Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CONFORMIDADE DE CHURRASQUEIRAS E COIFA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 71769
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Conformidade Técnica de Churrasqueira é um documento essencial que atesta se o equipamento atende a todas as normas e regulamentos de segurança e funcionalidade estabelecidos.
Este registro é fundamental para garantir que a churrasqueira opere de maneira segura e eficiente, protegendo os usuários contra riscos potenciais, como vazamentos de gás ou falhas estruturais.
Com base em inspeções detalhadas e testes rigorosos, o parecer verifica aspectos cruciais, como a integridade dos materiais, a adequação dos sistemas de ventilação e a compatibilidade com as especificações técnicas.
A obtenção desse documento não apenas assegura que a churrasqueira esteja em pleno acordo com as normas vigentes, mas também contribui para um uso mais seguro e prolongado do equipamento.
Ao garantir que todos os requisitos técnicos sejam atendidos, a documentação minimiza o risco de acidentes e aumenta a confiabilidade e a durabilidade da churrasqueira.

O que é churrasqueira e seus principais tipos?
A churrasqueira é um equipamento essencial para o preparo de alimentos assados, especialmente carnes, e faz parte da cultura gastronômica de muitos países, principalmente no Brasil, onde o churrasco é uma tradição.
Sua função principal é assar os alimentos através do calor indireto, gerado por carvão, lenha, gás ou eletricidade. Existem diversos tipos, que variam conforme o material utilizado e o modo de funcionamento. Vamos explorar os principais modelos:
Churrasqueira a carvão
Esse é o tipo mais tradicional, conhecido pelo sabor único que proporciona às carnes devido à fumaça produzida pela queima do carvão. Você pode construir esse modelo em alvenaria, muito comum em casas e áreas de lazer, ou optar por um modelo portátil, ideal para varandas ou espaços menores.
A churrasqueira a carvão requer mais tempo para atingir a temperatura ideal, mas é a favorita de quem busca um churrasco com sabor autêntico.
Churrasqueira a gás
A churrasqueira a gás é prática e oferece um controle de temperatura mais preciso, sendo ideal para quem valoriza a rapidez no preparo. Ela pode ser encontrada em versões embutidas ou portáteis, e sua principal vantagem é a praticidade, pois não gera sujeira de carvão. Apesar de não proporcionar o mesmo sabor defumado, é uma opção bastante popular em áreas urbanas.
Churrasqueira elétrica
A churrasqueira elétrica é uma ótima opção para quem mora em apartamentos ou não pode usar carvão ou gás. Ela é fácil de usar, prática e pode ser utilizada em espaços fechados, pois não produz fumaça. Ela é perfeita para quem busca uma solução simples para preparar um bom churrasco sem a necessidade de fogo.
Esses são os três principais tipos de churrasqueiras, cada um com suas vantagens e características, permitindo que o consumidor escolha a que melhor se adapta às suas necessidades e preferências.
Por que as regulamentações e normas técnicas do Laudo de Conformidade Técnica de Churrasqueira são importantes?
O Laudo de Conformidade Técnica para Churrasqueiras é essencial para garantir a segurança e eficiência desses equipamentos. As entidades reguladoras e os padrões técnicos específicos estabelecem as principais normas e regulamentações que devem ser atendidas no Brasil.
Primeiramente, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desempenha um papel crucial na padronização. A norma ABNT NBR 15307 especifica os requisitos para a instalação e operação de churrasqueiras, abrangendo aspectos como ventilação, materiais de construção e segurança.
Essa norma visa assegurar que as churrasqueiras funcionem de maneira eficiente, minimizando riscos e garantido a segurança dos usuários.
Outro ponto relevante é a correspondência com as exigências do Corpo de Bombeiros. Cada estado pode ter suas próprias regulamentações, mas, em geral, os requisitos incluem medidas contra incêndio e segurança estrutural.
A instalação de churrasqueiras deve seguir os padrões estabelecidos pelo Corpo de Bombeiros local para prevenir riscos e garantir que os equipamentos não comprometam a segurança dos ambientes residenciais ou comerciais.
Dessa maneira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) pode intervir em casos onde as churrasqueiras estejam ligadas ao preparo de alimentos, estabelecendo normas que garantam a segurança alimentar e a integridade dos materiais utilizados no processo de cocção.
Como é o processo de elaboração do Laudo de Conformidade Técnica de Churrasqueira?
A elaboração do Laudo de Conformidade Técnica para Churrasqueira é um processo meticuloso que garante que o equipamento atende aos padrões de segurança e funcionalidade exigidos.
Este documento é fundamental para assegurar que a churrasqueira esteja de acordo com as normas técnicas e de segurança, evitando riscos e garantindo o uso adequado.
