Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA DE PODA, CORTE E ABATE DE ÁRVORES E ELABORAR RELÁTORIO TÉCNICO
Referência: 129059
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Qual Objetivo do Curso Laudo Abate Árvores?
O objetivo do Curso Laudo Abate Árvores é Capacitar o profissional a executar inspeções técnicas em árvores urbanas e rurais, identificar riscos estruturais e fitossanitários, aplicar critérios técnicos e legais para intervenção arbórea e elaborar laudos e relatórios técnicos com validade jurídica, conforme normas da ABNT, legislações ambientais e exigências de órgãos públicos. Portanto, o Curso Laudo Abate Árvores também prepara o participante para justificar tecnicamente podas, cortes ou abates, realizar medições essenciais como DAP e altura total, interpretar manifestações patológicas e estruturar relatórios com fotos, croquis, ART e recomendações técnicas consistentes.

O Que é a Poda em Árvores?
A poda em árvores é uma intervenção técnica planejada que envolve o corte seletivo de galhos, ramos ou partes da planta. Essa atividade, portanto, tem como finalidade promover o desenvolvimento saudável da árvore, corrigir falhas estruturais, reduzir riscos à segurança de pessoas e bens, bem como adequar a copa ao espaço disponível, especialmente em ambientes urbanos.
De modo geral, a poda pode ter diferentes objetivos. Quando realizada com caráter preventivo, por exemplo, busca evitar a queda de galhos que possam atingir vias públicas, edificações ou redes elétricas. Por outro lado, a poda corretiva é aplicada para ajustar o crescimento da árvore, eliminar conflitos com estruturas e garantir uma arquitetura de copa equilibrada. Além disso, em casos de problemas fitossanitários, a poda se torna uma ação essencial para remover partes doentes, mortas ou infestadas por pragas, ajudando na recuperação da planta. Há ainda situações em que, por razões estéticas ou funcionais, a poda se justifica como em projetos paisagísticos ou na liberação de visibilidade e circulação em áreas públicas. Contudo, a execução da poda deve seguir critérios técnicos rigorosos, respeitando a fisiologia da árvore, seu ciclo de crescimento e as exigências legais vigentes.
Normas específicas, como a ABNT NBR 16246-1, definem procedimentos adequados e limites para a intervenção. Caso contrário, quando mal executada, a poda pode provocar ferimentos graves à planta, comprometendo sua estabilidade, provocando apodrecimento interno ou até mesmo levando à morte do espécime. Por isso, é indispensável que essa atividade seja precedida por uma avaliação técnica criteriosa e, sempre que necessário, autorizada por órgãos ambientais competentes.
O Que é o Laudo de Poda, Corte, Abate de Árvores?
O laudo de poda, corte ou abate de árvores é um documento técnico elaborado por profissional legalmente habilitado (geralmente engenheiro agrônomo, florestal ou ambiental), que tem como objetivo avaliar as condições estruturais, fitossanitárias e de risco apresentadas por uma ou mais árvores, justificando tecnicamente a necessidade de intervenção, seja por poda, supressão parcial ou abate total.
Esse laudo inclui:
Identificação da(s) espécie(s);
Avaliação visual ou instrumental (ex: resistografia, tomografia, medição de DAP);
Diagnóstico de risco (queda, interferência com rede elétrica, obstrução urbana, doenças, etc.);
Fundamentação com base em normas técnicas (ex: ABNT NBR 13246-3, NBR 16246) e legislação ambiental vigente.
Recomendações técnicas, croquis, registros fotográficos e emissão de ART.
Quais os Tipos de Podas?
Os principais tipos de podas realizadas em árvores, especialmente no contexto urbano e técnico, seguem critérios definidos por normas como a ABNT NBR 16246-1. Cada tipo de poda tem uma finalidade específica, que pode ser preventiva, corretiva, estética ou emergencial.
Os tipos de Podas Técnicas:
Poda de Formação:
Realizada em árvores jovens para orientar o crescimento da copa e do fuste. Garante estrutura equilibrada e adequada ao espaço urbano.
Poda de Limpeza:
Remove galhos secos, doentes, danificados ou mortos. Tem função fitossanitária e de segurança.
Poda de Condução:
Redireciona galhos que crescem em direção a estruturas indesejadas (fiação, telhados, fachadas). Evita conflitos físicos e amplia a longevidade da árvore.
Poda de Elevação (ou Levantamento de Copa):
Remove os galhos mais baixos para liberar passagem de pedestres, veículos ou visibilidade urbana. Muito comum em vias públicas.
Poda de Contenção ou Rebaixamento:
Reduz o volume da copa para adequar a árvore ao espaço disponível. Deve ser feita com critério, evitando mutilações.
Poda de Emergência:
Executada quando há risco iminente de queda de galhos ou da própria árvore, geralmente após ventos fortes, tempestades ou acidentes.
Poda de Correção Estrutural:
Ajusta falhas na arquitetura da copa causadas por intervenções anteriores mal executadas ou crescimento desordenado.

Como Identificar se Uma Árvore Representa Risco Iminente de Queda?
Uma árvore representa risco iminente de queda quando apresenta sinais estruturais ou fitossanitários críticos, que indicam perda da sua estabilidade e possibilidade de colapso parcial ou total, colocando em risco pessoas, edificações, veículos ou redes de serviço.
Os principais indicadores de risco iminente de queda são:
Inclinação acentuada do tronco, especialmente recente ou acompanhada de trincas no solo;
Trincas, fendas ou rachaduras no tronco ou nas raízes, indicando falhas estruturais;
Além disso, a presença de cavidades internas, podridões, fungos ou cupins compromete a resistência do lenho;
Do mesmo modo, o desprendimento de grandes galhos, sem causa aparente (queda espontânea), pode indicar falhas estruturais iminentes;
Por outro lado, a exposição de raízes, solo rebaixado ou encharcado na base sugere instabilidade de fundação;
Por fim, folhagem escassa, seca ou com coloração alterada, mesmo fora da estação de dormência, indica colapso fisiológico.
Danos causados por acidentes, cortes irregulares ou obras recentes no entorno, que afetam diretamente o sistema radicular ou de ancoragem.
