Nome Técnico: CURSO PROCEDIMENTO E SEGURANÇA NA OPERAÇÃO FATIADORES DE FRIOS
Referência: 65286
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Curso Operador Fatiador de Frios é essencial para aprimorar a qualidade do serviço em supermercados, empórios e estabelecimentos similares. Além disso, ele traz benefícios tanto para os profissionais quanto para os negócios, garantindo maior eficiência, segurança e satisfação do cliente.
Este curso é projetado para capacitar profissionais que atuam como operadores de fatiadores de alimentos e frios em supermercados, com o intuito de transformá-los em consultores especializados no setor. Em outras palavras, prepara os participantes para se tornarem profissionais diferenciados no mercado, com domínio técnico e comportamental que agrega valor ao estabelecimento e garante a satisfação do cliente.
Assim sendo, esse curso é uma ferramenta estratégica para atender às demandas do mercado, fidelizar clientes e fortalecer a reputação do estabelecimento.
O programa é ideal para aprimorar as habilidades técnicas, bem como aumentar a eficiência e melhorar a experiência dos clientes durante a temporada de estação.

Como o Curso Operador de Fatiador de Frios pode transformar operadores em consultores de fatiamento?
Capacitação Técnica: Ensina técnicas de fatiamento que otimizam o uso de alimentos, reduzem desperdícios e melhoram a apresentação dos produtos. Com isso, garante-se um aproveitamento mais eficiente dos recursos disponíveis.
Segurança no Trabalho: Promove o uso adequado dos equipamentos, minimizando riscos de acidentes e garantindo um ambiente de trabalho mais seguro. Dessa forma, a segurança dos colaboradores é preservada, criando um ambiente mais saudável.
Aprimoramento do Atendimento: Desenvolve habilidades de atendimento ao público, ajudando os profissionais a lidar com clientes de forma mais cordial e eficiente. Assim sendo, os participantes aprendem a proporcionar uma experiência mais positiva ao cliente.
Aumento das Vendas: Com técnicas de venda e apresentação, o curso capacita os participantes a impulsionar as vendas e sugerir produtos de forma estratégica. Portanto, a aplicação dessas técnicas resulta em uma maior performance nas vendas.
Diferenciação Profissional: Transforma operadores de máquinas em consultores de fatiamento, valorizando suas habilidades e aumentando sua empregabilidade. Consequentemente, os profissionais se tornam mais competitivos no mercado de trabalho.
Organização e Gestão do Empório: Ensina práticas para organizar o espaço, garantir a qualidade dos produtos e criar uma experiência de compra mais atrativa. Em virtude disso, a loja oferece um ambiente mais agradável e eficiente para os clientes.
Como o Curso Operador Fatiador Frios e as técnicas de fatiamento podem otimizar o uso de frios?
As técnicas de fatiamento desempenham um papel fundamental na operação de fatiadores de frios, pois impactam diretamente a eficiência, a economia e a experiência do cliente. Ademais, ao investir em treinamento para técnicas de fatiamento, os estabelecimentos podem otimizar recursos, bem como destacar seus produtos e oferecer um serviço diferenciado, gerando maior satisfação e fidelização.
Otimização do uso de frios:
O fatiamento preciso e uniforme garante que cada fatia tenha a espessura ideal, minimizando desperdícios e permitindo maior aproveitamento do produto. Isso reduz perdas financeiras e ajuda a manter os custos operacionais sob controle.
Melhoria na apresentação dos produtos:
Frios fatiados de forma consistente apresentam um visual mais atraente e organizado, especialmente em vitrines e bandejas de exposição. Uma boa apresentação agrega valor ao produto e pode influenciar positivamente a decisão de compra do cliente.
Aumento da eficiência no atendimento:
Profissionais capacitados em técnicas de fatiamento conseguem operar o equipamento de forma rápida e segura, atendendo com agilidade, mesmo em momentos de alta demanda. Isso reduz filas e melhora a experiência do cliente.

Como o Curso Operador de Fatiador de Frios e o alinhamento estratégico de vendas sazonais podem impulsionar a qualidade do atendimento?
O alinhamento estratégico das vendas de produtos da mesma marca por estação é uma abordagem eficaz para aumentar a visibilidade, o consumo e a fidelização dos clientes, porquanto possibilita uma conexão mais direta com o comportamento sazonal do mercado. Ademais, ao conectar as ofertas às necessidades sazonais, cria-se uma experiência de compra mais relevante e atraente, o que contribui significativamente para a satisfação do consumidor. Essa abordagem, quando integrada ao treinamento da equipe e à organização do ponto de venda, potencializa as vendas e cria uma experiência sazonal memorável para os clientes.
A temporada de estação é um período estratégico para o curso de fatiadores de alimentos e frios, dado que há um aumento da demanda por produtos frescos e de qualidade, especialmente em ocasiões sazonais como festas, feriados ou épocas de maior consumo. Portanto, esse momento impacta diretamente o desempenho dos profissionais e a experiência dos clientes. Em resumo, a temporada de estação exige profissionais bem treinados para garantir um serviço ágil, seguro e de alta qualidade, o que reflete diretamente nos resultados do estabelecimento.
Como o Curso Operador Fatiador Frios e capacitação técnica pode atender à alta demanda sazonal?
Aumento na Demanda: Durante a temporada de estação, há maior procura por frios e alimentos prontos para eventos, celebrações e consumo cotidiano, exigindo profissionais capacitados para atender rapidamente e com precisão.
Qualidade do Atendimento: Clientes tendem a ser mais exigentes nesses períodos. O curso prepara os fatiadores para oferecer atendimento eficiente e diferenciado, aumentando a satisfação e fidelização.
Organização do Empório: Ensina práticas para organizar estoques, vitrines e expositores, otimizando o fluxo de clientes e destacando produtos sazonais.
Maximização das Vendas: Técnicas de fatiamento e vendas ajudam os profissionais a explorar oportunidades sazonais, sugerindo combinações de produtos e promovendo opções premium.
Redução de Desperdícios: A formação capacita os participantes a fatiar com precisão, evitando perdas e contribuindo para a sustentabilidade e lucratividade do negócio.
Técnicas de Atendimento ao Público
Um atendimento de qualidade influencia diretamente as vendas de alimentos em supermercados e empórios, porquanto cria uma experiência positiva para o cliente, fomenta a fidelização e estimula compras adicionais. Além disso, quando o operador do fatiador de frios combina habilidades de atendimento com seu trabalho técnico, ele se torna um elo essencial no processo de venda. Assim, ao alinhar técnicas de atendimento com habilidades no fatiamento, os profissionais podem transformar o simples ato de cortar frios em uma oportunidade de encantamento do cliente e aumento das vendas.

Como as Técnicas de Atendimento Impactam as Vendas?
Conexão com o Cliente: Um profissional acolhedor e atencioso cria um ambiente de confiança, aumentando a disposição do cliente para adquirir mais produtos.
Apresentação de Produtos: Conhecer os alimentos disponíveis permite ao atendente sugerir combinações, como queijos e frios ideais para tábuas ou eventos, incentivando a compra de itens complementares.
Agilidade e Eficiência: Um atendimento rápido e organizado reduz filas e proporciona uma experiência mais agradável, incentivando o retorno do cliente.
Valorização do Produto: Explicar as características de cada item (como origem, sabor ou aplicação) agrega valor ao produto e justifica preços, especialmente de alimentos premium.
O Papel do Fatiador de Frios no Atendimento e nas Vendas?
Demonstração de Habilidade Técnica: Fatias uniformes e bem apresentadas reforçam a percepção de qualidade do produto, estimulando o cliente a comprar mais.
Personalização: O fatiador permite ajustes na espessura das fatias de acordo com a preferência do cliente, tornando o atendimento personalizado e satisfatório.
Promoção de Novidades: O operador pode destacar promoções ou novos produtos durante o atendimento, influenciando as escolhas do cliente.
Interação Humana: Ao interagir diretamente com os clientes, o operador não só fatiará os alimentos, mas também poderá oferecer sugestões e explicar os diferenciais dos produtos.
