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Laudo Utilização Gás Natural Laudo Utilização Gás Natural
F: FPK

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

O Laudo de Utilização de Gás Natural atende a Instrução Técnica Nº 29 do Corpo de Bombeiros, e tem o intuito de verificar as condições de utilização de gás natural nas instalações em questão, buscando aprimorar a segurança ao evitar falhas operacionais dos equipamentos do sistema.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL IT 29, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 72240

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Para entender o Laudo Utilização Gás Natural, temos primeiro que saber que o Gás Natural (GN) é uma mistura de hidrocarbonetos, predominantemente composta por metano e etano.

Portanto, se trata de um combustível que apresenta propriedades para tal e é amplamente utilizado em diversas aplicações, como sistemas de aquecimento, geração de energia e em veículos que utilizam Gás Natural Veicular (GNV).

No caso do GNV, é necessário realizar adaptações no motor a fim de garantir um funcionamento adequado e eficiente.

Devido às suas características, todavia, o gás natural se destaca como uma fonte de energia eficiente e limpa, visto que trata-se de uma escolha popular em comparação com outros combustíveis fósseis.

Entretanto, é fundamental que seu uso seja acompanhado de um controle rigoroso, pois, apesar de suas vantagens, também apresenta riscos se não for manuseado corretamente. O gás natural, quando liberado em grandes quantidades, pode causar acidentes severos, como explosões e incêndios.

Dessa forma, a segurança nas instalações que utilizam esse tipo de combustível é uma prioridade, e isso envolve a realização de laudos e inspeções regulares.

Verificação das instalações e dos equipamentos para garantir a segurança no uso do gás natural em ambientes residenciais e industriais
Verificação das instalações e dos equipamentos para garantir a segurança no uso do gás natural em ambientes residenciais e industriais

O que é o Laudo Utilização Gás Natural?

O Laudo Utilização Gás Natural é, sobretudo, um documento técnico que atende aos critérios estabelecidos pela Instrução Técnica Nº 29 do Corpo de Bombeiros. Ele tem como função principal avaliar a segurança das instalações que utilizam gás natural como combustível.

Através desse laudo, são analisadas as condições de operação, a integridade dos equipamentos, as normas de instalação, bem como o cumprimento de todas as regulamentações exigidas.

O objetivo desse documento é identificar possíveis falhas ou riscos que possam comprometer a segurança das instalações, garantindo, assim, que o sistema funcione de maneira segura e eficiente.

Ao realizar essa avaliação, as empresas podem evitar acidentes que poderiam resultar em danos à saúde das pessoas e ao patrimônio. O laudo é, portanto, uma exigência legal e um passo importante para assegurar a proteção das instalações e das pessoas envolvidas.

Sendo assim, sua realização é não apenas uma questão de conformidade, mas também de responsabilidade social.

Quais os Principais Elementos Avaliados no Laudo de Utilização de Gás Natural?

Durante a execução do Laudo Utilização Gás Natural, diversos elementos são analisados para garantir a segurança e a conformidade com as normas. Entre os principais pontos avaliados estão:

Sistemas de Tubulação

A verificação dos sistemas de tubulação é um dos aspectos mais críticos do laudo. Isso envolve a inspeção detalhada para identificar possíveis vazamentos, corrosão ou danos na rede de tubulação.

A integridade da tubulação é fundamental, pois qualquer falha pode resultar em vazamentos de gás, que são extremamente perigosos.

Equipamentos de Queima

Outro elemento importante são os equipamentos de queima, como fogões, aquecedores e outros aparelhos que utilizam gás natural. A análise do funcionamento desses dispositivos garante que estejam operando de acordo com as especificações e normas de segurança.

Equipamentos mal calibrados ou danificados podem gerar emissões nocivas e riscos de incêndio.

Sistema de Ventilação

A avaliação das condições de ventilação nas áreas de uso é essencial. Um sistema de ventilação adequado garante a dispersão de gases em caso de vazamento, evitando a acumulação de gás no ambiente. A falta de ventilação pode levar a situações de risco, como intoxicações ou explosões.

