Nome Técnico: Execução de Ensaio de Impacto – Ensaios Destrutivos – NBR ISO 148-1 Materiais Metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 60863
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Ensaio de Impacto
O objetivo do Ensaio de Impacto é determinar a resistência ao impacto de determinado material, usando uma amostra a ser submetida à ruptura. O ensaio de impacto é importante para conhecer propriedades da peça, como a dureza e resistência mecânica ao impacto. Este ensaio é destrutivo, impossibilitando a peça de ser reutilizada após o ensaio.
O que é Ensaio de Impacto?
Consiste em submeter o material a ruptura através do impacto de um pêndulo fixado por uma haste em um eixo de rotação. O pêndulo atinge o corpo de prova com a força da própria gravidade, rompendo-o e configurando assim o também denominado “Ensaio de Impacto Charpy”. A resistência do material à ruptura é lida pelo equipamento e demonstrada no medidor.
Qual Diferença Entre Ensaio Impacto Charpy e Ensaio de Impacto Izod?
Ensaio de Impacto Charpy: Mede a quantidade de energia absorvida pelo impacto de um martelo/pêndulo de energia total conhecida, contra um corpo de prova padronizado.
Ensaio de Impacto Izod: Resistência ao impacto Izod é um método padrão ASTM para determinar a resistência ao impacto dos materiais. Um braço giratório é elevado a uma altura específica e depois liberado.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Impacto:
[… 5 Princípios do ensaio
Este ensaio consiste na fratura de um corpo de prova entalhado com um único golpe de um pêndulo oscilante, nas condições especificadas nas Seções 6, 7 e 8. O entalhe no corpo de prova tem uma geometria especificada e está localizado no meio, entre dois apoios. oposto ao local que é impactado no ensaio. A energia absorvida no ensaio de impacto, a expansão lateral e a aparência da fratura por cisalhamento são normalmente determinadas.
Como os valores de impacto de muitos materiais metálicos variam com a temperatura, os ensaios devem ser realizados a uma temperatura especificado. Quando esta temperatura é diferente do ambiente, o corpo de prova deve ser aquecido ou resfriado a essa temperatura. sob condições controladas.
O ensaio de impacto por pêndulo Charpy é frequentemente usado em ensaios de rotina para aprovação/reprovação em ambientes industriais de alta produtividade. Para estes ensaios. pode não ser importante se a amostra de ensaio é completamente fraturada, parcialmente fraturada ou simplesmente deformada plasticamente e arrastada pelos batentes. Em pesquisa, projeto ou ambientes académicos, os valores de energia medidos são estudados com mais detalhes, caso em que pode ser altamente relevante se a amostra está fraturada ou não.
É importante notar que nem todos os resultados do ensaio de impacto por pêndulo Charpy podem ser comparados diretamente. Por exemplo. o ensaio pode ser realizado com cutelos de raios diferentes ou com diferentes formas de corpos de prova. Ensaios realizados com diferentes cutelos podem fornecer resultados diferentes VI, assim como os resultados dos ensaios obtidos com corpos de prova com formatos diferentes. É por isso que não só a adesão á ABNT NBR 148. mas também um relatório claro e completo do tipo de instrumento. do corpo de prova e dos detalhes dos corpos de prova pós-ensaio. são cruciais para a comparabilidade dos resultados.
6 Corpos de prova
6.1 Geral
O corpo de prova padrão deve ter 55 mm de comprimento e seção quadrada. com 10 mm de lado. No centro do comprimento. deve haver um entalhe em Vou um entalhe em U. conforme descrito em 6.2.1 e 6.2.2. respectivamente.
Se o corpo de prova padrão não puder ser obtido do material, um corpo de prova de tamanho reduzido, com espessura de 7,5 mm, 5 mm ou 2,5 mrn (ver Figura 2 e Tabela 2), deve ser utilizado. se não for especificado de outra forma.
A comparação direta de resultados 45 significativa apenas quando feita entre corpos de prova de mesma forma e dimensões.
