Curso Solda Eletrodo Revestido Curso Solda Eletrodo Revestido
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Curso Solda Eletrodo Revestido

A energia do arco elétrico transforma o metal em resistência e precisão — solda é ciência em chamas controladas.

Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SOLDA POR ELETRODO REVESTIDO E SOLDA TIG

Referência: 54795

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Solda Eletrodo Revestido

O Curso Solda Eletrodo Revestido tem como objetivo formar profissionais conscientes e tecnicamente preparados para compreender e aplicar práticas seguras em processos de soldagem. A capacitação promove o domínio conceitual sobre riscos físicos, químicos e ergonômicos, o correto uso de equipamentos de proteção individual, a interpretação de normas e a importância da qualificação profissional conforme exigências legais e técnicas.

Além disso, o curso visa desenvolver no participante a percepção crítica sobre segurança operacional, comportamento preventivo e responsabilidade técnica, assegurando conformidade com as normas regulamentadoras e de qualidade aplicáveis. O resultado é um profissional capaz de reconhecer riscos, adotar condutas seguras e atuar de forma responsável, garantindo eficiência produtiva sem comprometer a integridade humana e a conformidade normativa.

Soldagem de campo com eletrodo revestido precisão em movimento, estabilidade em qualquer ambiente.
Soldagem de campo com eletrodo revestido precisão em movimento, estabilidade em qualquer ambiente.

Como a direção e o sentido da soldagem influenciam a qualidade final?

A direção e o sentido da soldagem determinam como o calor se distribui e como o metal fundido se comporta durante o processo fatores críticos para a qualidade, resistência e aparência do cordão.
Quando o soldador trabalha no sentido progressivo (da direita para a esquerda, para destros), o arco elétrico avança sobre o metal frio, permitindo melhor controle da poça de fusão e penetração uniforme. Já no sentido inverso, o calor se acumula no cordão anterior, o que pode causar superaquecimento, distorções e formação de respingos se o controle térmico não for preciso.

Além disso, a posição da solda (plana, vertical, sobrecabeça ou ascendente) interfere diretamente na fluidez do metal líquido. Em posições verticais, por exemplo, é necessário reduzir a corrente e ajustar o ângulo da tocha para evitar que a gravidade provoque escorrimento do material. Por isso, o domínio da direção e do sentido é uma competência essencial do soldador, pois influencia tanto a estética do cordão quanto a integridade estrutural da junta, prevenindo defeitos como falta de fusão, mordeduras e trincas térmicas.

Curso Solda Eletrodo Revestido: Onde o processo TIG demonstra maior eficiência técnica?

O processo TIG (Tungsten Inert Gas) destaca-se quando a soldagem exige precisão extrema, pureza metalúrgica e acabamento impecável. Sendo assim, sua aplicação é predominante em ambientes controlados, onde cada detalhe do cordão influencia diretamente a performance do equipamento final.

Indústrias de equipamentos médicos, alimentares, farmacêuticos e aeronáuticos.
Produção de tubos e peças que exigem acabamento perfeito e sem respingos.
Soldagem de metais reativos como alumínio, titânio e magnésio.

Defeitos mais comuns em soldas mal executadas e como identificá-los

Defeito Causa Provável Indicação Visual
Trinca Corrente excessiva / tensão térmica Linha fina ou fenda transversal
Porosidade Contaminação por gás ou umidade Pequenas cavidades no cordão
Falta de fusão Corrente baixa / ângulo incorreto Superfície irregular ou sem penetração

A detecção precoce ocorre por inspeção visual e ensaios não destrutivos (líquido penetrante, ultrassom, radiografia). A prevenção está no domínio técnico e na limpeza rigorosa da superfície antes da soldagem.

Cada cordão de solda é um traço de engenharia: união firme, estética impecável e conformidade normativa.
Cada cordão de solda é um traço de engenharia: união firme, estética impecável e conformidade normativa.

O que faz o processo TIG atingir soldas de alta qualidade e precisão?

O processo TIG (Tungsten Inert Gas) alcança soldas de alta qualidade porque o arco elétrico é estabelecido entre um eletrodo de tungstênio que não se consome e a peça a ser unida, sob proteção constante de um gás inerte como argônio ou hélio. Esse isolamento evita oxidação e contaminação por oxigênio e nitrogênio do ar, garantindo uma poça de fusão limpa e controlada. O operador pode ainda dosar o metal de adição de forma manual e gradual, o que assegura cordões de solda homogêneos e sem respingos.

Além da pureza metalúrgica, o TIG oferece controle total sobre corrente, tensão e calor, permitindo penetração uniforme e mínima distorção térmica mesmo em peças de espessuras reduzidas. Portanto, essa precisão torna o método ideal para materiais nobres ou aplicações que exigem acabamento estético impecável como equipamentos hospitalares, aeronáuticos e tubulações de alta pressão.

Curso Solda Eletrodo Revestido: Por que o controle da corrente elétrica é essencial na soldagem?

Corrente alta:
Maior penetração, porém com risco de queima ou respingos.
Corrente baixa:
Arco instável e falta de fusão.
Corrente ideal:
Equilíbrio entre penetração, velocidade e uniformidade.

