Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO NR 31 – SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE ROÇADEIRA
Referência: 12319
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Curso Operador de Roçadeira
O Curso Operador de Roçadeira visa capacitar o trabalhador para operar roçadeiras portáteis de forma segura, eficiente e conforme a legislação vigente, com foco na prevenção de acidentes, no domínio técnico e no uso correto dos EPIs. A formação atende diretamente à NR 31, NR 12 e demais normas aplicáveis, garantindo que a atividade seja executada com responsabilidade e controle de riscos.
Além da prática operacional, o Curso Operador de Roçadeira desenvolve a percepção de perigos reais como recuo da lâmina, estilhaçamento e exposição prolongada ao ruído e à vibração. Sendo assim, essa abordagem prepara o operador para atuar com autonomia consciente e reflexo preventivo, reduzindo passivos trabalhistas e ambientais.

O que caracteriza uma roçadeira como equipamento de risco elevado?
A roçadeira é classificada como equipamento de risco elevado por operar em alta rotação, com lâminas ou fios capazes de cortar, lançar fragmentos e causar lesões graves. Portanto, a proximidade direta do operador com o eixo de corte e a ausência de barreiras fixas exigem controle absoluto da ferramenta.
Somam-se a isso os riscos complementares de vibração contínua, exposição ao ruído acima dos limites legais, recuo violento (kickback) e falhas mecânicas oriundas de manutenção negligenciada. O treinamento é a única barreira entre o operador e o acidente.
Onde ocorrem mais acidentes com roçadeiras?
Acidentes com roçadeiras não surgem do acaso, eles são previsíveis quando o ambiente não é avaliado com precisão. Portanto, o operador pode até dominar o equipamento, mas se falhar na leitura do cenário, o risco se instala.
As ocorrências mais frequentes envolvem:
Terrenos com pedras, raízes expostas, entulho ou desníveis irregulares
Declives acentuados operados sem análise prévia de inclinação e tração
Áreas compartilhadas com circulação de terceiros, sem sinalização ou isolamento da zona de corte
Locais com vegetação densa ou visibilidade limitada, onde obstáculos estão ocultos
A verdadeira causa não está apenas na máquina, mas na ausência de percepção ambiental estratégica. Cortar sem planejamento transforma o terreno em armadilha, e o operador em alvo.
Como a manutenção inadequada de uma roçadeira pode comprometer a segurança do operador?
A manutenção negligenciada compromete componentes vitais como o disco de corte, o sistema de aceleração, os fixadores e os protetores. Uma lâmina frouxa, por exemplo, pode se soltar em rotação, projetando-se com força letal. O motor superaquecido sem revisão periódica também representa risco de incêndio.
Além disso, a ausência de limpeza e lubrificação gera falhas no desempenho, exigindo mais esforço físico e provocando desequilíbrio postural. Isso impacta diretamente na saúde ocupacional e na eficácia da operação.
Por que o uso da roçadeira exige EPI completo e certificado?
O uso de EPI é obrigatório porque os riscos combinam corte, impacto, ruído, vibração, calor e contato com agentes biológicos. Apenas os EPIs certificados oferecem resistência adequada e são compatíveis com a NR 6. Itens como perneira, visor de proteção, luvas antiderrapantes e abafadores reduzem a severidade dos impactos em caso de falha ou distração.
Além disso, o não fornecimento ou uso incorreto dos EPIs pode configurar negligência grave com responsabilização direta do empregador, gerando multas e processos trabalhistas.
Qual a diferença técnica entre roçadeira costal, lateral e de haste reta?
As roçadeiras se diferenciam pela ergonomia, distribuição de peso e aplicação. Além disso, cada tipo exige postura, regulagem e técnica de uso diferentes. Escolher errado reduz a produtividade e eleva o risco de fadiga e lesões.
| Tipo de Roçadeira | Característica Técnica | Aplicação Ideal |
|---|---|---|
| Costal | Motor nas costas (alças + cinto) | Terrenos íngremes, longas distâncias |
| Lateral | Motor lateral com guidão | Áreas planas e abertas |
| Haste Reta | Motor traseiro, corte frontal | Regiões estreitas e sob vegetação densa |

Para que serve o protetor de corte na roçadeira e por que não pode ser removido?
O protetor de corte é um componente de segurança essencial na roçadeira. Dessa forma, sua função vai muito além de estética ou proteção do equipamento, ele atua diretamente na integridade física do operador e na eficiência da operação.