A identificação precisa do risco deve ser feita por profissional habilitado, por meio de inspeção visual técnica (VTA) ou, quando necessário, com ensaios complementares como resistografia, tomografia ou teste de tração. O diagnóstico embasa a emissão de laudo técnico, exigido para corte emergencial ou ações corretivas com respaldo legal.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Veja Também:
Ensaio Não Destrutivos – Ensaio Visual NBR 16244
Curso Teste de Resistência Elétrica
Curso de Contenção em Emergências Ambientais
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA DE PODA, CORTE E ABATE DE ÁRVORES E ELABORAR RELÁTORIO TÉCNICO
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1: Fundamentos Técnicos e Normativos da Arborização Urbana e Rural (4 Horas)
Função ecológica, urbana, paisagística e estrutural das árvores
Legislação federal, estadual e municipal (Código Florestal, Resoluções CONAMA, Leis Orgânicas, Leis de Arborização)
Responsabilidade civil, administrativa e criminal em intervenções arbóreas
Autorização legal e condicionantes ambientais
Módulo 2: Classificação, Fisiologia e Avaliação Visual de Árvores (6 Horas)
Identificação botânica e classificação de espécies nativas e exóticas
Anatomia da árvore: raiz, fuste, copa e fisiologia de crescimento
Avaliação visual (VTA): identificação de danos, pragas, fungos, cavidades, inclinações, rachaduras e necroses
Sinais visíveis de risco estrutural
Módulo 3: Critérios Técnicos para Poda, Corte e Abate (6 Horas)
Tipos de poda: formação, manutenção, segurança, contenção e rebaixamento de copa
Técnicas corretas e proibidas de corte (evitar anelamento, mutilação ou topping)
Indicadores para abate ou supressão com base técnica e legal
Riscos à segurança urbana, obstrução de redes elétricas, risco de queda, obstrução viária ou sanitária
Módulo 4: Métodos de Inspeção Técnica e Ensaios (8 Horas)
Inspeção técnica direta e indireta: quando aplicar e como registrar
Ensaios complementares (quando contratado ou necessário):
Resistografia
Tomografia sônica ou de impulso
Teste de tração (pulling test)
Medidas quantitativas: DAP (diâmetro à altura do peito), altura total, volume da copa, inclinação
Matrizes de risco: probabilidade x consequência
Documentação fotográfica e croquis
Módulo 5: Procedimentos de Corte e Segurança Operacional (6 Horas)
Análise de risco pré-operação
Equipamentos e EPIs obrigatórios
Procedimentos de corte controlado, rebaixamento e destoca
Proteção de pessoas, bens e infraestrutura urbana
Coleta e destinação de resíduos arbóreos
Módulo 6: Elaboração de Relatório Técnico e Responsabilidade Profissional (6 Horas)
Estrutura de relatório técnico: introdução, diagnóstico, justificativas e recomendação técnica
Inserção de fotos, croquis, tabelas e termos de responsabilidade
Redação técnica com base em normas da ABNT (laudos, pareceres e relatórios)
Responsabilidade do profissional legalmente habilitado (ART/CREA ou CAU
Apresentação do relatório para órgãos públicos, empresas ou processos judiciais
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
Conteúdo Programático Normativo
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA DE PODA, CORTE E ABATE DE ÁRVORES E ELABORAR RELÁTORIO TÉCNICO
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1: Fundamentos Técnicos e Normativos da Arborização Urbana e Rural (4 Horas)
Função ecológica, urbana, paisagística e estrutural das árvores
Legislação federal, estadual e municipal (Código Florestal, Resoluções CONAMA, Leis Orgânicas, Leis de Arborização)
Responsabilidade civil, administrativa e criminal em intervenções arbóreas
Autorização legal e condicionantes ambientais
Módulo 2: Classificação, Fisiologia e Avaliação Visual de Árvores (6 Horas)
Identificação botânica e classificação de espécies nativas e exóticas
Anatomia da árvore: raiz, fuste, copa e fisiologia de crescimento
Avaliação visual (VTA): identificação de danos, pragas, fungos, cavidades, inclinações, rachaduras e necroses
Sinais visíveis de risco estrutural
Módulo 3: Critérios Técnicos para Poda, Corte e Abate (6 Horas)
Tipos de poda: formação, manutenção, segurança, contenção e rebaixamento de copa
Técnicas corretas e proibidas de corte (evitar anelamento, mutilação ou topping)
Indicadores para abate ou supressão com base técnica e legal
Riscos à segurança urbana, obstrução de redes elétricas, risco de queda, obstrução viária ou sanitária
Módulo 4: Métodos de Inspeção Técnica e Ensaios (8 Horas)
Inspeção técnica direta e indireta: quando aplicar e como registrar
Ensaios complementares (quando contratado ou necessário):
Resistografia
Tomografia sônica ou de impulso
Teste de tração (pulling test)
Medidas quantitativas: DAP (diâmetro à altura do peito), altura total, volume da copa, inclinação
Matrizes de risco: probabilidade x consequência
Documentação fotográfica e croquis
Módulo 5: Procedimentos de Corte e Segurança Operacional (6 Horas)
Análise de risco pré-operação
Equipamentos e EPIs obrigatórios
Procedimentos de corte controlado, rebaixamento e destoca
Proteção de pessoas, bens e infraestrutura urbana
Coleta e destinação de resíduos arbóreos
Módulo 6: Elaboração de Relatório Técnico e Responsabilidade Profissional (6 Horas)
Estrutura de relatório técnico: introdução, diagnóstico, justificativas e recomendação técnica
Inserção de fotos, croquis, tabelas e termos de responsabilidade
Redação técnica com base em normas da ABNT (laudos, pareceres e relatórios)
Responsabilidade do profissional legalmente habilitado (ART/CREA ou CAU
Apresentação do relatório para órgãos públicos, empresas ou processos judiciais
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
Carga Horária
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
Referências Normativas
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
ABNT NBR 16246 – Florestas Urbanas – Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas – Parte 1: Poda;
ABNT NBR 13246-3 – Florestas Urbanas – Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas – Parte 3: Avaliação de risco de árvores;
ABNT NBR ISO 14001 – Gestão ambiental;
ABNT NBR 15575 – Edificações habitacionais – Desempenho;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Lei Federal nº 12.651/2012 – Código Florestal (Art. 2º, 7º e 21).