Para baixas energias. o uso do calços para posicionar melhor os corpos de prova de tamanho reduzido em relação ao centro do impacto é importante para evitar a absorção excessiva da energia pelo pêndulo. Para altas energias isso pode não ser tão importante. Os calços podem ser colocados sobre ou sob os apoios do corpo de prova, de modo que a espessura média da amostra fique 5 mm acima dos apoios de 10 mm. Os calços podem ser temporariamente fixados nos apoios. usando fita ou outros meios.
Quando um material tratado termicamente está sendo avaliado, o corpo de prova deve ser usinado e entalhado após o término do tratamento térmico, a menos que seja possível demonstrar que a usinagem antes do tratamento térmico não afeta os resultados do ensaio.
8.3 temperatura de ensaio
8.3.1 Salvo indicação em contrário, os ensaios devem ser realizados a 23 ‘C 5 °C (temperatura ambiente). Se a temperatura for especificado. o corpo de prova deve ser condicionado a uma temperatura dentro de – 2 “C.
8.3.2 Para o condicionamento (aquecimento ou resfriamento) em meio liquido. o corpo de prova deve ser colocado em um recipiente situado em uma grelha que esteja a pelo menos 25 mm acima do fundo do recipiente e coberto por pelo menos 25 mm de liquido, e a pelo menos 10 mm dos lados do recipiente. O meio deve ser constantemente agitado e levado à temperatura especificado por qualquer método conveniente. Convém que o dispositivo usado para medir a temperatura do meio seja colocado no centro do grupo dos corpos de prova. O meio deve ser mantido à temperatura especificada dentro de 1 °C. por pelo menos 5 min.
Quando um meio liquido está próximo de seu ponto de ebulição, o resfriamento evaporativo pode reduzir drasticamente a temperatura do corpo de prova durante o intervalo entre a remoção do liquido e a fratura (81
8.3.3 Para o condicionamento (aquecimento ou resfriamento) em meio gasoso. o corpo de prova deve ser colocado em uma ~ara a pelo menos 50 mm da superfície mais próxima. Os corpos de prova individuais devem ser separados por pelo menos 10 mm. O meio deve ser constantemente circulado e levado à temperatura especificada por qualquer método conveniente. O dispositivo usado para medir a temperatura do meio deve ser colocado no centro do grupo dos corpos de prova. O meio gasoso deve ser mantido à temperatura especificada dentro dei 1 °C. durante pelo menos 30 min antes do corpo de prova ser removido do meio para o ensaio.
8.3.4 Outros métodos para aquecimento ou resfriamento são permitidos, se os outros requisitos pertinentes de 8.3 forem cumpridos.
8.4 Transferência da amostra
Quando o ensaio for realizado a uma temperatura diferente da temperatura ambiente, não mais que 5 s deve transcorrer entre o momento em que o corpo de prova é retirado do meio de aquecimento ou de resfriamento e o momento em que ele é atingido pelo cutelo. Uma exceção é feita se a diferença entre a temperatura ambiente ou a temperatura do instrumento e a temperatura do corpo de prova for menor que 25 °C: nesse caso, o tempo de transferência da amostra deve ser menor que 10 s.
O dispositivo de transferência deve ser projetado e utilizado de tal forma que a temperatura do corpo de prova seja mantida dentro da faixa de temperatura permitida.
As partes do dispositivo em contato com a amostra durante a transferência do meio para a máquina devem ser condicionadas com as amostras.
Recomenda-se que cuidados sejam tomados para assegurar que o dispositivo usado para centralizar o corpo de prova nos batentes não faça com que as extremidades fraturadas dos corpos de prova de baixa energia e alta resistência se soltem do dispositivo no pêndulo. Esta interação pêndulo/corpo de prova resulta em energia indicada erroneamente alta. Foi demonstrado que a folga entre a extremidade de um corpo de prova na posição de ensaio e o dispositivo de centralização, ou uma porção fixa da máquina, deve ser igual ou maior que 13 mm, para evitar o rebote das extremidades dos corpos de prova no pêndulo durante o ensaio
NOTA As pinças de auto centralização, semelhantes às mostradas no Anexo A, para corpos de prova com entalhe em V, são frequentemente usadas para transferir o corpo de prova do meio condicionador de temperatura para a posição de ensaio adequada. Pinças dessa natureza eliminam possíveis problemas de folga. devido á interferência entre as metades da amostra fraturada e um dispositivo de centralização fixo.