A corrente define o volume térmico e a taxa de deposição do metal. Dessa forma, o ajuste correto depende do diâmetro do eletrodo, tipo de junta e posição da solda. O domínio desse parâmetro é um diferencial técnico que separa o soldador comum do profissional certificado.

Como o tipo de gás afeta a eficiência do processo TIG?

No processo TIG (Tungsten Inert Gas), a escolha do gás é decisiva para o desempenho e a eficiência da soldagem. Ele forma uma barreira protetora contra a contaminação atmosférica e define a estabilidade do arco, a penetração e o aspecto final do cordão.

Argônio: proteção estável, boa abertura de arco.
Hélio: maior penetração e velocidade de soldagem.
Mistura Ar+He: ideal para materiais espessos.

Dessa forma, o gás atua como escudo protetor e influencia o formato da poça. Misturas controladas otimizam condutividade térmica e economia operacional. Portanto, uma seleção incorreta pode gerar oxidação e porosidades internas, reduzindo a durabilidade e a confiabilidade da solda.

Manutenção com solda por eletrodo revestido técnica aplicada com segurança, foco e responsabilidade operacional.
Manutenção com solda por eletrodo revestido técnica aplicada com segurança, foco e responsabilidade operacional.

Importância do Curso Solda Eletrodo Revestido

O Curso Solda Eletrodo Revestido é fundamental, pois forma profissionais conscientes, qualificados e alinhados às normas técnicas e de segurança. Além disso, proporciona o domínio dos princípios metalúrgicos, dos parâmetros elétricos e das boas práticas operacionais, garantindo a execução de soldas com qualidade, resistência e conformidade normativa.

Consequentemente, o curso não apenas aprimora a técnica, mas também desenvolve a percepção de risco e o comportamento preventivo, capacitando o profissional a atuar com segurança em diferentes ambientes industriais. Dessa forma, a formação eleva o padrão de competência do soldador, reduzindo, ainda, falhas operacionais e assegurando produtividade com responsabilidade, um importante diferencial competitivo nas áreas de manutenção, fabricação e montagem metálica.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Solda por Eletrodo Revestido

CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE SOLDA POR ELETRODO REVESTIDO E SOLDA TIG
Carga Horária Total: 16 Horas

MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS DE SOLDAGEM (3 Horas)
Conceito de solda de produção e classificação dos processos.
Princípios de funcionamento da soldagem por eletrodo revestido e soldagem TIG (Tungsten Inert Gas).
Características dos metais de base e comportamento térmico durante a soldagem.
Função e composição do revestimento do eletrodo.
Tipos e classificação de eletrodos revestidos conforme normas AWS e ABNT.
Metais de adição e consumíveis: propriedades, compatibilidade e armazenamento adequado.

MÓDULO 2 – SEGURANÇA OPERACIONAL E NORMATIVA (4 Horas)
Identificação dos riscos físicos, químicos e ergonômicos inerentes ao processo de soldagem.
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual: seleção, conservação e responsabilidade do trabalhador.
Proteção auricular, visual e corporal: importância, características e limites de proteção.
Controle de exposição a fumos metálicos e radiações não ionizantes.
A importância da leitura e aplicação do Manual de Instrução do Equipamento.
Responsabilidade técnica e legal: ART, registro de qualificação e conformidade documental.

MÓDULO 3 – METALURGIA APLICADA À SOLDAGEM (2 Horas)
Interação térmica e metalúrgica durante o processo de soldagem.
Formação e solidificação da poça de fusão.
Influência do resfriamento e possíveis defeitos metalúrgicos.
Formação e quebra da escória: função protetora e efeitos sobre a qualidade da solda.
Proteção do ponto de solda e impacto da contaminação atmosférica.
Direção da soldagem e controle de diluição.
Modos de transferência metálica: globular, spray e curto-circuito.

MÓDULO 4 – ANÁLISE DE DEFEITOS E QUALIDADE DA SOLDAGEM (2 Horas)
Principais defeitos na solda: trincas, porosidades, falta de fusão e mordeduras.
Fatores que provocam defeitos e métodos de prevenção.
Ensaio de tração e inspeção visual: critérios teóricos e normativos.
Documentação de soldagem e Registro das Evidências.
Conceitos de qualificação de procedimento de soldagem (EPS/WPS) e rastreabilidade.

MÓDULO 5 – ERGONOMIA, COMPORTAMENTO E CONSCIÊNCIA SEGURA (3 Horas)
Entendimento dos riscos ergonômicos e medidas preventivas durante atividades de soldagem.
Fatores que afetam a percepção de risco e o impacto da habituação ao perigo.
Comportamento seguro e percepção situacional: bases psicológicas e preventivas.
A importância do conhecimento da tarefa e da atenção plena durante a operação.
Consequências da negligência e da desatenção em ambientes industriais.
Posturas, movimentos e organização do trabalho conforme NR 17 – Ergonomia.
Impactos comportamentais na segurança e cultura organizacional.