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Complementos
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS
Quando são pertinentes?
Árvores em áreas urbanas, industriais ou de risco (vias públicas, proximidade com redes elétricas, edificações, oleodutos etc.)
É necessário avaliar risco de queda, interferência com estruturas e segurança pública.
Análise fitossanitária ou biomecânica (árvores de grande porte, inclinadas ou com danos visíveis)
Aplicam-se ensaios não destrutivos para aferir estabilidade e vitalidade da árvore.
Intervenções com potencial impacto ambiental, histórico ou jurídico
A avaliação quantitativa embasa a justificativa técnica e legal da decisão de corte, poda ou abate.
Testes e ensaios aplicáveis:
Resistografia (perfuração de resistência do lenho);
Tomografia de impulso ou sônica (avaliação interna sem cortes);
Teste de tração (pulling test) para estimar resistência mecânica;
Avaliação visual padronizada (VTA) conforme critérios técnicos (ex: Mattheck);
Análise de inclinação, cavidades, fungos, podridões ou cupins.
Avaliação quantitativa:
Diâmetro à altura do peito (DAP);
Altura total e copa;
Inclinação do fuste;
Relação entre massa da copa e base;
Classificação de risco de queda (baixo, moderado, alto, iminente);
Matriz de risco (interação probabilidade x consequência).
Conclusão:
Se o curso pretende formar profissionais aptos a elaborar relatórios técnicos com valor legal e decisões justificadas sobre manejo arbóreo, a inclusão de testes, ensaios e avaliação quantitativa é técnica e normativamente coerente, especialmente quando contratado para áreas sensíveis, por prefeituras, concessionárias ou em perícias ambientais.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Principais termos, aplicações e definições normativas;
Procedimentos importantes para a realização de poda;
Definições e procedimentos legislativos para poda de árvores;
Objetivos da realização de poda;
Verificação e inspeção da arvore;
Ponto de remoção das frondes;
Podas comuns e especiais;
Podas em redes de serviços públicos;
Técnicas para cortes e lesões;
Resíduos de podas e destinação correta;
Práticas inaceitáveis para podas (poda agressiva);
Avaliação de corte para remoção de galhos;
Técnica dos três cortes;
Podas de palmeiras e espécies diferenciadas.
Como verificar cortes e podas agressivos;
Redução de comprimento do galho;
Corte através de ângulo de inserção;
Avaliação de risco de árvores;
Nível de avaliação de risco de vegetais;
Importância da avaliação de alvo;
Realização de análise do entorno;
Como realizar avaliação visual externa;
Métodos de análise das raízes, troncos e galhos;
Diagnóstico para abate;
Relatório de avaliação de risco.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
3 Procedimentos
3.1 Objetivos da poda
3.1.1 Os objetivos da poda, bem como a destinação de seus resíduos, devem ser estabelecidos antes do início de qualquer operação de poda.
3.1.2 A fim de se alcançaremos objetivos da poda, convém.
a) considerara ciclo de crescimento, a estrutura individual das espécies e o tipo de poda a ser executada;
b) que não se retire mais que 25 °/0 da copa. O percentual e a distribuição da folhagem a ser removida devem ser definidos de acordo com a espécie arbórea, idade, estado sanitário e localização. Podas de maior intensidade devem ser justificadas tecnicamente;
c) que não se retire mais que 25 % da folhagem de um galho, quando este é cortado junto a outro galho lateral. Convém que o galho lateral tenha dimensões suficientes para assumir a dominância apical.
3.1.3 O destapo e a poda tipo poodle devem ser considerados práticas de poda inaceitáveis para árvores, exceto nos casos em que tal prática for necessária para posterior supressão.
3.2 Inspeção da árvore
3.2.1 O arborista deve realizar uma inspeção visual, para avaliar todos os aspectos físicos e fitossanitários de cada árvore-alvo do trabalho e realizar o planejamento prévio das atividades. O arborista em treinamento também pode realizar este tipo de inspeção, desde que esteja sob supervisão direta de um arborista.
3.2.2 Caso se constate a existência de alguma condição ou fator que requeira atenção além do escopo original do trabalho, é conveniente que esta condição ou fator seja reportado a um supervisor imediato, ao proprietário da árvore ou à pessoa responsável por autorizar a realização do trabalho.
3.3 Ferramentas e equipamentos
3.3.1 Devem ser utilizados equipamentos e práticas de trabalho que não danifiquem o tecido vivo e a casca além das especificações de trabalho. Ferramentas de impacto não podem ser usadas no corte final.
3.3.2 As ferramentas usadas para fazer os cortes de poda devem estar sempre afiadas e em perfeitas condições de uso.
3.3.3 Esporas de escalada não podem ser usadas para poda de árvores, exceto quando:
a) os galhos estiverem separados à distância maior que a linhada de arremesso e não houver alternativa de escalada da árvore; ou
b) a casca for de espessura suficiente para prevenir danos ao câmbio.
3.4 Tipos de poda
3.4.1 12 Podas comuns
3.4.1.1 Limpeza
3.4.1.1.1 A limpeza consiste em poda seletiva para remover galhos mortos, doentes ou quebrados.
3.4.1.1.2 A localização e a variação de tamanho dos galhos a serem removidos devem ser especificadas.
3.4.1.2 Desrama ou raleamento
3.4.1.2.1 A desrama ou raleamento consiste em poda seletiva para reduzir a densidade de galhos vivos.
3.4.1.2.2 Convém que a desrama ou raleamento resulte em distribuição equilibrada de ramos em galhos individuais, não comprometendo a estrutura da árvore.
3.4.1.2.3 Não é recomendado que se retire mais que 25 % do volume da copa que cresceu após a última poda.
3.4.1.2.4 A localização e a variação de tamanho dos galhos, bem como o percentual de folhagem a serem removidos devem ser especificados.