8.5 Excedendo a capacidade da máquina
Não convém que a energia absorvida, K, exceda 80% da energia potencial inicial, Kp. Se a energia absorvida exceder este valor, ela deve ser registrada como aproximada e deve ser anotada no relatório de ensaio como superior a 80% da capacidade da máquina.
NOTA Idealmente, um ensaio de impacto seria realizado a uma velocidade de impacto constante. Em um ensaio do tipo pêndulo, a velocidade diminui á medida que a fratura progride. Para corpos de prova com energias de impacto que se aproximam da capacidade do pêndulo, a velocidade do pêndulo diminui durante a fratura, a ponto de a exatidão das energias de impacto não ser mais obtida.
8.6 Fratura incompleta Os corpos de prova nem sempre se dividem em duas partes durante o ensaio. Para o ensaio de aceitação de material, não é necessário relatar informações relativas à fratura incompleta.
Para ensaios que não sejam de aceitação de material, é necessário que os corpos de prova não rompidos sejam relatados. …]
Fonte: ABNT NBR ISO 148-1.
Escopo do Serviço
Ensaio de Impacto
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Símbolos e termos abreviados;
Princípios do ensaio;
Corpos de prova;
Geometria do entalhe;
Entalhe em V e U;
Tolerância dos corpos de prova;
Preparação dos corpos de prova;
Marcação dos corpos de prova;
Equipamento de ensaio;
Instalação e verificação;
Cutelo; Procedimento de ensaio; Medição do atrito;
Temperatura de ensaio; Transferência da amostra;
Excedendo a capacidade da máquina; Fratura incompleta;
Obstrução do corpo de prova; Inspeção pós-fratura;
Relatório de ensaio;
Material do corpo de prova; Preparativos prévios;
Escala de medição; Adequação da escala ao material;
Maquinário para realização do ensaio;
Dimensões do corpo de prova;
Informações obrigatórias; opcionais;
Pinças de autocentralização;
Expansão lateral; Aparência da fratura;
Energia absorvida versus curva de temperatura e temperatura de transição;
Curva de energia absorvida/temperatura;
Incerteza de medição de um valor da energia absorvida;
Símbolos e unidades;
Determinação da incerteza de medição;
Consideração sobre incerteza;
Fatores que contribuem para a Incerteza; Tendência da máquina;
Receptibilidade da máquina e heterogeneidade do material;
Tendência da temperatura;
Resolução da máquina; Incerteza combinada e expandida; Exemplo;
Terminologia do corpo de prova mostrando a configuração de apoios e batentes em uma máquina de referência de ensaio de impacto por pêndulo;
Corpo de prova de impacto por pêndulo Charpy;
Pinças de centralização para amostras; Charpy com entalhe em V ;
Metades fraturadas da amostra de impacto;
Ilustrando a medição da expansão lateral;
Charpy, mostrando as duas metades de uma amostra
Charpy sendo medidas de um lado, em vez de cada metade individualmente
Montagem e detalhes do medidor de expansão lateral
Determinação do percentual da fratura por cisalhamento;
Aparência da fratura;
Verificações das dimensões; Posicionamento do corpo de provas;
Configuração do equipamento;
Curva de energia absorvida/temperatura mostrada esquematicamente;
Estrutura da cadeia de rastreabilidade metrológica para a definição e disseminação das escalas de energia absorvida para o ensaio de impacto Charpy;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR ISO 148-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Impacto
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Ensaio de Impacto
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Símbolos e termos abreviados;
Princípios do ensaio;
Corpos de prova;
Geometria do entalhe;
Entalhe em V e U;
Tolerância dos corpos de prova;
Preparação dos corpos de prova;
Marcação dos corpos de prova;
Equipamento de ensaio;
Instalação e verificação;
Cutelo; Procedimento de ensaio; Medição do atrito;
Temperatura de ensaio; Transferência da amostra;
Excedendo a capacidade da máquina; Fratura incompleta;
Obstrução do corpo de prova; Inspeção pós-fratura;
Relatório de ensaio;
Material do corpo de prova; Preparativos prévios;
Escala de medição; Adequação da escala ao material;
Maquinário para realização do ensaio;
Dimensões do corpo de prova;
Informações obrigatórias; opcionais;
Pinças de autocentralização;
Expansão lateral; Aparência da fratura;
Energia absorvida versus curva de temperatura e temperatura de transição;
