Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CONJUNTOS DE BOMBAS ESTACIONÁRIAS PARA SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – REQUISITOS – NBR 16704, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 168608
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O Laudo Bombas Estacionárias, conforme NBR 16704 , é um documento técnico que atesta a conformidade e o desempenho das bombas utilizadas em sistemas de combate a incêndios. Ele está disponível se os equipamentos atendem aos requisitos normativos para garantir a segurança e eficiência na pressurização da rede de hidrantes e sprinklers.
O laudo técnico que certifica as condições operacionais, manutenção e desempenho das bombas estacionárias em sistemas automáticos de combate a incêndios. Garante que atendam às exigências da NBR 16704.
Além disso, o laudo previne falhas operacionais, reduzindo riscos de acidentes, protegendo vidas e evitando prejuízos materiais.
Para que serve Laudo Bombas Estacionárias?
O laudo de bombas estacionárias para sistemas automáticos de incêndio é essencial para garantir que o equipamento funcione corretamente em situações de emergência. Ademais, o laudo atesta a conformidade do sistema com as normas vigentes, garantindo que as bombas operem eficientemente, fornecendo água em caso de incêndio. Sem esse laudo, surgem falhas operacionais que podem comprometer o funcionamento do sistema de combate a incêndios, colocando vidas e patrimônios em risco. Portanto, é imprescindível realizar esse laudo para assegurar a segurança da edificação. Além disso, a realização do laudo permite:
Garantir a conformidade com as normas : Assegura que o sistema esteja em conformidade com a NBR 16704 e outras regulamentações aplicáveis.
Verifique a funcionalidade do sistema : Confirme se as bombas estão aptas a funcionar corretamente em situações de emergência.
Prevenir falhas e riscos : Identificar problemas que possam comprometer a segurança do local e a eficácia do combate ao incêndio.
Atender às normas legais: Os órgãos reguladores, como o Corpo de Bombeiros, frequentemente exigem o laudo para emitir ou atualizar o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

Quando realizamos o Laudo de Bombas Estacionárias?
A equipe responsável deve emitir o laudo de bombas estacionárias em diferentes momentos. Garante que o equipamento opere corretamente sempre que necessário ao longo de sua vida útil. A realização periódica desse laudo é essencial para evitar falhas operacionais, assegurar a segurança da edificação e garantir que o sistema esteja pronto para emergências.
As principais situações que desabilitam a funcionalidade do laudo incluem:
Instalação do sistema : Antes de entrar em operação, o sistema deve ser funcional para garantir que atenda aos requisitos da NBR 16704 e esteja apto para uso.
Manutenções periódicas : Realizadas em conformidade com as diretrizes da norma e critérios locais, o laudo garante que as bombas funcionem dentro das configurações adequadas.
Reformas ou substituições : Sempre que houver modificações no sistema, como troca de bombas, ajustes nas diretrizes ou mudanças na alimentação elétrica, um novo laudo é necessário para validar a adequação do sistema.
Vistorias do Corpo de Bombeiros : O laudo é exigido para obtenção ou atualização do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), documento que comprova a regularidade do sistema de proteção contra incêndios.
Por que isso é feito?
O laudo de bombas estacionárias, portanto, garante que a equipe mantenha o sistema em perfeitas condições, pronto para ser acionado imediatamente em emergências. Além disso, ele verifica se as bombas funcionam com pressão e vazão corretas, garantindo, assim, o fornecimento de água contínua para combater incêndios de forma eficaz.
Além disso, a realização do laudo previne riscos, como falhas nas bombas, baixa eficiência no combate ao fogo e danos. O laudo também atende às exigências das normas técnicas e dos órgãos reguladores, garantindo a legalidade e segurança da edificação.
Sem essa verificação, há o risco de o sistema falhar no momento mais crítico, comprometendo a proteção de vidas e bens.

Quais tipos de bombas?
Principal : Responsável pelo fornecimento contínuo da pressão necessária ao sistema.
Auxiliar (jockey) : Mantém a pressão da rede e evita acionamentos desnecessários da bomba principal.