3.4.1.3 Elevação da copa
3.4.1.3.1 A elevação da copa consiste em poda seletiva para fornecer espaços verticais.
3.4.1.3.2 Convém que a necessidade de espaço vertical, a localização e a variação de tamanho dos galhos a serem removidos sejam especificadas.
3.4.1.4 Redução
3.4.1.4.1 A redução consistem poda seletiva para reduzir a altura e/ou a largura da copa e, por consequência, a área e o volume da copa, sempre obedecendo à arquitetura típica da espécie, buscando uma distribuição equilibrada de ramos. O galho deve ser podado junto a outro que tenha no mínimo 1/3 do seu diâmetro.
3.4.1.4.2 Deve-se considerar a tolerância da espécie a esse tipo de poda.
3.4.1.4.3 Convém que sejam especificadas a localização e a variação de tamanho dos galhos a serem podados, bem como o espaço (desobstrução) a ser obtido com a poda.
3.4.2 Podas especiais
3.4.2.1 Generalidades
Deve-se considerar a habilidade de uma espécie em tolerar podas específicas, quando aplicados um ou mais dos procedimentos citados em 3.4.
3.4.2.2 Poda durante o plantio Convém que esse tipo de poda se limite à limpeza (3.4.1.1).
3.4.2.3 Poda de condução
3.4.2.3.1 Recomenda-se a limpeza (3.4.1.1) e a remoção de galhos que estejam em atrito com outro ou possuam fraca ligação com seu ramo de origem.
3.4.2.3.2 Convém que se promova o desenvolvimento de um ou mais ramos-líderes, quando apropriado.
3.4.2.3.3 Recomenda-se selecionar e manter uma distribuição estrutural equilibrada dos galhos.
3.4.2.3.4 Recomenda-se a remoção de galhos que interfiram com elementos construídos e/ou equipamentos urbanos, desde que não prejudiquem a estrutura original da copa da árvore, objeto da intervenção.
3.4.2.4 Poda em árvores jovens.
3.4.2.4.1 As razões para se podar árvores jovens podem incluir, mas não se limitar, a redução de riscos, manutenção ou melhoramento da saúde ou da estrutura da árvore, melhoria de aspectos estéticos ou atendimento a uma necessidade específica.
3.4.2.4.2 Convém que, em situações nas quais árvores jovens não tolerem podas recorrentes e apresentem potencial para crescer junto a pontos de conflito, seja considerada a possibilidade de seu transplante após verificarem-se exaustivamente as alternativas para melhor alterar o espaço disponível para que tal árvore possa continuar sem a necessidade de podas recorrentes.
NOTA Entende-se que árvores de grande porte podem ultrapassar esses pontos e desenvolver suas copas sem entrar em conflito com elementos construídos.
3.4.2.5 Poda emergencial
3.4.2.5.1 É realizado a qualquer momento, sem a necessidade de programação, pois visa resolver problemas emergenciais causados por galhos de árvores que ofereçam riscos imediatos a terceiros e/ou a serviços de utilidade pública.
3.4.2.5.2 Deve seguir as orientações descritas nesta parte da ABNT NBR 16246.
3.4.2.6 Latada
3.4.2.6.1 Galhos que se estendem para além do plano de crescimento devem ser podados ou amarrados ao fio de condução.
3.4.2.6.2 Convém substituir os amarrilhos sempre que necessário, a fim de evitar estrangulamento de galhos nos pontos de amarração.
3.4.2.7 Restauração
3.4.2.7.1 A restauração consistem poda seletiva para aprimorar a estrutura, forma e aparência de árvores que tenham sido severamente destopadas, vandalizadas ou danificadas.
3.4.2.7.2 Recomenda-se especificar a localização na árvore, a variação de tamanho e o percentual de brotações que devem ser removidos.
3.4.2.8 Poda para vistas
3.4.2.8.1 A poda para vistas consiste em poda seletiva de galhos para permitir acesso a uma vista específica.
3.4.2.8.2 Recomenda-se especificar a variação de tamanho de galhos, sua localização na árvore e o percentual de folhagem a ser retirado.
3.4.2.9 Poda de raízes
A poda de raízes não é recomendada, devendo ser priorizado o aumento dos canteiros e alternativas a essa poda, que, caso imprescindível, deve ser feita com ferramentas adequadas, com cortes que devem resultar em uma superfície plana, não permitindo o ressecamento do tecido, a uma distância e intensidade que não comprometam a estabilidade e a vitalidade do vegetal.
3.4.3 Poda de palmeiras
3.4.3.1 É recomendada a realização de poda de palmeiras quando fronde, inflorescências, frutos e pecíolos puderem criar uma condição de risco.
3.4.3.2 Não podem ser removidas frondes vivas e saudáveis que se iniciem em ângulo maior ou igual a 45° com o plano horizontal na base das frontes (ver Figura 1), exceto no caso de frondes em conflito com redes aéreas de serviços.
3.4.4 Podas em redes de serviços públicos
3.4.4.1 Generalidades
3.4.4.1.1 O propósito da poda de árvores que estejam em risco imediato ou potencial com redes elétricas e outros serviços de utilidade pública é prevenir a interrupção no fornecimento desses serviços, cumprir os requisitos legais e regulamentares sobre distâncias de segurança, prevenir danos aos equipamentos, evitar a obstrução de acesso às estruturas e assegurar o uso correto da faixa de passagem.
3.4.4.1.2 Somente o podador em sistema elétrico de potência deve ser designado para traba-lhos próximos a redes elétricas, conforme estabelecido na Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)(11. O podador em sistema elétrico de potência em treinamento também pode realizar esse tipo de trabalho, desde que esteja sob supervisão direta de um podador em sistema elétrico de potência.
3.4.4.1.3 Operações de poda próximas a redes elétricas devem atender aos demais requisitos estabelecidos nesta parte da ABNT NBR 16246.
3.4.4.2 Podas de redução de copa junto a redes elétricas
3.4.4.2.1 Ambientes urbanos ou residenciais
3.4.4.2.1.1 Recomenda-se que os cortes de poda sejam feitos de acordo com 3.5.
3.4.4.2.1.2 O corte final para remoção de galho com pequeno ângulo de inserção deve ser feito a partir da parte externa do galho, a fim de se evitarem danos ao galho de origem (ver Figura 5). 3.4.4.2.1.3 Convém que seja realizado o mínimo de cortes para se alcançarem os objetivos da poda em redes elétricas e que seja levada em consideração a estrutura natural da árvore.