Curva de energia absorvida/temperatura;
Incerteza de medição de um valor da energia absorvida;
Símbolos e unidades;
Determinação da incerteza de medição;
Consideração sobre incerteza;
Fatores que contribuem para a Incerteza; Tendência da máquina;
Receptibilidade da máquina e heterogeneidade do material;
Tendência da temperatura;
Resolução da máquina; Incerteza combinada e expandida; Exemplo;
Terminologia do corpo de prova mostrando a configuração de apoios e batentes em uma máquina de referência de ensaio de impacto por pêndulo;
Corpo de prova de impacto por pêndulo Charpy;
Pinças de centralização para amostras; Charpy com entalhe em V ;
Metades fraturadas da amostra de impacto;
Ilustrando a medição da expansão lateral;
Charpy, mostrando as duas metades de uma amostra
Charpy sendo medidas de um lado, em vez de cada metade individualmente
Montagem e detalhes do medidor de expansão lateral
Determinação do percentual da fratura por cisalhamento;
Aparência da fratura;
Verificações das dimensões; Posicionamento do corpo de provas;
Configuração do equipamento;
Curva de energia absorvida/temperatura mostrada esquematicamente;
Estrutura da cadeia de rastreabilidade metrológica para a definição e disseminação das escalas de energia absorvida para o ensaio de impacto Charpy;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR ISO 148-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Impacto
Referências Normativas
Ensaio de Impacto
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO 148-1 – Materiais metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy – Parte 1: Método de ensaio;
ABNT NBR ISO 148-2 – Materiais metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy – Parte 2: Verificação de máquinas de ensaios;
ABNT NBR ISO 148-3 – Materiais metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy – Parte 3: Preparação e caracterização de corpos de prova Charpy com entalhe em V usados na verificação indireta de máquinas de ensaios de impacto por pêndulo;
ABNT NBR 15575-4 – Edificações habitacionais — Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE;
ABNT NBR 13509 – Cabos ópticos – Ensaio de impacto;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio de Impacto
Validade
Ensaio de Impacto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Impacto
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Impacto:
[… 5 Princípios do ensaio
Este ensaio consiste na fratura de um corpo de prova entalhado com um único golpe de um pêndulo oscilante, nas condições especificadas nas Seções 6, 7 e 8. O entalhe no corpo de prova tem uma geometria especificada e está localizado no meio, entre dois apoios. oposto ao local que é impactado no ensaio. A energia absorvida no ensaio de impacto, a expansão lateral e a aparência da fratura por cisalhamento são normalmente determinadas.
Como os valores de impacto de muitos materiais metálicos variam com a temperatura, os ensaios devem ser realizados a uma temperatura especificado. Quando esta temperatura é diferente do ambiente, o corpo de prova deve ser aquecido ou resfriado a essa temperatura. sob condições controladas.
O ensaio de impacto por pêndulo Charpy é frequentemente usado em ensaios de rotina para aprovação/reprovação em ambientes industriais de alta produtividade. Para estes ensaios. pode não ser importante se a amostra de ensaio é completamente fraturada, parcialmente fraturada ou simplesmente deformada plasticamente e arrastada pelos batentes. Em pesquisa, projeto ou ambientes académicos, os valores de energia medidos são estudados com mais detalhes, caso em que pode ser altamente relevante se a amostra está fraturada ou não.
É importante notar que nem todos os resultados do ensaio de impacto por pêndulo Charpy podem ser comparados diretamente. Por exemplo. o ensaio pode ser realizado com cutelos de raios diferentes ou com diferentes formas de corpos de prova. Ensaios realizados com diferentes cutelos podem fornecer resultados diferentes VI, assim como os resultados dos ensaios obtidos com corpos de prova com formatos diferentes. É por isso que não só a adesão á ABNT NBR 148. mas também um relatório claro e completo do tipo de instrumento. do corpo de prova e dos detalhes dos corpos de prova pós-ensaio. são cruciais para a comparabilidade dos resultados.