Funções principais:
Reduz a projeção de fragmentos como pedras, gravetos e detritos em alta velocidade
Cria uma barreira física entre o operador e a lâmina ou o fio de corte
Direciona o corte com mais controle, evitando ricochetes e deslocamento lateral do equipamento
Protege o sistema de transmissão contra sobrecargas e impactos mecânicos imprevistos
Remover esse componente é adulterar o projeto original da máquina, violando normas de segurança assim como a ABNT NBR ISO 7918. Pior: a ausência do protetor invalida garantias, seguros, certificados de conformidade e pode levar à responsabilização civil ou criminal em caso de acidente.
Você já percebeu como pequenos descuidos no uso da roçadeira, como não ajustar o cinto ou cortar contra a inclinação se repetem por falta de orientação clara?
Sim, e é justamente aí que o acidente se instala. Dessa forma, a falta de treinamento prático e supervisão técnica cria padrões errados de execução. Portanto, o operador repete vícios operacionais, acreditando que está seguro, quando na verdade está prestes a cometer um erro crítico.
Ajustar mal o cinto ou ignorar a topografia do terreno é mais do que descuido, é consequência da ausência de um treinamento real, que ensine não só o “como fazer”, mas o “por que não fazer errado”. A consciência operacional só vem com capacitação de verdade.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Operador de Roçadeira
CURSO CAPACITAÇÃO NR 31 – SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE ROÇADEIRA
Carga Horária Total: 16 Horas
MÓDULO 1 – Introdução à NR 31 e Fundamentos da Atividade Rural com Roçadeira (1 Hora)
Conceitos de trabalho rural mecanizado
Responsabilidades do empregador e do trabalhador segundo a NR 31
Riscos específicos em atividades de roçagem
MÓDULO 2 – Conhecimento do Equipamento: Tipos de Roçadeiras e Componentes (2 Horas)
Diferença entre roçadeira costal, lateral e de lâmina metálica
Partes estruturais: carcaça, sistema de corte, eixo, manopla, acelerador
Sistemas de acionamento e parada de emergência
Ajustes ergonômicos para uso prolongado
MÓDULO 3 – Riscos Associados à Operação e Avaliação Preliminar (2 Horas)
Vibração, ruído, calor e impacto de partículas
Identificação de riscos biológicos e ambientais (espinhos, abelhas, cobras)
Zoneamento de área segura de trabalho
Análise Preliminar de Risco (APR) e barreiras preventivas
MÓDULO 4 – EPI e EPC: Seleção, Uso Correto e Limitações (1 Hora)
Equipamentos obrigatórios: viseira, abafador, perneira, luvas antiderrapantes, botas
Cuidados com manutenção e troca periódica
EPCs aplicáveis: sinalização, barreiras móveis, abafadores sonoros coletivos
NR 6 aplicada à realidade rural
MÓDULO 5 – Técnicas Operacionais Seguras e Conduta Preventiva (3 Horas)
Procedimento de partida, operação e desligamento
Padrão de deslocamento e varredura de corte
Situações proibidas: operação com terceiros no raio de risco, locais inclinados sem ancoragem
Boas práticas de ergonomia e esforço físico controlado
MÓDULO 6 – Manutenção Preventiva e Checklist Diário (2 Horas)
Inspeção antes e após o uso
Lubrificação, troca de filtro, tensionamento de correia
Afastamento de improvisos e adaptações fora do manual
Registros obrigatórios e responsabilidade técnica
MÓDULO 7 – Legislação Aplicada e Responsabilidades Legais (2 Horas)
Aplicação das portarias e diretrizes do TEM
Responsabilidades civis, criminais e trabalhistas em caso de acidentes
Importância da ART (quando aplicável) e registros de capacitação
Documentos obrigatórios: ficha de EPI, controle de manutenção, termo de ciência
MÓDULO 8 – Simulação e Avaliação Técnica (3 Horas)
Simulação de operação em área controlada
Postura e domínio da máquina
Avaliação prática (quando contratado) de segurança e desempenho
Correções em tempo real com feedback técnico
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador de Roçadeira
Curso Operador de Roçadeira
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Operador de Roçadeira
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção de Individual – EPI;
NR 12 – Segurança nos Trabalhos em Máquinas e Equipamentos;
NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
ABNT NBR ISO 7113 – Máquinas florestais manuais portáteis – Acessórios de corte para roçadeiras – Lâminas metálicas inteiriças;
ABNT NBR ISO 7918 – Máquinas florestais – Roçadeiras e aparadores de grama portáteis – Dimensões da proteção do acessório de corte
ABNT NBR ISO 5718 – Equipamentos para colheita – Lâminas para roçadeiras rotativas agrícolas – Requisitos;
ABNT NBR ISO 22867: Máquinas florestais e de jardinagem – Código de ensaio de vibração para máquinas manuais portáteis com motor de combustão interna – Vibração nas empunhaduras;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operador de Roçadeira
Curso Operador de Roçadeira
O que é o curso de operação de roçadeira?