Reserva : Entra em funcionamento quando a bomba principal falha.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Bombas Estacionárias Sistemas Automáticos de Incêndios NBR 16704
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CONJUNTOS DE BOMBAS ESTACIONÁRIAS PARA SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – REQUISITOS – NBR 16704, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Descrever as atividades necessárias para a execução da inspeção técnica e ensaios em conjuntos de bombas estacionárias, conforme os requisitos estabelecidos pela norma NBR 16704, para sistemas automáticos de proteção contra incêndios.
Garantir o funcionamento adequado, a segurança e a eficiência dos equipamentos e a conformidade com as exigências normativas, por meio da emissão de Relatório Técnico detalhado e a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Esse escopo visa garantir que todas as etapas de inspeção técnica, ensaio e documentação estejam devidamente cumpridas para a eficiência dos sistemas de proteção contra incêndio, conforme os requisitos estabelecidos.
Referências Normativas
Norma aplicável a cada componente do sistema de combate a incêndio.
Termos e Definições
Definições específicas para elementos e processos do projeto.
Estrutura: Parte Externa e Parte Interna
Descrição das partes do sistema, separando componentes externos e internos.
Elementos Pré-textuais
Informações iniciais e identificadoras do projeto (capa, resumo, índice).
Elementos Textuais
Texto explicativo com detalhes técnicos e descrições completas.
Regras Gerais de Apresentação
Padrões de apresentação do documento (formatação, layout).
Paginação e Títulos
Diretrizes sobre como numerar as páginas e organizar os títulos.
Citações, Notas de Rodapé e Siglas
Regras para citações, notas explicativas e siglas usadas no projeto.
Equações e Fórmulas
Diretrizes para a inclusão e apresentação de equações técnicas.
Ilustrações e Tabelas
Regras para o uso de imagens e tabelas, incluindo formatação e posicionamento.
Requisitos Gerais
Padrões gerais a serem atendidos pelo projeto de combate a incêndio.
Bombas
Informações a Serem Fornecidas: Dados necessários para especificação das bombas.
Operação da Bomba: Procedimentos de operação e manutenção das bombas de incêndio.
Bomba de Incêndio em Operação: Características e funcionamento durante a ativação.
Identificação dos Profissionais: Identificação das pessoas responsáveis pelo projeto.
Desempenho de Conjuntos de Bombas de Incêndio
Ensaio de Bancada do Fabricante: Procedimentos de ensaio e verificação de desempenho.
Suprimentos de Água: Fontes, níveis e reservatórios de água necessários.
Pressão: Definição das pressões necessárias para operação das bombas.
Bombas, Motores e Painéis de Controle: Especificação e funcionamento desses componentes.
Capacidade de Bombas Centrífugas: Definição da capacidade de bombeamento.
Placa de Identificação: Requisitos de identificação dos equipamentos.
Manômetros, Descarga e Sucção
Válvula de Alívio Automática de Recirculação: Funcionamento e requisitos de segurança.
Proteção de Equipamentos: Requisitos gerais para proteção dos sistemas de bombeamento.
Acesso a Equipamentos e Instalações
Iluminação Normal e de Emergência: Requisitos para garantir visibilidade e segurança.
Ventilação e Drenagem: Considerações sobre o sistema de ventilação e drenagem de água.
Tubulações e Acessórios
Tubulação de Aço e Método de Junção: Critérios de seleção e instalação.
Tubulação de Drenagem: Especificações para drenagem eficiente do sistema.
Tubulações de Sucção e Acessórios: Instalação e componentes necessários para sucção.
Componentes e Instalação: Detalhamento dos componentes de instalação, como válvulas e filtros.
Dispositivos em Tubulações de Sucção
Supervisão de Válvulas: Requisitos de supervisão nas válvulas de sucção e descarga.
Sinalização Indicativa: Marcação e sinalização das válvulas e componentes.
Proteção de Tubulações Contra Danos de Movimentação
Requisitos para prevenir danos físicos nas tubulações devido a movimentação ou operações.