O primeiro passo na elaboração do parecer é a inspeção preliminar. Nessa etapa, um técnico especializado realiza uma avaliação visual detalhada do equipamento, verificando seu estado geral e as condições de instalação. É essencial identificar possíveis desgastes ou danos que possam comprometer a operação segura da churrasqueira.
Em seguida, realizam-se testes de funcionalidade. O técnico avalia o desempenho do equipamento, verificando o funcionamento adequado dos controles de temperatura, a eficiência da queima e a distribuição uniforme do calor.
Realizam-se testes de acendimento e controle de gases para garantir que o sistema funcione conforme as especificações do fabricante.
A verificação das condições de instalação é outra etapa crucial. O técnico inspeciona a adequação da ventilação e do sistema de exaustão, além da segurança das conexões elétricas e de gás. Também confere-se a presença de elementos como ventiladores ou dispositivos de segurança para garantir que estejam operando corretamente.
Após a conclusão dos testes e verificações, o técnico compila todas as informações e resultados em um relatório detalhado. Este documento inclui descrições das condições encontradas, os testes realizados e recomendações para ajustes ou correções, se necessários.
Por fim, o responsável técnico revisa e assina o registro, certificando que a churrasqueira atende aos requisitos legais e técnicos para sua utilização.
A elaboração cuidadosa e a precisão dos testes asseguram a segurança e o desempenho adequado do equipamento, oferecendo tranquilidade aos usuários e equivalência com as normas vigentes.

Quais os critérios de avaliação do Laudo de Conformidade Técnica de Churrasqueira?
Ao adquirir uma churrasqueira, é fundamental garantir que o equipamento atenda aos critérios de segurança, eficiência e semelhança com as regulamentações vigentes.
Um Laudo de Conformidade Técnica é essencial para assegurar que o produto oferecido não apenas cumpre os padrões legais, mas também proporciona uma experiência de uso segura e satisfatória.
Segurança estrutural
O primeiro aspecto a ser avaliado é a segurança estrutural da churrasqueira. O material deve garantir que o equipamento tenha sido projetado e fabricado com materiais que suportem o peso e o calor gerados durante o uso.
É essencial que a estrutura seja robusta e resistente a altas temperaturas para evitar riscos de colapso ou deformação, garantindo a integridade física e a segurança dos usuários.
Eficiência operacional
Outro ponto crucial é a eficiência operacional da churrasqueira. A análise técnica deve considerar o desempenho do equipamento em termos de aquecimento e distribuição do calor.
Uma churrasqueira eficiente proporciona uma cocção uniforme dos alimentos, reduzindo o consumo de combustível e otimiza o tempo de preparo. O regsitro deve avaliar se o sistema de ventilação e a combustão estão devidamente calibrados para garantir a máxima eficiência.
Conformidade com regulamentos
Além da segurança e eficiência, a churrasqueira deve estar de acordo com as normas e regulamentos aplicáveis. Isso inclui a verificação de que o equipamento atende às especificações técnicas exigidas por órgãos regulamentadores e respeita as normas de proteção ao meio ambiente e de segurança elétrica, quando aplicável.
Inspeção de materiais e componentes
A inspeção dos materiais e componentes é outra etapa vital. O documento deve confirmar que todos os materiais utilizados são de qualidade e estão em consonância com os padrões de segurança. É necessário examinar componentes como grelhas, queimadores e dutos para garantir que não apresentem falhas ou riscos de segurança.
Qual a importância do Laudo de Conformidade Técnica de Churrasqueira?
Garantir que uma churrasqueira esteja em conformidade com as normas técnicas estabelecidas em um registro é essencial para assegurar a segurança e a funcionalidade do equipamento.
A compatibilidade técnica não é apenas uma exigência regulatória, mas uma medida crucial para prevenir acidentes e garantir um desempenho eficiente.
Os benefícios de seguir essas normas são evidentes. Em primeiro lugar, uma churrasqueira que atende aos padrões técnicos oferece maior segurança ao usuário, reduzindo o risco de incêndios e explosões.
A conformidade com as normas garante que o equipamento seja instalado corretamente, evitando vazamentos de gás e outras falhas perigosas.
Assim sendo, uma churrasqueira que cumpre os requisitos técnicos tem maior durabilidade e eficiência, o que pode traduzir-se em economia a longo prazo, já que o equipamento bem mantido e adequado às normas opera de forma mais eficiente.
Por outro lado, ignorar as normas e regulamentos pode trazer sérias consequências. O não cumprimento das especificações técnicas pode resultar em problemas de segurança, como riscos de incêndio ou intoxicação por monóxido de carbono.
Desse modo, a instalação inadequada pode levar a falhas no funcionamento da churrasqueira, resultando em custos adicionais com reparos e manutenção. Em casos mais graves, a falta de conciliação pode também acarretar multas e penalidades legais, além de comprometer a responsabilidade civil do proprietário em caso de acidentes.
