Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR INVERTIDA PARA PISCINAS
Referência: 143108
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
O Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor tem como objetivo capacitar o profissional para executar, com segurança e precisão técnica, todas as etapas de instalação elétrica, hidráulica e de controle desses sistemas. Dessa forma, o participante aprende a interpretar termostatos digitais, configurar timers, operar quadros de comando e aplicar corretamente dispositivos de proteção como DRs e aterramentos, conforme exigências das normas técnicas (NBR 5410, NBR ISO 5149, entre outras).
Além disso, o curso desenvolve habilidades para realizar manutenções preventiva, corretiva e preditiva de forma estratégica, prevenindo falhas operacionais, reduzindo custos e aumentando a eficiência energética. O aluno também será capaz de atuar em instalações simples ou com múltiplos trocadores interligados, interpretar sinais de falha e aplicar soluções práticas com base em diagnóstico técnico tudo com foco em segurança, desempenho térmico e durabilidade dos equipamentos.

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor: Onde devem ser instaladas bombas de calor para garantir máxima eficiência e segurança?
A instalação ideal ocorre em ambientes bem ventilados, protegidos de intempéries extremas e com acesso facilitado para manutenção. O local precisa permitir circulação de ar adequada ao condensador e estar nivelado para evitar vibração.
Além disso, evitar locais fechados, com calor acumulado ou proximidade de fontes de cloro ou ozônio, é essencial. Portanto, a posição do equipamento impacta diretamente no consumo energético e na durabilidade do sistema.
Diferença entre manutenção preventiva, corretiva e preditiva neste tipo de sistema
| Tipo de Manutenção | Finalidade | Ação Esperada |
|---|---|---|
| Preventiva | Evitar falhas | Troca de filtros, inspeção visual |
| Corretiva | Corrigir falhas em curso | Substituição de peças danificadas |
| Preditiva | Antecipar falhas com base em dados | Leitura de consumo, ruído, pressão |
O curso ensina como montar um plano integrado de manutenção, com cronogramas realistas e foco na longevidade operacional.
O que muda na instalação quando se trabalha com piscina com cloração salina?
O ambiente salino é altamente corrosivo. Por isso, é obrigatório usar trocadores de calor com serpentina em titânio, conexões resistentes a sal e proteção do gabinete contra oxidação.
Além disso, o curso ensina:
Afastamento mínimo da célula geradora de cloro;
Aterramento equipotencial e balanceamento de carga iônica;
Interferência eletromagnética nos sensores digitais.
Sinais que o sistema precisa de manutenção preditiva
Sistemas de refrigeração e bombas de calor não falham de forma súbita eles avisam antes de parar. Portanto, a diferença entre a operação segura e a quebra iminente está na capacidade de perceber os sintomas ocultos que antecedem as falhas funcionais. Dessa forma, a manutenção preditiva é baseada na leitura de dados e comportamento do sistema em tempo real, permitindo intervenções inteligentes, precisas e com menor impacto operacional.
Entre os principais sinais de alerta estão:
Aumento no tempo de aquecimento;
Disparo frequente do termostato ou do DR;
Ruídos anormais no compressor ou ventilador;
Consumo elétrico fora do padrão.
Além disso, a manutenção preditiva atua antes da falha, usando dados reais do sistema para antecipar quebras.

Curso Sistemas Refrigeração e Bombas: Para que serve a classificação de fluido refrigerante por volume de espaço ocupado?
Essa classificação, prevista na ISO 5149, tem objetivo de garantir que, em caso de vazamento, o ambiente não acumule concentrações letais de fluido. Portanto, cada tipo de refrigerante possui limites de carga seguros, baseados no volume cúbico do local de instalação.
Além disso, em ambientes fechados, o risco de asfixia ou intoxicação por fluido refrigerante exige atenção redobrada.
Como identificar falhas ocultas no sistema sem desmontar a unidade?
A identificação de falhas ocultas exige aplicação de técnicas de manutenção detectiva, assim como análise de corrente elétrica, leitura de pressão e temperatura nos pontos-chave do sistema e avaliação dos ciclos de operação.
Esses parâmetros permitem identificar anomalias térmicas, elétricas ou hidráulicas sem desmontagem, antecipando falhas críticas conforme desvios de desempenho. É nesse ponto que a inteligência técnica supera a abordagem reativa, não se espera o colapso, mas age-se na raiz do problema, com precisão e assertividade.