Válvulas de Alívio para Bombas Centrífugas
Geral: Especificação de válvulas de alívio e critérios de desempenho.
Dimensionamento e Posicionamento: Determinação das dimensões e locais de instalação das válvulas de alívio.
Válvula de Bloqueio e Bombas Múltiplas
Conjunto de Bombeamento em Série: Como configurar e testar conjuntos de bombas em série.
Ensaios de Vazão: Procedimentos para testar o desempenho de vazão.
Dispositivos de Medição e Ensaio
Dispositivos e métodos para medição e teste do sistema de bombeamento e controle.
Bombas de Manutenção de Pressão
Bombas de Jockey ou Auxiliar: Função e instalação de bombas auxiliares para manutenção de pressão.
Bombas de Incêndio para Edifícios Altos
Aplicação e Acesso: Especificidades para sistemas de combate a incêndio em edifícios altos.
Bombas Centrífugas e Características
Definição do desempenho esperado para as bombas centrifugas utilizadas no sistema.
Motores Elétricos
Geral: Definição de requisitos para motores elétricos, incluindo proteção e instalação.
Motores Elétricos de Indução: Características dos motores elétricos utilizados no sistema.
Sistemas de Geração de Emergência: Especificações para sistemas de energia elétrica reserva.
Painéis de Controle para Motores
Especificação e requisitos de painéis de controle, incluindo dispositivos de sinalização e alarme.
Sistemas de Controle e Proteção
Controle Automático e Manual: Métodos para acionar manualmente ou automaticamente as bombas.
Controle de Emergência e Desligamento: Requisitos para parada e emergência.
Ensaios e Manutenção
Ensaios de Aceitação e Desempenho: Procedimentos de aceitação e verificação de funcionamento do sistema.
Ensaio Hidrostático e Lavagem das Tubulações: Testes de pressão e limpeza das instalações.
Relatório Técnico e Documentação
Detalhamento das documentações necessárias para acompanhamento e manutenção do sistema, como relatórios de ensaio, manuais de operação e peças sobressalentes.
Componentes e Substituição
Procedimentos e recomendação para substituição de componentes defeituosos e manutenção do sistema de bombeamento.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativaexecução de inspeção técnica em conjuntos de bombas estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndios , conformeNBR 16704 . Essa
Especificamente, os testes e a avaliação quantitativa podem incluir:
Testes de Desempenho das Bombas :
Realizar avaliações para verificar a capacidade de vazão das bombas em diferentes pontos de operação (pressão e vazão), garantindo que as bombas atendam às especificações mínimas de desempenho condicionais pela NBR 16704 .
Medição da pressão de saída da bomba para garantir que ela seja capaz de fornecer a pressão necessária para o sistema de sprinklers e outros dispositivos de combate ao fogo.
Verificação do Tempo de Resposta :
Ensaios para avaliar o tempo que as bombas levam para atingir a pressão operacional necessária assim que o sistema for acionado, garantindo que o tempo de resposta esteja dentro das configurações exigidas pela norma.
Teste de Eficiência Energética :
Avaliação do consumo de energia das bombas para garantir que elas operem de forma eficiente e dentro das normas de sustentabilidade energética, sem comprometer o desempenho do sistema de combate ao incêndio.
Testes de Operação com Variações de Carga :
Ensaios para verificar como as bombas se comportam sob diferentes cargas, simulando cenários em que o sistema precisa operar em condições de variação de pressão ou vazão.
Verificação de Funcionamento do Sistema de Controle :
Testes nossos sistemas de controle automático de bombas, incluindo painéis de controle, sensores de pressão e outros dispositivos automáticos, para garantir que todas as funções de ativação e monitoramento estejam operando conforme o esperado.
Ensaios de Durabilidade e Resiliência :
Realizar testes de ciclo para verificar a resistência das bombas durante operações repetidas, simulando o comportamento em situações de incêndio prolongado ou em testes de carga extrema.