MÓDULO 6 – GESTÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES (2 Horas)
Procedimentos em situações de emergência: queimaduras, choques elétricos e inalação de gases.
Comunicação de acidentes e ações corretivas obrigatórias.
Importância do relatório técnico de investigação de acidentes e aprendizado organizacional.
Integração da segurança com a qualidade da soldagem.

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Solda por Eletrodo Revestido

Curso Solda por Eletrodo Revestido

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO SOLDA ELETRODO REVESTIDO:

O TIG Usa Eletrodo que Não se Consome
Ao contrário dos processos convencionais, o eletrodo de tungstênio do TIG não se funde, apenas conduz o arco elétrico. Isso garante maior controle e precisão milimétrica, sendo possível unir metais finos de até 0,3 mm com altíssimo padrão estético.

A Energia do Arco Pode Ultrapassar 5.000 °C
O arco elétrico na soldagem atinge temperaturas superiores a 5.000 °C, comparáveis às da superfície do Sol.
Sem proteção adequada (EPI e máscara com filtro apropriado), a exposição pode causar “flash ocular”, uma inflamação dolorosa causada pela radiação ultravioleta.

A Documentação Técnica é o DNA da Soldagem
Cada soldagem industrial deve ter um Registro de Qualificação, EPS (Especificação do Procedimento de Soldagem) e PQR (Relatório de Qualificação do Procedimento).
Esses documentos são a “certidão de nascimento” do processo, sem eles, nenhuma junta metálica tem validade legal ou técnica.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Solda de produção;

Soldagem por eletrodo revestido;
Metais de base;
Função do Revestimento do eletrodo;
Tipos de eletrodos;
Classificação do eletrodo revestido;
Defeitos na solda;
Metais de adição;
Consumíveis durante a soldagem;
Formação de escórias;
Quebra da escória;
Proteção do ponto de solda;
Especificações de Soldagem;
Proteção Auricular;
Proteção visual;
Proteção Corporal;
Equipamentos de Proteção Individual;
Registro de qualificação;
A Importância do EPI em processos de soldagem;
Segurança na solda por eletrodo revestido;
Proteção contra Respingo;
Acréscimo de matéria;
Direção de Soldagem;
Acréscimo globular;
Acréscimo por spray;
Acréscimo por curto-circuito;
Fim do eletrodo;
Ensaio de tração;
Soldagem Pontual;
Sentido da solda;
Solda sobre planos horizontais;
Solda sobre planos verticais;
Solda sobre-cabeça;
Construção de montagem;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Exercícios práticos;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Procedimento de soldagem;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Consequências da Habituação do risco;
A importância do conhecimento da tarefa;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Riscos ergonômicos;
Processo de soldagem;
Registro das Evidências.
Fonte: NBR 10663.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Solda por Eletrodo Revestido

Saiba Mais: Curso Solda por Eletrodo Revestido

18.7.6 Trabalho a quente
18.7.6.1 Para fins desta NR, considera-se trabalho a quente as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição, tais como aquecimento, centelha ou chama.
18.7.6.2 Deve ser elaborada análise de risco específica para trabalhos a quente quando:
a) houver materiais combustíveis ou inflamáveis no entorno;
b) for realizado em área sem prévio isolamento e não destinada para este fim.
18.7.6.3 Quando definido na análise de risco, deve haver um trabalhador observador para exercer a vigilância da atividade de trabalho a quente até a conclusão do serviço.
18.7.6.4 O trabalhador observador deve ser capacitado em prevenção e combate a incêndio.
18.7.6.5 Nos locais onde se realizam trabalhos a quente, deve ser efetuada inspeção preliminar, de modo a assegurar que o local de trabalho e áreas adjacentes:
a) estejam limpos, secos e isentos de agentes combustíveis, inflamáveis, tóxicos e contaminantes;
b) sejam liberados após constatação da ausência de atividades incompatíveis com o trabalho a quente.
18.7.6.6 Devem ser tomadas as seguintes medidas de prevenção contra incêndio nos locais onde se realizam trabalhos a quente:
a) eliminar ou manter sob controle possíveis riscos de incêndios;
b) instalar proteção contra o fogo, respingos, calor, fagulhas ou borras, de modo a evitar o contato com materiais combustíveis ou inflamáveis, bem como evitar a interferência em atividades
paralelas ou na circulação de pessoas;
c) manter sistema de combate a incêndio desobstruído e próximo à área de trabalho;
d) inspecionar, ao término do trabalho, o local e as áreas adjacentes, a fim de evitar princípios de incêndio.
18.7.6.7 Para o controle de fumos e contaminantes decorrentes dos trabalhos a quente, devem ser implementadas as seguintes medidas:
a) limpar adequadamente a superfície e remover os produtos de limpeza utilizados, antes de realizar qualquer operação;
b) providenciar renovação de ar em ambientes fechados a fim de eliminar gases, vapores e fumos empregados e/ou gerados durante os trabalhos a quente.
18.7.6.8 Sempre que ocorrer mudança nas condições ambientais, as atividades devem ser interrompidas, avaliando-se as condições ambientais e adotando-se as medidas necessárias para
adequar a renovação de ar.
F: NR 18.

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