Portanto, a conformidade técnica é um aspecto vital para a segurança e eficiência de uma churrasqueira. Cumprir as normas estabelecidas não só protege os usuários e prolonga a vida útil do equipamento, mas também evita problemas legais e financeiros que podem surgir com a não equivalência.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
“Existem algumas regras e relações propostas por alguns autores e estudiosos do assunto. Basicamente precisa ser respeitada a relação entre área da boca (Ab) e área da seção da chaminé (Asc), que deve ser Asc=Ab/10, quando essa for retangular, ou Asc=Ab/12 para a circular. Outra relação importante é a da saída da chaminé, onde a somatória das áreas da saída deve ser maior ou igual a duas vezes a área da seção da chaminé”, ensina Santos.
É senso comum que quanto mais alta for a chaminé, melhor a exaustão. Segundo o engenheiro, o fato aumenta as chances de exposição a correntes constantes de vento e de melhor tiragem. “Mas nem sempre isso ocorre”, diz. Apontando para o formato cônico, próprio das chaminés industriais, Santos explica que no interior ocorre o resfriamento do ar devido à ausência de exposição solar. “Isso cria uma camada de ar denso, que bloqueia a tiragem. A solução encontrada pela indústria foi a diminuição gradativa da seção da chaminé, reduzindo a camada de ar frio interna. Outra solução é aquecê-la antes da utilização”, expõe.
Equipamento comum nas áreas de lazer dos edifícios residenciais, e, mais recentemente, nas varandas dos apartamentos, as churrasqueiras ainda são construídas conforme a experiência de cada um, sem receita ou norma técnica disponível. O engenheiro Augusto dos Santos, estudioso do assunto, recomenda ao projetista visitar previamente o local onde será construída. “A presença de obstáculos, como uma árvore ou uma edificação alta, deve ser levada em conta, pois pode favorecer a formação de uma cortina de fumaça que bloqueia a exaustão dos gases provenientes da combustão, também conhecida como tiragem”, diz. Na ausência de norma técnica, o engenheiro indica a leitura do livro “Lareiras e Churrasqueiras”, de Augusto Gonçalves. “Nele o autor sugere regras e relações a serem respeitadas para o perfeito dimensionamento da churrasqueira e seus complementos”.
Esses cuidados devem ser acompanhados com muita atenção quanto a qualquer tipo de material que bloqueie ou atrase a tiragem. É o caso da argamassa de assentamento: suas rebarbas devem ser removidas para evitar a perda de carga do fluido e/ou a formação de vórtices. “Dica interessante é revestir a parede da chaminé com chapa de alumínio ou material liso, o que ajuda na exaustão”, afirma.
O exaustor elétrico – o mesmo utilizado em cozinhas – é alternativa para a sucção forçada do ar de dentro da chaminé. “Esse dispositivo mecânico deve ser utilizado em último caso, quando nenhuma solução, como adequação do tamanho da chaminé ou redimensionamento da boca da churrasqueira, surtir efeito”, comenta Augusto dos Santos. Outra opção pouco conhecida é o terminal tipo canhão, peça que não necessita de eletricidade, apenas do próprio vento. “Instalado na saída da chaminé, transforma a cortina de fumaça em um vento constante, sugando-a para fora”, indica.
Uma saída seria fazer uma chaminé única para todas as churrasqueiras do prédio. No entanto, o bom funcionamento dessa solução pede a instalação de um duto de aço galvanizado, previamente dimensionado, para evitar a invasão da fumaça dos andares inferiores na churrasqueira do vizinho acima”, alerta. O perfil do usuário/cliente e o projeto definem qual é o modelo indicado para cada caso. A elétrica não necessita de chaminé para exaustão dos gases provenientes da queima do GLP e, no caso de edifícios, que exige a otimização dos espaços, a eliminação da chaminé torna-se uma vantagem.
Há opções de churrasqueiras – especialmente a pré-moldada – práticas e de baixo custo. O engenheiro recomenda os materiais especificados pelo fabricante e ressalta a importância do cuidado com o traço da argamassa de assentamento. “Dê preferência à argamassa com sílica coloidal, que ajuda a evitar futuras patologias”, conta. Os principais erros ocorridos na construção in loco são mau dimensionamento, ausência de algum elemento ou falhas de execução.
Nas Varandas: “O princípio da tiragem de uma churrasqueira na varanda ou no salão de festas é o mesmo. O ideal é que seja executado um duto individual para cada churrasqueira, embora na prática isso mostre-se inviável devido ao espaço exigido.
Fonte: AECweb.
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Escopo do Serviço
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE CONFORMIDADE DE CHURRASQUEIRAS E COIFA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA AR
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica de conformidade de churrasqueiras e coifas, com a finalidade de verificar sua adequação às normas técnicas aplicáveis, identificar possíveis não conformidades e emitir relatório técnico detalhado acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ATIVIDADES PREVISTAS
Planejamento
Coleta de informações preliminares sobre os equipamentos e estruturas a serem avaliados.