Por que o congelamento no trocador de calor ocorre e como evitá-lo?
O congelamento pode ser resultado de fluxo hidráulico insuficiente, termostato mal configurado ou funcionamento em temperaturas externas muito baixas. Além disso, também pode estar relacionado a sensores danificados ou entupimento parcial do condensador.
Para evitar, recomenda-se:
Verificação periódica do fluxo mínimo exigido (em m³/h);
Programação inteligente de timers e desligamento automático;
Instalação de sensores de temperatura de retorno da água.
Sensor de temperatura de retorno em sistemas de aquecimento de piscina
Esse sensor monitora a temperatura real da água que retorna da piscina, ajustando automaticamente o ciclo de operação da bomba de calor. Portanto, serve para:
Evitar superaquecimento da água;
Garantir que o setpoint programado seja respeitado com precisão;
Reduzir ciclos curtos de operação, otimizando o tempo de uso do compressor.
É uma das chaves para consistência térmica e longevidade do sistema. Ignorar ou posicionar mal esse sensor gera oscilação de temperatura e falhas falsas no termostato.

Curso Sistemas Refrigeração e Bombas: Como os sistemas de bomba de calor contribuem para a sustentabilidade energética?
Ao utilizar o calor do ar para aquecer a água, esses sistemas consomem até 70% menos energia elétrica do que aquecedores convencionais. Sendo assim, isso se deve ao coeficiente de performance (COP) elevado, que representa a relação entre energia térmica gerada e energia elétrica consumida.
Em um cenário onde eficiência energética é exigência e não luxo, a bomba de calor se torna um equipamento-chave em projetos sustentáveis, inclusive podendo ser combinada com painéis solares fotovoltaicos para maximizar a economia energética e reduzir a pegada de carbono.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR INVERTIDA PARA PISCINAS
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1 – Fundamentos Técnicos e Terminologia Aplicada (4 Horas)
Termos e definições específicas da área;
Abreviaturas técnicas e simbologias;
Classificação dos sistemas de refrigeração por aplicação;
Introdução à bomba de calor do tipo reversível para piscinas.
Módulo 2 – Classificação Normativa e Ocupacional (4 Horas)
Classificação de ocupações (Classe I a IV);
Tipos de sistemas: liberação direta, indireta e de alta pressão;
Localização dos equipamentos: espaço ocupado, ventilado, ao ar livre;
Regras para compressores e casas de máquinas;
Cálculo do volume de ambiente e fluido refrigerante permitido.
Módulo 3 – Instalação Hidráulica e Elétrica – Padrões e Práticas (8 Horas)
Instalação hidráulica recomendada;
Instalação elétrica monofásica e trifásica;
Normas de aterramento aplicadas (NBR 5410, NBR 5419);
Dispositivo de proteção diferencial residual (DR);
Dimensionamento e aplicação de cabos e disjuntores;
Instalação de sistemas com 02 ou mais trocadores de calor;
Sistemas com controlador em bateria para 05 ou mais trocadores.
Módulo 4 – Operação, Programação e Painéis de Controle (6 Horas)
Quadro de comando e termostato;
Painel frontal e painel de controle identificação e funções;
Termostato digital: configuração, programação e ajuste fino;
Programação de timer e ciclos de aquecimento;
Sinalizadores, alarmes e leitura de erros.
Módulo 5 – Especificações Técnicas e Projeto de Instalação (4 Horas)
Dados técnicos e tabelas de desempenho;
Dimensões físicas e posicionamento;
Especificações básicas por fabricante;
Gabinetes e materiais construtivos;
Local de instalação: condições ideais e restrições.
Módulo 6 – Diagnóstico, Intercorrências e Soluções Técnicas (6 Horas)
Identificação de falhas comuns: causas e correções;
Procedimentos em caso de congelamento e formação de geada;
Desativação do trocador de calor em situações críticas;
Análise de falhas por sobrecarga, falha elétrica e hidráulica;
Cuidados básicos na operação diária.
Módulo 7 – Manutenção Nível 01: Preventiva, Corretiva e Preditiva/Detectiva (4 Horas)
Check-list de inspeção técnica;
Cronograma de manutenção por tipo de equipamento;
Limpeza de componentes e verificação de desempenho;
Avaliação do sistema de controle e proteção;
Procedimentos seguros de intervenção.