3.4.4.2.1.4 Recomenda-se a adaptação da rede, a poda ou a remoção de árvores, nos casos em que as árvores ou galhos estiverem crescendo abaixo ou para dentro da área de passagem da rede elétrica. É recomendado que essa poda seja feita pela remoção de galhos inteiros ou pela remoção de galhos que tenham ramos laterais crescendo em direção ao espaço de segurança. No caso de árvores de grande porte, com reconhecidos valores históricos e/ou culturais, que não apresentem risco iminente de queda, deve ser considerada preferencialmente a opção de adaptação da rede.
3.4.4.2.1.5 Convém que as árvores que estejam crescendo próximo ou para dentro do espaço de segurança da rede sejam podadas, cortando os galhos junto a um galho lateral, conforme estabelecido em 3.5.1, a fim de se direcionar o crescimento para fora do espaço de segurança, ou cortando o galho inteiro. Recomenda-se a remoção de galhos que, após cortados, produzirão brotações ou crescerão para dentro do espaço de segurança da rede.
3.4.4.2.1.6 Convém que o corte de galhos seja realizado junto a outro galho lateral ou de origem, e não a uma distância de segurança predeterminada. Caso uma distância de segurança seja estabelecida, convém que os cortes de poda sejam realizados junto a outros galhos laterais ou de origem além dessa distância de segurança.
3.4.4.3 Atendimento à restauração de emergência
3.4.4.3.1 Durante situações de emergências no sistema elétrico, o serviço deve ser restabelecido com a maior rapidez possível, evitando-se danos irreversíveis às árvores.
3.4.4.3.2 Após a emergência, podas corretivas devem ser realizadas, caso necessário.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
3 Procedimentos
3.1 Objetivos da poda
3.1.1 Os objetivos da poda, bem como a destinação de seus resíduos, devem ser estabelecidos antes do início de qualquer operação de poda.
3.1.2 A fim de se alcançaremos objetivos da poda, convém.
a) considerara ciclo de crescimento, a estrutura individual das espécies e o tipo de poda a ser executada;
b) que não se retire mais que 25 °/0 da copa. O percentual e a distribuição da folhagem a ser removida devem ser definidos de acordo com a espécie arbórea, idade, estado sanitário e localização. Podas de maior intensidade devem ser justificadas tecnicamente;
c) que não se retire mais que 25 % da folhagem de um galho, quando este é cortado junto a outro galho lateral. Convém que o galho lateral tenha dimensões suficientes para assumir a dominância apical.
3.1.3 O destapo e a poda tipo poodle devem ser considerados práticas de poda inaceitáveis para árvores, exceto nos casos em que tal prática for necessária para posterior supressão.
3.2 Inspeção da árvore
3.2.1 O arborista deve realizar uma inspeção visual, para avaliar todos os aspectos físicos e fitossanitários de cada árvore-alvo do trabalho e realizar o planejamento prévio das atividades. O arborista em treinamento também pode realizar este tipo de inspeção, desde que esteja sob supervisão direta de um arborista.
3.2.2 Caso se constate a existência de alguma condição ou fator que requeira atenção além do escopo original do trabalho, é conveniente que esta condição ou fator seja reportado a um supervisor imediato, ao proprietário da árvore ou à pessoa responsável por autorizar a realização do trabalho.
3.3 Ferramentas e equipamentos
3.3.1 Devem ser utilizados equipamentos e práticas de trabalho que não danifiquem o tecido vivo e a casca além das especificações de trabalho. Ferramentas de impacto não podem ser usadas no corte final.
3.3.2 As ferramentas usadas para fazer os cortes de poda devem estar sempre afiadas e em perfeitas condições de uso.
3.3.3 Esporas de escalada não podem ser usadas para poda de árvores, exceto quando:
a) os galhos estiverem separados à distância maior que a linhada de arremesso e não houver alternativa de escalada da árvore; ou
b) a casca for de espessura suficiente para prevenir danos ao câmbio.
3.4 Tipos de poda
3.4.1 12 Podas comuns
3.4.1.1 Limpeza
3.4.1.1.1 A limpeza consiste em poda seletiva para remover galhos mortos, doentes ou quebrados.
3.4.1.1.2 A localização e a variação de tamanho dos galhos a serem removidos devem ser especificadas.
3.4.1.2 Desrama ou raleamento
3.4.1.2.1 A desrama ou raleamento consiste em poda seletiva para reduzir a densidade de galhos vivos.
3.4.1.2.2 Convém que a desrama ou raleamento resulte em distribuição equilibrada de ramos em galhos individuais, não comprometendo a estrutura da árvore.
3.4.1.2.3 Não é recomendado que se retire mais que 25 % do volume da copa que cresceu após a última poda.
3.4.1.2.4 A localização e a variação de tamanho dos galhos, bem como o percentual de folhagem a serem removidos devem ser especificados.
3.4.1.3 Elevação da copa
3.4.1.3.1 A elevação da copa consiste em poda seletiva para fornecer espaços verticais.
3.4.1.3.2 Convém que a necessidade de espaço vertical, a localização e a variação de tamanho dos galhos a serem removidos sejam especificadas.
3.4.1.4 Redução
3.4.1.4.1 A redução consistem poda seletiva para reduzir a altura e/ou a largura da copa e, por consequência, a área e o volume da copa, sempre obedecendo à arquitetura típica da espécie, buscando uma distribuição equilibrada de ramos. O galho deve ser podado junto a outro que tenha no mínimo 1/3 do seu diâmetro.
3.4.1.4.2 Deve-se considerar a tolerância da espécie a esse tipo de poda.
3.4.1.4.3 Convém que sejam especificadas a localização e a variação de tamanho dos galhos a serem podados, bem como o espaço (desobstrução) a ser obtido com a poda.
3.4.2 Podas especiais
3.4.2.1 Generalidades
Deve-se considerar a habilidade de uma espécie em tolerar podas específicas, quando aplicados um ou mais dos procedimentos citados em 3.4.
