Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO OPERAÇÃO DE SALA DE MÁQUINAS – MINISTRADO EM ÁRABE
Referência: 224034
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Sala Máquinas Árabe
O objetivo do Curso Operação Sala Máquinas Árabe é capacitar profissionais para operar, monitorar e manter salas de máquinas de forma eficiente e segura, seguindo normas técnicas e melhores práticas do setor. Além disso, o curso será ministrado em árabe, visando atender à demanda de profissionais que atuam em países de língua árabe.
Principais objetivos específicos:
Compreender o funcionamento dos principais equipamentos presentes em uma sala de máquinas (motores, compressores, bombas, sistemas de ventilação, etc.).
Garantir a segurança operacional, prevenindo falhas e reduzindo riscos de acidentes.
Aplicar procedimentos de manutenção preventiva e corretiva para otimizar o desempenho dos equipamentos.
Identificar e solucionar problemas técnicos, melhorando a eficiência operacional.
Atuar conforme normas e regulamentações internacionais, garantindo conformidade com padrões globais.

O que são Sala de Máquinas?
A sala de máquinas é um ambiente técnico e especializado projetado para abrigar e operar equipamentos fundamentais em diversos setores industriais, comerciais e navais. Além disso, este espaço caracteriza-se por ser fechado, ventilado, seguro e isolado, com o objetivo de garantir a eficiência operacional, a segurança dos profissionais e a longevidade dos equipamentos instalados.
Por Que o Curso Sala Máquinas Árabe Deve ser Realizado?
O curso de operação de sala de máquinas deve ser realizado por várias razões cruciais para a segurança, eficiência e continuidade das operações industriais e comerciais. A seguir, são destacadas as principais razões para a realização deste curso:
Segurança: Capacita os operadores a identificar e mitigar riscos, prevenindo acidentes e garantindo a segurança no ambiente de trabalho.
Eficiência Operacional: Ensina a operar sistemas de forma otimizada, e dessa forma, maximizando desempenho e reduzindo custos.
Manutenção Preventiva: Ensina a identificar falhas precoces, prolongando a vida útil dos equipamentos e evitando reparos emergenciais.
Conformidade Legal: Garante que os operadores estejam cientes das normas e regulamentos, evitando multas e penalidades.
Qualidade das Operações: Minimiza erros operacionais e assegura a continuidade dos processos sem comprometer a qualidade.
Maximização da Vida Útil dos Equipamentos: Ensina a preservar equipamentos e sistemas, aumentando sua longevidade.
Capacitação para Emergências: Treina os operadores para agir rapidamente em situações de emergência, garantindo respostas eficazes.
Atualização Tecnológica: Mantém os operadores informados sobre as inovações tecnológicas, aprimorando assim suas competências.
Qual a importância do Curso Operação Sala Máquinas?
Certificado de conclusão
Curso Operação Sala de Máquinas
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO OPERAÇÃO DE SALA DE MÁQUINAS – MINISTRADO EM ÁRABE
Carga Horária: 16 Horas
Objetivo do Curso:
Capacitar os profissionais para a operação segura e eficiente de sistemas em salas de máquinas, com ênfase na identificação de riscos, avaliação e implementação de medidas de segurança para prevenir acidentes e melhorar o desempenho dos sistemas operacionais.
Módulo 1: Introdução e Referências Normativas (2 horas)
Referência normativa (NR 01, NR 10, NR 12, ISO 45001, etc.)
Termos e definições essenciais para o entendimento das normas e regulamentações
A importância do cumprimento das normas de segurança e eficiência operacional
Módulo 2: Preparação para a Apreciação de Riscos (2 horas)
Considerações gerais para avaliação de riscos
Uso da abordagem de equipe para avaliação de riscos: importância da colaboração e troca de informações
Composição e papel dos membros da equipe de avaliação
Seleção de métodos e ferramentas para identificação e mitigação de riscos
Fontes de informação para avaliação de riscos
Módulo 3: Processo de Apreciação de Riscos (3 horas)
Determinação dos limites da máquina: definição das parâmetros operacionais
Funções e uso das máquinas: identificação de funções críticas e tarefas operacionais
Identificação de perigos: como identificar os perigos em sistemas de refrigeração, caldeiras, compressores, etc.