Normas de Instalação

O laudo também verifica se as instalações estão em conformidade com as regulamentações técnicas, especialmente as especificadas na IT 29. Isso inclui a análise de todos os aspectos técnicos, desde a instalação inicial até manutenções realizadas ao longo do tempo.

Manutenção Preventiva

A avaliação das manutenções realizadas nos equipamentos e tubulações é fundamental. A manutenção preventiva assegura que os sistemas estejam sempre em boas condições de operação, reduzindo o risco de falhas e acidentes.

Um histórico de manutenção adequado é um indicativo de que a empresa se preocupa com a segurança.

Avaliação de desempenho e adequação das redes de gás natural conforme a Instrução Técnica 29 - Laudo Utilização Gás Natural
Avaliação de desempenho e adequação das redes de gás natural conforme a Instrução Técnica 29

Por que o Laudo Utilização Gás Natural é Importante?

O Laudo Utilização Gás Natural é, desse modo, essencial para garantir a segurança de todos os envolvidos em um sistema que utiliza esse combustível.

O gás natural, quando manuseado incorretamente, pode causar explosões, incêndios ou intoxicações, colocando em risco vidas e patrimônios. A avaliação regular das instalações permite a detecção de possíveis falhas antes que se tornem graves.

E, ainda, o laudo é obrigatório para atender às normas regulamentadoras, como a Instrução Técnica Nº 29 do Corpo de Bombeiros.

Essa conformidade garante que os sistemas operem de forma adequada e segura. A realização do laudo não apenas protege os usuários, mas também promove a confiança do consumidor nas empresas que utilizam gás natural.

Normas e Requisitos Técnicos do Laudo Utilização Gás Natural

O Laudo Utilização Gás Natural segue os parâmetros definidos pela Instrução Técnica Nº 29 do Corpo de Bombeiros. Essa instrução estabelece diretrizes sobre como as instalações de gás natural devem ser feitas e mantidas, visando a segurança das operações. O laudo verifica se os requisitos técnicos, como a integridade dos sistemas de tubulação, o correto funcionamento dos equipamentos de queima e a ventilação adequada, estão sendo seguidos.

O não cumprimento dessas normas pode resultar em penalidades legais e em sérios riscos à segurança. Portanto, a conformidade com essas diretrizes é fundamental para garantir a operação segura das instalações que utilizam gás natural.

Benefícios de Realizar o Laudo de Utilização de Gás Natural

Realizar o Laudo Utilização Gás Natural traz diversas vantagens, tanto para a segurança quanto para a operação dos sistemas. Entre os principais benefícios estão:

Segurança do Sistema

O laudo identifica possíveis falhas que podem causar acidentes graves. Com inspeções regulares, é possível detectar problemas antes que se tornem críticos, garantindo a segurança de todos os usuários.

Cumprimento das Normas

O laudo garante que as instalações atendam às regulamentações, evitando multas e sanções. Estar em conformidade com as normas é uma obrigação legal que não deve ser negligenciada.

Proteção ao Patrimônio

Realizar o laudo reduz o risco de danos materiais causados por falhas nos sistemas de gás natural. Isso não apenas protege os ativos da empresa, como evita interrupções nas operações.

Confiança do Consumidor

Empresas que realizam o laudo demonstram comprometimento com a segurança e a qualidade. Isso gera confiança nos consumidores, que se sentem mais seguros ao utilizar produtos e serviços de empresas responsáveis.

Prevenção de Acidentes

A verificação periódica previne problemas operacionais e acidentes relacionados ao gás natural. Isso não apenas protege os usuários, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais seguro.

Conclusão

O Laudo Utilização Gás Natural é, portanto, um requisito fundamental para a segurança de qualquer sistema que utiliza esse combustível.

Ou seja, além de atender às exigências da IT 29, o laudo assegura que as instalações operem de maneira eficiente, protegendo vidas e patrimônios. A realização desse laudo é, desse modo, uma demonstração clara do compromisso com a segurança e a responsabilidade social das empresas.