3.4.2.2 Poda durante o plantio Convém que esse tipo de poda se limite à limpeza (3.4.1.1).
3.4.2.3 Poda de condução
3.4.2.3.1 Recomenda-se a limpeza (3.4.1.1) e a remoção de galhos que estejam em atrito com outro ou possuam fraca ligação com seu ramo de origem.
3.4.2.3.2 Convém que se promova o desenvolvimento de um ou mais ramos-líderes, quando apropriado.
3.4.2.3.3 Recomenda-se selecionar e manter uma distribuição estrutural equilibrada dos galhos.
3.4.2.3.4 Recomenda-se a remoção de galhos que interfiram com elementos construídos e/ou equipamentos urbanos, desde que não prejudiquem a estrutura original da copa da árvore, objeto da intervenção.
3.4.2.4 Poda em árvores jovens.
3.4.2.4.1 As razões para se podar árvores jovens podem incluir, mas não se limitar, a redução de riscos, manutenção ou melhoramento da saúde ou da estrutura da árvore, melhoria de aspectos estéticos ou atendimento a uma necessidade específica.
3.4.2.4.2 Convém que, em situações nas quais árvores jovens não tolerem podas recorrentes e apresentem potencial para crescer junto a pontos de conflito, seja considerada a possibilidade de seu transplante após verificarem-se exaustivamente as alternativas para melhor alterar o espaço disponível para que tal árvore possa continuar sem a necessidade de podas recorrentes.
NOTA Entende-se que árvores de grande porte podem ultrapassar esses pontos e desenvolver suas copas sem entrar em conflito com elementos construídos.
3.4.2.5 Poda emergencial
3.4.2.5.1 É realizado a qualquer momento, sem a necessidade de programação, pois visa resolver problemas emergenciais causados por galhos de árvores que ofereçam riscos imediatos a terceiros e/ou a serviços de utilidade pública.
3.4.2.5.2 Deve seguir as orientações descritas nesta parte da ABNT NBR 16246.
3.4.2.6 Latada
3.4.2.6.1 Galhos que se estendem para além do plano de crescimento devem ser podados ou amarrados ao fio de condução.
3.4.2.6.2 Convém substituir os amarrilhos sempre que necessário, a fim de evitar estrangulamento de galhos nos pontos de amarração.
3.4.2.7 Restauração
3.4.2.7.1 A restauração consistem poda seletiva para aprimorar a estrutura, forma e aparência de árvores que tenham sido severamente destopadas, vandalizadas ou danificadas.
3.4.2.7.2 Recomenda-se especificar a localização na árvore, a variação de tamanho e o percentual de brotações que devem ser removidos.
3.4.2.8 Poda para vistas
3.4.2.8.1 A poda para vistas consiste em poda seletiva de galhos para permitir acesso a uma vista específica.
3.4.2.8.2 Recomenda-se especificar a variação de tamanho de galhos, sua localização na árvore e o percentual de folhagem a ser retirado.
3.4.2.9 Poda de raízes
A poda de raízes não é recomendada, devendo ser priorizado o aumento dos canteiros e alternativas a essa poda, que, caso imprescindível, deve ser feita com ferramentas adequadas, com cortes que devem resultar em uma superfície plana, não permitindo o ressecamento do tecido, a uma distância e intensidade que não comprometam a estabilidade e a vitalidade do vegetal.
3.4.3 Poda de palmeiras
3.4.3.1 É recomendada a realização de poda de palmeiras quando fronde, inflorescências, frutos e pecíolos puderem criar uma condição de risco.
3.4.3.2 Não podem ser removidas frondes vivas e saudáveis que se iniciem em ângulo maior ou igual a 45° com o plano horizontal na base das frontes (ver Figura 1), exceto no caso de frondes em conflito com redes aéreas de serviços.
3.4.4 Podas em redes de serviços públicos
3.4.4.1 Generalidades
3.4.4.1.1 O propósito da poda de árvores que estejam em risco imediato ou potencial com redes elétricas e outros serviços de utilidade pública é prevenir a interrupção no fornecimento desses serviços, cumprir os requisitos legais e regulamentares sobre distâncias de segurança, prevenir danos aos equipamentos, evitar a obstrução de acesso às estruturas e assegurar o uso correto da faixa de passagem.
3.4.4.1.2 Somente o podador em sistema elétrico de potência deve ser designado para traba-lhos próximos a redes elétricas, conforme estabelecido na Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)(11. O podador em sistema elétrico de potência em treinamento também pode realizar esse tipo de trabalho, desde que esteja sob supervisão direta de um podador em sistema elétrico de potência.
3.4.4.1.3 Operações de poda próximas a redes elétricas devem atender aos demais requisitos estabelecidos nesta parte da ABNT NBR 16246.
3.4.4.2 Podas de redução de copa junto a redes elétricas
3.4.4.2.1 Ambientes urbanos ou residenciais
3.4.4.2.1.1 Recomenda-se que os cortes de poda sejam feitos de acordo com 3.5.
3.4.4.2.1.2 O corte final para remoção de galho com pequeno ângulo de inserção deve ser feito a partir da parte externa do galho, a fim de se evitarem danos ao galho de origem (ver Figura 5). 3.4.4.2.1.3 Convém que seja realizado o mínimo de cortes para se alcançarem os objetivos da poda em redes elétricas e que seja levada em consideração a estrutura natural da árvore.
3.4.4.2.1.4 Recomenda-se a adaptação da rede, a poda ou a remoção de árvores, nos casos em que as árvores ou galhos estiverem crescendo abaixo ou para dentro da área de passagem da rede elétrica. É recomendado que essa poda seja feita pela remoção de galhos inteiros ou pela remoção de galhos que tenham ramos laterais crescendo em direção ao espaço de segurança. No caso de árvores de grande porte, com reconhecidos valores históricos e/ou culturais, que não apresentem risco iminente de queda, deve ser considerada preferencialmente a opção de adaptação da rede.