Definição do cronograma de inspeção em comum acordo com o cliente.
Inspeção Técnica
Verificação das churrasqueiras quanto à estrutura, materiais utilizados, funcionamento e segurança.
Avaliação da coifa, incluindo análise de dimensionamento, captação de gases, sistema de exaustão e eficiência.
Inspeção dos componentes principais, como grelhas, queimadores, dutos e acabamentos.
Checagem da conformidade com as normas técnicas, regulamentos municipais e estaduais aplicáveis, como a NR-12 (quando aplicável) e normas de ventilação e exaustão.
Documentação e Relatório
Registro fotográfico detalhado das inspeções realizadas.
Elaboração de relatório técnico contendo:
Descrição do estado atual das churrasqueiras e coifas.
Conformidades identificadas.
Não conformidades detectadas, com propostas de adequação.
Recomendações para melhorias ou intervenções necessárias.
Emissão da ART
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica, assegurando a responsabilidade técnica do profissional pela execução da inspeção e elaboração do relatório.
RESULTADOS ESPERADOS
Garantia de que as churrasqueiras e coifas atendem aos padrões técnicos e de segurança exigidos.
Relatório técnico detalhado para subsidiar tomadas de decisão do cliente.
ART como documento formal de responsabilidade profissional.
RESPONSABILIDADES DO CLIENTE
Disponibilizar acesso às churrasqueiras e coifas para inspeção.
Fornecer documentos e informações solicitadas previamente, como plantas, projetos ou especificações técnicas (se disponíveis).
Garantir a segurança do local para a execução das atividades.
PRAZO E ENTREGA
O prazo para a conclusão da inspeção técnica, elaboração do relatório e emissão da ART será acordado entre as partes, considerando a complexidade e as dimensões do projeto.
REFERÊNCIAS TÉCNICAS
Normas ABNT aplicáveis.
Regulamentos municipais e estaduais pertinentes.
Manuais técnicos dos fabricantes dos equipamentos inspecionados.
Este escopo técnico poderá ser ajustado conforme as necessidades específicas do cliente e as condições do local.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica de conformidade de churrasqueiras e coifas, especialmente quando se busca garantir a qualidade, a segurança e o desempenho adequado dos equipamentos. Abaixo estão algumas especificações para cada um desses aspectos:
Testes:
Os testes podem ser realizados para verificar o funcionamento adequado dos sistemas e a eficiência dos componentes das churrasqueiras e coifas. Exemplos de testes incluem:
Teste de Funcionamento dos Queimadores e Grelhas: Avaliar a eficiência de combustão, a distribuição de calor e a capacidade de produção de calor das churrasqueiras.
Teste de Exaustão da Coifa: Medir a eficiência do sistema de exaustão da coifa, garantindo que os gases e fumos sejam adequadamente extraídos e não causem riscos à saúde ou ao ambiente. Isso pode incluir medições de vazão de ar e pressão.
Teste de Vedação e Isolamento Térmico: Verificar a eficiência dos sistemas de vedação e isolamento térmico para evitar vazamentos de calor ou de gases.
Ensaios:
Ensaios são importantes para garantir que os materiais e componentes atendem aos padrões de qualidade e segurança. Alguns ensaios possíveis incluem:
Ensaios de Materiais e Componentes: Verificar a resistência e durabilidade de materiais como inox, alumínio e outros componentes utilizados nas churrasqueiras e coifas.
Ensaios de Combustão e Eficiência Energética: Medir a eficiência da combustão nos queimadores para assegurar o aproveitamento máximo de energia e minimizar os impactos ambientais.
Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa é relevante para mensurar aspectos específicos dos equipamentos e verificar se estão dentro dos parâmetros normativos e regulatórios. Exemplos de avaliação quantitativa incluem:
Medição de Temperatura: Verificar a temperatura máxima alcançada pelas churrasqueiras e garantir que os componentes suportem esse nível de calor sem risco de danos ou falhas.
Medição de Vazão de Ar na Coifa: Quantificar a vazão de ar do sistema de exaustão da coifa para garantir que seja capaz de remover eficazmente os fumos gerados.
Medição de Emissões de Gases: Caso aplicável, realizar medições de emissões de gases, como monóxido de carbono (CO), para garantir que o nível esteja dentro dos limites permitidos.
Esses testes e ensaios são fundamentais para uma avaliação técnica aprofundada, assegurando que os equipamentos estejam em conformidade com os padrões de segurança e desempenho exigidos pelas normas técnicas aplicáveis.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE CONFORMIDADE DE CHURRASQUEIRAS E COIFA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA AR
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica de conformidade de churrasqueiras e coifas, com a finalidade de verificar sua adequação às normas técnicas aplicáveis, identificar possíveis não conformidades e emitir relatório técnico detalhado acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ATIVIDADES PREVISTAS
Planejamento
Coleta de informações preliminares sobre os equipamentos e estruturas a serem avaliados.