Estratégias para o Alinhamento de Vendas:
Identificação de Produtos-Chave por Estação:
Cada estação tem demandas específicas. Por exemplo, no verão, os consumidores podem preferir frios leves como presunto, salame ou queijos frescos, enquanto no inverno, opções mais robustas, como queijos maturados ou embutidos, podem ter maior apelo.
Ofertas de Combos e Promoções Temáticas:
Criar kits promocionais com produtos da mesma marca, como uma seleção de queijos e frios para tábuas ou piqueniques no verão, incentiva a compra de múltiplos itens.
Apresentação e Exposição no Empório:
Organizar os produtos por tema ou estação melhora a percepção visual e facilita a escolha. Isso também pode incluir degustações de itens sazonais para aumentar o engajamento do cliente.
Capacitação da Equipe para Cross-Selling:
Ensinar os operadores e consultores de fatiamento a sugerir produtos complementares da mesma marca (como queijos combinados com vinhos ou pães) agrega valor à compra e aumenta o ticket médio.
Marketing Estacional:
Comunicar a relevância dos produtos sazonais por meio de campanhas, como sinalizações no ponto de venda, redes sociais e folhetos promocionais.
Reforço do Branding:
Focar em uma única marca durante a estação fortalece o reconhecimento e a confiança do cliente, especialmente quando há consistência na qualidade e apresentação.

Benefícios do Alinhamento de Produtos por Estação:
Aumento do Ticket Médio: Promoções e combos incentivam compras maiores.
Fidelização de Clientes: Oferecer soluções completas e temáticas melhora a experiência e promove a lealdade à marca.
Eficiência Operacional: Facilita o planejamento de estoques e a gestão de campanhas de vendas.
Reforço da Imagem da Marca: Destacar produtos da mesma marca solidifica a identidade e a percepção de qualidade.
Segurança no Trabalho na Área de Fatiamento de Frios
A segurança no trabalho na área de fatiamento de frios é fundamental para proteger os colaboradores, evitar acidentes e garantir a eficiência operacional. Operar fatiadores de alimentos envolve riscos, como cortes, lesões e problemas ergonômicos, que podem ser minimizados com treinamento adequado e boas práticas.
A implementação dessas medidas não apenas reduz os riscos, mas também promove um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. A segurança no trabalho é essencial para valorizar os profissionais e garantir a qualidade do serviço prestado.
A implementação dessas medidas não apenas reduz os riscos, mas também promove um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. A segurança no trabalho é essencial para valorizar os profissionais e garantir a qualidade do serviço prestado.
Quais São os Aspectos Cruciais para Garantir a Segurança no Uso de Equipamentos e na Manutenção Adequada no Ambiente de Trabalho?
Aspectos Importantes da Segurança:
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs):
Primeiramente, luvas resistentes a cortes, feitas de materiais como aço inoxidável ou kevlar, são essenciais. Além disso, aventais são necessários para proteger o corpo de eventuais acidentes. Do mesmo modo, sapatos antiderrapantes devem ser usados para evitar quedas em áreas úmidas.
Manutenção dos Equipamentos:
Conforme as boas práticas, é importante realizar a verificação regular das lâminas e dos componentes do fatiador para garantir que estejam em bom estado. Ademais, a lubrificação e limpeza periódica são essenciais para evitar travamentos e contaminação alimentar.
Treinamento e Habilidade Técnica:
Para que os operadores utilizem corretamente o equipamento, é necessária a capacitação, incluindo o ajuste de espessura e o desligamento seguro. Além disso, é fundamental a instrução sobre como evitar distrações durante a operação.
Ergonomia e Postura:
Com o intuito de reduzir o esforço físico, é essencial ajustar a altura das estações de trabalho. Assim sendo, fazer pausas regulares ajuda a evitar fadiga e dores musculares.
Procedimentos de Emergência:
Para que a equipe esteja preparada, deve-se disponibilizar kits de primeiros socorros próximos à área de trabalho. Em contrapartida, o treinamento da equipe é fundamental para agir rapidamente em caso de acidentes, como cortes ou ferimentos.
Higiene e Organização:
Sobretudo, a limpeza constante das superfícies e dos equipamentos é necessária para prevenir contaminações. Além disso, a organização do espaço de trabalho deve ser mantida para evitar quedas ou outros incidentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Operador de Fatiador de Frios
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO PROCEDIMENTO E SEGURANÇA NA OPERAÇÃO FATIADORES DE FRIOS
4 Temporadas – Carga Horária Total: 120 horas
12 Treinamentos por temporada – Carga Horária: 30 horas
1 Treinamento por semana – Carga Horária: 2,5 horas
1ª Temporada – Verão (Carga Horária: 30 horas)
Episódios 1 e 2
Técnicas de Fatiamento I – (Carga Horária: 2,5h)
Introdução ao fatiador e tipos de alimentos (com ênfase em frios e outros produtos típicos do verão, como frutas e queijos frescos).
Ajuste da espessura das fatias e manuseio seguro, considerando a necessidade de cortes finos para produtos como presunto e queijos frescos, comuns no verão.
Técnicas de Fatiamento II – (Carga Horária: 2,5h)
Aperfeiçoamento das técnicas de fatiamento para diferentes tipos de frios, como presunto cru, salames e carnes curadas, que são consumidos com mais frequência durante o verão.
Práticas de fatiamento de alimentos frescos que complementam refeições leves de verão, como melões, tomates e outros vegetais.
Segurança no Fatiamento I– (Carga Horária: 2,5h)
Principais riscos na operação de fatiadores de frios, com foco no aumento do uso de fatiadores durante o verão devido ao aumento de vendas.
Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), especialmente em ambientes quentes e com maior movimento.
Segurança no Fatiamento II – (Carga Horária: 2,5h)
Procedimentos de segurança, considerando o aumento da demanda e da agilidade necessária durante o verão.
Estudos de caso: acidentes envolvendo fatiadores de frios e como evitá-los, considerando a alta rotatividade e o trabalho em ambientes mais agitados.
Episódios 3 e 4
Técnicas de Atendimento ao Público I – (Carga Horária: 2,5h)
Postura e comunicação com o cliente, com ênfase na cortesia e agilidade durante o verão, quando o movimento nas lojas é maior.
A importância de um bom atendimento, focando em estratégias para lidar com os clientes em períodos de alta demanda, como as festas e encontros típicos de verão.
Técnicas de Atendimento ao Público II – (Carga Horária: 2,5h)
Como lidar com reclamações e fidelizar clientes em épocas de grande movimento, considerando as altas expectativas do cliente no verão.
Estratégias de atendimento em situações desafiadoras, como longas filas ou falta de produtos sazonais.
Organização do Empório I – (Carga Horária: 2,5h)
Layout e organização do espaço de trabalho, com foco no aumento da eficiência durante a temporada de verão, quando o fluxo de clientes é mais intenso.
Como melhorar a eficiência no ambiente de vendas, organizando melhor os produtos de maior demanda, como geladeiras e balcões de frios.
Organização do Empório II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento correto dos produtos, priorizando a conservação de frios e outros alimentos perecíveis que são mais consumidos no verão.
Controle de validade e estoque, abordando o aumento da rotatividade de produtos sazonais, como bebidas e alimentos típicos de festas de verão.
Episódios 5 e 6
Conhecimento sobre Produtos I – (Carga Horária: 2,5h)
Tipos de frios e suas características, com foco nas opções populares no verão, como presunto de parma, salames e queijos frescos.
Como escolher os melhores produtos para o corte, considerando a preferência dos clientes por opções mais leves e frescas na estação.
Conhecimento sobre Produtos II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento e conservação dos frios, especialmente em ambientes quentes durante o verão, quando é essencial garantir a qualidade e frescor.
Melhores práticas para evitar desperdícios, considerando que no verão o consumo tende a aumentar, exigindo um controle rigoroso.
Aula Tira Dúvidas – (Carga Horária: 2,5h)
Esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo das aulas anteriores, abordando situações do dia a dia que podem ser mais desafiadoras no verão, como a alta demanda por produtos frescos.
Discussão de casos práticos e soluções para problemas comuns em estações quentes, como o armazenamento inadequado.
Aula Motivacional – (Carga Horária: 2,5h)
Inspiração e incentivo para a prática profissional, com foco na importância do trabalho árduo e dedicação, especialmente durante os meses de verão, que exigem maior energia e comprometimento.