Entre em contato conosco para realizar o seu Laudo Utilização Gás Natural e garanta que suas instalações estejam seguras e em conformidade com as normas. A segurança de todos deve ser uma prioridade, e estamos aqui para ajudar!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Instrução Técnica Nº 29 do Corpo de Bombeiros
“5. Procedimentos
5.1 Instalações internas abastecidas por gás natural (GN)
15.1.1 Além do disposto na NBR 13103/11 e NBR 15526/09, a tubulação da rede interna não deve passar no interior de:
a. dutos de lixo, ar-condicionado e águas pluviais;
b. reservatório de água;
c. dutos para incineradores de lixo;
d. poços e elevadores;
e. compartimentos de equipamentos elétricos;
f. compartimentos destinados a dormitórios, exceto quando destinada à conexão de equipamento hermeticamente isolado;
g. poços de ventilação capazes de confinar o gás proveniente de eventual vazamento;
h. qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vão formado pela estrutura ou alvenaria, ou por estas e o solo, sem a devida ventilação. Ressalvados os vazios construídos e preparados especificamente para esse fim (shafts), os quais devem conter apenas as tubulações de gás e demais acessórios, com ventilação permanente nas extremidades, sendo que estes vazios devem ser sempre visitáveis e previstos em área com ventilação permanente e garantida;
i. qualquer tipo de forro falso ou compartimento não ventilado, exceto quando utilizado tubo-luva;
j. locais de captação de ar para sistemas de ventilação;
k. todo e qualquer local que propicie o acúmulo de gás vazado;
l. paredes construídas com tijolos vazados observando a ressalva da letra “h”;
m. escadas enclausuradas, inclusive dutos de antecâmara.
5.1.2 Os registros, as válvulas e os reguladores de pressão devem ser instalados de modo a permanecer protegidos contra danos físicos e a permitir fácil acesso, conservação e substituição a qualquer tempo.
5.1.3 As tubulações, quando aparentes, devem ser protegidas contra choques mecânicos.
5.1.4 Os abrigos internos ou externos devem permanecer limpos e não podem ser utilizados como depósito ou outro fim que não aquele a que se destinam.
5.1.5 Ventilação dos abrigos das prumadas internas
5.1.5.1 Os abrigos internos à edificação devem ser dotados de tubulação específica para ventilação, conforme ilustração do Anexo “A”.
5.1.5.2 O tubo utilizado para ventilação (escape do gás) deve ser metálico ou de PVC antichama, com saída na cobertura da edificação e com o dobro do diâmetro de, no mínimo, uma vez e meia o diâmetro da tubulação de gás da prumada.
5.1.5.3 O tubo que interliga o shaft ao tubo de ventilação deve ser metálico ou de PVC antichama, com bocal situado junto ao fechamento da parte superior do shaft, comprimento superior a 50 cm, ter sua junção com o tubo de ventilação formando um ângulo fechado de 45 graus e possuir diâmetro mínimo de uma vez e meia o diâmetro da tubulação de gás que passa pelo respectivo abrigo.
5.1.5.4 Quando a tubulação for interna à edificação e os abrigos nos andares forem adjacentes a uma parede externa, pode ser prevista uma abertura na parte superior deste, dispensando-se a exigência do item anterior, com tamanho equivalente a, no mínimo, duas vezes o da seção da tubulação, devendo ainda tal abertura ter distância de 1,2 m de qualquer outra.
5.1.6 Por ocasião da solicitação de vistoria junto ao Corpo de Bombeiros, devem ser apresentadas as Anotações de Responsabilidade Técnica referentes à instalação ou manutenção do sistema de gás natural e estanqueidade da rede.
5.2 Postos de abastecimento de gás natural veicular Os critérios de projeto, construção e operação de postos de abastecimento destinados à revenda de gás natural veicular devem ser os previstos na NBR 12236/94, além das seguintes providências.
5.2.1.1 Devem ser protegidos por uma unidade extintora sobrerrodas de pó BC, capacidade 80-B:C, além do sistema de proteção contra incêndio exigido para os demais riscos.
5.2.1.2 Em cada ponto de abastecimento deve ser construída uma ilha (meio fio com a função de proteção mecânica), com altura mínima de 0,20 m, conforme NBR 12236/94.
5.2.1.3 O local de abastecimento deve possuir placas de advertência quanto às regras de segurança a serem adotadas pelos usuários, prevendo distâncias seguras de permanência, além de esclarecimentos tais como: “Proibido fumar”, “Desligar o rádio e outros equipamentos elétricos”, “Não utilizar aparelhos celulares”.”
F: Corpo de Bombeiros