Métodos de identificação de perigo
Registro de informações para controle e análise posterior
Exemplo de ferramentas para identificação de perigo
Módulo 4: Estimativa de Riscos (2 horas)
Estimativa de riscos: conceitos gerais
Gravidade do dano e probabilidade de ocorrência de dano
Ferramentas para estimativas de riscos
Exemplos de ferramentas como matriz de riscos e gráfico de riscos
Discussão sobre pontuação numérica e avaliação de riscos
Métodos de avaliação de risco híbrido
Módulo 5: Avaliação e Redução de Riscos (2 horas)
Redução de riscos: considerações gerais e estratégias estratégicas
Medidas de projeto para garantir a segurança: medidas preventivas no design das máquinas
Eliminação de perigos pelo projeto: como evitar riscos já no estágio de concepção
Medidas complementares de segurança e proteção: sistemas de segurança adicionais para reduzir riscos
Equipamentos de proteção individual (EPIs) e sua importância na operação
Considerações sobre procedimentos operacionais padrão (POP) para minimizar riscos
Módulo 6: Apreciação Iterativa dos Riscos e Documentação (2 horas)
Apreciação da iteração dos riscos: como reavaliar constantemente os riscos conforme mudanças operacionais
Documentação da avaliação de riscos: registros dos passos da análise de riscos todos
Exemplo de aplicação do processo de avaliação e redução de riscos
Especificações iniciais da máquina: informações possíveis para iniciar a avaliação de riscos (descrição, conceito, uso)
Regulamentações e fichas técnicas para auxiliar na análise
Módulo 7: Fase de Implementação e Monitoramento (2 horas)
Ciclo de vida da máquina: da concepção à desativação, e das avaliações possíveis durante cada fase
Limites de uso e mau uso razoavelmente previsíveis
Identificação de tarefas a serem realizadas e perigos relevantes
Avaliação contínua e monitoramento das condições operacionais
Revisão das fases do ciclo de vida da máquina para garantir a manutenção da segurança
Exemplos de formulários e relatórios para documentar as ações executadas
F: ISO/TR14121-2
Conclusão e Certificação (1 hora)
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
Curso Operação Sala de Máquinas
Curso Operação Sala de Máquinas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico anualmente e sempre que ocorram quaisquer das seguintes situações:
a) alteração nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Operação Sala de Máquinas
Curso Operação Sala de Máquinas
Referências Normativas quando para o caso dos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Avaliação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente aos concursos do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se trata de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operação Sala de Máquinas
Curso Operação Sala de Máquinas
Complementos para Máquinas e Equipamentos:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento: Essencial para garantir que os operadores compreendam como utilizar as máquinas de maneira segura e eficiente.
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12: Fundamental para garantir que as máquinas e equipamentos estejam em condições seguras de operação, conforme os requisitos da NR 12.
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12: Necessário para garantir que uma máquina ou equipamento esteja em conformidade com as normas técnicas e regulamentações.
Ensaios Elétricos NR 10: Crucial para garantir que os sistemas elétricos das máquinas estejam seguros e em conformidade com a NR 10, que trata da segurança em instalações e serviços de eletricidade.
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos: Importante para garantir a rastreabilidade e controle adequado de cada máquina, facilitando a gestão da manutenção e da segurança.
RETROFIT – Processo de Modernização: Processo de atualização ou adaptação de máquinas para atender a novos requisitos de segurança ou aumentar a eficiência operacional.
Checklist Diário: Essencial para garantir que as operações diárias sejam realizadas de acordo com procedimentos de segurança e manutenção pré-estabelecidos.
Manutenções Pontuais ou Cíclicas: Indispensáveis para garantir que todas as máquinas estejam sempre operando de forma eficiente e segura. As manutenções devem ser planejadas e realizadas conforme cronograma e necessidades operacionais.
Ajuste adicional:
Plano de Treinamento Operacional: Fundamental para capacitar os operadores, garantindo que estejam preparados para identificar riscos e operar as máquinas com segurança.
Complementos de Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos): Deve ser realizada como uma etapa inicial para identificar e mitigar riscos antes de iniciar qualquer atividade.
PAE (Plano de Ação de Emergência): Essencial para definir as ações a serem tomadas em caso de emergência, garantindo a segurança de todos.
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos): Deve ser implementado para garantir que todos os riscos sejam identificados, avaliados e controlados ao longo das operações.
Compreensão da Necessidade da Equipe de Resgate: A equipe de resgate deve ser treinada para garantir uma resposta eficaz em situações de emergência.
A Importância do Conhecimento da Tarefa: Ter um conhecimento detalhado da tarefa é fundamental para evitar erros e garantir uma execução segura.
Prevenção de Acidentes e Noções de Primeiros Socorros: O treinamento em primeiros socorros e prevenção de acidentes é crucial para reduzir os danos em caso de emergência.
Proteção contra Incêndios: Deve ser detalhada, abordando medidas preventivas, como a instalação de sistemas de extensão e a realização de treinamentos específicos.
Percepção dos Riscos e Fatores que Afetam as Percepções das Pessoas: Importante para entender como diferentes pessoas percebem os riscos, influenciando as decisões tomadas durante o trabalho.
Impacto e Fatores Comportamentais na Segurança: Fundamentos para compreender como o comportamento dos trabalhadores pode afetar a segurança no ambiente de trabalho.
Fator Medo: O medo pode influenciar a percepção de risco, e seu gerenciamento é essencial para garantir uma resposta adequada durante situações de emergência.