Definição do cronograma de inspeção em comum acordo com o cliente.
Inspeção Técnica
Verificação das churrasqueiras quanto à estrutura, materiais utilizados, funcionamento e segurança.
Avaliação da coifa, incluindo análise de dimensionamento, captação de gases, sistema de exaustão e eficiência.
Inspeção dos componentes principais, como grelhas, queimadores, dutos e acabamentos.
Checagem da conformidade com as normas técnicas, regulamentos municipais e estaduais aplicáveis, como a NR-12 (quando aplicável) e normas de ventilação e exaustão.
Documentação e Relatório
Registro fotográfico detalhado das inspeções realizadas.
Elaboração de relatório técnico contendo:
Descrição do estado atual das churrasqueiras e coifas.
Conformidades identificadas.
Não conformidades detectadas, com propostas de adequação.
Recomendações para melhorias ou intervenções necessárias.
Emissão da ART
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica, assegurando a responsabilidade técnica do profissional pela execução da inspeção e elaboração do relatório.
RESULTADOS ESPERADOS
Garantia de que as churrasqueiras e coifas atendem aos padrões técnicos e de segurança exigidos.
Relatório técnico detalhado para subsidiar tomadas de decisão do cliente.
ART como documento formal de responsabilidade profissional.
RESPONSABILIDADES DO CLIENTE
Disponibilizar acesso às churrasqueiras e coifas para inspeção.
Fornecer documentos e informações solicitadas previamente, como plantas, projetos ou especificações técnicas (se disponíveis).
Garantir a segurança do local para a execução das atividades.
PRAZO E ENTREGA
O prazo para a conclusão da inspeção técnica, elaboração do relatório e emissão da ART será acordado entre as partes, considerando a complexidade e as dimensões do projeto.
REFERÊNCIAS TÉCNICAS
Normas ABNT aplicáveis.
Regulamentos municipais e estaduais pertinentes.
Manuais técnicos dos fabricantes dos equipamentos inspecionados.
Este escopo técnico poderá ser ajustado conforme as necessidades específicas do cliente e as condições do local.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica de conformidade de churrasqueiras e coifas, especialmente quando se busca garantir a qualidade, a segurança e o desempenho adequado dos equipamentos. Abaixo estão algumas especificações para cada um desses aspectos:
Testes:
Os testes podem ser realizados para verificar o funcionamento adequado dos sistemas e a eficiência dos componentes das churrasqueiras e coifas. Exemplos de testes incluem:
Teste de Funcionamento dos Queimadores e Grelhas: Avaliar a eficiência de combustão, a distribuição de calor e a capacidade de produção de calor das churrasqueiras.
Teste de Exaustão da Coifa: Medir a eficiência do sistema de exaustão da coifa, garantindo que os gases e fumos sejam adequadamente extraídos e não causem riscos à saúde ou ao ambiente. Isso pode incluir medições de vazão de ar e pressão.
Teste de Vedação e Isolamento Térmico: Verificar a eficiência dos sistemas de vedação e isolamento térmico para evitar vazamentos de calor ou de gases.
Ensaios:
Ensaios são importantes para garantir que os materiais e componentes atendem aos padrões de qualidade e segurança. Alguns ensaios possíveis incluem:
Ensaios de Materiais e Componentes: Verificar a resistência e durabilidade de materiais como inox, alumínio e outros componentes utilizados nas churrasqueiras e coifas.
Ensaios de Combustão e Eficiência Energética: Medir a eficiência da combustão nos queimadores para assegurar o aproveitamento máximo de energia e minimizar os impactos ambientais.
Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa é relevante para mensurar aspectos específicos dos equipamentos e verificar se estão dentro dos parâmetros normativos e regulatórios. Exemplos de avaliação quantitativa incluem:
Medição de Temperatura: Verificar a temperatura máxima alcançada pelas churrasqueiras e garantir que os componentes suportem esse nível de calor sem risco de danos ou falhas.
Medição de Vazão de Ar na Coifa: Quantificar a vazão de ar do sistema de exaustão da coifa para garantir que seja capaz de remover eficazmente os fumos gerados.
Medição de Emissões de Gases: Caso aplicável, realizar medições de emissões de gases, como monóxido de carbono (CO), para garantir que o nível esteja dentro dos limites permitidos.
