O teste de abalo sísmico avalia a resistência de estruturas, materiais e equipamentos quando submetidos a movimentos sísmicos, simulados em mesas vibratórias para identificar vulnerabilidades. É essencial para garantir que edifícios, pontes e infraestruturas importantes estejam seguros em áreas sujeitas a terremotos. O teste de abalo sísmico avalia a resistência de estruturas, materiais e equipamentos quando submetidos a movimentos sísmicos, simulados em mesas vibratórias para identificar vulnerabilidades. É essencial para garantir que edifícios, pontes e infraestruturas importantes estejam seguros em áreas sujeitas a terremotos.
F: FPK

Curso Teste Abalo Sísmico

Teste de Abalo Sísmico - Curso como elaborar relatório técnico de teste de vibração por abalo sísmico em cabine.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE TESTE DE VIBRAÇÃO POR ABALO SÍSMICO EM CABINE

Referência: 201302

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo do Curso de Teste de Abalo Sísmico?

O curso de elaboração de relatórios técnicos de Teste Sísmico capacita profissionais a documentar e comunicar resultados de forma clara e objetiva. Ao final, os participantes redigem relatórios completos que facilitam a interpretação, apoiam decisões e garantem a aplicação de recomendações de segurança e melhorias estruturais.

O que é Teste Abalo Sísmico?

O teste de abalo sísmico avalia a resistência de estruturas, materiais e equipamentos quando submetidos a movimentos sísmicos, simulados em mesas vibratórias para identificar vulnerabilidades. É essencial para garantir que edifícios, pontes e infraestruturas importantes estejam seguros em áreas sujeitas a terremotos.

Curso Teste Abalo Sísmico

Falhas em equipamentos durante eventos sísmicos representam riscos à segurança de operadores, usuários e público, principalmente em instalações críticas como indústrias, hospitais e infraestrutura de transporte. Em locais altamente críticos, como usinas nucleares, refinarias ou centros de armazenamento químico, essas falhas podem causar vazamentos e contaminação ambiental, afetando a saúde pública. Além disso, danos a equipamentos e interrupções operacionais geram perdas financeiras, com custos de reparo, substituição, perda de produção, multas e danos à reputação. Por fim, em várias jurisdições, muitos equipamentos precisam cumprir regulamentações de resistência sísmica, incluindo testes e certificações.
O teste de abalo sísmico avalia a resistência de estruturas, materiais e equipamentos quando submetidos a movimentos sísmicos, simulados em mesas vibratórias para identificar vulnerabilidades. É essencial para garantir que edifícios, pontes e infraestruturas importantes estejam seguros em áreas sujeitas a terremotos.
Teste Abalo e Ruídos Sísmico

Para que serve o Teste Abalo Sísmico? 

O teste de abalo sísmico, portanto, é essencial para avaliar a resistência e o comportamento de estruturas, materiais ou equipamentos quando submetidos a forças semelhantes às de um terremoto. Além disso, esse tipo de teste é crucial para identificar pontos de falha, verificar a segurança estrutural e garantir que construções como edifícios, pontes e infraestruturas críticas suportem os impactos dos abalos sísmicos. Com os dados obtidos, engenheiros podem, assim, aprimorar projetos, implementar reforços e assegurar que as construções atendam plenamente às normas de segurança em áreas com atividade sísmica.

Coleta e Análise de Dados Sísmicos

A coleta e análise de dados sísmicos são etapas essenciais para a elaboração de relatórios técnicos precisos em testes sísmicos. Essas etapas possibilitam entender o comportamento estrutural e a resposta de instalações críticas diante de eventos sísmicos, além de identificar vulnerabilidades e fornecer informações para decisões de segurança.

Coleta de Dados Sísmicos

A coleta de dados envolve o uso de sensores, como sismógrafos e acelerômetros, que registram movimentos do solo e respostas estruturais durante abalos sísmicos. A localização e a configuração dos sensores influenciam a qualidade e precisão dos dados obtidos, por isso é crucial posicioná-los estrategicamente para cobrir áreas críticas e captar variações significativas de impacto sísmico.

Os dados coletados incluem informações sobre a magnitude, frequência, aceleração e duração das ondas sísmicas. Dependendo do objetivo do teste, outros parâmetros específicos também podem ser registrados, como os deslocamentos estruturais e o comportamento dinâmico de componentes internos.