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IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL IT 29, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica no sistema de utilização de gás natural, conforme as disposições da IT 29, e elaborar relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:

Planejamento da Inspeção:
Análise do escopo do sistema de utilização de gás natural, incluindo os pontos críticos de segurança.
Definição dos procedimentos, metodologias e ferramentas para a execução da inspeção, com base nas normas e regulamentações pertinentes (NR 13, NR 10, IT 29, entre outras).
Identificação de todos os equipamentos e instalações que utilizam ou estão relacionados ao gás natural, como medidores, reguladores, válvulas de segurança, tubulações, e dispositivos de controle.

Inspeção Técnica de Equipamentos e Instalações:
Verificação das condições das instalações: Inspeção visual e funcional dos sistemas de tubulação, válvulas, reguladores, medidores, e dispositivos de segurança.
Testes de funcionamento: Avaliação do correto funcionamento do sistema, incluindo a pressão de trabalho, fluxo e integridade das tubulações e conexões.
Avaliação dos dispositivos de segurança: Verificação de válvulas de bloqueio, sistemas de desligamento de emergência, e dispositivos de alívio de pressão.
Monitoramento de vazamentos: Detecção de vazamentos utilizando equipamentos adequados para garantir a segurança do sistema.
Verificação de conformidade com a IT 29: Análise de conformidade das instalações de gás natural com as especificações e requisitos estabelecidos pela IT 29.

Análise de Documentação Técnica:
Verificação dos projetos e plantas do sistema de gás natural, identificando eventuais inadequações ou não conformidades com as normas vigentes.
Revisão dos certificados de manutenção e histórico de intervenções realizadas no sistema.
Análise de registros de inspeção anteriores, caso existam, e avaliação de eventuais recomendações pendentes.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição das condições encontradas: Relatar as condições gerais de cada item inspecionado (tubulações, válvulas, sistemas de segurança, etc.), destacando eventuais não conformidades ou riscos.
Recomendações: Propor ações corretivas ou preventivas, caso sejam identificadas falhas ou desvios de conformidade durante a inspeção.
Conclusão: Resumo das condições gerais da instalação e do sistema de gás natural, destacando os pontos críticos e as ações recomendadas.
Emissão da ART: Elaboração e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), de acordo com as exigências do CREA, para garantir a responsabilidade técnica pelo serviço executado.

Emissão de Laudos e Certificados:
Com base na inspeção, elaborar laudos técnicos que validem a segurança e conformidade do sistema de utilização de gás natural com as normas vigentes.
Elaborar um certificado de aprovação, se aplicável, para as instalações que estejam em conformidade.

Prazo e Entregas:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL IT 29, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica no sistema de utilização de gás natural, conforme as disposições da IT 29, e elaborar relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:

Planejamento da Inspeção:
Análise do escopo do sistema de utilização de gás natural, incluindo os pontos críticos de segurança.
Definição dos procedimentos, metodologias e ferramentas para a execução da inspeção, com base nas normas e regulamentações pertinentes (NR 13, NR 10, IT 29, entre outras).
Identificação de todos os equipamentos e instalações que utilizam ou estão relacionados ao gás natural, como medidores, reguladores, válvulas de segurança, tubulações, e dispositivos de controle.

