagem, em quilogramas (kg), e, se necessário, diâmetros interno e externo do rolo, em milímetros (mm);
g) condição de fornecimento e propriedades mecânicas, se necessários;
h) tratamento de superfície;
i) aplicação final;
j) outros requisitos, se necessários.
F: NBR 16984.
Laudo de Arames de Aço Redondos Forjamento a Frio: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.