Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO EM TÉCNICAS DE ABERTURA E FECHAMENTO DE FLANGES COM CONTROLE DE TORQUE
Referência: 236705
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Torqueamento de Flanges
O objetivo do Curso de Torqueamento de Flanges é capacitar profissionais para executar intervenções em conexões flangeadas com precisão técnica, segurança operacional e domínio completo do torqueamento, conforme as normas ABNT NBR 15694 e ABNT NBR 15827. Logo, o participante desenvolve competência para identificar riscos, preparar corretamente a área, aplicar sequências de aperto eficazes e garantir vedação segura em sistemas pressurizados, reduzindo falhas, vazamentos e paradas não programadas.
Além disso, o curso prepara o profissional para interpretar o comportamento das flanges antes, durante e após a operação, entendendo como fatores como atrito, temperatura, vibração e acomodação das juntas influenciam diretamente o desempenho da conexão. Portanto, o foco é transformar o operador em um agente técnico de confiabilidade, capaz de aumentar a vida útil dos sistemas e reduzir riscos operacionais com método, não com força.

Quem deve realizar procedimentos de abertura e fechamento de flanges em sistemas pressurizados e por quê?
Somente profissionais capacitados e treinados especificamente em operações com flanges e torqueamento devem executar esse tipo de intervenção. Logo, não se trata de força física, e sim de controle técnico, leitura de cenário, percepção de risco e aplicação correta de sequência de aperto. Portanto, um operador sem formação adequada pode comprometer toda a integridade do sistema com um único erro.
Isso acontece porque a operação envolve liberação de pressão, risco de vazamento e possibilidade de falhas catastróficas. Quem realiza esses serviços precisa dominar procedimentos, compreender comportamento mecânico dos materiais e entender como o torque se transforma em tensão efetiva. Flange não perdoa improviso.
Curso Torqueamento de Flanges: Como o controle de torque influencia diretamente a vedação e a vida útil de uma conexão flangeada?
O controle de torque é o que garante que a junta receba carga uniforme e adequada em toda a superfície de contato. Dessa maneira, sem isso, a vedação se torna irregular, favorecendo microvazamentos, deformações e falhas progressivas. Logo, quando o torque é bem controlado, a distribuição de tensões é equilibrada e a conexão se comporta como um sistema sólido e confiável.
A influência ocorre diretamente nos seguintes pontos:
Distribuição uniforme da carga nos parafusos
Redução de esforços pontuais na junta
Maior estabilidade da vedação ao longo do tempo
Aumento da vida útil do conjunto flangeado
Redução de reapertos emergenciais e manutenções corretivas
Onde os principais erros de torqueamento costumam ocorrer durante a montagem de flanges industriais?
Os erros mais críticos ocorrem justamente nas fases em que o operador acredita que já “resolveu” o problema: na sequência de aperto e na verificação final do torque. Além disso, também ocorrem quando há falha no alinhamento, uso de ferramentas incorretas ou ausência de controle de atrito.
Abaixo, os pontos mais comuns de erro:
| Etapa da Operação | Erro Mais Frequente | Consequência Técnica |
|---|---|---|
| Alinhamento inicial | Desalinhamento do flange | Vazamentos precoces |
| Aplicação de torque | Torque irregular | Distribuição desigual de carga |
| Sequência de aperto | Ordem incorreta dos parafusos | Deformação da junta |
| Reaperto | Falta de reaperto técnico | Perda progressiva de vedação |
| Ferramenta | Torquímetro sem calibração | Torque impreciso |

Quando o reaperto técnico de um flange se torna necessário após a entrada em operação do sistema?
O reaperto técnico se torna necessário após o primeiro ciclo de operação do sistema, quando ocorre a acomodação natural da junta e dos elementos de fixação. Nesse sentido, durante a operação inicial, a pressão e a temperatura alteram o comportamento do conjunto flangeado, redistribuindo as tensões internas.
Por outro lado, sem o reaperto, essa acomodação pode gerar microfolgas, que evoluem para vazamentos progressivos. O reaperto não é correção de erro serve para estabilizar a condição mecânica após o assentamento real dos materiais em serviço.
Por que a sequência cruzada de aperto é fundamental para evitar vazamentos em flanges?
A sequência cruzada é o método que garante a distribuição gradual e uniforme das tensões ao redor do flange. Sem isso, um lado do flange pode receber carga excessiva enquanto o outro permanece subapertado, criando zonas de falha na vedação.