Inspeção Técnica de Equipamentos e Instalações:
Verificação das condições das instalações: Inspeção visual e funcional dos sistemas de tubulação, válvulas, reguladores, medidores, e dispositivos de segurança.
Testes de funcionamento: Avaliação do correto funcionamento do sistema, incluindo a pressão de trabalho, fluxo e integridade das tubulações e conexões.
Avaliação dos dispositivos de segurança: Verificação de válvulas de bloqueio, sistemas de desligamento de emergência, e dispositivos de alívio de pressão.
Monitoramento de vazamentos: Detecção de vazamentos utilizando equipamentos adequados para garantir a segurança do sistema.
Verificação de conformidade com a IT 29: Análise de conformidade das instalações de gás natural com as especificações e requisitos estabelecidos pela IT 29.

Análise de Documentação Técnica:
Verificação dos projetos e plantas do sistema de gás natural, identificando eventuais inadequações ou não conformidades com as normas vigentes.
Revisão dos certificados de manutenção e histórico de intervenções realizadas no sistema.
Análise de registros de inspeção anteriores, caso existam, e avaliação de eventuais recomendações pendentes.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição das condições encontradas: Relatar as condições gerais de cada item inspecionado (tubulações, válvulas, sistemas de segurança, etc.), destacando eventuais não conformidades ou riscos.
Recomendações: Propor ações corretivas ou preventivas, caso sejam identificadas falhas ou desvios de conformidade durante a inspeção.
Conclusão: Resumo das condições gerais da instalação e do sistema de gás natural, destacando os pontos críticos e as ações recomendadas.
Emissão da ART: Elaboração e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), de acordo com as exigências do CREA, para garantir a responsabilidade técnica pelo serviço executado.

Emissão de Laudos e Certificados:
Com base na inspeção, elaborar laudos técnicos que validem a segurança e conformidade do sistema de utilização de gás natural com as normas vigentes.
Elaborar um certificado de aprovação, se aplicável, para as instalações que estejam em conformidade.

Prazo e Entregas:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Referências Normativas

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
NR – 23 – Proteção Contra Incêndio;
Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros Nº29 – Comercialização, Distribuição e Utilização de Gás Natural;
ABNT NBR 15244 – Critério de projeto, montagem e operação de sistema de suprimento de gás natural veicular (GNV) a partir de gás natural liquefeito (GNL);
ABNT NBR 11353-1 – Veículos rodoviários e veículos automotores – Sistema de gás natural veicular (GNV);
ABNT NBR 14024 – Central de gás liquefeito de petróleo (GNV) – Sistema de abastecimento a granel – Requisitos e procedimento operacional;
ABNT NBR 11893 – Componentes da alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;

Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Validade

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Complementos

 IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Verificação dos requisitos de Segurança nas instalações com Gás Natural;
Cumprimento dos requisitos normativos para operação adequada de Central de gás;
Inspeção de Distribuição por tubulação;
Checagem da existência do Plano de emergência;
Verificação do sistema de alimentação;
Verificação do Manual Técnico de operações do equipamento de GN;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente às instalações;
Periféricos do sistema de alimentação;
Checagem da conformidade com Normas aplicáveis;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Sistema de tubulação e juntas de vedação, sujidades, vestígios entre outros;
Teste de aproveitamento;
Checagem dos itens de segurança;
Identificação de vazamentos;
Verificação do Sistema anti-vazamento;
Concentração de gás;
Cuidados necessários para operações com gás natural;
Equipamentos de proteção individual;
Proteções respiratórias para trabalhos com Gás Natural;
Porte das instalações;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Saiba Mais