É uma capacitação obrigatória voltada à operação segura e eficiente de roçadeiras manuais portáteis (costais, laterais ou de disco), utilizadas em áreas rurais, urbanas e industriais. O foco está na prevenção de acidentes, no uso correto do equipamento e no atendimento às exigências legais da NR 31, NR 12, NR 6 e normas técnicas como a ABNT NBR ISO 7918 e 7113.
Você Sabia?
5 curiosidades que pouca gente conta:
Lâmina pode alcançar 300 km/h – perigo real sem proteção adequada.
Existe recuo (kickback) – risco de ferimento grave se mal operada.
Calça jeans não protege – é necessário EPI resistente.
Treinamento é obrigatório mesmo para uso ocasional – não há exceção legal.
Tipos de corte variam – cada modelo exige técnica específica.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Funções de trabalho e tipos de máquina;
O empregador rural ou equiparado deve promover capacitação e treinamento dos trabalhadores;
A capacitação deve incluir:
Estágio prático, prática profissional supervisionada;
Orientação de serviço;
Habilitação para operação de Máquinas ou Equipamentos;
Equipamento de corte e dispositivos de segurança;
Sistema de controle e regulagem do carburador;
Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural – PGRTR;
Empunhadura e sistema de exaustão;
Posição e checklist da Roçadeira;
Apresentação e componentes da máquina;
Definições sobre Roçadeira e corte de relvas;
Animais peçonhentos e abastecimento;
Equipamento de Proteção Individual e coletiva – EPI e EPC;
Segurança na utilização de Materiais e acessórios auxiliares;
Derrubada, trituração, aparação e roçagem;
Rebote de ferramenta de corte e tipos de máquinas;
Roçadeira com serra circular;
Aparador de grama e de bordas de gramado;
Acessório e ferramenta de corte;
Serra circular e ferramenta de corte flexível;
Dispositivo de fixação da ferramenta de corte e da serra circular;
Proteção de acessório de corte e capa para transporte;
Mecanismo de liberação e barra limitadora;
Cinto de sustentação e protetor de quadril;
Ponto de suspensão e trava do gatilho do acelerador;
Afogador e interruptor de parada;
Sistema de arranque e com dispositivo de rebobinamento;
Motor de partida elétrico e bomba de combustível manual;
Controle e gatilho do acelerador;
Mecanismos de aceleração e válvula de descompressão;
Regulador de marcha lenta e da mistura em baixa rotação;
Empunhadura e manípulo;
Sistema de exaustão e escapamento silenciador;
Detentor de centelha e caixa de transmissão;
Motor costal e embreagem;
Eixo de transmissão de potência e de saída;
Tubo, limitador e rotação do motor em marcha lenta;
Rotação máxima, em carga e plena;
Massa, peso líquido e ponto de suspensão.
Fonte: NR 31.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador de Roçadeira
Saiba mais: Curso Operador de Roçadeira
31.12.29 As roçadeiras devem possuir dispositivos de proteção contra o arremesso de materiais sólidos.
31.12.30 As máquinas de cortar, picar, triturar, moer, desfibrar e similares devem possuir sistemas de segurança que impossibilitem o contato do operador ou demais pessoas com suas zonas de perigo.
31.12.31 As máquinas forrageiras tracionadas fabricadas após 120 (cento e vinte) dias da publicação desta NR devem dispor de sistema de reversão dos rolos recolhedores, por meio de acionamento mecânico com a ferramenta específica para reversão fornecida pelo fabricante, e as instruções de uso e segurança descritas no manual de operações.
31.12.32 Nas proteções distantes de máquinas estacionárias, em que haja possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, devem ser adotadas medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver a presença de pessoas nesta zona.
31.12.33 As aberturas para alimentação de máquinas, equipamentos ou implementos que estiverem situadas ao nível do ponto de apoio do operador ou abaixo dele devem possuir proteção que impeça a queda de pessoas em seu interior.
31.12.34 Quando as características da máquina, equipamento ou implemento exigirem que as proteções sejam utilizadas também como meio de acesso, estas devem atender aos requisitos de resistência e segurança adequados a ambas as finalidades.
31.12.35 O fundo dos degraus ou da escada deve possuir proteção-espelho sempre que uma parte saliente do pé ou da mão do trabalhador possa contatar uma zona perigosa.
31.12.36 As baterias devem manter proteção do terminal positivo, a fim de prevenir contato acidental e curto-circuito.
F: NR 31.
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