Esses testes e ensaios são fundamentais para uma avaliação técnica aprofundada, assegurando que os equipamentos estejam em conformidade com os padrões de segurança e desempenho exigidos pelas normas técnicas aplicáveis.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Referências Normativas
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 15321-1 – Utensílios domésticos metálicos – Revestimentos;
ABNT NBR 14518 – Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Validade
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Complementos
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Sabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Verificação da conformidade da churrasqueira com os requisitos normativos;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente à fabricação e instalação de churrasqueira;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Segurança no isolamento de calor;
Procedimentos Ocupacionais de instalação;
Aptidão dos profissionais;
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Identificação de falhas estruturais na churrasqueira;
Verificação do isolamento térmico;
Inspeção dos materiais refratários componentes das paredes;
Segurança estrutural da churrasqueira;
Verificação da conformidade dos materiais com os requisitos normativos;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Conformidade do projeto com as normas aplicáveis;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
“Existem algumas regras e relações propostas por alguns autores e estudiosos do assunto. Basicamente precisa ser respeitada a relação entre área da boca (Ab) e área da seção da chaminé (Asc), que deve ser Asc=Ab/10, quando essa for retangular, ou Asc=Ab/12 para a circular. Outra relação importante é a da saída da chaminé, onde a somatória das áreas da saída deve ser maior ou igual a duas vezes a área da seção da chaminé”, ensina Santos.
É senso comum que quanto mais alta for a chaminé, melhor a exaustão. Segundo o engenheiro, o fato aumenta as chances de exposição a correntes constantes de vento e de melhor tiragem. “Mas nem sempre isso ocorre”, diz. Apontando para o formato cônico, próprio das chaminés industriais, Santos explica que no interior ocorre o resfriamento do ar devido à ausência de exposição solar. “Isso cria uma camada de ar denso, que bloqueia a tiragem. A solução encontrada pela indústria foi a diminuição gradativa da seção da chaminé, reduzindo a camada de ar frio interna. Outra solução é aquecê-la antes da utilização”, expõe.
Equipamento comum nas áreas de lazer dos edifícios residenciais, e, mais recentemente, nas varandas dos apartamentos, as churrasqueiras ainda são construídas conforme a experiência de cada um, sem receita ou norma técnica disponível. O engenheiro Augusto dos Santos, estudioso do assunto, recomenda ao projetista visitar previamente o local onde será construída. “A presença de obstáculos, como uma árvore ou uma edificação alta, deve ser levada em conta, pois pode favorecer a formação de uma cortina de fumaça que bloqueia a exaustão dos gases provenientes da combustão, também conhecida como tiragem”, diz. Na ausência de norma técnica, o engenheiro indica a leitura do livro “Lareiras e Churrasqueiras”, de Augusto Gonçalves. “Nele o autor sugere regras e relações a serem respeitadas para o perfeito dimensionamento da churrasqueira e seus complementos”.
Esses cuidados devem ser acompanhados com muita atenção quanto a qualquer tipo de material que bloqueie ou atrase a tiragem. É o caso da argamassa de assentamento: suas rebarbas devem ser removidas para evitar a perda de carga do fluido e/ou a formação de vórtices. “Dica interessante é revestir a parede da chaminé com chapa de alumínio ou material liso, o que ajuda na exaustão”, afirma.
O exaustor elétrico – o mesmo utilizado em cozinhas – é alternativa para a sucção forçada do ar de dentro da chaminé. “Esse dispositivo mecânico deve ser utilizado em último caso, quando nenhuma solução, como adequação do tamanho da chaminé ou redimensionamento da boca da churrasqueira, surtir efeito”, comenta Augusto dos Santos. Outra opção pouco conhecida é o terminal tipo canhão, peça que não necessita de eletricidade, apenas do próprio vento. “Instalado na saída da chaminé, transforma a cortina de fumaça em um vento constante, sugando-a para fora”, indica.
Uma saída seria fazer uma chaminé única para todas as churrasqueiras do prédio. No entanto, o bom funcionamento dessa solução pede a instalação de um duto de aço galvanizado, previamente dimensionado, para evitar a invasão da fumaça dos andares inferiores na churrasqueira do vizinho acima”, alerta. O perfil do usuário/cliente e o projeto definem qual é o modelo indicado para cada caso. A elétrica não necessita de chaminé para exaustão dos gases provenientes da queima do GLP e, no caso de edifícios, que exige a otimização dos espaços, a eliminação da chaminé torna-se uma vantagem.
Há opções de churrasqueiras – especialmente a pré-moldada – práticas e de baixo custo. O engenheiro recomenda os materiais especificados pelo fabricante e ressalta a importância do cuidado com o traço da argamassa de assentamento. “Dê preferência à argamassa com sílica coloidal, que ajuda a evitar futuras patologias”, conta. Os principais erros ocorridos na construção in loco são mau dimensionamento, ausência de algum elemento ou falhas de execução.
Nas Varandas: “O princípio da tiragem de uma churrasqueira na varanda ou no salão de festas é o mesmo. O ideal é que seja executado um duto individual para cada churrasqueira, embora na prática isso mostre-se inviável devido ao espaço exigido.
Fonte: AECweb.