Processamento e Análise de Dados

Após a coleta, os dados sísmicos passam por um processamento inicial, onde são filtrados para eliminar ruídos e organizados em formatos adequados para análise. Técnicas de análise estatística e algoritmos de modelagem são então aplicados para interpretar o comportamento observado, permitindo comparações entre os resultados dos testes e os parâmetros de resistência esperados.

A análise pode incluir:

  • Avaliação da Frequência Natural e de Ressonância: Identificação da frequência em que a estrutura tende a amplificar as vibrações sísmicas.
  • Mapeamento de Picos de Aceleração e Velocidade: Determinação dos pontos de maior impacto dentro da estrutura.
  • Análise de Damping ou Amortecimento: Avaliação de como a estrutura dissipa a energia das ondas sísmicas.

Interpretação dos Resultados

Após a análise, interpretamos os dados para fornecer informações concretas sobre o comportamento estrutural e as áreas de risco. Assim, essa interpretação deve considerar variáveis ambientais, características do solo e as especificidades da estrutura testada. O objetivo é gerar uma visão clara das condições atuais da instalação e das necessidades de reforço estrutural ou de melhorias na segurança.

Essa seção do relatório técnico precisa ser apresentada de maneira acessível, destacando tanto os pontos críticos quanto os que estão dentro dos padrões de segurança. A análise completa fundamenta as recomendações técnicas e as decisões de reforço e manutenção estrutural, sendo crucial para gestores e engenheiros responsáveis pela segurança e operação das instalações.

Quais Normas ou Padrões seguir ao elaborar o Relatório Técnico de Teste em Cabine de Abalo Sísmico?

A elaboração do relatório Técnico de teste em cabine de abalo sísmico deve seguir as normas e padrões relevantes para a realização dos testes, como a CEI 60068-3-3, e outras normas específicas aplicáveis ao tipo de equipamento testado e ao ambiente de operação. Podendo ser necessárias considerações adicionais de acordo com regulamentações locais ou requisitos específicos do cliente.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Teste Abalo Sísmico

Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições; Considerações gerais e de qualificação;
Classe sísmica geral e classe sísmica específica;
Condições de serviço; Critérios de mau funcionamento;
Critérios de qualificação; Procedimentos de ensaio;
Geral; Montagem; Medições;
Medições de vibração na mesa de vibração;
Medições de vibração no equipamento;
Monitoramento funcional do equipamento;
Faixa de frequência; Condicionamento;
Seleção de ondas de ensaio;
Ondas multifrequências; Ondas de frequência única;
Ondas de ensaio; Especificação das ondas de ensaio;
Simulação com uma margem de segurança dos efeitos de um terremoto;
Ensaio de ondas multifrequências; Requisitos gerais;
Ensaio de histórico de tempo; Outros ensaios multifrequências;
Ensaio de frequência única; Requisitos gerais;
Ensaio de varredura sinusoidal; Ensaio senoidal;
Ensaio senoidal contínuo; Outras formas de onda de ensaio;
Condições de ensaio; Investigação da resposta à vibração; Métodos de ensaio;
Método de ensaio para equipamentos sem frequências críticas;
Método de ensaio para equipamentos com frequências críticas;
Seleção de amortecimento; Ensaio de terremoto S1 e terremoto S2;
Ensaio de aplicação específica; Ensaio de montagem; Ensaio de componentes;
Ensaio de eixo único e multieixo; Ensaio de eixo único;
Ensaio biaxial; Dois eixos horizontais; Um eixo horizontal e um eixo vertical;
Ensaio triaxial; Instalação triaxial; Instalação biaxial (um eixo horizontal, um eixo vertical);
Condicionamento para a classe sísmica geral;
Seleção do tipo de ensaio; Método de ensaio;
Método de ensaio de amplitude calculado para a classe sísmica geral;
Aplicação; Condições de ensaio; Nível de desempenho;
Seleção da onda de ensaio; Relação de amortecimento;
Aceleração do solo (ag); Fator de superelevação (K);
Fator de direção (D); Aceleração de piso (af);
Parâmetros de ensaio para a classe sísmica geral;
Duração do ensaio; Aceleração de ensaio (at); Fator de onda (α);
Fator geométrico (G); Espectro de resposta necessário para a classe sísmica geral;
Procedimentos de ensaio para a classe sísmica geral;
Investigação de resposta à vibração (VRI); Tipos de ensaio;
Ensaio de seno-batida; Ensaio de varredura sinusoidal; Ensaio de histórico de tempo;
Outras formas de onda de ensaio; Condicionamento para a classe sísmica específica;
Seleção de ondas de ensaio para a classe sísmica específica;
Ondas multifrequências; Ondas de frequência única;
Ondas de ensaio para a classe sísmica específica;
Ensaio de frequência única; Ensaio de varredura sinusoidal;
Ensaio senoidal; Ensaio senoidal contínuo; Outras formas de onda de ensaio;
Condições de ensaio para a classe sísmica específica;
Ensaio de eixo único e multieixo para a classe sísmica específica;
Fluxogramas para seleção de ensaios; Seleção do tipo de ensaio;
Classe sísmica geral – Ensaio de amplitude calculada;
Classe sísmica específica – Ensaio de eixo único;
Classe sísmica específica – Ensaio multieixos.
Fonte: IEC 60068-3-3