3.4.4.2.1.5 Convém que as árvores que estejam crescendo próximo ou para dentro do espaço de segurança da rede sejam podadas, cortando os galhos junto a um galho lateral, conforme estabelecido em 3.5.1, a fim de se direcionar o crescimento para fora do espaço de segurança, ou cortando o galho inteiro. Recomenda-se a remoção de galhos que, após cortados, produzirão brotações ou crescerão para dentro do espaço de segurança da rede.
3.4.4.2.1.6 Convém que o corte de galhos seja realizado junto a outro galho lateral ou de origem, e não a uma distância de segurança predeterminada. Caso uma distância de segurança seja estabelecida, convém que os cortes de poda sejam realizados junto a outros galhos laterais ou de origem além dessa distância de segurança.
3.4.4.3 Atendimento à restauração de emergência
3.4.4.3.1 Durante situações de emergências no sistema elétrico, o serviço deve ser restabelecido com a maior rapidez possível, evitando-se danos irreversíveis às árvores.
3.4.4.3.2 Após a emergência, podas corretivas devem ser realizadas, caso necessário.
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Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo Poda Corte Abate Árvores
3 Procedimentos
3.1 Objetivos da poda
3.1.1 Os objetivos da poda, bem como a destinação de seus resíduos, devem ser estabelecidos antes do início de qualquer operação de poda.
3.1.2 A fim de se alcançaremos objetivos da poda, convém.
a) considerara ciclo de crescimento, a estrutura individual das espécies e o tipo de poda a ser executada;
b) que não se retire mais que 25 °/0 da copa. O percentual e a distribuição da folhagem a ser removida devem ser definidos de acordo com a espécie arbórea, idade, estado sanitário e localização. Podas de maior intensidade devem ser justificadas tecnicamente;
c) que não se retire mais que 25 % da folhagem de um galho, quando este é cortado junto a outro galho lateral. Convém que o galho lateral tenha dimensões suficientes para assumir a dominância apical.
3.1.3 O destapo e a poda tipo poodle devem ser considerados práticas de poda inaceitáveis para árvores, exceto nos casos em que tal prática for necessária para posterior supressão.
3.2 Inspeção da árvore
3.2.1 O arborista deve realizar uma inspeção visual, para avaliar todos os aspectos físicos e fitossanitários de cada árvore-alvo do trabalho e realizar o planejamento prévio das atividades. O arborista em treinamento também pode realizar este tipo de inspeção, desde que esteja sob supervisão direta de um arborista.
3.2.2 Caso se constate a existência de alguma condição ou fator que requeira atenção além do escopo original do trabalho, é conveniente que esta condição ou fator seja reportado a um supervisor imediato, ao proprietário da árvore ou à pessoa responsável por autorizar a realização do trabalho.
3.3 Ferramentas e equipamentos
3.3.1 Devem ser utilizados equipamentos e práticas de trabalho que não danifiquem o tecido vivo e a casca além das especificações de trabalho. Ferramentas de impacto não podem ser usadas no corte final.
3.3.2 As ferramentas usadas para fazer os cortes de poda devem estar sempre afiadas e em perfeitas condições de uso.
3.3.3 Esporas de escalada não podem ser usadas para poda de árvores, exceto quando:
a) os galhos estiverem separados à distância maior que a linhada de arremesso e não houver alternativa de escalada da árvore; ou
b) a casca for de espessura suficiente para prevenir danos ao câmbio.
3.4 Tipos de poda
3.4.1 12 Podas comuns
3.4.1.1 Limpeza
3.4.1.1.1 A limpeza consiste em poda seletiva para remover galhos mortos, doentes ou quebrados.
3.4.1.1.2 A localização e a variação de tamanho dos galhos a serem removidos devem ser especificadas.
3.4.1.2 Desrama ou raleamento
3.4.1.2.1 A desrama ou raleamento consiste em poda seletiva para reduzir a densidade de galhos vivos.
3.4.1.2.2 Convém que a desrama ou raleamento resulte em distribuição equilibrada de ramos em galhos individuais, não comprometendo a estrutura da árvore.
3.4.1.2.3 Não é recomendado que se retire mais que 25 % do volume da copa que cresceu após a última poda.
3.4.1.2.4 A localização e a variação de tamanho dos galhos, bem como o percentual de folhagem a serem removidos devem ser especificados.
3.4.1.3 Elevação da copa
3.4.1.3.1 A elevação da copa consiste em poda seletiva para fornecer espaços verticais.
3.4.1.3.2 Convém que a necessidade de espaço vertical, a localização e a variação de tamanho dos galhos a serem removidos sejam especificadas.
3.4.1.4 Redução
3.4.1.4.1 A redução consistem poda seletiva para reduzir a altura e/ou a largura da copa e, por consequência, a área e o volume da copa, sempre obedecendo à arquitetura típica da espécie, buscando uma distribuição equilibrada de ramos. O galho deve ser podado junto a outro que tenha no mínimo 1/3 do seu diâmetro.
3.4.1.4.2 Deve-se considerar a tolerância da espécie a esse tipo de poda.
3.4.1.4.3 Convém que sejam especificadas a localização e a variação de tamanho dos galhos a serem podados, bem como o espaço (desobstrução) a ser obtido com a poda.
3.4.2 Podas especiais
3.4.2.1 Generalidades
Deve-se considerar a habilidade de uma espécie em tolerar podas específicas, quando aplicados um ou mais dos procedimentos citados em 3.4.
3.4.2.2 Poda durante o plantio Convém que esse tipo de poda se limite à limpeza (3.4.1.1).
3.4.2.3 Poda de condução
3.4.2.3.1 Recomenda-se a limpeza (3.4.1.1) e a remoção de galhos que estejam em atrito com outro ou possuam fraca ligação com seu ramo de origem.
3.4.2.3.2 Convém que se promova o desenvolvimento de um ou mais ramos-líderes, quando apropriado.
3.4.2.3.3 Recomenda-se selecionar e manter uma distribuição estrutural equilibrada dos galhos.
3.4.2.3.4 Recomenda-se a remoção de galhos que interfiram com elementos construídos e/ou equipamentos urbanos, desde que não prejudiquem a estrutura original da copa da árvore, objeto da intervenção.