Módulo 8 – Fluido Refrigerante e Transferência de Calor (4 Horas)
Classificação e propriedades dos fluidos refrigerantes;
Quantidade de fluido por espaço ocupado;
Tipos de fluidos de transferência térmica;
Cálculo do volume do ambiente e carga de fluido ideal;
Boas práticas ambientais e manuseio responsável.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratado);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 16069 – Instalação de sistemas de aquecimento de água;
ABNT NBR ISO 5149-1 a 4 – Sistemas de refrigeração e bombas de calor;
NBR 11215 – Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de calor – Determinação da capacidade de resfriamento e aquecimento;
NBR ISO 5149-1 – Sistemas de refrigeração e bombas de calor – Segurança e requisitos ambientais – Parte 1: Definições, classificação e critérios de seleção;
NBR ISO 5149-3 – Sistemas de refrigeração e bombas de calor – Segurança e requisitos ambientais – Parte 3: Local de instalação;
Portaria INMETRO nº 371/2009 – Eficiência energética de bombas de calor;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Abreviaturas e classificação;
Instalação Hidráulica e Elétrica recomendada;
Instalação Trifásica;
Operação e Instalações especiais e Local de Instalação;
Dados Técnicos, Dimensões Físicas;
Especificações Básicas;
Gabinetes; Quadro de Comando; Quadro de Termostato;
Normas de Aterramento;
Dispositivo Residual de Segurança;
Painel Frontal, Painel de Comando;
Sinalizadores;
Termostato Digital e Programação;
Desativação do Trocador de Calor;
Procedimentos em caso de Congelamento e Geada;
Programação de Timer;
Problemas, Causas e Soluções;
Cuidados Básicos;
Instalação Elétrica e Hidráulica com 02 ou mais Trocadores de calor;
Instalação Hidráulica e Elétrica com Controlador para Bateria com 05 ou mias Trocadores;
Manutenção Preventiva, Corretiva, Preditiva/Detectiva Nível 01;
Classificação de ocupações, dos sistemas e da localização dos sistemas de refrigeração;
Sistema de liberação direta, indireto e indireto de alta pressão e categorias de ocupação;
Classe IV: espaços ventilados e classe III: casa de máquinas ou ao ar livre;
Classe II: Compressores na casa de máquinas ou ao ar livre;
Classe I: equipamentos mecânicos localizados dentro do espaço ocupado;
Classificação de fluido refrigerante e quantidade de fluido refrigerante por espaço ocupado;
Cálculos do volume do ambiente e fluido de transferência de calor;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Saiba Mais: Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
Promover a segurança no projeto, na construção, no descarte. na instalação e na operação dos sistemas de refrigeração.
A resposta da indústria à questão do clorofluorcarbono (CFC) acelerou a introdução de fluidos refrigerantes alternativos. A entrada de novos fluidos refrigerantes e misturas no mercado e a introdução de novas classificações de segurança levaram à elaboração desta Norma.
Esta Norma é direcionada para a segurança de pessoas e propriedades onde as instalações de refrigeração estão localizadas. Inclui especificações para fabricar um sistema estanque.
Esta Norma é destinada a minimizar possíveis riscos para pessoas. propriedades e meio ambiente de sistemas de refrigeração e fluidos refrigerantes. Estes perigos estão essencialmente associados às características físicas e químicas dos fluidos refrigerantes, bem como às pressões e temperaturas que ocorrem nos ciclos de refrigeração (ver Anexo A).
Atenção para riscos comuns a todos os sistemas de compressão, como alta temperatura na descarga. golpe por inundação de liquido. operação incorreta ou redução na resistência mecânica causada por corrosão. erosão, estresse térmico. fadiga. golpe de aríete ou vibração.
A corrosão, no entanto. deve ter uma consideração especial, uma vez que as condições específicas dos sistemas de refrigeração surgem devido alternância entre o congelamento e o descongelamento ou na aplicação de isolamento no equipamento.
Os fluidos refrigerantes comumente usados, exceto o R-717. são mais densos que o ar. Deve-se ter cuidado para evitar a formação de bolsões estagnados de vapores de fluido refrigerante. pela localização adequada das aberturas de entrada e exaustão da ventilação. Todas as salas de máquinas devem ter ventilação mecânica controlada por alarmes de concentração de oxigênio e/ou de vapor de fluido refrigerante.