6 Corpos de prova
6.1 Geral
O corpo de prova padrão deve ter 55 mm de comprimento e seção quadrada. com 10 mm de lado. No centro do comprimento. deve haver um entalhe em Vou um entalhe em U. conforme descrito em 6.2.1 e 6.2.2. respectivamente.
Se o corpo de prova padrão não puder ser obtido do material, um corpo de prova de tamanho reduzido, com espessura de 7,5 mm, 5 mm ou 2,5 mrn (ver Figura 2 e Tabela 2), deve ser utilizado. se não for especificado de outra forma.
A comparação direta de resultados 45 significativa apenas quando feita entre corpos de prova de mesma forma e dimensões.
Para baixas energias. o uso do calços para posicionar melhor os corpos de prova de tamanho reduzido em relação ao centro do impacto é importante para evitar a absorção excessiva da energia pelo pêndulo. Para altas energias isso pode não ser tão importante. Os calços podem ser colocados sobre ou sob os apoios do corpo de prova, de modo que a espessura média da amostra fique 5 mm acima dos apoios de 10 mm. Os calços podem ser temporariamente fixados nos apoios. usando fita ou outros meios.
Quando um material tratado termicamente está sendo avaliado, o corpo de prova deve ser usinado e entalhado após o término do tratamento térmico, a menos que seja possível demonstrar que a usinagem antes do tratamento térmico não afeta os resultados do ensaio.
8.3 temperatura de ensaio
8.3.1 Salvo indicação em contrário, os ensaios devem ser realizados a 23 ‘C 5 °C (temperatura ambiente). Se a temperatura for especificado. o corpo de prova deve ser condicionado a uma temperatura dentro de – 2 “C.
8.3.2 Para o condicionamento (aquecimento ou resfriamento) em meio liquido. o corpo de prova deve ser colocado em um recipiente situado em uma grelha que esteja a pelo menos 25 mm acima do fundo do recipiente e coberto por pelo menos 25 mm de liquido, e a pelo menos 10 mm dos lados do recipiente. O meio deve ser constantemente agitado e levado à temperatura especificado por qualquer método conveniente. Convém que o dispositivo usado para medir a temperatura do meio seja colocado no centro do grupo dos corpos de prova. O meio deve ser mantido à temperatura especificada dentro de 1 °C. por pelo menos 5 min.
Quando um meio liquido está próximo de seu ponto de ebulição, o resfriamento evaporativo pode reduzir drasticamente a temperatura do corpo de prova durante o intervalo entre a remoção do liquido e a fratura (81
8.3.3 Para o condicionamento (aquecimento ou resfriamento) em meio gasoso. o corpo de prova deve ser colocado em uma ~ara a pelo menos 50 mm da superfície mais próxima. Os corpos de prova individuais devem ser separados por pelo menos 10 mm. O meio deve ser constantemente circulado e levado à temperatura especificada por qualquer método conveniente. O dispositivo usado para medir a temperatura do meio deve ser colocado no centro do grupo dos corpos de prova. O meio gasoso deve ser mantido à temperatura especificada dentro dei 1 °C. durante pelo menos 30 min antes do corpo de prova ser removido do meio para o ensaio.
8.3.4 Outros métodos para aquecimento ou resfriamento são permitidos, se os outros requisitos pertinentes de 8.3 forem cumpridos.
8.4 Transferência da amostra
Quando o ensaio for realizado a uma temperatura diferente da temperatura ambiente, não mais que 5 s deve transcorrer entre o momento em que o corpo de prova é retirado do meio de aquecimento ou de resfriamento e o momento em que ele é atingido pelo cutelo. Uma exceção é feita se a diferença entre a temperatura ambiente ou a temperatura do instrumento e a temperatura do corpo de prova for menor que 25 °C: nesse caso, o tempo de transferência da amostra deve ser menor que 10 s.
O dispositivo de transferência deve ser projetado e utilizado de tal forma que a temperatura do corpo de prova seja mantida dentro da faixa de temperatura permitida.
As partes do dispositivo em contato com a amostra durante a transferência do meio para a máquina devem ser condicionadas com as amostras.