Fortalecimento da mentalidade positiva e foco no crescimento pessoal e profissional, reforçando a importância do trabalho em equipe, especialmente durante os períodos de alta temporada.
2ª Temporada – Outono (Carga Horária: 30 horas)
Episódios 1 e 2
Técnicas de Fatiamento para Carnes Culinárias Especiais I – (Carga Horária: 2,5h)
Como cortar carnes especiais para o outono, como carnes assadas, picanhas e cortes mais robustos que são populares em festas típicas da estação.
Técnicas para otimizar a espessura de fatias, focando na textura e qualidade para atender a diferentes preferências de consumo no outono.
Técnicas de Fatiamento para Queijos Curados II – (Carga Horária: 2,5h)
Aperfeiçoamento na fatiação de queijos curados, como gouda, gruyère e parmesão, que são populares em fondue e pratos outonais.
Uso de diferentes lâminas e regulagem de fatiadores para que o queijo mantenha sua integridade durante o corte, otimizando a apresentação.
Segurança no Fatiamento de Carnes I – (Carga Horária: 2,5h)
Como garantir a segurança ao fatiar carnes mais firmes e densas, típicas do outono, utilizando a técnica correta de posicionamento da carne.
Considerações sobre a limpeza e manuseio de carnes no outono, quando o clima mais frio pode gerar condensação e umidade no ambiente.
Segurança no Fatiamento de Queijos I – (Carga Horária: 2,5h)
Riscos ao fatiar queijos curados, como o escorregamento e quebras indesejadas, com foco em técnicas de segurança para fatiadores em ambientes controlados.
Utilização de EPIs adequados para evitar acidentes ao manusear queijos mais duros e em temperaturas mais baixas.
Episódios 3 e 4
Técnicas de Atendimento ao Cliente para Produtos Outonais I – (Carga Horária: 2,5h)
Como melhorar o atendimento durante a transição de estações, focando nas necessidades do cliente que buscam opções mais robustas, como carnes curadas e queijos envelhecidos.
Estratégias para identificar as preferências dos clientes e oferecer produtos específicos para pratos típicos do outono.
Técnicas de Atendimento ao Cliente para Produtos Outonais II – (Carga Horária: 2,5h)
Como lidar com clientes exigentes, que buscam por produtos mais raros ou exclusivos da estação.
Técnicas de negociação e abordagem para maximizar a experiência do cliente, especialmente quando o estoque de produtos outonais é limitado.
Organização do Empório para Estação Fria I – (Carga Horária: 2,5h)
Como adaptar o layout do empório para atender a uma demanda maior por alimentos mais substanciosos, como carnes e queijos curados, durante o outono.
Estratégias para organizar o espaço e otimizar o atendimento, considerando o aumento da procura por produtos típicos da estação.
Organização do Empório para Estação Fria II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento adequado de produtos que exigem refrigeração, focando nas melhores práticas para conservar carnes e queijos durante temperaturas mais baixas.
Controle de estoque e reposição durante períodos de alta demanda por produtos sazonais, como assados e carnes.
Episódios 5 e 6
Conhecimento sobre Produtos Outonais I – (Carga Horária: 2,5h)
Estudo dos cortes mais comuns para o outono, como carnes secas, bacon e lingüiças, e como escolher os melhores produtos para o corte.
Como os clientes preferem porções generosas e de alta qualidade durante esta estação, e como garantir que os cortes atendam a essas exigências.
Conhecimento sobre Produtos Outonais II – (Carga Horária: 2,5h)
A importância do armazenamento adequado de carnes e queijos durante o outono, quando as temperaturas variáveis podem afetar a qualidade dos produtos.
Melhores práticas para evitar desperdícios e preservar a frescura, considerando que a estação exige mais preparação para pratos complexos.
Aula Tira Dúvidas – (Carga Horária: 2,5h)
Discussão de casos práticos e dúvidas surgidas durante as aulas, focando em como otimizar o uso do fatiador de frios para cortes mais complexos.
Soluções para desafios no atendimento ao público, como quando o cliente não consegue decidir entre diferentes tipos de carnes ou queijos.
Aula Motivacional – (Carga Horária: 2,5h)
Incentivo para o engajamento profissional, com ênfase no aprendizado contínuo e no preparo para os desafios do outono, quando as vendas podem ser imprevisíveis.
Como o esforço em melhorar a prática diária reflete na satisfação do cliente e no crescimento profissional, especialmente em uma estação de transição.
3ª Temporada – Inverno (Carga Horária: 30 horas)
Episódios 1 e 2
Técnicas de Fatiamento de Produtos Congelados I – (Carga Horária: 2,5h)
Como cortar produtos congelados de maneira segura e eficiente, como carnes e vegetais, utilizando fatiadores apropriados.
A importância de ajustar a espessura das fatias para garantir que o produto mantenha sua qualidade durante o descongelamento.
Técnicas de Fatiamento de Produtos Picados II – (Carga Horária: 2,5h)
Como fatiar produtos como salames e carnes processadas, que são mais comumente consumidos durante o inverno.
Técnicas para fatiar produtos que são usados em pratos mais pesados e reconfortantes típicos do inverno, como sopas e fondues.
Segurança no Fatiamento de Produtos Congelados I – (Carga Horária: 2,5h)
Riscos associados ao uso de fatiadores em produtos congelados, com ênfase no manuseio adequado para evitar danos ao equipamento.
A importância de usar o equipamento de forma segura para evitar lesões causadas pelo frio extremo e pela dureza do produto.
Segurança no Fatiamento de Produtos Picados I – (Carga Horária: 2,5h)
Como garantir a segurança ao fatiar produtos mais densos e cortados em pedaços, como carnes de charcutaria.
Procedimentos de higienização do equipamento para evitar contaminação, especialmente quando o fluxo de clientes no inverno é mais intenso.
Episódios 3 e 4
Técnicas de Atendimento ao Cliente no Inverno I – (Carga Horária: 2,5h)
Estratégias para atendimento ao cliente em um ambiente mais frio, garantindo que a experiência seja acolhedora e eficiente, mesmo com o clima adverso.
Como melhorar a comunicação com o cliente durante as vendas de produtos que são mais procurados durante o inverno, como sopas e pratos prontos.
Técnicas de Atendimento ao Cliente no Inverno II – (Carga Horária: 2,5h)
Como engajar os clientes e oferecer soluções rápidas durante o aumento da demanda por alimentos quentes e substanciosos.
Técnicas para resolver problemas comuns no inverno, como longas filas devido ao aumento das compras de fim de ano.
Organização do Empório para o Frio I – (Carga Horária: 2,5h)
Como organizar o espaço de forma a facilitar o acesso a produtos de inverno, como carnes e queijos mais gordurosos, que são preferidos no frio.
Estratégias para otimizar o layout e maximizar as vendas, atendendo à demanda sazonal de alimentos.
Organização do Empório para o Frio II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento adequado de produtos congelados e perecíveis, com ênfase no controle da temperatura para garantir a segurança alimentar.
Técnicas para gerenciar os estoques de produtos que são consumidos em maior volume no inverno, como carnes para fondue e assados.
Episódios 5 e 6
Conhecimento sobre Produtos de Inverno I – (Carga Horária: 2,5h)
Como selecionar os melhores cortes de carnes gordurosas e outros produtos mais pesados, típicos do inverno.
A importância de oferecer uma gama de produtos para os pratos típicos da estação, como carnes assadas, feijoadas e fondues.
Conhecimento sobre Produtos de Inverno II – (Carga Horária: 2,5h)
Técnicas para o armazenamento de produtos como carnes curadas e queijos envelhecidos, que são mais procurados durante os meses frios.
Como lidar com o aumento da demanda por produtos sazonais e garantir a conservação adequada, mesmo em temperaturas baixas.
Aula Tira Dúvidas – (Carga Horária: 2,5h)
Discussão sobre os desafios enfrentados ao trabalhar com fatiadores em ambientes mais frios, considerando o aumento de demanda e as particularidades dos produtos de inverno.
Soluções para problemas recorrentes no dia a dia do trabalho com fatiadores, como a dificuldade em cortar produtos congelados.