Saiba Mais: IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Instrução Técnica Nº 29 do Corpo de Bombeiros
“5. Procedimentos
5.1 Instalações internas abastecidas por gás natural (GN)
15.1.1 Além do disposto na NBR 13103/11 e NBR 15526/09, a tubulação da rede interna não deve passar no interior de:
a. dutos de lixo, ar-condicionado e águas pluviais;
b. reservatório de água;
c. dutos para incineradores de lixo;
d. poços e elevadores;
e. compartimentos de equipamentos elétricos;
f. compartimentos destinados a dormitórios, exceto quando destinada à conexão de equipamento hermeticamente isolado;
g. poços de ventilação capazes de confinar o gás proveniente de eventual vazamento;
h. qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vão formado pela estrutura ou alvenaria, ou por estas e o solo, sem a devida ventilação. Ressalvados os vazios construídos e preparados especificamente para esse fim (shafts), os quais devem conter apenas as tubulações de gás e demais acessórios, com ventilação permanente nas extremidades, sendo que estes vazios devem ser sempre visitáveis e previstos em área com ventilação permanente e garantida;
i. qualquer tipo de forro falso ou compartimento não ventilado, exceto quando utilizado tubo-luva;
j. locais de captação de ar para sistemas de ventilação;
k. todo e qualquer local que propicie o acúmulo de gás vazado;
l. paredes construídas com tijolos vazados observando a ressalva da letra “h”;
m. escadas enclausuradas, inclusive dutos de antecâmara.
5.1.2 Os registros, as válvulas e os reguladores de pressão devem ser instalados de modo a permanecer protegidos contra danos físicos e a permitir fácil acesso, conservação e substituição a qualquer tempo.
5.1.3 As tubulações, quando aparentes, devem ser protegidas contra choques mecânicos.
5.1.4 Os abrigos internos ou externos devem permanecer limpos e não podem ser utilizados como depósito ou outro fim que não aquele a que se destinam.
5.1.5 Ventilação dos abrigos das prumadas internas
5.1.5.1 Os abrigos internos à edificação devem ser dotados de tubulação específica para ventilação, conforme ilustração do Anexo “A”.
5.1.5.2 O tubo utilizado para ventilação (escape do gás) deve ser metálico ou de PVC antichama, com saída na cobertura da edificação e com o dobro do diâmetro de, no mínimo, uma vez e meia o diâmetro da tubulação de gás da prumada.
5.1.5.3 O tubo que interliga o shaft ao tubo de ventilação deve ser metálico ou de PVC antichama, com bocal situado junto ao fechamento da parte superior do shaft, comprimento superior a 50 cm, ter sua junção com o tubo de ventilação formando um ângulo fechado de 45 graus e possuir diâmetro mínimo de uma vez e meia o diâmetro da tubulação de gás que passa pelo respectivo abrigo.
5.1.5.4 Quando a tubulação for interna à edificação e os abrigos nos andares forem adjacentes a uma parede externa, pode ser prevista uma abertura na parte superior deste, dispensando-se a exigência do item anterior, com tamanho equivalente a, no mínimo, duas vezes o da seção da tubulação, devendo ainda tal abertura ter distância de 1,2 m de qualquer outra.
5.1.6 Por ocasião da solicitação de vistoria junto ao Corpo de Bombeiros, devem ser apresentadas as Anotações de Responsabilidade Técnica referentes à instalação ou manutenção do sistema de gás natural e estanqueidade da rede.
5.2 Postos de abastecimento de gás natural veicular Os critérios de projeto, construção e operação de postos de abastecimento destinados à revenda de gás natural veicular devem ser os previstos na NBR 12236/94, além das seguintes providências.
5.2.1.1 Devem ser protegidos por uma unidade extintora sobrerrodas de pó BC, capacidade 80-B:C, além do sistema de proteção contra incêndio exigido para os demais riscos.
5.2.1.2 Em cada ponto de abastecimento deve ser construída uma ilha (meio fio com a função de proteção mecânica), com altura mínima de 0,20 m, conforme NBR 12236/94.
5.2.1.3 O local de abastecimento deve possuir placas de advertência quanto às regras de segurança a serem adotadas pelos usuários, prevendo distâncias seguras de permanência, além de esclarecimentos tais como: “Proibido fumar”, “Desligar o rádio e outros equipamentos elétricos”, “Não utilizar aparelhos celulares”.”
F: Corpo de Bombeiros