Recomenda-se que cuidados sejam tomados para assegurar que o dispositivo usado para centralizar o corpo de prova nos batentes não faça com que as extremidades fraturadas dos corpos de prova de baixa energia e alta resistência se soltem do dispositivo no pêndulo. Esta interação pêndulo/corpo de prova resulta em energia indicada erroneamente alta. Foi demonstrado que a folga entre a extremidade de um corpo de prova na posição de ensaio e o dispositivo de centralização, ou uma porção fixa da máquina, deve ser igual ou maior que 13 mm, para evitar o rebote das extremidades dos corpos de prova no pêndulo durante o ensaio
NOTA As pinças de auto centralização, semelhantes às mostradas no Anexo A, para corpos de prova com entalhe em V, são frequentemente usadas para transferir o corpo de prova do meio condicionador de temperatura para a posição de ensaio adequada. Pinças dessa natureza eliminam possíveis problemas de folga. devido á interferência entre as metades da amostra fraturada e um dispositivo de centralização fixo.
8.5 Excedendo a capacidade da máquina
Não convém que a energia absorvida, K, exceda 80% da energia potencial inicial, Kp. Se a energia absorvida exceder este valor, ela deve ser registrada como aproximada e deve ser anotada no relatório de ensaio como superior a 80% da capacidade da máquina.
NOTA Idealmente, um ensaio de impacto seria realizado a uma velocidade de impacto constante. Em um ensaio do tipo pêndulo, a velocidade diminui á medida que a fratura progride. Para corpos de prova com energias de impacto que se aproximam da capacidade do pêndulo, a velocidade do pêndulo diminui durante a fratura, a ponto de a exatidão das energias de impacto não ser mais obtida.
8.6 Fratura incompleta Os corpos de prova nem sempre se dividem em duas partes durante o ensaio. Para o ensaio de aceitação de material, não é necessário relatar informações relativas à fratura incompleta.
Para ensaios que não sejam de aceitação de material, é necessário que os corpos de prova não rompidos sejam relatados. …]
Fonte: ABNT NBR ISO 148-1.
Escopo do Serviço
Ensaio de Impacto
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Símbolos e termos abreviados;
Princípios do ensaio;
Corpos de prova;
Geometria do entalhe;
Entalhe em V e U;
Tolerância dos corpos de prova;
Preparação dos corpos de prova;
Marcação dos corpos de prova;
Equipamento de ensaio;
Instalação e verificação;
Cutelo; Procedimento de ensaio; Medição do atrito;
Temperatura de ensaio; Transferência da amostra;
Excedendo a capacidade da máquina; Fratura incompleta;
Obstrução do corpo de prova; Inspeção pós-fratura;
Relatório de ensaio;
Material do corpo de prova; Preparativos prévios;
Escala de medição; Adequação da escala ao material;
Maquinário para realização do ensaio;
Dimensões do corpo de prova;
Informações obrigatórias; opcionais;
Pinças de autocentralização;
Expansão lateral; Aparência da fratura;
Energia absorvida versus curva de temperatura e temperatura de transição;
Curva de energia absorvida/temperatura;
Incerteza de medição de um valor da energia absorvida;
Símbolos e unidades;
Determinação da incerteza de medição;
Consideração sobre incerteza;
Fatores que contribuem para a Incerteza; Tendência da máquina;
Receptibilidade da máquina e heterogeneidade do material;
Tendência da temperatura;
Resolução da máquina; Incerteza combinada e expandida; Exemplo;
Terminologia do corpo de prova mostrando a configuração de apoios e batentes em uma máquina de referência de ensaio de impacto por pêndulo;
Corpo de prova de impacto por pêndulo Charpy;
Pinças de centralização para amostras; Charpy com entalhe em V ;
Metades fraturadas da amostra de impacto;
Ilustrando a medição da expansão lateral;
Charpy, mostrando as duas metades de uma amostra
Charpy sendo medidas de um lado, em vez de cada metade individualmente
Montagem e detalhes do medidor de expansão lateral
Determinação do percentual da fratura por cisalhamento;
Aparência da fratura;
Verificações das dimensões; Posicionamento do corpo de provas;
Configuração do equipamento;
Curva de energia absorvida/temperatura mostrada esquematicamente;
Estrutura da cadeia de rastreabilidade metrológica para a definição e disseminação das escalas de energia absorvida para o ensaio de impacto Charpy;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR ISO 148-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Impacto
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Ensaio de Impacto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Impacto
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Impacto:
[… 5 Princípios do ensaio
Este ensaio consiste na fratura de um corpo de prova entalhado com um único golpe de um pêndulo oscilante, nas condições especificadas nas Seções 6, 7 e 8. O entalhe no corpo de prova tem uma geometria especificada e está localizado no meio, entre dois apoios. oposto ao local que é impactado no ensaio. A energia absorvida no ensaio de impacto, a expansão lateral e a aparência da fratura por cisalhamento são normalmente determinadas.