Avaliação de Condições de Instalação e Manutenção :
A inspeção das condições de instalação das bombas, verificando se elas estão de acordo com as normas de segurança e se os requisitos de manutenção preventiva e corretiva são especificados no manual do fabricante.
Laudo Bombas Estacionárias Sistemas Automáticos de Incêndios NBR 16704
Laudo Bombas Estacionárias Sistemas Automáticos de Incêndios NBR 16704
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5419-1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Requisitos Gerais;
NBR 5419-2 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco;
NBR 5419-3 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida;
NBR 5419-4 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura;
NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios;
NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
NBR 10897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos — Requisitos;
NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;
NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBR 15461, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Construção e instalação de tanque aéreo de aço-carbono;
NBR 16704 – Conjuntos de bombas estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndios – Requisitos;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR16812 – Proteção contra incêndio de áreas de armazenamento e exposição de aerossóis, utilizando sistemas de chuveiros automáticos;
NBR 17027 – Proteção contra incêndio em túneis submersos – Requisitos;
NBR 17186 – Sistemas de proteção contra incêndio por water mist;
NBR 17094-1 – Máquinas elétricas girantes – Motores de indução – Parte 1: Trifásicos;
NBR 17505-7 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 7: Proteção contra incêndio para instalações com armazenamento em tanques estacionários;
IEC 60079-0 – Atmosferas explosivas – Parte 0: Equipamentos – Requisitos Gerais;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Bombas Estacionárias Sistemas Automáticos de Incêndios NBR 16704
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Bombas Estacionárias Sistemas Automáticos de Incêndios NBR 16704
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Bombas Estacionárias Sistemas Automáticos de Incêndios NBR 16704
Saiba Mais: Laudo Bombas Estacionárias Sistemas Automáticos de Incêndios NBR 16704
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 aprovado aceito pela autoridade competente
3.2 autoridade competente órgão. repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física. investida de autoridade pela legislação vigente para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalações de combate a incêndio, com base em legislação especifica local
3.3 sistema de chuveiros automáticos sistema integrado de tubulações aéreas e subterrâneas alimentado por uma ou mais fontes de abastecimento automático de água para fins de proteção contra incêndio
NOTA A parte do sistema de chuveiros automáticos acima do piso consiste em uma rede de tubulações dimensionada por tabelas ou por cálculo hidráulico, instalada em edifícios, estruturas ou áreas, normalmente junto ao teto, á qual são conectados chuveiros automáticos segundo um padrão regular, alimentado por uma tubulação que abastece o sistema, provida de uma válvula de controle e dispositivo de alarme. O sistema é ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de incêndio.
3.4 circuito
3.4.1 circuito ramal condutores elétricos entre o último dispositivo de sobrecorrente que protege o circuito e o equipamento acionado
3.4.2 circuito externo de controle tolerante a falhas circuitos de controle que entram ou saem do painel de controle principal da bomba de incêndio que, em caso de quebra, desconexão ou falta, não impedirão que o painel de controle principal dê partida na bomba de incêndio por outros meios internos ou externos, ou seja, podem fazer com que o painel de controle principal dê partida na bomba sob essas condições
3.4.3 circuito de alimentação da bomba de incêndio conjunto formado pelos condutores entre o transformador e o painel de controle principal da bomba de incêndio
3.5 meios de seccionamento dispositivo, grupo de dispositivos. ou outros meios que permitam o seccionamento entre os condutores de um circuito e sua fonte de suprimento
3.6 material resistente a corrosão material que não sofre transformação química e/ou física, proveniente de uma interação com o meio ambiente.
EXEMPLO latão, cobre. monel, aço inoxidável ou outros materiais equivalentes resistentes a corrosão.