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Escopo do Serviço
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE CONFORMIDADE DE CHURRASQUEIRAS E COIFA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA AR
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica de conformidade de churrasqueiras e coifas, com a finalidade de verificar sua adequação às normas técnicas aplicáveis, identificar possíveis não conformidades e emitir relatório técnico detalhado acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ATIVIDADES PREVISTAS
Planejamento
Coleta de informações preliminares sobre os equipamentos e estruturas a serem avaliados.
Definição do cronograma de inspeção em comum acordo com o cliente.
Inspeção Técnica
Verificação das churrasqueiras quanto à estrutura, materiais utilizados, funcionamento e segurança.
Avaliação da coifa, incluindo análise de dimensionamento, captação de gases, sistema de exaustão e eficiência.
Inspeção dos componentes principais, como grelhas, queimadores, dutos e acabamentos.
Checagem da conformidade com as normas técnicas, regulamentos municipais e estaduais aplicáveis, como a NR-12 (quando aplicável) e normas de ventilação e exaustão.
Documentação e Relatório
Registro fotográfico detalhado das inspeções realizadas.
Elaboração de relatório técnico contendo:
Descrição do estado atual das churrasqueiras e coifas.
Conformidades identificadas.
Não conformidades detectadas, com propostas de adequação.
Recomendações para melhorias ou intervenções necessárias.
Emissão da ART
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica, assegurando a responsabilidade técnica do profissional pela execução da inspeção e elaboração do relatório.
RESULTADOS ESPERADOS
Garantia de que as churrasqueiras e coifas atendem aos padrões técnicos e de segurança exigidos.
Relatório técnico detalhado para subsidiar tomadas de decisão do cliente.
ART como documento formal de responsabilidade profissional.
RESPONSABILIDADES DO CLIENTE
Disponibilizar acesso às churrasqueiras e coifas para inspeção.
Fornecer documentos e informações solicitadas previamente, como plantas, projetos ou especificações técnicas (se disponíveis).
Garantir a segurança do local para a execução das atividades.
PRAZO E ENTREGA
O prazo para a conclusão da inspeção técnica, elaboração do relatório e emissão da ART será acordado entre as partes, considerando a complexidade e as dimensões do projeto.
REFERÊNCIAS TÉCNICAS
Normas ABNT aplicáveis.
Regulamentos municipais e estaduais pertinentes.
Manuais técnicos dos fabricantes dos equipamentos inspecionados.
Este escopo técnico poderá ser ajustado conforme as necessidades específicas do cliente e as condições do local.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica de conformidade de churrasqueiras e coifas, especialmente quando se busca garantir a qualidade, a segurança e o desempenho adequado dos equipamentos. Abaixo estão algumas especificações para cada um desses aspectos:
Testes:
Os testes podem ser realizados para verificar o funcionamento adequado dos sistemas e a eficiência dos componentes das churrasqueiras e coifas. Exemplos de testes incluem:
Teste de Funcionamento dos Queimadores e Grelhas: Avaliar a eficiência de combustão, a distribuição de calor e a capacidade de produção de calor das churrasqueiras.
Teste de Exaustão da Coifa: Medir a eficiência do sistema de exaustão da coifa, garantindo que os gases e fumos sejam adequadamente extraídos e não causem riscos à saúde ou ao ambiente. Isso pode incluir medições de vazão de ar e pressão.
Teste de Vedação e Isolamento Térmico: Verificar a eficiência dos sistemas de vedação e isolamento térmico para evitar vazamentos de calor ou de gases.
Ensaios:
Ensaios são importantes para garantir que os materiais e componentes atendem aos padrões de qualidade e segurança. Alguns ensaios possíveis incluem:
Ensaios de Materiais e Componentes: Verificar a resistência e durabilidade de materiais como inox, alumínio e outros componentes utilizados nas churrasqueiras e coifas.
Ensaios de Combustão e Eficiência Energética: Medir a eficiência da combustão nos queimadores para assegurar o aproveitamento máximo de energia e minimizar os impactos ambientais.
Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa é relevante para mensurar aspectos específicos dos equipamentos e verificar se estão dentro dos parâmetros normativos e regulatórios. Exemplos de avaliação quantitativa incluem:
Medição de Temperatura: Verificar a temperatura máxima alcançada pelas churrasqueiras e garantir que os componentes suportem esse nível de calor sem risco de danos ou falhas.
Medição de Vazão de Ar na Coifa: Quantificar a vazão de ar do sistema de exaustão da coifa para garantir que seja capaz de remover eficazmente os fumos gerados.
Medição de Emissões de Gases: Caso aplicável, realizar medições de emissões de gases, como monóxido de carbono (CO), para garantir que o nível esteja dentro dos limites permitidos.