Aula Motivacional – (Carga Horária: 2,5h)
Motivação para enfrentar o inverno com energia e foco, aproveitando a estação para aprimorar as habilidades profissionais e superar desafios.
Reflexão sobre como cada desafio no ambiente de trabalho contribui para o crescimento e a melhoria contínua no setor alimentício.
4ª Temporada – Primavera (Carga Horária: 30 horas)
Episódios 1 e 2
Técnicas de Fatiamento para Alimentos Delicados I – (Carga Horária: 2,5h)
Cortes finos e delicados para queijos frescos e frutas da estação, como morangos e pêssegos.
Cuidados com a espessura para manter a integridade do alimento e oferecer apresentações mais atrativas.
Técnicas de Fatiamento para Alimentos Delicados II – (Carga Horária: 2,5h)
Aperfeiçoamento de cortes para carnes curadas e defumadas, típicas dessa estação.
Como adaptar a técnica de fatiamento para produtos mais macios e de diferentes texturas.
Segurança no Manuseio de Alimentos Frescos I – (Carga Horária: 2,5h)
Riscos associados ao manuseio de alimentos frescos e estratégias de prevenção, como cuidados com o corte de frutas e vegetais frescos.
Como evitar contaminação cruzada ao trabalhar com diferentes tipos de alimentos.
Segurança no Manuseio de Alimentos Frescos II – (Carga Horária: 2,5h)
Procedimentos de higiene para preservar a qualidade dos produtos e garantir a saúde do consumidor.
A importância do uso adequado de EPIs para a manipulação de alimentos sensíveis.
Episódios 3 e 4
Técnicas de Atendimento ao Público e Fidelização I – (Carga Horária: 2,5h)
Como oferecer um atendimento personalizado para clientes que buscam opções frescas e da estação, como queijos e carnes curadas.
A importância da escuta ativa e da empatia ao atender os clientes em busca de novidades para suas refeições primaveris.
Técnicas de Atendimento ao Público e Fidelização II – (Carga Horária: 2,5h)
Estratégias de fidelização com foco em oferecer promoções ou combos de produtos sazonais, como cestas de queijos e frios.
Como identificar preferências do cliente e adaptar o serviço às novas tendências da estação.
Organização do Empório e Aumento da Eficiência I – (Carga Horária: 2,5h)
Como reorganizar o layout do empório para acomodar os novos produtos da estação, como frutas e vegetais frescos.
Estratégias para melhorar a eficiência de vendas e otimizar o atendimento durante o pico de movimento primaveril.
Organização do Empório e Aumento da Eficiência II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento adequado de produtos sazonais, com foco na conservação de alimentos frescos e frios.
Controle de validade e técnicas de organização para garantir que produtos mais perecíveis não sejam desperdiçados.
Episódios 5 e 6
Conhecimento sobre Produtos Primavera I – (Carga Horária: 2,5h)
Estudo de novos produtos frescos da estação, como presuntos especiais e queijos frescos, com foco na escolha e manuseio adequado.
Como determinar a melhor maneira de fatiar alimentos sazonais e garantir que a qualidade seja preservada até a entrega ao cliente.
Conhecimento sobre Produtos Primavera II – (Carga Horária: 2,5h)
Como identificar e promover produtos sazonais, como queijos frescos e frios leves, adequados para o clima mais quente da primavera.
Técnicas de armazenamento para preservar a frescura desses produtos e manter a alta qualidade no ponto de venda.
Aula Tira Dúvidas – (Carga Horária: 2,5h)
Revisão de técnicas de fatiamento e manuseio de alimentos da estação, respondendo a dúvidas sobre os desafios enfrentados na manipulação de produtos delicados.
Discussão de casos práticos de falhas na manipulação de alimentos frescos e como evitá-las.
Aula Motivacional – (Carga Horária: 2,5h)
Inspiração para manter o foco e o profissionalismo, com foco no trabalho bem-feito e nas vantagens de se adaptar às mudanças sazonais.
Como aproveitar as oportunidades da estação para se destacar no mercado, destacando a importância da dedicação e da paixão pelo trabalho.
Método de Avaliação:
Quiz interativo: A cada 4 treinamentos, será aplicado um quiz com exigência mínima de 70% de acerto para avançar para o próximo módulo.
Atividades práticas: Avaliação constante do desempenho em atividades práticas e simulações de situações reais.
Recursos Disponíveis:
Vídeos de boas práticas com exemplos reais.
Materiais de apoio complementares para consulta.
Curso Operador de Fatiador de Frios
Conteúdo Programático Normativo
Curso Operador de Fatiador de Frios
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO PROCEDIMENTO E SEGURANÇA NA OPERAÇÃO FATIADORES DE FRIOS
4 Temporadas – Carga Horária Total: 120 horas
12 Treinamentos por temporada – Carga Horária: 30 horas
1 Treinamento por semana – Carga Horária: 2,5 horas
1ª Temporada – Verão (Carga Horária: 30 horas)
Episódios 1 e 2
Técnicas de Fatiamento I – (Carga Horária: 2,5h)
Introdução ao fatiador e tipos de alimentos (com ênfase em frios e outros produtos típicos do verão, como frutas e queijos frescos).
Ajuste da espessura das fatias e manuseio seguro, considerando a necessidade de cortes finos para produtos como presunto e queijos frescos, comuns no verão.
Técnicas de Fatiamento II – (Carga Horária: 2,5h)
Aperfeiçoamento das técnicas de fatiamento para diferentes tipos de frios, como presunto cru, salames e carnes curadas, que são consumidos com mais frequência durante o verão.
Práticas de fatiamento de alimentos frescos que complementam refeições leves de verão, como melões, tomates e outros vegetais.
Segurança no Fatiamento I– (Carga Horária: 2,5h)
Principais riscos na operação de fatiadores de frios, com foco no aumento do uso de fatiadores durante o verão devido ao aumento de vendas.
Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), especialmente em ambientes quentes e com maior movimento.
Segurança no Fatiamento II – (Carga Horária: 2,5h)
Procedimentos de segurança, considerando o aumento da demanda e da agilidade necessária durante o verão.
Estudos de caso: acidentes envolvendo fatiadores de frios e como evitá-los, considerando a alta rotatividade e o trabalho em ambientes mais agitados.
Episódios 3 e 4
Técnicas de Atendimento ao Público I – (Carga Horária: 2,5h)
Postura e comunicação com o cliente, com ênfase na cortesia e agilidade durante o verão, quando o movimento nas lojas é maior.
A importância de um bom atendimento, focando em estratégias para lidar com os clientes em períodos de alta demanda, como as festas e encontros típicos de verão.
Técnicas de Atendimento ao Público II – (Carga Horária: 2,5h)
Como lidar com reclamações e fidelizar clientes em épocas de grande movimento, considerando as altas expectativas do cliente no verão.
Estratégias de atendimento em situações desafiadoras, como longas filas ou falta de produtos sazonais.
Organização do Empório I – (Carga Horária: 2,5h)
Layout e organização do espaço de trabalho, com foco no aumento da eficiência durante a temporada de verão, quando o fluxo de clientes é mais intenso.
Como melhorar a eficiência no ambiente de vendas, organizando melhor os produtos de maior demanda, como geladeiras e balcões de frios.
Organização do Empório II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento correto dos produtos, priorizando a conservação de frios e outros alimentos perecíveis que são mais consumidos no verão.
Controle de validade e estoque, abordando o aumento da rotatividade de produtos sazonais, como bebidas e alimentos típicos de festas de verão.
Episódios 5 e 6
Conhecimento sobre Produtos I – (Carga Horária: 2,5h)
Tipos de frios e suas características, com foco nas opções populares no verão, como presunto de parma, salames e queijos frescos.
Como escolher os melhores produtos para o corte, considerando a preferência dos clientes por opções mais leves e frescas na estação.
Conhecimento sobre Produtos II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento e conservação dos frios, especialmente em ambientes quentes durante o verão, quando é essencial garantir a qualidade e frescor.
Melhores práticas para evitar desperdícios, considerando que no verão o consumo tende a aumentar, exigindo um controle rigoroso.