Como os valores de impacto de muitos materiais metálicos variam com a temperatura, os ensaios devem ser realizados a uma temperatura especificado. Quando esta temperatura é diferente do ambiente, o corpo de prova deve ser aquecido ou resfriado a essa temperatura. sob condições controladas.
O ensaio de impacto por pêndulo Charpy é frequentemente usado em ensaios de rotina para aprovação/reprovação em ambientes industriais de alta produtividade. Para estes ensaios. pode não ser importante se a amostra de ensaio é completamente fraturada, parcialmente fraturada ou simplesmente deformada plasticamente e arrastada pelos batentes. Em pesquisa, projeto ou ambientes académicos, os valores de energia medidos são estudados com mais detalhes, caso em que pode ser altamente relevante se a amostra está fraturada ou não.
É importante notar que nem todos os resultados do ensaio de impacto por pêndulo Charpy podem ser comparados diretamente. Por exemplo. o ensaio pode ser realizado com cutelos de raios diferentes ou com diferentes formas de corpos de prova. Ensaios realizados com diferentes cutelos podem fornecer resultados diferentes VI, assim como os resultados dos ensaios obtidos com corpos de prova com formatos diferentes. É por isso que não só a adesão á ABNT NBR 148. mas também um relatório claro e completo do tipo de instrumento. do corpo de prova e dos detalhes dos corpos de prova pós-ensaio. são cruciais para a comparabilidade dos resultados.
6 Corpos de prova
6.1 Geral
O corpo de prova padrão deve ter 55 mm de comprimento e seção quadrada. com 10 mm de lado. No centro do comprimento. deve haver um entalhe em Vou um entalhe em U. conforme descrito em 6.2.1 e 6.2.2. respectivamente.
Se o corpo de prova padrão não puder ser obtido do material, um corpo de prova de tamanho reduzido, com espessura de 7,5 mm, 5 mm ou 2,5 mrn (ver Figura 2 e Tabela 2), deve ser utilizado. se não for especificado de outra forma.
A comparação direta de resultados 45 significativa apenas quando feita entre corpos de prova de mesma forma e dimensões.
Para baixas energias. o uso do calços para posicionar melhor os corpos de prova de tamanho reduzido em relação ao centro do impacto é importante para evitar a absorção excessiva da energia pelo pêndulo. Para altas energias isso pode não ser tão importante. Os calços podem ser colocados sobre ou sob os apoios do corpo de prova, de modo que a espessura média da amostra fique 5 mm acima dos apoios de 10 mm. Os calços podem ser temporariamente fixados nos apoios. usando fita ou outros meios.
Quando um material tratado termicamente está sendo avaliado, o corpo de prova deve ser usinado e entalhado após o término do tratamento térmico, a menos que seja possível demonstrar que a usinagem antes do tratamento térmico não afeta os resultados do ensaio.
8.3 temperatura de ensaio
8.3.1 Salvo indicação em contrário, os ensaios devem ser realizados a 23 ‘C 5 °C (temperatura ambiente). Se a temperatura for especificado. o corpo de prova deve ser condicionado a uma temperatura dentro de – 2 “C.
