Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE PONTE ROLANTE
Referência: 1489
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Qual o objetivo do Curso Operador Ponte Rolante?
O objetivo do Curso Operador Ponte Rolante é capacitar o profissional para operar pontes rolantes com segurança, domínio técnico e conformidade às normas vigentes, como a NR 11, NR 12 e a ABNT NBR 15466. Isso inclui o conhecimento das funções do equipamento, interpretação de sinais, identificação de riscos, manuseio correto da carga e resposta a situações de emergência.
Além disso, a formação busca garantir que o operador compreenda suas responsabilidades legais e saiba aplicar medidas preventivas de segurança, mantendo alto padrão de desempenho operacional. Dessa forma, a qualificação reduz falhas humanas e torna o ambiente mais seguro e eficiente.

Curso Operador Ponte Rolante: Quais os tipos de ponte rolante ?
As pontes rolantes variam conforme sua configuração estrutural e aplicação. A tabela a seguir apresenta os principais tipos:
| Tipo de Ponte Rolante | Características Técnicas |
|---|---|
| Apoiada | Corre sobre trilhos fixados na parte superior de vigas metálicas; ideal para grandes vãos |
| Suspensa | Instalada diretamente no teto; usada onde não há espaço para colunas de apoio |
| Pórtico | Estrutura com pernas verticais; opera em áreas abertas ou sem cobertura |
| Semi-pórtico | Um lado fixo em trilho no piso, o outro suspenso; adequada para áreas com desnível |
| Monoviga / Duplaviga | Diferem na robustez e capacidade de carga. Duplaviga suporta cargas mais elevadas |
Cada tipo possui características específicas que influenciam diretamente na sua operação, manutenção e segurança. A seleção correta depende do layout da planta e das exigências de carga.
Quais são os principais riscos associados à operação de ponte rolante?
Entre os riscos mais críticos estão a queda de carga, o choque mecânico entre equipamentos ou estruturas, e a falha por sobrecarga. Também se destacam os riscos elétricos, falta de sinalização, atropelamento por movimentação não controlada e o uso inadequado dos comandos.
Além disso, esses riscos, se não controlados, resultam em acidentes graves, perdas operacionais e responsabilizações legais. Portanto, o operador deve dominar os procedimentos de segurança e inspecionar o equipamento antes de cada uso, evitando improvisos e garantindo a integridade de todos os envolvidos.
Quais critérios devem ser considerados na liberação diária de equipamentos de elevação para uso operacional?
Dessa forma, a liberação do equipamento deve seguir um checklist rigoroso. Isso inclui: inspeção visual dos cabos de aço, análise da condição do gancho e trava de segurança, verificação dos limitadores de curso, funcionalidade dos comandos e integridade dos dispositivos de parada de emergência.
Também é essencial verificar as condições ambientais (ventilação, iluminação, solo nivelado), registrar a inspeção e garantir que apenas operadores treinados assumam o controle. Essa prática não só atende às exigências normativas, mas também reduz drasticamente a possibilidade de falhas durante a operação.
De que forma a escolha inadequada de acessórios de içamento pode comprometer a estabilidade da operação?
Dessa forma, o uso incorreto de eslingas, manilhas, lingas ou ganchos compromete diretamente o centro de gravidade da carga, podendo gerar movimentos pendulares, desequilíbrio estrutural ou até o rompimento do acessório. Isso coloca em risco a integridade do operador, do equipamento e da carga.
Além disso, acessórios com capacidade inferior à carga nominal provocam sobrecarga localizada e tensões excessivas em pontos críticos. Portanto, a seleção deve sempre considerar o tipo de carga, peso, ângulo de içamento e especificações técnicas do fabricante.

Quais responsabilidades técnicas recaem sobre o operador em situações de falha funcional durante o deslocamento de carga?
Portanto, o operador é responsável por interromper imediatamente a operação, sinalizar a ocorrência e comunicar a supervisão. Ele jamais deve tentar ajustar falhas ou fazer correções improvisadas por conta própria. Sua função é garantir a segurança e seguir rigorosamente o protocolo estabelecido.
Além disso, ele deve isolar a área, acionar dispositivos de parada e cooperar com a equipe de manutenção. Dessa forma, a omissão ou conduta imprudente pode resultar em sanções administrativas, civis e até criminais, conforme previsto nas normas e no Código Penal em casos de negligência grave.
Curso Operador Ponte Rolante: Você deixaria sua própria equipe sob responsabilidade de alguém que não sabe interpretar um limite de carga?
Portanto, essa é uma reflexão essencial. Permitir que alguém sem qualificação técnica opere uma ponte rolante equivale a aceitar o risco de um acidente anunciado. O limite de carga não é um “dado opcional” — é um parâmetro técnico vital que define os limites seguros do equipamento.
Ignorar isso significa expor pessoas e estruturas a esforços que o sistema não suporta, o que pode resultar em colapsos fatais, danos materiais significativos e responsabilização da empresa. Em segurança, confiar no achismo é o primeiro passo para a falha.