Aula Tira Dúvidas – (Carga Horária: 2,5h)
Esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo das aulas anteriores, abordando situações do dia a dia que podem ser mais desafiadoras no verão, como a alta demanda por produtos frescos.
Discussão de casos práticos e soluções para problemas comuns em estações quentes, como o armazenamento inadequado.
Aula Motivacional – (Carga Horária: 2,5h)
Inspiração e incentivo para a prática profissional, com foco na importância do trabalho árduo e dedicação, especialmente durante os meses de verão, que exigem maior energia e comprometimento.
Fortalecimento da mentalidade positiva e foco no crescimento pessoal e profissional, reforçando a importância do trabalho em equipe, especialmente durante os períodos de alta temporada.
2ª Temporada – Outono (Carga Horária: 30 horas)
Episódios 1 e 2
Técnicas de Fatiamento para Carnes Culinárias Especiais I – (Carga Horária: 2,5h)
Como cortar carnes especiais para o outono, como carnes assadas, picanhas e cortes mais robustos que são populares em festas típicas da estação.
Técnicas para otimizar a espessura de fatias, focando na textura e qualidade para atender a diferentes preferências de consumo no outono.
Técnicas de Fatiamento para Queijos Curados II – (Carga Horária: 2,5h)
Aperfeiçoamento na fatiação de queijos curados, como gouda, gruyère e parmesão, que são populares em fondue e pratos outonais.
Uso de diferentes lâminas e regulagem de fatiadores para que o queijo mantenha sua integridade durante o corte, otimizando a apresentação.
Segurança no Fatiamento de Carnes I – (Carga Horária: 2,5h)
Como garantir a segurança ao fatiar carnes mais firmes e densas, típicas do outono, utilizando a técnica correta de posicionamento da carne.
Considerações sobre a limpeza e manuseio de carnes no outono, quando o clima mais frio pode gerar condensação e umidade no ambiente.
Segurança no Fatiamento de Queijos I – (Carga Horária: 2,5h)
Riscos ao fatiar queijos curados, como o escorregamento e quebras indesejadas, com foco em técnicas de segurança para fatiadores em ambientes controlados.
Utilização de EPIs adequados para evitar acidentes ao manusear queijos mais duros e em temperaturas mais baixas.
Episódios 3 e 4
Técnicas de Atendimento ao Cliente para Produtos Outonais I – (Carga Horária: 2,5h)
Como melhorar o atendimento durante a transição de estações, focando nas necessidades do cliente que buscam opções mais robustas, como carnes curadas e queijos envelhecidos.
Estratégias para identificar as preferências dos clientes e oferecer produtos específicos para pratos típicos do outono.
Técnicas de Atendimento ao Cliente para Produtos Outonais II – (Carga Horária: 2,5h)
Como lidar com clientes exigentes, que buscam por produtos mais raros ou exclusivos da estação.
Técnicas de negociação e abordagem para maximizar a experiência do cliente, especialmente quando o estoque de produtos outonais é limitado.
Organização do Empório para Estação Fria I – (Carga Horária: 2,5h)
Como adaptar o layout do empório para atender a uma demanda maior por alimentos mais substanciosos, como carnes e queijos curados, durante o outono.
Estratégias para organizar o espaço e otimizar o atendimento, considerando o aumento da procura por produtos típicos da estação.
Organização do Empório para Estação Fria II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento adequado de produtos que exigem refrigeração, focando nas melhores práticas para conservar carnes e queijos durante temperaturas mais baixas.
Controle de estoque e reposição durante períodos de alta demanda por produtos sazonais, como assados e carnes.
Episódios 5 e 6
Conhecimento sobre Produtos Outonais I – (Carga Horária: 2,5h)
Estudo dos cortes mais comuns para o outono, como carnes secas, bacon e lingüiças, e como escolher os melhores produtos para o corte.
Como os clientes preferem porções generosas e de alta qualidade durante esta estação, e como garantir que os cortes atendam a essas exigências.
Conhecimento sobre Produtos Outonais II – (Carga Horária: 2,5h)
A importância do armazenamento adequado de carnes e queijos durante o outono, quando as temperaturas variáveis podem afetar a qualidade dos produtos.
Melhores práticas para evitar desperdícios e preservar a frescura, considerando que a estação exige mais preparação para pratos complexos.
Aula Tira Dúvidas – (Carga Horária: 2,5h)
Discussão de casos práticos e dúvidas surgidas durante as aulas, focando em como otimizar o uso do fatiador de frios para cortes mais complexos.
Soluções para desafios no atendimento ao público, como quando o cliente não consegue decidir entre diferentes tipos de carnes ou queijos.
Aula Motivacional – (Carga Horária: 2,5h)
Incentivo para o engajamento profissional, com ênfase no aprendizado contínuo e no preparo para os desafios do outono, quando as vendas podem ser imprevisíveis.
Como o esforço em melhorar a prática diária reflete na satisfação do cliente e no crescimento profissional, especialmente em uma estação de transição.
3ª Temporada – Inverno (Carga Horária: 30 horas)
Episódios 1 e 2
Técnicas de Fatiamento de Produtos Congelados I – (Carga Horária: 2,5h)
Como cortar produtos congelados de maneira segura e eficiente, como carnes e vegetais, utilizando fatiadores apropriados.
A importância de ajustar a espessura das fatias para garantir que o produto mantenha sua qualidade durante o descongelamento.
Técnicas de Fatiamento de Produtos Picados II – (Carga Horária: 2,5h)
Como fatiar produtos como salames e carnes processadas, que são mais comumente consumidos durante o inverno.
Técnicas para fatiar produtos que são usados em pratos mais pesados e reconfortantes típicos do inverno, como sopas e fondues.
Segurança no Fatiamento de Produtos Congelados I – (Carga Horária: 2,5h)
Riscos associados ao uso de fatiadores em produtos congelados, com ênfase no manuseio adequado para evitar danos ao equipamento.
A importância de usar o equipamento de forma segura para evitar lesões causadas pelo frio extremo e pela dureza do produto.
Segurança no Fatiamento de Produtos Picados I – (Carga Horária: 2,5h)
Como garantir a segurança ao fatiar produtos mais densos e cortados em pedaços, como carnes de charcutaria.
Procedimentos de higienização do equipamento para evitar contaminação, especialmente quando o fluxo de clientes no inverno é mais intenso.
Episódios 3 e 4
Técnicas de Atendimento ao Cliente no Inverno I – (Carga Horária: 2,5h)
Estratégias para atendimento ao cliente em um ambiente mais frio, garantindo que a experiência seja acolhedora e eficiente, mesmo com o clima adverso.
Como melhorar a comunicação com o cliente durante as vendas de produtos que são mais procurados durante o inverno, como sopas e pratos prontos.
Técnicas de Atendimento ao Cliente no Inverno II – (Carga Horária: 2,5h)
Como engajar os clientes e oferecer soluções rápidas durante o aumento da demanda por alimentos quentes e substanciosos.
Técnicas para resolver problemas comuns no inverno, como longas filas devido ao aumento das compras de fim de ano.
Organização do Empório para o Frio I – (Carga Horária: 2,5h)
Como organizar o espaço de forma a facilitar o acesso a produtos de inverno, como carnes e queijos mais gordurosos, que são preferidos no frio.
Estratégias para otimizar o layout e maximizar as vendas, atendendo à demanda sazonal de alimentos.
Organização do Empório para o Frio II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento adequado de produtos congelados e perecíveis, com ênfase no controle da temperatura para garantir a segurança alimentar.
Técnicas para gerenciar os estoques de produtos que são consumidos em maior volume no inverno, como carnes para fondue e assados.
Episódios 5 e 6
Conhecimento sobre Produtos de Inverno I – (Carga Horária: 2,5h)
Como selecionar os melhores cortes de carnes gordurosas e outros produtos mais pesados, típicos do inverno.
A importância de oferecer uma gama de produtos para os pratos típicos da estação, como carnes assadas, feijoadas e fondues.
Conhecimento sobre Produtos de Inverno II – (Carga Horária: 2,5h)
Técnicas para o armazenamento de produtos como carnes curadas e queijos envelhecidos, que são mais procurados durante os meses frios.