Esses testes e ensaios são fundamentais para uma avaliação técnica aprofundada, assegurando que os equipamentos estejam em conformidade com os padrões de segurança e desempenho exigidos pelas normas técnicas aplicáveis.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Complementos
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Sabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Verificação da conformidade da churrasqueira com os requisitos normativos;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente à fabricação e instalação de churrasqueira;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Segurança no isolamento de calor;
Procedimentos Ocupacionais de instalação;
Aptidão dos profissionais;
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Identificação de falhas estruturais na churrasqueira;
Verificação do isolamento térmico;
Inspeção dos materiais refratários componentes das paredes;
Segurança estrutural da churrasqueira;
Verificação da conformidade dos materiais com os requisitos normativos;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Conformidade do projeto com as normas aplicáveis;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Conformidade Técnica Churrasqueira
“Existem algumas regras e relações propostas por alguns autores e estudiosos do assunto. Basicamente precisa ser respeitada a relação entre área da boca (Ab) e área da seção da chaminé (Asc), que deve ser Asc=Ab/10, quando essa for retangular, ou Asc=Ab/12 para a circular. Outra relação importante é a da saída da chaminé, onde a somatória das áreas da saída deve ser maior ou igual a duas vezes a área da seção da chaminé”, ensina Santos.
É senso comum que quanto mais alta for a chaminé, melhor a exaustão. Segundo o engenheiro, o fato aumenta as chances de exposição a correntes constantes de vento e de melhor tiragem. “Mas nem sempre isso ocorre”, diz. Apontando para o formato cônico, próprio das chaminés industriais, Santos explica que no interior ocorre o resfriamento do ar devido à ausência de exposição solar. “Isso cria uma camada de ar denso, que bloqueia a tiragem. A solução encontrada pela indústria foi a diminuição gradativa da seção da chaminé, reduzindo a camada de ar frio interna. Outra solução é aquecê-la antes da utilização”, expõe.
Equipamento comum nas áreas de lazer dos edifícios residenciais, e, mais recentemente, nas varandas dos apartamentos, as churrasqueiras ainda são construídas conforme a experiência de cada um, sem receita ou norma técnica disponível. O engenheiro Augusto dos Santos, estudioso do assunto, recomenda ao projetista visitar previamente o local onde será construída. “A presença de obstáculos, como uma árvore ou uma edificação alta, deve ser levada em conta, pois pode favorecer a formação de uma cortina de fumaça que bloqueia a exaustão dos gases provenientes da combustão, também conhecida como tiragem”, diz. Na ausência de norma técnica, o engenheiro indica a leitura do livro “Lareiras e Churrasqueiras”, de Augusto Gonçalves. “Nele o autor sugere regras e relações a serem respeitadas para o perfeito dimensionamento da churrasqueira e seus complementos”.
Esses cuidados devem ser acompanhados com muita atenção quanto a qualquer tipo de material que bloqueie ou atrase a tiragem. É o caso da argamassa de assentamento: suas rebarbas devem ser removidas para evitar a perda de carga do fluido e/ou a formação de vórtices. “Dica interessante é revestir a parede da chaminé com chapa de alumínio ou material liso, o que ajuda na exaustão”, afirma.
O exaustor elétrico – o mesmo utilizado em cozinhas – é alternativa para a sucção forçada do ar de dentro da chaminé. “Esse dispositivo mecânico deve ser utilizado em último caso, quando nenhuma solução, como adequação do tamanho da chaminé ou redimensionamento da boca da churrasqueira, surtir efeito”, comenta Augusto dos Santos. Outra opção pouco conhecida é o terminal tipo canhão, peça que não necessita de eletricidade, apenas do próprio vento. “Instalado na saída da chaminé, transforma a cortina de fumaça em um vento constante, sugando-a para fora”, indica.
Uma saída seria fazer uma chaminé única para todas as churrasqueiras do prédio. No entanto, o bom funcionamento dessa solução pede a instalação de um duto de aço galvanizado, previamente dimensionado, para evitar a invasão da fumaça dos andares inferiores na churrasqueira do vizinho acima”, alerta. O perfil do usuário/cliente e o projeto definem qual é o modelo indicado para cada caso. A elétrica não necessita de chaminé para exaustão dos gases provenientes da queima do GLP e, no caso de edifícios, que exige a otimização dos espaços, a eliminação da chaminé torna-se uma vantagem.
Há opções de churrasqueiras – especialmente a pré-moldada – práticas e de baixo custo. O engenheiro recomenda os materiais especificados pelo fabricante e ressalta a importância do cuidado com o traço da argamassa de assentamento. “Dê preferência à argamassa com sílica coloidal, que ajuda a evitar futuras patologias”, conta. Os principais erros ocorridos na construção in loco são mau dimensionamento, ausência de algum elemento ou falhas de execução.
Nas Varandas: “O princípio da tiragem de uma churrasqueira na varanda ou no salão de festas é o mesmo. O ideal é que seja executado um duto individual para cada churrasqueira, embora na prática isso mostre-se inviável devido ao espaço exigido.
Fonte: AECweb.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.