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Curso Operador Ponte Rolante
CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE PONTE ROLANTE
Carga Horária Total: 16 Horas
Módulo 1 – Fundamentos e Tipos de Pontes Rolantes (2 horas)
Definição, aplicações industriais e características operacionais
Classificação: ponte rolante apoiada, suspensa, semi-pórtico e pórtico
Componentes principais: trilhos, viga principal, talha, carros e limitadores
Capacidade de carga e curvas de carga admissível
Módulo 2 – Legislação, Normas Técnicas e Responsabilidades (2 horas)
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NBR 8400 e NBR 10088 – Requisitos de projeto e operação
Responsabilidade do operador, da empresa e da manutenção
Módulo 3 – Análise de Riscos e Medidas Preventivas (2 horas)
Identificação dos riscos mecânicos, elétricos, operacionais e ambientais
Sinalização, isolamento de área e planejamento da movimentação
Avaliação de condições inseguras: freios, cabos, gancho, calços e trilhos
EPIs obrigatórios e controle de permissões de trabalho
Módulo 4 – Inspeção, Verificação Pré-Operacional e Checklist Diário (2 horas)
Procedimentos de inspeção visual e funcional antes do uso
Verificação de cabos de aço, ganchos, travas e dispositivos de segurança
Simulação de acionamentos e resposta dos comandos
Preenchimento e análise do checklist de segurança
Módulo 5 – Técnicas de Operação Segura (4 horas)
Manuseio de cargas com diferentes centros de gravidade
Movimentação vertical, horizontal e simultânea
Noções de amarração, eslingas, manilhas e balanceamento
Limites operacionais, carga nominal e fator de segurança
Comunicação por sinais manuais e via rádio
Módulo 6 – Situações de Emergência e Ações Corretivas (2 horas)
Procedimentos em caso de falha mecânica ou elétrica
Queda de carga, oscilação e perda de controle direcional
Isolamento imediato da área e acionamento de emergência
Noções básicas de primeiros socorros e evacuação
Módulo 7 – Avaliação Teórica e Prática com Simulação de Cenários (2 horas)
Prova objetiva sobre normas, riscos e técnicas seguras
Simulação prática de operação com foco em segurança
Avaliação individual das competências técnicas e comportamentais
Feedback técnico para melhoria contínua
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador Ponte Rolante
Curso Operador Ponte Rolante
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Operador Ponte Rolante
Curso Operador Ponte Rolante
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamentos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 15466 – Qualificação e certificação de operadores de ponte rolante, pórtico e semipórtico – Requisitos;
ABNT NBR 8400 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 5: Cargas para ensaio e tolerâncias de fabricação
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operador Ponte Rolante
Curso Operador Ponte Rolante
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS
Segurança para operação,
Elevadores; Guindastes; Transportadores Industriais; Máquinas Transportadoras;
Movimentação de materiais;
Garantias de resistência e segurança; Carga máxima de trabalho permitida; Condições especiais de segurança;
Treinamento específico;
Equipamentos de transporte motorizado;
Dispositivos neutralizadores;
Operação manual de carga e descarga; Armazenamento de materiais; Material armazenado; Requisitos de segurança especiais;
Princípios gerais;
Condições de trabalho; Operação e manutenção; Manutenção dos equipamentos;
Relatório de Inspeção;
Inspeções rotineiras; Carro porta-blocos e carro transportador; Pátio de estocagem; Cavaletes;
Condições de estabilidade;
Válvula direcional; Dispositivo auxiliar; Procedimentos de segurança;
Especificações técnicas
Recomendações do fabricante; Equipamentos para movimentação; Capacitação para movimentação;
Programas de capacitação;
Riscos de acidentes;
Inspeção de Segurança;
Inspeção nos equipamentos e acessórios; Registros de inspeção de segurança nos equipamentos e acessórios;
Fonte: NR 11
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador Ponte Rolante
Curso Operador Ponte Rolante:
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
F: NR 11
18.11.7 Toda empresa usuária de equipamentos de movimentação e transporte vertical de materiais e/ou pessoas deve possuir os seguintes documentos disponíveis no canteiro de obras:
a) programa de manutenção preventiva, conforme recomendação do locador, importador ou fabricante;
b) termo de entrega técnica de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes ou, na sua ausência, de acordo com o determinado pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento;
c) laudo de testes dos freios de emergência a serem realizados, no máximo, a cada 90 (noventa) dias, assinado pelo responsável técnico pela manutenção do equipamento ou, na sua ausência, pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento, contendo os parâmetros mínimos determinados por normas técnicas nacionais vigentes;
d) registro, pelo operador, das vistorias diárias realizadas antes do início dos serviços, conforme orientação dada pelo responsável técnico do equipamento, atendidas as recomendações do manual do fabricante;
e) laudos dos ensaios não destrutivos dos eixos dos motofreios e dos freios de emergência, sendo a periodicidade definida por profissional legalmente habilitado, obedecidos os prazos máximos previstos pelo fabricante no manual de manutenção do equipamento;
f) manual de orientação do fabricante;
g) registro das atividades de manutenção conforme item 12.11 da NR-12;
h) laudo de aterramento elaborado por profissional legalmente habilitado.
F: NR 18
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