Equipamento de refrigeração localizado ao ar livre
Os sistemas de refrigeração instalados ao ar livre devem ser posicionados para evitar o vazamento de fluido refrigerante na construção ou expor pessoas ao risco. Se instalado no teto. o fluido refrigerante não pode ser capaz de fluir através do teto em qualquer abertura para ventilação de ar fresco, porta. alçapão. ou abertura similar em caso de um vazamento. Quando um abrigo for fornecido para o equipamento de refrigeração instalado ao ar livre. este deve ter ventilação natural ou forçada.
Um local onde a maior parede estiver exposta ao ar externo por meio de aberturas com 75 % de área livre e a cobertura cobrir ao menos 80 % da área do local (ou equivalente. se mais da metade da parede estiver para fora) é considerada como estando ao ar livre.
Equipamentos de refrigeração localizados em uma casa de máquinas;
Quando uma casa de máquinas for escolhida como a localização do equipamento de refrigeração, ela deve cumprir os requisitos especificados em 5.1 a 5.14. Se a carga de fluido refrigerante estiver acima do limite prático especificado na ABNT NBR ISO 5149-1. o sistema de refrigeração deve estar localizado em uma casa de máquinas, salvo se as fontes de ignição na casa de máquinas atenderem aos requisitos em 5.3. 5.4 e 5.14.4.
>NOTA 1 Podem ser necessários requisitos adicionais para sistema de refrigeração contendo R717 ou outros fluidos refrigerantes B2L, B2. B3. A2L. A2 e A3 e especificados em 5.12.
NOTA 2 Quando o abrigo em torno do equipamento de refrigeração é suficientemente grande para que as pessoas possam entrar. o abrigo é considerado como uma casa de máquinas e os requisitos para as mesmas se aplicam.
Equipamento de refrigeração localizado no espaço ocupado Os requisitos devem obedecer atender ao especificado no ABNT NBR 150 5149-12020.
Equipamento de refrigeração localizado em áreas não ocupadas e não designadas como casa de máquinas.
Se a área for isolada de qualquer área ocupada. todos os requisitos devem ser idênticos aos de uma casa de máquinas. Se a área pode não ser isolada a partir de qualquer espaço ocupado. o equipamento de refrigeração deve ser considerado como localizado em um espaço ocupado e os requisitos para esses espaços devem ser aplicados.
Equipamento de refrigeração localizado em um espaço ventilado dentro de uma área ocupada
O espaço ventilado contendo o sistema de refrigeração deve ter um duto de ventilação conforme especificado pelo fabricante. O duto não pode ser de maior comprimento e não pode ter mais curvas que o número máximo especificado pelo fabricante. O local em que o espaço ventilado está instalado deve ter pelo menos 10 vezes o volume do espaço e deve ter ar de reposição suficiente para substituir qualquer ar expelido. A ventilação do compartimento deve ser para ar externo ou para uma área contendo o volume mínimo especificado no ABNT NBR ISO 5149-1:2020, 2.5.17. para uma área ocupada.
Tubulação ou prumada
Quando dispositivos manuais de desligamento forem montados em duto ou prumada projetados para entrada humana, o duto ou prumada devem ter mais de uma salda de evacuação. O duto deve ter pelo menos 1.2 m de altura.
Casas de máquinas
Ocupação de casas de máquinas e casas de máquinas especiais
Convém que as casas de máquinas não sejam usadas como espaço ocupado. O proprietário ou usuário da edificação deve assegurar que o acesso seja permitido somente para pessoal instruído para realização da manutenção necessária á casa de máquinas ou planta geral. Se as casas de máquinas forem ocupadas por períodos significativos. como por exemplo. usada como espaço de manutenção, estas devem ser consideradas como espaços ocupados sob a ocupação de categoria c. -ocupação autorizada”, especificada na ABNT NBR ISO 5149 -1.
Uma casa de máquinas especial não pode ser usada como espaço ocupado;
De acordo com a ISO 5149-4. quando um espaço é ocupado para manutenção ou reparo, convém que uma pessoa devidamente autorizada. familiarizada com o uso de equipamentos de proteção e procedimentos de emergências. esteja disponível perto da casa de máquinas durante a ocupação em casos de emergência.
Ventilação através da casa de máquinas
Deve-se impedir que o fluido refrigerante entre em salas vizinhas, escadas, passadiços, corredores, sistemas de drenagem do prédio. A fuga de gás deve ser descarregada nas áreas externas.
Não pode haver fluxo de ar para um espaço ocupado através de uma casa de máquinas, a menos que o ar seja canalizado e selado para impedir que qualquer vazamento de fluido refrigerante entre nos espaços adjacentes.
F: NR 12.
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