Como lidar com o aumento da demanda por produtos sazonais e garantir a conservação adequada, mesmo em temperaturas baixas.
Aula Tira Dúvidas – (Carga Horária: 2,5h)
Discussão sobre os desafios enfrentados ao trabalhar com fatiadores em ambientes mais frios, considerando o aumento de demanda e as particularidades dos produtos de inverno.
Soluções para problemas recorrentes no dia a dia do trabalho com fatiadores, como a dificuldade em cortar produtos congelados.
Aula Motivacional – (Carga Horária: 2,5h)
Motivação para enfrentar o inverno com energia e foco, aproveitando a estação para aprimorar as habilidades profissionais e superar desafios.
Reflexão sobre como cada desafio no ambiente de trabalho contribui para o crescimento e a melhoria contínua no setor alimentício.
4ª Temporada – Primavera (Carga Horária: 30 horas)
Episódios 1 e 2
Técnicas de Fatiamento para Alimentos Delicados I – (Carga Horária: 2,5h)
Cortes finos e delicados para queijos frescos e frutas da estação, como morangos e pêssegos.
Cuidados com a espessura para manter a integridade do alimento e oferecer apresentações mais atrativas.
Técnicas de Fatiamento para Alimentos Delicados II – (Carga Horária: 2,5h)
Aperfeiçoamento de cortes para carnes curadas e defumadas, típicas dessa estação.
Como adaptar a técnica de fatiamento para produtos mais macios e de diferentes texturas.
Segurança no Manuseio de Alimentos Frescos I – (Carga Horária: 2,5h)
Riscos associados ao manuseio de alimentos frescos e estratégias de prevenção, como cuidados com o corte de frutas e vegetais frescos.
Como evitar contaminação cruzada ao trabalhar com diferentes tipos de alimentos.
Segurança no Manuseio de Alimentos Frescos II – (Carga Horária: 2,5h)
Procedimentos de higiene para preservar a qualidade dos produtos e garantir a saúde do consumidor.
A importância do uso adequado de EPIs para a manipulação de alimentos sensíveis.
Episódios 3 e 4
Técnicas de Atendimento ao Público e Fidelização I – (Carga Horária: 2,5h)
Como oferecer um atendimento personalizado para clientes que buscam opções frescas e da estação, como queijos e carnes curadas.
A importância da escuta ativa e da empatia ao atender os clientes em busca de novidades para suas refeições primaveris.
Técnicas de Atendimento ao Público e Fidelização II – (Carga Horária: 2,5h)
Estratégias de fidelização com foco em oferecer promoções ou combos de produtos sazonais, como cestas de queijos e frios.
Como identificar preferências do cliente e adaptar o serviço às novas tendências da estação.
Organização do Empório e Aumento da Eficiência I – (Carga Horária: 2,5h)
Como reorganizar o layout do empório para acomodar os novos produtos da estação, como frutas e vegetais frescos.
Estratégias para melhorar a eficiência de vendas e otimizar o atendimento durante o pico de movimento primaveril.
Organização do Empório e Aumento da Eficiência II – (Carga Horária: 2,5h)
Armazenamento adequado de produtos sazonais, com foco na conservação de alimentos frescos e frios.
Controle de validade e técnicas de organização para garantir que produtos mais perecíveis não sejam desperdiçados.
Episódios 5 e 6
Conhecimento sobre Produtos Primavera I – (Carga Horária: 2,5h)
Estudo de novos produtos frescos da estação, como presuntos especiais e queijos frescos, com foco na escolha e manuseio adequado.
Como determinar a melhor maneira de fatiar alimentos sazonais e garantir que a qualidade seja preservada até a entrega ao cliente.
Conhecimento sobre Produtos Primavera II – (Carga Horária: 2,5h)
Como identificar e promover produtos sazonais, como queijos frescos e frios leves, adequados para o clima mais quente da primavera.
Técnicas de armazenamento para preservar a frescura desses produtos e manter a alta qualidade no ponto de venda.
Aula Tira Dúvidas – (Carga Horária: 2,5h)
Revisão de técnicas de fatiamento e manuseio de alimentos da estação, respondendo a dúvidas sobre os desafios enfrentados na manipulação de produtos delicados.
Discussão de casos práticos de falhas na manipulação de alimentos frescos e como evitá-las.
Aula Motivacional – (Carga Horária: 2,5h)
Inspiração para manter o foco e o profissionalismo, com foco no trabalho bem-feito e nas vantagens de se adaptar às mudanças sazonais.
Como aproveitar as oportunidades da estação para se destacar no mercado, destacando a importância da dedicação e da paixão pelo trabalho.
Método de Avaliação:
Quiz interativo: A cada 4 treinamentos, será aplicado um quiz com exigência mínima de 70% de acerto para avançar para o próximo módulo.
Atividades práticas: Avaliação constante do desempenho em atividades práticas e simulações de situações reais.
Recursos Disponíveis:
Vídeos de boas práticas com exemplos reais.
Materiais de apoio complementares para consulta.
Curso Operador de Fatiador de Frios
Carga Horária
Curso Operador de Fatiador de Frios
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Operador de Fatiador de Frios
Referências Normativas
Curso Operador de Fatiador de Frios
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPIs);
NR – 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 17 – Ergonomia;
NBRISO22000 – Sistemas de gestão de segurança de alimentos — Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos;
ABNT NBR 16543 – Máquinas para panificação — Fatiadeiras — Requisitos para segurança e higiene;
ABNT NBR 16557 – Máquinas para panificação – Laminadoras de massa – Requisitos para segurança e higiene;
ABNT NBR NM IEC 60335-2-8 – Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares;
NM-IEC 60335-2-08 – Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares. Parte 2: Requisitos particulares para barbeadores elétricos, cortadores de cabelo e aparelhos similares;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Curso Operador de Fatiador de Frios
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Embalagem;
Controle da Embalagem No Momento do Recebimento;
Desembalar e Posicionamento;
Ligação Elétrica e Fatiador Com Motor Monofásico;
Sentido de rotação da lâmina;
Informações Sobre a Máquina e Itens de Segurança;
Pessoas Habilitadas Para Utilizar a Máquina;
Uso da Máquina e Acionamento da Máquina;
Carregamento e Corte Do Produto;
Funcionamento Manual e Funcionamento Automático;
Limpeza do Prato de Apoio das Mercadorias e Limpeza da Lâmina;
Limpeza do Plano Medidor de Espessura
Limpeza do Protetor de Fatias e Limpeza do Afiador
Manutenção;
Manípulo da cúpula e Cúpula do afiador;
Manípulo graduado; Manípulo do carro;
Manipulo tirante protetor da lâmina;
Protetor das mãos e Protetor da fatia
Plano medidor de espessura;
Alavanca automatismo e Manipulo do bloqueio da perna;
Prato de apoio da mercadoria e Chapa de proteção;
Botão emergência com chave geral;
Protetor da lâmina e Anel de proteção da lâmina;
Mecanismo para pressionar o alimento;
Botão rearme;
Chave liga/desliga do carro e Chave liga/desliga da lâmina;
Tampa da vela e Estrutura da máquina;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communications Standard) – OSHA;
Curso Operador de Fatiador de Frios
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Operador de Fatiador de Frios:
Norma Regulamentadora NR-12
Anexo VII
Máquinas para Açougue, Mercearia, Bares e Restaurantes
“1. Este anexo estabelece requisitos específicos de segurança para máquinas de açougue, mercearia, bares e restaurantes, novas, usadas e importadas, a saber: serra de fita, amaciador de bife e moedor de carne.
1.1 As máquinas para açougue, mercearia, bares e restaurantes não especificadas por este anexo e certificadas pelo INMETRO estão excluídas da aplicação desta Norma Regulamentadora quanto aos requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
1.1.1 As máquinas de açougue, mercearia, bares e restaurantes não especificadas ou excluídas por este anexo e fabricadas antes da existência de programa de avaliação da conformidade no âmbito do INMETRO devem atender aos requisitos técnicos de segurança relativos à proteção das zonas perigosas, estabelecidos pelo programa de avaliação da conformidade específico para estas máquinas.