Ela é fundamental por garantir:
Melhor distribuição de carga na junta
Redução de empenamentos do flange
Minimização de concentrações de tensão
Estabilidade da vedação em toda a circunferência
Maior durabilidade da união flangeada
Curso Torqueamento de Flanges: Como fatores como atrito, lubrificação e temperatura impactam o torque aplicado nos parafusos?
Esses fatores alteram diretamente a relação entre torque aplicado e tensão gerada no parafuso. Dessa maneira, o mesmo valor de torque pode gerar níveis de tensão totalmente diferentes dependendo dessas condições operacionais.
Veja como cada fator interfere:
| Fator | Influência no Torque | Impacto na Vedação |
|---|---|---|
| Atrito | Aumenta resistência ao giro | Pode gerar subaperto |
| Lubrificação | Reduz resistência ao aperto | Pode causar sobreaperto |
| Temperatura | Provoca dilatação e contração | Altera pressão sobre a junta |
| Vibração | Afrouxa progressivamente | Reduz estabilidade do aperto |
Onde a falta de controle de torque representa os maiores riscos operacionais nas instalações industriais?
A falta de controle de torque é mais crítica em flanges de linhas pressurizadas, sistemas de vapor, instalações químicas e unidades que operam com fluidos perigosos. Nessas áreas, um vazamento não é apenas um defeito técnico, mas um risco direto à segurança humana e ambiental.
Além disso, em linhas sujeitas a vibração, pressão pulsante ou altas temperaturas, o erro de torque acelera a deterioração do sistema. O resultado são paradas não programadas, aumento do custo de manutenção e exposição a acidentes operacionais graves.

Qual a importância do Curso Torqueamento de Flanges?
A importância do Curso Torqueamento de Flanges está em transformar uma atividade que muitos tratam como “aperto de parafuso” em um procedimento técnico de confiabilidade operacional, de acordo com as normas ABNT NBR 15694 e ABNT NBR 15827. Logo, flanges mal torqueadas são uma das principais causas de vazamentos, paradas inesperadas e acidentes em sistemas pressurizados. Desse modo, o curso reduz drasticamente esse risco ao capacitar o profissional a aplicar métodos corretos, sequências adequadas e controle real do torque, elevando o padrão de segurança e desempenho nas instalações.
Além disso, o curso impacta diretamente na redução de custos operacionais e na prolongação da vida útil dos sistemas. Menos vazamentos, menos retrabalho, menos manutenção corretiva e mais estabilidade nos processos industriais. Em vez de apagar incêndio, o profissional passa a evitar que ele comece. Torque certo não é detalhe, é estratégia de sobrevivência industrial.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Curso Torqueamento de Flanges
CURSO APRIMORAMENTO EM TÉCNICAS DE ABERTURA E FECHAMENTO DE FLANGES COM CONTROLE DE TORQUE
Carga Horária: 40 HORAS
Módulo 1 – Fundamentos de Flanges e Conexões Flangeadas (5 Horas)
Tipos de flanges e suas aplicações industriais
Conceito de união flangeada e seus componentes
Tipos de juntas (gaskets) e critérios técnicos de escolha
Função dos elementos de fixação: parafusos, porcas e arruelas
Principais falhas em conexões flangeadas
Efeitos de montagem incorreta no sistema
Módulo 2 – Riscos Operacionais na Abertura e Fechamento de Flanges (5 Horas)
Perigos associados à liberação de pressão e fluídos
Análise de acidentes em operações com flanges
Sequência segura de despressurização e isolamento
Erros críticos em desmontagem e remontagem
Consequências técnicas do torque incorreto
Comportamento seguro em operações críticas
Módulo 3 – Ferramentas e Equipamentos de Torqueamento (5 Horas)
Tipos de torquímetros: manual, estalo, digital e hidráulico
Chaves hidráulicas de torque e tensionadores
Diferença entre torque e tensão (pretensionamento)
Cuidados no uso e manuseio das ferramentas
Interpretação técnica de escalas e displays
Inspeção visual e funcional dos equipamentos
Módulo 4 – Técnicas de Abertura Controlada de Flanges (5 Horas)
Preparação da área antes da abertura
Sequência correta de afrouxamento de parafusos
Técnicas seguras de alívio progressivo
Uso de separadores de flange
Controle de vazamento residual
Condutas em caso de presença de produtos perigosos
Módulo 5 – Procedimentos Técnicos de Fechamento de Flanges (5 Horas)
Preparação das superfícies de vedação