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Teste Abalo Sísmico

Curso Teste Abalo Sísmico

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Teste Abalo Sísmico

Curso Teste Abalo Sísmico

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
IEC 60068-3-3 – Testes ambientais – Parte 3-3: Documentação e orientação de apoio – Métodos de teste sísmico para equipamentos
ABNT NBR ISO IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR 15421 – Projeto de estruturas resistentes a sismos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Teste Abalo Sísmico

Curso Teste Abalo Sísmico

O que são Cursos Livres?
Diante da variedade de cursos de curta duração que prometem qualificação profissional, surge frequentemente a dúvida sobre a sua validação e a necessidade de registro em órgãos competentes, com perguntas como: “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro no MEC?” ou “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro na Secretaria Estadual de Educação?”.

Vamos examinar o que a legislação diz sobre esses cursos:

A educação profissional é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), especificamente no artigo 39, que estabelece:

Art. 39. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.

§ 1º Os cursos de educação profissional e tecnológica podem ser organizados por eixos tecnológicos, permitindo a construção de diferentes itinerários formativos, conforme as normas do sistema e nível de ensino.

§ 2º A educação profissional e tecnológica abrange os seguintes cursos:
I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;
II – de educação profissional técnica de nível médio;
III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.

§ 3º Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação serão organizados de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021, definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Esta resolução, em seu artigo 4º, estabelece que a Educação Profissional e Tecnológica, baseada no § 2º do art. 39 da LDB e no Decreto nº 5.154/2004, é desenvolvida por meio de cursos e programas de:
I – qualificação profissional, incluindo formação inicial e continuada de trabalhadores;
II – Educação Profissional Técnica de Nível Médio, com saídas intermediárias de qualificação profissional técnica e cursos de especialização profissional técnica;
III – Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação, com saídas intermediárias de qualificação profissional tecnológica, cursos de especialização profissional tecnológica e programas de Mestrado e Doutorado profissional.

Conforme as perguntas mencionadas, trata-se dos cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, considerando a necessidade de registro junto à Secretaria Estadual de Educação e/ou ao Conselho Estadual de Educação.

Para esses cursos, a Resolução CNE/CP Nº 1/2021 estabelece, em seus capítulos V e VI, as regras de oferta, estrutura e organização. O artigo 16 define:

Art. 16. Os cursos técnicos serão oferecidos nas formas integrada, concomitante ou subsequente ao Ensino Médio, conforme descrito abaixo:
I – integrada, para quem já concluiu o Ensino Fundamental, com matrícula única na mesma instituição, conduzindo o estudante à habilitação profissional técnica enquanto conclui o Ensino Médio;
II – concomitante, para quem está cursando ou ingressa no Ensino Médio, com matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais em diferentes instituições;
III – concomitante intercomplementar, oferecida simultaneamente em instituições diferentes, mas integradas no conteúdo, através de convênios ou acordos;
IV – subsequente, destinada a quem já concluiu o Ensino Médio.

O artigo 17 especifica que a oferta de curso técnico, em qualquer forma, deve ser precedida pelo credenciamento da unidade educacional e pela autorização do curso pelo órgão competente do respectivo sistema de ensino, no caso, o Conselho Estadual de Educação (CEE).
As autorizações e credenciamentos realizados pelo CEE são publicadas no Diário Oficial do Estado. No Espírito Santo, essas resoluções podem ser consultadas no site do CEE.
As instituições devidamente credenciadas devem apresentar em seus materiais de divulgação o número de autorização/credenciamento junto ao CEE, o que pode ser verificado no site do Conselho.
Considerando outras modalidades de cursos “técnicos” no mercado, cabe mencionar a existência de cursos livres. A Lei nº 9.394/96, em seu art. 42, estabelece:

Art. 42. As instituições de educação profissional e tecnológica, além dos cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento, sem necessidade de nível de escolaridade específico.