Como Descobrir o Jeito Mais Rápido e Fácil para Desenvolver Habilidades: A capacidade de desenvolver habilidades de forma eficiente é vital para melhorar o desempenho e a segurança no trabalho.
Como controlar a mente enquanto trabalha: Técnicas de controle mental, como mindfulness, podem ser úteis para manter o foco e a calma durante as operações.
Como Administrar e Gerenciar o Tempo de Trabalho: A gestão adequada do tempo ajuda a prevenir a fadiga, melhorando a segurança e a produtividade.
Para que Equilibrar a Energia Durante a Atividade para Obter Produtividade: O equilíbrio de energia ao longo da jornada de trabalho ajuda a manter o foco e o desempenho, além de evitar acidentes causados pela exaustão.
Consequências da Habituação do Risco: A exposição repetida a riscos pode levar à minimização de sua percepção, tornando os trabalhadores mais vulneráveis a acidentes.
Causas de Acidente de Trabalho:A análise das causas dos acidentes é essencial para entender as falhas no processo e prevenir futuras ocorrências.
Noções sobre Árvore de Causas e Árvore de Falhas: Essas ferramentas são úteis para identificar as origens dos acidentes e implementar soluções eficazes para mitigação.
Entendimentos sobre Ergonomia: Importantes para a prevenção de lesões relacionadas ao trabalho, garantindo que o ambiente e as tarefas sejam adequadas às necessidades físicas dos trabalhadores.
Análise de Posto de Trabalho: Uma análise ergonômica dos postos de trabalho é essencial para identificar e eliminar riscos relacionados à postura e ao ambiente de trabalho.
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS – Hazard Communication Standard – OSHA): A comunicação sobre riscos deve ser clara e eficaz, utilizando a sinalização e a formação de equipes treinadas.
Nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato celebrado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a revisar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessária a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessária conformidades com as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atinja o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados de Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e dados de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinamento;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, aparência do instrutor: Consultar valores.
Atenção: EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhore as chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entre outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, siga na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do funcionário;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito aos Processos do tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através do Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto à Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do Trabalho para verificar se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e impedir o pagamento do benefício ao empresário;
Familiares poderão ingressar com o Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos morais, materiais, luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplique a “culpa en vigilante”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimentos ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Operação de Sala de Máquinas
Arranjo físico e instalações.
12.2.1 Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação
devem ser devidamente demarcadas em conformidade com as normastécnicas oficiais.
12.2.1.1 É permitida a demarcação das áreas de circulação utilizando-se marcos, balizas
ou outros meios físicos.
12.2.1.2 As áreas de circulação devem ser mantidas desobstruídas.
12.2.2 A distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas características
e aplicações, deve resguardar a segurança dos trabalhadores durante sua operação,
manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a movimentação dos segmentos
corporais, em face da natureza da tarefa.
12.2.3 As áreas de circulação e armazenamento de materiais e os espaços em torno de
máquinas devem ser projetados, dimensionados e mantidos de forma que os
trabalhadores e os transportadores de materiais, mecanizados e manuais,
movimentem-se com segurança.
12.2.4 O piso do local de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos e das
áreas de circulação devem ser resistentes às cargas a que estão sujeitos e não devem
oferecer riscos de acidentes
12.2.5 As ferramentas utilizadas no processo produtivo devem ser organizadas e
armazenadas ou dispostas em locais específicos para essa finalidade.
12.2.6 As máquinas estacionárias devem possuir medidas preventivas quanto à sua
estabilidade, de modo que não basculem e não se desloquem intempestivamente por
vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças dinâmicas internas ou qualquer
outro motivo acidental.
12.2.6.1 As máquinas estacionárias instaladas a partir da Portaria SIT n.º 197, de 17 de
dezembro de 2010, D.O.U. de 24/12/2010, devem respeitar os requisitos necessários
fornecidos pelos fabricantes ou, na falta desses, o projeto elaborado por profissional
legalmente habilitado quanto à fundação, fixação, amortecimento, nivelamento.
12.2.7 Nas máquinas móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles devem
possuir travas.
12.2.8 As máquinas, as áreas de circulação, os postos de trabalho e quaisquer outros
locais em que possa haver trabalhadores devem ficar posicionados de modo que não
ocorra transporte e movimentação aérea de materiais sobre os trabalhadores.
12.2.8.1 É permitido o transporte de cargas em teleférico nas áreas internas e externas
à edificação fabril, desde que não haja postos de trabalho sob o seu percurso, exceto os
indispensáveis para sua inspeção e manutenção, que devem ser programadas e
realizadas de acordo com esta NR e a Norma Regulamentadora n.º 35 – Trabalho em
Altura.
12.2.9 Nos casos em que houver regulamentação específica ou NR setorial
estabelecendo requisitos para sinalização, arranjos físicos, circulação, armazenamento
prevalecerá a regulamentação específica ou a NR setorial.
F: NR 12.
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Curso Operação Sala de Máquinas: Consulte-nos.