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IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL IT 29, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo: Realizar a inspeção técnica no sistema de utilização de gás natural, conforme as disposições da IT 29, e elaborar relatório técnico detalhado, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:

Planejamento da Inspeção:
Análise do escopo do sistema de utilização de gás natural, incluindo os pontos críticos de segurança.
Definição dos procedimentos, metodologias e ferramentas para a execução da inspeção, com base nas normas e regulamentações pertinentes (NR 13, NR 10, IT 29, entre outras).
Identificação de todos os equipamentos e instalações que utilizam ou estão relacionados ao gás natural, como medidores, reguladores, válvulas de segurança, tubulações, e dispositivos de controle.

Inspeção Técnica de Equipamentos e Instalações:
Verificação das condições das instalações: Inspeção visual e funcional dos sistemas de tubulação, válvulas, reguladores, medidores, e dispositivos de segurança.
Testes de funcionamento: Avaliação do correto funcionamento do sistema, incluindo a pressão de trabalho, fluxo e integridade das tubulações e conexões.
Avaliação dos dispositivos de segurança: Verificação de válvulas de bloqueio, sistemas de desligamento de emergência, e dispositivos de alívio de pressão.
Monitoramento de vazamentos: Detecção de vazamentos utilizando equipamentos adequados para garantir a segurança do sistema.
Verificação de conformidade com a IT 29: Análise de conformidade das instalações de gás natural com as especificações e requisitos estabelecidos pela IT 29.

Análise de Documentação Técnica:
Verificação dos projetos e plantas do sistema de gás natural, identificando eventuais inadequações ou não conformidades com as normas vigentes.
Revisão dos certificados de manutenção e histórico de intervenções realizadas no sistema.
Análise de registros de inspeção anteriores, caso existam, e avaliação de eventuais recomendações pendentes.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição das condições encontradas: Relatar as condições gerais de cada item inspecionado (tubulações, válvulas, sistemas de segurança, etc.), destacando eventuais não conformidades ou riscos.
Recomendações: Propor ações corretivas ou preventivas, caso sejam identificadas falhas ou desvios de conformidade durante a inspeção.
Conclusão: Resumo das condições gerais da instalação e do sistema de gás natural, destacando os pontos críticos e as ações recomendadas.
Emissão da ART: Elaboração e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), de acordo com as exigências do CREA, para garantir a responsabilidade técnica pelo serviço executado.

Emissão de Laudos e Certificados:
Com base na inspeção, elaborar laudos técnicos que validem a segurança e conformidade do sistema de utilização de gás natural com as normas vigentes.
Elaborar um certificado de aprovação, se aplicável, para as instalações que estejam em conformidade.

Prazo e Entregas:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Verificação dos requisitos de Segurança nas instalações com Gás Natural;
Cumprimento dos requisitos normativos para operação adequada de Central de gás;
Inspeção de Distribuição por tubulação;
Checagem da existência do Plano de emergência;
Verificação do sistema de alimentação;
Verificação do Manual Técnico de operações do equipamento de GN;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente às instalações;
Periféricos do sistema de alimentação;
Checagem da conformidade com Normas aplicáveis;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Sistema de tubulação e juntas de vedação, sujidades, vestígios entre outros;
Teste de aproveitamento;
Checagem dos itens de segurança;
Identificação de vazamentos;
Verificação do Sistema anti-vazamento;
Concentração de gás;
Cuidados necessários para operações com gás natural;
Equipamentos de proteção individual;
Proteções respiratórias para trabalhos com Gás Natural;
Porte das instalações;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