3.4.2.4 Poda em árvores jovens.
3.4.2.4.1 As razões para se podar árvores jovens podem incluir, mas não se limitar, a redução de riscos, manutenção ou melhoramento da saúde ou da estrutura da árvore, melhoria de aspectos estéticos ou atendimento a uma necessidade específica.
3.4.2.4.2 Convém que, em situações nas quais árvores jovens não tolerem podas recorrentes e apresentem potencial para crescer junto a pontos de conflito, seja considerada a possibilidade de seu transplante após verificarem-se exaustivamente as alternativas para melhor alterar o espaço disponível para que tal árvore possa continuar sem a necessidade de podas recorrentes.
NOTA Entende-se que árvores de grande porte podem ultrapassar esses pontos e desenvolver suas copas sem entrar em conflito com elementos construídos.
3.4.2.5 Poda emergencial
3.4.2.5.1 É realizado a qualquer momento, sem a necessidade de programação, pois visa resolver problemas emergenciais causados por galhos de árvores que ofereçam riscos imediatos a terceiros e/ou a serviços de utilidade pública.
3.4.2.5.2 Deve seguir as orientações descritas nesta parte da ABNT NBR 16246.
3.4.2.6 Latada
3.4.2.6.1 Galhos que se estendem para além do plano de crescimento devem ser podados ou amarrados ao fio de condução.
3.4.2.6.2 Convém substituir os amarrilhos sempre que necessário, a fim de evitar estrangulamento de galhos nos pontos de amarração.
3.4.2.7 Restauração
3.4.2.7.1 A restauração consistem poda seletiva para aprimorar a estrutura, forma e aparência de árvores que tenham sido severamente destopadas, vandalizadas ou danificadas.
3.4.2.7.2 Recomenda-se especificar a localização na árvore, a variação de tamanho e o percentual de brotações que devem ser removidos.
3.4.2.8 Poda para vistas
3.4.2.8.1 A poda para vistas consiste em poda seletiva de galhos para permitir acesso a uma vista específica.
3.4.2.8.2 Recomenda-se especificar a variação de tamanho de galhos, sua localização na árvore e o percentual de folhagem a ser retirado.
3.4.2.9 Poda de raízes
A poda de raízes não é recomendada, devendo ser priorizado o aumento dos canteiros e alternativas a essa poda, que, caso imprescindível, deve ser feita com ferramentas adequadas, com cortes que devem resultar em uma superfície plana, não permitindo o ressecamento do tecido, a uma distância e intensidade que não comprometam a estabilidade e a vitalidade do vegetal.
3.4.3 Poda de palmeiras
3.4.3.1 É recomendada a realização de poda de palmeiras quando fronde, inflorescências, frutos e pecíolos puderem criar uma condição de risco.
3.4.3.2 Não podem ser removidas frondes vivas e saudáveis que se iniciem em ângulo maior ou igual a 45° com o plano horizontal na base das frontes (ver Figura 1), exceto no caso de frondes em conflito com redes aéreas de serviços.
3.4.4 Podas em redes de serviços públicos
3.4.4.1 Generalidades
3.4.4.1.1 O propósito da poda de árvores que estejam em risco imediato ou potencial com redes elétricas e outros serviços de utilidade pública é prevenir a interrupção no fornecimento desses serviços, cumprir os requisitos legais e regulamentares sobre distâncias de segurança, prevenir danos aos equipamentos, evitar a obstrução de acesso às estruturas e assegurar o uso correto da faixa de passagem.
3.4.4.1.2 Somente o podador em sistema elétrico de potência deve ser designado para traba-lhos próximos a redes elétricas, conforme estabelecido na Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)(11. O podador em sistema elétrico de potência em treinamento também pode realizar esse tipo de trabalho, desde que esteja sob supervisão direta de um podador em sistema elétrico de potência.
3.4.4.1.3 Operações de poda próximas a redes elétricas devem atender aos demais requisitos estabelecidos nesta parte da ABNT NBR 16246.
3.4.4.2 Podas de redução de copa junto a redes elétricas
3.4.4.2.1 Ambientes urbanos ou residenciais
3.4.4.2.1.1 Recomenda-se que os cortes de poda sejam feitos de acordo com 3.5.
3.4.4.2.1.2 O corte final para remoção de galho com pequeno ângulo de inserção deve ser feito a partir da parte externa do galho, a fim de se evitarem danos ao galho de origem (ver Figura 5). 3.4.4.2.1.3 Convém que seja realizado o mínimo de cortes para se alcançarem os objetivos da poda em redes elétricas e que seja levada em consideração a estrutura natural da árvore.
3.4.4.2.1.4 Recomenda-se a adaptação da rede, a poda ou a remoção de árvores, nos casos em que as árvores ou galhos estiverem crescendo abaixo ou para dentro da área de passagem da rede elétrica. É recomendado que essa poda seja feita pela remoção de galhos inteiros ou pela remoção de galhos que tenham ramos laterais crescendo em direção ao espaço de segurança. No caso de árvores de grande porte, com reconhecidos valores históricos e/ou culturais, que não apresentem risco iminente de queda, deve ser considerada preferencialmente a opção de adaptação da rede.
3.4.4.2.1.5 Convém que as árvores que estejam crescendo próximo ou para dentro do espaço de segurança da rede sejam podadas, cortando os galhos junto a um galho lateral, conforme estabelecido em 3.5.1, a fim de se direcionar o crescimento para fora do espaço de segurança, ou cortando o galho inteiro. Recomenda-se a remoção de galhos que, após cortados, produzirão brotações ou crescerão para dentro do espaço de segurança da rede.
3.4.4.2.1.6 Convém que o corte de galhos seja realizado junto a outro galho lateral ou de origem, e não a uma distância de segurança predeterminada. Caso uma distância de segurança seja estabelecida, convém que os cortes de poda sejam realizados junto a outros galhos laterais ou de origem além dessa distância de segurança.
3.4.4.3 Atendimento à restauração de emergência
3.4.4.3.1 Durante situações de emergências no sistema elétrico, o serviço deve ser restabelecido com a maior rapidez possível, evitando-se danos irreversíveis às árvores.
3.4.4.3.2 Após a emergência, podas corretivas devem ser realizadas, caso necessário.
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Escopo do Serviço
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Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.