8.3.2 Para o condicionamento (aquecimento ou resfriamento) em meio liquido. o corpo de prova deve ser colocado em um recipiente situado em uma grelha que esteja a pelo menos 25 mm acima do fundo do recipiente e coberto por pelo menos 25 mm de liquido, e a pelo menos 10 mm dos lados do recipiente. O meio deve ser constantemente agitado e levado à temperatura especificado por qualquer método conveniente. Convém que o dispositivo usado para medir a temperatura do meio seja colocado no centro do grupo dos corpos de prova. O meio deve ser mantido à temperatura especificada dentro de 1 °C. por pelo menos 5 min.
Quando um meio liquido está próximo de seu ponto de ebulição, o resfriamento evaporativo pode reduzir drasticamente a temperatura do corpo de prova durante o intervalo entre a remoção do liquido e a fratura (81
8.3.3 Para o condicionamento (aquecimento ou resfriamento) em meio gasoso. o corpo de prova deve ser colocado em uma ~ara a pelo menos 50 mm da superfície mais próxima. Os corpos de prova individuais devem ser separados por pelo menos 10 mm. O meio deve ser constantemente circulado e levado à temperatura especificada por qualquer método conveniente. O dispositivo usado para medir a temperatura do meio deve ser colocado no centro do grupo dos corpos de prova. O meio gasoso deve ser mantido à temperatura especificada dentro dei 1 °C. durante pelo menos 30 min antes do corpo de prova ser removido do meio para o ensaio.
8.3.4 Outros métodos para aquecimento ou resfriamento são permitidos, se os outros requisitos pertinentes de 8.3 forem cumpridos.
8.4 Transferência da amostra
Quando o ensaio for realizado a uma temperatura diferente da temperatura ambiente, não mais que 5 s deve transcorrer entre o momento em que o corpo de prova é retirado do meio de aquecimento ou de resfriamento e o momento em que ele é atingido pelo cutelo. Uma exceção é feita se a diferença entre a temperatura ambiente ou a temperatura do instrumento e a temperatura do corpo de prova for menor que 25 °C: nesse caso, o tempo de transferência da amostra deve ser menor que 10 s.
O dispositivo de transferência deve ser projetado e utilizado de tal forma que a temperatura do corpo de prova seja mantida dentro da faixa de temperatura permitida.
As partes do dispositivo em contato com a amostra durante a transferência do meio para a máquina devem ser condicionadas com as amostras.
Recomenda-se que cuidados sejam tomados para assegurar que o dispositivo usado para centralizar o corpo de prova nos batentes não faça com que as extremidades fraturadas dos corpos de prova de baixa energia e alta resistência se soltem do dispositivo no pêndulo. Esta interação pêndulo/corpo de prova resulta em energia indicada erroneamente alta. Foi demonstrado que a folga entre a extremidade de um corpo de prova na posição de ensaio e o dispositivo de centralização, ou uma porção fixa da máquina, deve ser igual ou maior que 13 mm, para evitar o rebote das extremidades dos corpos de prova no pêndulo durante o ensaio
NOTA As pinças de auto centralização, semelhantes às mostradas no Anexo A, para corpos de prova com entalhe em V, são frequentemente usadas para transferir o corpo de prova do meio condicionador de temperatura para a posição de ensaio adequada. Pinças dessa natureza eliminam possíveis problemas de folga. devido á interferência entre as metades da amostra fraturada e um dispositivo de centralização fixo.
8.5 Excedendo a capacidade da máquina
Não convém que a energia absorvida, K, exceda 80% da energia potencial inicial, Kp. Se a energia absorvida exceder este valor, ela deve ser registrada como aproximada e deve ser anotada no relatório de ensaio como superior a 80% da capacidade da máquina.
NOTA Idealmente, um ensaio de impacto seria realizado a uma velocidade de impacto constante. Em um ensaio do tipo pêndulo, a velocidade diminui á medida que a fratura progride. Para corpos de prova com energias de impacto que se aproximam da capacidade do pêndulo, a velocidade do pêndulo diminui durante a fratura, a ponto de a exatidão das energias de impacto não ser mais obtida.
8.6 Fratura incompleta Os corpos de prova nem sempre se dividem em duas partes durante o ensaio. Para o ensaio de aceitação de material, não é necessário relatar informações relativas à fratura incompleta.
Para ensaios que não sejam de aceitação de material, é necessário que os corpos de prova não rompidos sejam relatados. …]
Fonte: ABNT NBR ISO 148-1.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.