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Saiba Mais

Saiba Mais: IT 29 – Laudo de Utilização de Gás Natural

Instrução Técnica Nº 29 do Corpo de Bombeiros
“5. Procedimentos
5.1 Instalações internas abastecidas por gás natural (GN)
15.1.1 Além do disposto na NBR 13103/11 e NBR 15526/09, a tubulação da rede interna não deve passar no interior de:
a. dutos de lixo, ar-condicionado e águas pluviais;
b. reservatório de água;
c. dutos para incineradores de lixo;
d. poços e elevadores;
e. compartimentos de equipamentos elétricos;
f. compartimentos destinados a dormitórios, exceto quando destinada à conexão de equipamento hermeticamente isolado;
g. poços de ventilação capazes de confinar o gás proveniente de eventual vazamento;
h. qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vão formado pela estrutura ou alvenaria, ou por estas e o solo, sem a devida ventilação. Ressalvados os vazios construídos e preparados especificamente para esse fim (shafts), os quais devem conter apenas as tubulações de gás e demais acessórios, com ventilação permanente nas extremidades, sendo que estes vazios devem ser sempre visitáveis e previstos em área com ventilação permanente e garantida;
i. qualquer tipo de forro falso ou compartimento não ventilado, exceto quando utilizado tubo-luva;
j. locais de captação de ar para sistemas de ventilação;
k. todo e qualquer local que propicie o acúmulo de gás vazado;
l. paredes construídas com tijolos vazados observando a ressalva da letra “h”;
m. escadas enclausuradas, inclusive dutos de antecâmara.
5.1.2 Os registros, as válvulas e os reguladores de pressão devem ser instalados de modo a permanecer protegidos contra danos físicos e a permitir fácil acesso, conservação e substituição a qualquer tempo.
5.1.3 As tubulações, quando aparentes, devem ser protegidas contra choques mecânicos.
5.1.4 Os abrigos internos ou externos devem permanecer limpos e não podem ser utilizados como depósito ou outro fim que não aquele a que se destinam.
5.1.5 Ventilação dos abrigos das prumadas internas
5.1.5.1 Os abrigos internos à edificação devem ser dotados de tubulação específica para ventilação, conforme ilustração do Anexo “A”.
5.1.5.2 O tubo utilizado para ventilação (escape do gás) deve ser metálico ou de PVC antichama, com saída na cobertura da edificação e com o dobro do diâmetro de, no mínimo, uma vez e meia o diâmetro da tubulação de gás da prumada.
5.1.5.3 O tubo que interliga o shaft ao tubo de ventilação deve ser metálico ou de PVC antichama, com bocal situado junto ao fechamento da parte superior do shaft, comprimento superior a 50 cm, ter sua junção com o tubo de ventilação formando um ângulo fechado de 45 graus e possuir diâmetro mínimo de uma vez e meia o diâmetro da tubulação de gás que passa pelo respectivo abrigo.
5.1.5.4 Quando a tubulação for interna à edificação e os abrigos nos andares forem adjacentes a uma parede externa, pode ser prevista uma abertura na parte superior deste, dispensando-se a exigência do item anterior, com tamanho equivalente a, no mínimo, duas vezes o da seção da tubulação, devendo ainda tal abertura ter distância de 1,2 m de qualquer outra.
5.1.6 Por ocasião da solicitação de vistoria junto ao Corpo de Bombeiros, devem ser apresentadas as Anotações de Responsabilidade Técnica referentes à instalação ou manutenção do sistema de gás natural e estanqueidade da rede.
5.2 Postos de abastecimento de gás natural veicular Os critérios de projeto, construção e operação de postos de abastecimento destinados à revenda de gás natural veicular devem ser os previstos na NBR 12236/94, além das seguintes providências.
5.2.1.1 Devem ser protegidos por uma unidade extintora sobrerrodas de pó BC, capacidade 80-B:C, além do sistema de proteção contra incêndio exigido para os demais riscos.
5.2.1.2 Em cada ponto de abastecimento deve ser construída uma ilha (meio fio com a função de proteção mecânica), com altura mínima de 0,20 m, conforme NBR 12236/94.
5.2.1.3 O local de abastecimento deve possuir placas de advertência quanto às regras de segurança a serem adotadas pelos usuários, prevendo distâncias seguras de permanência, além de esclarecimentos tais como: “Proibido fumar”, “Desligar o rádio e outros equipamentos elétricos”, “Não utilizar aparelhos celulares”.”
F: Corpo de Bombeiros

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