3.7 rebaixamento diferença vertical entre os níveis estático e dinâmico da água no poço
3.8 acionador motor elétrico ou a diesel que aciona a bomba de incêndio
3.9 alarme de bombas de incêndio sinal de supervisão que indica uma condição anormal que requeira atenção imediata
3.10 painel de controle principal de bombas de incêndio conjunto de dispositivos que serve para controlar, de alguma maneira predeterminada, a partida e a parada do motor da bomba de incêndio e para monitorar e sinalizar a situação e a condição do conjunto da bomba de incêndio
3.11 conjunto de bombeamento conjunto composto por bomba de incêndio, motor. painel de controle principal e acessórios
3.12 eixo de conexão flexível dispositivo que incorpora duas juntas flexíveis e um elemento de encaixe
3.13 acoplamento dispositivo utilizado para conectar o motor à bomba, que pode compensar pequenos desalinhamentos e amortecer vibrações
3.14 sucção positiva condição na qual a água flui de uma fonte à pressão atmosférica para a bomba. sem que a pressão média no (Tange da entrada da bomba caia abaixo da pressão atmosférica, com a bomba operando a 150 % de sua capacidade nominal;
3.42 edifício alto edificação onde o piso de um pavimento ocupável está acima de 23 m do nível mais baixo de acesso à edificação
3.43 edifício muito alto edificação onde o piso de um pavimento ocupável está acima de 60 m do nível mais baixo de acesso á edificação
3.44 liquido fluido para combate a incêndio
NOTA Para a finalidade desta norma, líquido se refere a água. solução de água espuma, liquido gerador de espuma, aditivos de água ou outros líquidos para fins de proteção contra incêndio.
3.45 nível dinâmico de líquido nível de liquido de bombeamento no reservatório medido quando a bomba está em operação
3.46 nível estático de líquido nível de liquido de bombeamento no reservatório medido quando a bomba não está em operação
3.47 perda de fase perda de unia ou mais fases, mas não de todas as fases, da fonte de eletricidade polifásica
3.48 potência absorvida potência máxima de freio da bomba potência máxima absorvida requerida para acionar a bomba à velocidade nominal
3.49 casa de bombas local onde são instalados os conjuntos de bombeamento utilizados para alimentar os sistemas de proteção contra incêndio
NOTA Para efeito desta Norma, os termos casa de bombas e sala de bombas têm o mesmo significado e podem ser usados indistintamente.
3.50 sala de bombas ver definição de casa de bombas (3.49)
3.51 dispositivo regulador de pressão dispositivo projetado com a finalidade de reduzir, regular, controlar ou restringir a pressão da água
3.52 bombas
3.52.1 bomba mono estágio bomba cuja pressão total é desenvolvida por um rotor
3.52.2 bomba multi estágio bomba cuja pressão total é desenvolvida por múltiplos rotores;?
3.52.3 bomba centrifuga bomba na qual a pressão é desenvolvida principalmente pela ação de força centrífuga
3.52.4 bomba de sucção frontal bomba de sucção única cujo bocal de sucção fica do lado da carcaça oposto a caixa de gaxeta com sua face perpendicular à linha longitudinal do eixo
3.52.5 bomba de incêndio bomba que fornece vazão e pressão de liquido dedicada à proteção contra incêndio
3.52.6 bomba horizontal bomba com eixo na posição horizontal
3.52.7 bomba horizontal de carcaça bipartida carcaça bipartida axial bomba centrifuga caracterizada por uma carcaça dividida paralelamente ao eixo
3.52.8 bomba in-line bomba centrífuga cuja unidade de acionamento é suportada por seus flanges de sucção e descarga aproximadamente na mesma linha de centro
3.52.9 conjuntos pré-montados (skid) componentes de conjuntos de bomba de incêndio montados, e ados e despachados como uma unidade para o local de instalação
3.52.10 bomba de pressurização bomba de pressurização jóquei bomba de pressurização auxiliar bomba projetada para manter a pressão no sistema de proteção contra incêndio entre os limites preestabelecidos quando o sistema não está fluindo água
3.52.11 bomba vertical tipo turbina de poço profundo bomba centrífuga de eixo vertical com um ou mais impulsores rotativos e com descarga do elemento de bombeamento coaxial com o eixo
3.53 documentação do projeto desenho de projeto, de trabalho ou as-built que é submetido como registro final da documentação do projeto
F: NBR 16704.
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