1.2 As microempresas e empresas de pequeno porte de açougue, mercearia, bares e restaurantes ficam dispensadas do atendimento do item 12.6 desta Norma Regulamentadora que trata do arranjo físico das instalações.
1.3 O amaciador de bife e o moedor de carne estão dispensados de ter a interface de operação (circuito de comando) em extra-baixa tensão.
1.4 Para fins de aplicação deste anexo e das Normas Técnicas oficiais vigentes, os sistemas de segurança aqui descritos para cada máquina são resultado da apreciação de risco.
1.5 O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das máquinas especificadas neste anexo deve atender ao disposto no item 12.37 e subitem 12.37.1 da parte geral desta Norma Regulamentadora.
2. Serra de fita para corte de carnes em varejo.
2.1 Para fins deste anexo considera-se serra de fita a máquina utilizada para corte de carnes em varejo, principalmente com osso.
2.2 Os movimentos da fita no entorno das polias e demais partes perigosas, devem ser protegidos com proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora, à exceção da área operacional necessária para o corte da carne, onde uma canaleta regulável deslizante, ou outra forma, deve enclausurar o perímetro da fita serrilhada na região de corte, liberando apenas a área mínima de fita serrilhada para operação.
2.3 Deve ser adotado braço articulado vertical – empurrador, com movimento pendular em relação à serra, que serve para guiar e empurrar a carne e impedir o acesso da mão à área de corte.
2.3.1 O braço articulado deve ser firmemente fixado à estrutura da máquina, não podendo apresentar folga lateral que comprometa a segurança, e ser rígido, de modo a não permitir deformações ou flexões.
2.4 A mesa fixa deve ter guia regulável paralela à serra fita, utilizada para limitar a espessura do corte da carne.
2.5 As mesas de corte das máquinas fabricadas a partir de 24/6/2011 devem possuir uma parte móvel para facilitar o deslocamento da carne, exceto para as serras com altura de corte não superior a 250 mm.
2.5.1 A mesa móvel deve ter dispositivo limitador do seu curso para que a proteção para as mãos não toque a fita.
2.5.2 A mesa móvel deve ter guia que permita o apoio da carne na mesa e seu movimento de corte.
2.6 A mesa móvel e o braço articulado – empurrador – devem ter manípulos – punhos – com anteparos para proteção das mãos.
2.7 Deve ser utilizado dispositivo manual para empurrar a carne lateralmente contra a guia regulável, e perpendicularmente à serra de fita, para o corte de peças pequenas ou para finalização do corte da carne.
2.8 A serra de fita deve possuir, no mínimo, um botão de parada de emergência, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
2.9 Os movimentos perigosos devem cessar no máximo em dois segundos quando a proteção móvel for acionada, ou deverá ser atendido o disposto no item 12.44, alínea “b” desta Norma Regulamentadora.
2.10 O monitoramento do dispositivo de parada de emergência deve ser realizado por interface de segurança específica ou pode ser realizado por uma das interfaces de segurança utilizadas para o monitoramento do intertravamento das proteções móveis, classificadas como categoria 3 ou superior.
3. Amaciador de bife
3.1 Para fins deste anexo, considera-se amaciador de bifes a máquina com dois ou mais cilindros dentados paralelos tracionados que giram em sentido de rotação inversa por onde são passadas peças de bife pré-cortadas.
3.2 Os movimentos dos cilindros dentados e de seus mecanismos devem ser enclausurados por proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme o item 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
3.3 O bocal de alimentação deve impedir o acesso dos membros superiores à área dos cilindros dentados, atuando como proteção móvel intertravada dotada de, no mínimo, uma chave de segurança com duplo canal, monitorada por interface de segurança, duplo canal, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e Anexo I desta Norma Regulamentadora.
3.3.1 Quando os cilindros dentados forem removidos juntamente com a proteção, fica dispensada a aplicação do subitem 3.3 deste anexo.
3.4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona de convergência dos cilindros dentados, conforme Anexo I desta Norma Regulamentadora.
3.5 O amaciador de bifes não necessita de parada de emergência.
4. Moedor de carne – Picador
4.1 Para fins deste anexo considera-se moedor de carne a máquina que utiliza rosca sem fim para moer carne.
4.2 Os movimentos da rosca sem fim e de seus mecanismos devem ser enclausurados por proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
4.3 O bocal de alimentação ou a bandeja devem impedir o ingresso dos membros superiores na zona da rosca sem fim, em função de sua geometria, atuando como proteção fixa ou como proteção móvel dotada de intertravamento, monitorada por interface de segurança, conforme itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e Anexo I desta Norma Regulamentadora.
4.4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona perigosa da rosca sem fim, conforme Anexo I desta Norma Regulamentadora.”
F: NR-12
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Curso Operador de Fatiador de Frios: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Operador de Fatiador de Frios:
Norma Regulamentadora NR-12
Anexo VII
Máquinas para Açougue, Mercearia, Bares e Restaurantes
“1. Este anexo estabelece requisitos específicos de segurança para máquinas de açougue, mercearia, bares e restaurantes, novas, usadas e importadas, a saber: serra de fita, amaciador de bife e moedor de carne.
1.1 As máquinas para açougue, mercearia, bares e restaurantes não especificadas por este anexo e certificadas pelo INMETRO estão excluídas da aplicação desta Norma Regulamentadora quanto aos requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
1.1.1 As máquinas de açougue, mercearia, bares e restaurantes não especificadas ou excluídas por este anexo e fabricadas antes da existência de programa de avaliação da conformidade no âmbito do INMETRO devem atender aos requisitos técnicos de segurança relativos à proteção das zonas perigosas, estabelecidos pelo programa de avaliação da conformidade específico para estas máquinas.
1.2 As microempresas e empresas de pequeno porte de açougue, mercearia, bares e restaurantes ficam dispensadas do atendimento do item 12.6 desta Norma Regulamentadora que trata do arranjo físico das instalações.
1.3 O amaciador de bife e o moedor de carne estão dispensados de ter a interface de operação (circuito de comando) em extra-baixa tensão.
1.4 Para fins de aplicação deste anexo e das Normas Técnicas oficiais vigentes, os sistemas de segurança aqui descritos para cada máquina são resultado da apreciação de risco.
1.5 O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das máquinas especificadas neste anexo deve atender ao disposto no item 12.37 e subitem 12.37.1 da parte geral desta Norma Regulamentadora.
2. Serra de fita para corte de carnes em varejo.
2.1 Para fins deste anexo considera-se serra de fita a máquina utilizada para corte de carnes em varejo, principalmente com osso.
2.2 Os movimentos da fita no entorno das polias e demais partes perigosas, devem ser protegidos com proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora, à exceção da área operacional necessária para o corte da carne, onde uma canaleta regulável deslizante, ou outra forma, deve enclausurar o perímetro da fita serrilhada na região de corte, liberando apenas a área mínima de fita serrilhada para operação.
2.3 Deve ser adotado braço articulado vertical – empurrador, com movimento pendular em relação à serra, que serve para guiar e empurrar a carne e impedir o acesso da mão à área de corte.
2.3.1 O braço articulado deve ser firmemente fixado à estrutura da máquina, não podendo apresentar folga lateral que comprometa a segurança, e ser rígido, de modo a não permitir deformações ou flexões.
2.4 A mesa fixa deve ter guia regulável paralela à serra fita, utilizada para limitar a espessura do corte da carne.
2.5 As mesas de corte das máquinas fabricadas a partir de 24/6/2011 devem possuir uma parte móvel para facilitar o deslocamento da carne, exceto para as serras com altura de corte não superior a 250 mm.
2.5.1 A mesa móvel deve ter dispositivo limitador do seu curso para que a proteção para as mãos não toque a fita.
2.5.2 A mesa móvel deve ter guia que permita o apoio da carne na mesa e seu movimento de corte.
2.6 A mesa móvel e o braço articulado – empurrador – devem ter manípulos – punhos – com anteparos para proteção das mãos.
2.7 Deve ser utilizado dispositivo manual para empurrar a carne lateralmente contra a guia regulável, e perpendicularmente à serra de fita, para o corte de peças pequenas ou para finalização do corte da carne.