Posicionamento correto da junta
Inspeção de desalinhamento e paralelismo
Sequência cruzada de aperto
Controle progressivo do torque
Reinspeção após fechamento
Módulo 6 – Técnicas de Torqueamento e Sequências de Aperto (5 Horas)
Conceito de torque incremental
Sequências de aperto em estrela e cruz
Etapas de reaperto técnico
Influência do atrito na leitura de torque
Erros comuns durante o torqueamento
Controle de uniformidade de carga
Módulo 7 – Diagnóstico de Falhas e Correções em Flanges (5 Horas)
Identificação de vazamentos em flanges
Análise de marcas de esmagamento em juntas
Reconhecimento de deformações em flanges
Avaliação de reaperto versus substituição
Correções em casos de vazamento
Procedimentos recomendados após falha
Módulo 8 – Casos Técnicos e Procedimentos Aplicados (5 Horas)
Simulações técnicas de abertura e fechamento
Análise de cenários reais industriais
Tomada de decisão em situações críticas
Planejamento de intervenção segura
Execução de checklists operacionais
Boas práticas operacionais em campo
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Torqueamento de Flanges
Curso Torqueamento de Flanges
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Torqueamento de Flanges
Curso Torqueamento de Flanges
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Gerenciamento de riscos ocupacionais.
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual.
NR 13 – Segurança em caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos.
ABNT NBR 15694 – Montagem de juntas flangeadas aparafusadas.
ABNT NBR 15827 – Juntas de vedação para flanges industriais.
ISO 898-1 – Propriedades mecânicas de parafusos e elementos de fixação.
ISO 12100 – Segurança de máquinas – princípios de projeto e análise de risco.
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO TORQUEAMENTO DE FLANGES:
A maioria dos vazamentos em flanges nasce no torque, não na junta.
Estudos de manutenção mostram que mais de 80% das falhas estão ligadas a aperto irregular, sequência incorreta ou aplicação de torque fora do valor especificado. A junta vira vilã, mas quem errou foi o braço.
Lubrificação muda tudo e poucos levam isso a sério.
A presença ou ausência de lubrificante pode causar variação superior a 30% na carga real aplicada no parafuso, gerando subaperto ou sobrecarga estrutural sem o operador perceber.
Sequência de aperto influencia mais do que força bruta.
Apertar em cruz distribui tensões, reduz concentrações localizadas e aumenta a vida útil da junta. Apertar em linha reta só acelera o vazamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
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Saiba Mais: Curso Torqueamento de Flanges:
5 Procedimento
5.1 Adicionar à massa no recipiente de porcelana ou de metal uma amostra de (150 1) g de areia siliciosa de Ottawa previamente seca.
5.2 Verter sobre a areia siliciosa de Ottawa a quantidade de emulsão correspondente a 5,3 % em massa de asfalto residual e revolver continuamente através de mistura vigorosa, durante 20 s a 60 s ou até que ocorra o recobrimento total da amostra. Água de molhagem pode ser adicionada previamente à areia para facilitar o processo de mistura, sendo 1 % a 2 % em massa normalmente suficiente.
5.3 Colocar a mistura asfáltica sobre a placa ou papel siliconado, deixando-a repousar por cerca de 1 h, na temperatura ambiente, para que ocorra a ruptura da emulsão, notada pela mudança da coloração de marrom para preto.
5.4 Transferir a mistura asfáltica para a bandeja metálica e levá-la à estufa a (60 ± 1) °C até massa constante, para que a cura se complete. Por massa constante admite-se uma variação máxima de 0,1 g entre pesagens subseqüentes. Retirar a mistura da estufa e aguardar até que atinja a temperatura ambiente.
5.5 Colocar 500 mL de água potável no béquer de 1 000 mL e aquecê-la até a ebulição.
5.6 Colocar a mistura curada na peneira. Imergir e fixar o conjunto no béquer contendo água em ebulição e mantê-lo por 10 min após o reinício da ebulição.
5.7 Retirar o conjunto do béquer e colocar a mistura sobre a superfície de papel siliconado ou placa lisa.
5.8 Aguardar a secagem da mistura ao ar e temperatura ambiente.
5.9 Avaliar a resistência à água (adesividade) da mistura.
F: NBR 15694
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