Segundo o site do Ministério da Educação, os cursos livres podem ser oferecidos como formação inicial e continuada ou qualificação profissional, abertos à comunidade, sem exigência de nível de escolaridade.
Os cursos livres não possuem carga horária preestabelecida e são focados na capacitação profissional ou pessoal em áreas específicas. Eles não exigem escolaridade prévia, e a regulamentação do MEC não se aplica a eles. Esses cursos são válidos em todo o território nacional e podem ser oferecidos presencialmente ou online.
Por fim, os cursos livres, por não exigirem credenciamento junto ao MEC, não estão sujeitos à fiscalização de órgãos reguladores da educação. As instituições podem emitir certificados para esses cursos, mas sem validade de reconhecimento oficial, apenas como comprovação da qualificação adquirida.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Teste Abalo Sísmico

Saiba Mais: Curso Teste Abalo Sísmico

Os ensaios sísmicos em equipamentos
A IEC 60068-3-3:2019 – Environmental testing – Part 3-3: Supporting documentation and guidance – Seismic test methods for equipment se aplica principalmente a equipamentos eletrotécnicos, mas sua aplicação pode ser estendida a outros equipamentos e componentes. Além disso, se sempre for realizado algum tipo de análise ao fazer uma qualificação sísmica, por exemplo, para a escolha da amostra representativa a ser ensaiada ou para a extensão da qualificação sísmica da amostra ensaiada para amostras semelhantes, a verificação do desempenho de um equipamento por análise ou por uma combinação de ensaio e análise pode ser aceitável, mas está fora do escopo deste documento, que é restrito à verificação com base inteiramente em dados de ensaios dinâmicos.
Esta segunda edição cancela e substitui a primeira edição publicada em 1991. Esta edição constitui uma revisão técnica. O objetivo principal desta revisão foi conectar o nível de ensaio ao nível de atividade sísmica da zona onde o equipamento pode ser instalado. Também é dada uma forma padrão para o espectro de resposta necessário para a classe sísmica geral pela qual o ambiente sísmico não é conhecido ou é imprecisamente conhecido.
As cláusulas 11 a 15 foram renumeradas e alguns ajustes foram feitos, pois seu conteúdo é muito geral e os requisitos podem ser aplicados tanto à classe sísmica geral quanto à classe sísmica específica. A palavra envelope foi substituída por dominância e para envolver por dominar, a fim de fornecer um significado mais preciso do ponto de vista matemático.
As orientações foram incluídas em cada um dos dois métodos de ensaio mencionados neste documento, mas é específico para um método de ensaio. As orientações neste documento são direcionadas para a escolha do método apropriado e aplicá-lo ao ensaio sísmico.
Além disso, se algum tipo de análise é sempre realizada ao fazer uma qualificação sísmica, por exemplo, para a escolha da amostra representativa a ser ensaiada ou para a extensão de a qualificação sísmica do espécime ensaiado para espécimes similares, a verificação do desempenho de um equipamento por análise ou por uma combinação de ensaio e análise pode ser aceitável, mas está fora do escopo deste documento, restrito à verificação com base em inteiramente com dados de ensaios dinâmicos. Este documento trata apenas do ensaio sísmico de um equipamento de tamanho normal que pode ser ensaiado em uma mesa de vibração.
O ensaio sísmico de um equipamento tem como objetivo demonstrar sua capacidade de desempenhar a função necessária durante e/ou após o tempo em que é submetido a tensões e deslocamentos resultantes de um terremoto. O objetivo deste documento é apresentar uma variedade de métodos de ensaio que, quando especificados pela especificação relevante, pode ser aplicado para demonstrar o desempenho do equipamento para quais ensaios sísmicos são necessários com o objetivo principal de obter qualificação.
A qualificação pelo chamado ensaio de fragilidade não é considerada dentro do escopo deste documento, que foi preparado para fornecer orientações geralmente aplicáveis sobre ensaios sísmicos e especificamente sobre o uso de Métodos de ensaio da IEC 60068-2. A escolha do método de ensaio pode ser feita de acordo com os critérios descritos neste documento. Os métodos são baseados em métodos de ensaio publicados pela IEC. Este documento destina-se ao uso dos fabricantes para comprovar ou pelos usuários para avaliar e verificar o desempenho de um equipamento.
Fonte: Equipe Target

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