2.8 A serra de fita deve possuir, no mínimo, um botão de parada de emergência, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
2.9 Os movimentos perigosos devem cessar no máximo em dois segundos quando a proteção móvel for acionada, ou deverá ser atendido o disposto no item 12.44, alínea “b” desta Norma Regulamentadora.
2.10 O monitoramento do dispositivo de parada de emergência deve ser realizado por interface de segurança específica ou pode ser realizado por uma das interfaces de segurança utilizadas para o monitoramento do intertravamento das proteções móveis, classificadas como categoria 3 ou superior.
3. Amaciador de bife
3.1 Para fins deste anexo, considera-se amaciador de bifes a máquina com dois ou mais cilindros dentados paralelos tracionados que giram em sentido de rotação inversa por onde são passadas peças de bife pré-cortadas.
3.2 Os movimentos dos cilindros dentados e de seus mecanismos devem ser enclausurados por proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme o item 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
3.3 O bocal de alimentação deve impedir o acesso dos membros superiores à área dos cilindros dentados, atuando como proteção móvel intertravada dotada de, no mínimo, uma chave de segurança com duplo canal, monitorada por interface de segurança, duplo canal, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e Anexo I desta Norma Regulamentadora.
3.3.1 Quando os cilindros dentados forem removidos juntamente com a proteção, fica dispensada a aplicação do subitem 3.3 deste anexo.
3.4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona de convergência dos cilindros dentados, conforme Anexo I desta Norma Regulamentadora.
3.5 O amaciador de bifes não necessita de parada de emergência.
4. Moedor de carne – Picador
4.1 Para fins deste anexo considera-se moedor de carne a máquina que utiliza rosca sem fim para moer carne.
4.2 Os movimentos da rosca sem fim e de seus mecanismos devem ser enclausurados por proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
4.3 O bocal de alimentação ou a bandeja devem impedir o ingresso dos membros superiores na zona da rosca sem fim, em função de sua geometria, atuando como proteção fixa ou como proteção móvel dotada de intertravamento, monitorada por interface de segurança, conforme itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e Anexo I desta Norma Regulamentadora.
4.4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona perigosa da rosca sem fim, conforme Anexo I desta Norma Regulamentadora.”
F: NR-12
01 – URL FOTO: Licensor’s author: mestock – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: yarunivstudio – Freepik.com
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Curso Operador de Fatiador de Frios: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Operador de Fatiador de Frios:
Norma Regulamentadora NR-12
Anexo VII
Máquinas para Açougue, Mercearia, Bares e Restaurantes
“1. Este anexo estabelece requisitos específicos de segurança para máquinas de açougue, mercearia, bares e restaurantes, novas, usadas e importadas, a saber: serra de fita, amaciador de bife e moedor de carne.
1.1 As máquinas para açougue, mercearia, bares e restaurantes não especificadas por este anexo e certificadas pelo INMETRO estão excluídas da aplicação desta Norma Regulamentadora quanto aos requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
1.1.1 As máquinas de açougue, mercearia, bares e restaurantes não especificadas ou excluídas por este anexo e fabricadas antes da existência de programa de avaliação da conformidade no âmbito do INMETRO devem atender aos requisitos técnicos de segurança relativos à proteção das zonas perigosas, estabelecidos pelo programa de avaliação da conformidade específico para estas máquinas.
1.2 As microempresas e empresas de pequeno porte de açougue, mercearia, bares e restaurantes ficam dispensadas do atendimento do item 12.6 desta Norma Regulamentadora que trata do arranjo físico das instalações.
1.3 O amaciador de bife e o moedor de carne estão dispensados de ter a interface de operação (circuito de comando) em extra-baixa tensão.
1.4 Para fins de aplicação deste anexo e das Normas Técnicas oficiais vigentes, os sistemas de segurança aqui descritos para cada máquina são resultado da apreciação de risco.
1.5 O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das máquinas especificadas neste anexo deve atender ao disposto no item 12.37 e subitem 12.37.1 da parte geral desta Norma Regulamentadora.
2. Serra de fita para corte de carnes em varejo.
2.1 Para fins deste anexo considera-se serra de fita a máquina utilizada para corte de carnes em varejo, principalmente com osso.
2.2 Os movimentos da fita no entorno das polias e demais partes perigosas, devem ser protegidos com proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora, à exceção da área operacional necessária para o corte da carne, onde uma canaleta regulável deslizante, ou outra forma, deve enclausurar o perímetro da fita serrilhada na região de corte, liberando apenas a área mínima de fita serrilhada para operação.
2.3 Deve ser adotado braço articulado vertical – empurrador, com movimento pendular em relação à serra, que serve para guiar e empurrar a carne e impedir o acesso da mão à área de corte.
2.3.1 O braço articulado deve ser firmemente fixado à estrutura da máquina, não podendo apresentar folga lateral que comprometa a segurança, e ser rígido, de modo a não permitir deformações ou flexões.
2.4 A mesa fixa deve ter guia regulável paralela à serra fita, utilizada para limitar a espessura do corte da carne.
2.5 As mesas de corte das máquinas fabricadas a partir de 24/6/2011 devem possuir uma parte móvel para facilitar o deslocamento da carne, exceto para as serras com altura de corte não superior a 250 mm.
2.5.1 A mesa móvel deve ter dispositivo limitador do seu curso para que a proteção para as mãos não toque a fita.
2.5.2 A mesa móvel deve ter guia que permita o apoio da carne na mesa e seu movimento de corte.
2.6 A mesa móvel e o braço articulado – empurrador – devem ter manípulos – punhos – com anteparos para proteção das mãos.
2.7 Deve ser utilizado dispositivo manual para empurrar a carne lateralmente contra a guia regulável, e perpendicularmente à serra de fita, para o corte de peças pequenas ou para finalização do corte da carne.
2.8 A serra de fita deve possuir, no mínimo, um botão de parada de emergência, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
2.9 Os movimentos perigosos devem cessar no máximo em dois segundos quando a proteção móvel for acionada, ou deverá ser atendido o disposto no item 12.44, alínea “b” desta Norma Regulamentadora.
2.10 O monitoramento do dispositivo de parada de emergência deve ser realizado por interface de segurança específica ou pode ser realizado por uma das interfaces de segurança utilizadas para o monitoramento do intertravamento das proteções móveis, classificadas como categoria 3 ou superior.
3. Amaciador de bife
3.1 Para fins deste anexo, considera-se amaciador de bifes a máquina com dois ou mais cilindros dentados paralelos tracionados que giram em sentido de rotação inversa por onde são passadas peças de bife pré-cortadas.
3.2 Os movimentos dos cilindros dentados e de seus mecanismos devem ser enclausurados por proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme o item 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
3.3 O bocal de alimentação deve impedir o acesso dos membros superiores à área dos cilindros dentados, atuando como proteção móvel intertravada dotada de, no mínimo, uma chave de segurança com duplo canal, monitorada por interface de segurança, duplo canal, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e Anexo I desta Norma Regulamentadora.
3.3.1 Quando os cilindros dentados forem removidos juntamente com a proteção, fica dispensada a aplicação do subitem 3.3 deste anexo.
3.4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona de convergência dos cilindros dentados, conforme Anexo I desta Norma Regulamentadora.
3.5 O amaciador de bifes não necessita de parada de emergência.
4. Moedor de carne – Picador
4.1 Para fins deste anexo considera-se moedor de carne a máquina que utiliza rosca sem fim para moer carne.
4.2 Os movimentos da rosca sem fim e de seus mecanismos devem ser enclausurados por proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma Regulamentadora.
4.3 O bocal de alimentação ou a bandeja devem impedir o ingresso dos membros superiores na zona da rosca sem fim, em função de sua geometria, atuando como proteção fixa ou como proteção móvel dotada de intertravamento, monitorada por interface de segurança, conforme itens 12.38 a 12.55 e seus subitens e Anexo I desta Norma Regulamentadora.
4.4 A abertura da zona de descarga deve impedir o alcance dos membros superiores na zona perigosa da rosca sem fim, conforme Anexo I desta Norma Regulamentadora.”
F: NR-12
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05 – URL FOTO: Licensor’s author: prostooleh – Freepik.com
Curso Operador de Fatiador de Frios: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.