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Curso Montagem Porta Corta-fogo Curso Montagem Porta Corta-fogo
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Montagem Porta Corta-fogo

O objetivo do Curso Montagem de Porta Corta-fogo aborda as condições exigíveis na montagem, instalação e funcionamento da porta corta-fogo com eixo de abrir do tipo vertical para saída de emergência.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento como Executar Desmontagem, Montagem, Instalação e Manutenção Preventiva, Corretiva de Porta Corta-Fogo

Referência: 17068

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Curso Montagem Porta Corta-Fogo
O objetivo do Curso Montagem de Porta Corta-fogo aborda as condições exigíveis na montagem, instalação e funcionamento da porta corta-fogo com eixo de abrir do tipo vertical para saída de emergência.

O que é Porta Corta-fogo?
Conhecida também como porta de saída de emergência é composta por folhas, batentes e ferragens que retardam ou barra a propagação do fogo, gases e calor extremo, do ambiente para o outro. A porta corta-fogo é um mobiliário resistente ao fogo cuja finalidade é garantir a proteção contra incêndios e impedir a passagem do fogo e da fumaça entre cômodos, andares ou compartimentos diferentes, o que facilita a fuga e os resgates em caso de combustão.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Montagem Porta Corta-fogo

Definições e aplicações da porta corta-fogo;
Avaliação e conformidade com o manual de Instrução Técnica Operacional;
Identificação dos componentes (Batente, Porta, Distribuição, Sinalização e Indicações);
Princípios de montagem e desmontagem;
Checagem de avarias – entortamento, perfurações ou amassados;
Alocação dos batentes: fixação, medição e fechamento das folhas;
Fixação de dobradiças e folha de porta;
Fixação da fechadura na folha;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Alocação de caixinha e lingueta;
Regulagem de dobradiças e alocação das folhas da porta;
Observância de folgas entre a folha, batente e soleira;
Técnicas de manutenção preventiva e periódica no equipamento;
Plano de manutenção semestral;
Técnicas de transporte e armazenagem dos dispositivos pré-instalação;
Requisitos e serviços de limpeza;
Adequação ao sentido de abertura;
Realização de repintura ou revestimento;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Montagem Porta Corta-fogo

Conteúdo Programático Normativo

Curso Montagem Porta Corta-fogo

Definições e aplicações da porta corta-fogo;
Avaliação e conformidade com o manual de Instrução Técnica Operacional;
Identificação dos componentes (Batente, Porta, Distribuição, Sinalização e Indicações);
Princípios de montagem e desmontagem;
Checagem de avarias – entortamento, perfurações ou amassados;
Alocação dos batentes: fixação, medição e fechamento das folhas;
Fixação de dobradiças e folha de porta;
Fixação da fechadura na folha;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Alocação de caixinha e lingueta;
Regulagem de dobradiças e alocação das folhas da porta;
Observância de folgas entre a folha, batente e soleira;
Técnicas de manutenção preventiva e periódica no equipamento;
Plano de manutenção semestral;
Técnicas de transporte e armazenagem dos dispositivos pré-instalação;
Requisitos e serviços de limpeza;
Adequação ao sentido de abertura;
Realização de repintura ou revestimento;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Montagem Porta Corta-fogo

Carga Horária

Curso Montagem Porta Corta-fogo

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Montagem Porta Corta-fogo

Referências Normativas

Curso Montagem Porta Corta-fogo

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 23 – Proteção Contra Incêndio;

NBR 11742 – Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
NBR 15281 – Porta resistente ao fogo para entrada de unidades autônomas e compartimentos específicos de edificações;

NBR 6479 – Portas e vedadores – determinação da resistência ao fogo – método de ensaio;
NBR 8053 – Porta de madeira de edificação – verificação de deformações da folha submetida a manobras anormais – método de ensaio;
NBR 10636 – Paredes divisórias sem função estrutural – determinação da resistência ao fogo – método de ensaio;
NBR 11711- Portas e vedadores corta-fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos em ambientes comerciais e industriais.
IT 11 – Saída de emergência;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.


Curso Montagem Porta Corta-fogo

Complementos

Curso Montagem Porta Corta-fogo

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Montagem Porta Corta-fogo

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Montagem Porta Corta-fogo

A porta corta-fogo. como o próprio nome diz, tem a função de impedir que o fogo se propague e atinja outros apartamentos ou outros pavimentos. Vale lembrar que existem leis municipais e estaduais, bem como normas regulamentadoras válidas em nível nacional, que obrigam as empresas e condomínios a investirem em segurança contra incêndios.

Manutenção preventiva e corretiva
Por serem compostas por materiais resistentes. muitas pessoas acham que as portas corta-fogo não precisam passar por manutenção, como os outros tipos de porta. Mas isso não é verdade, já que para funcionar adequadamente, elas precisam ser submetidas a manutenções preventivas e corretivas. Vistorias mensais devem ser feitas todos os meses, manutenção preventiva bimestral ou trimestral, e a corretivas imediatamente ao sinistro ocorrido.

Porta Certificada
A Porta corta fogo certificada, é um equipamento de segurança contra incêndio, com qualidade e funcionalidade, ela atende a 100% das exigências da norma. Tem auditados seus testes mecânicos e ensaio de resistência ao fogo. Garante que, em caso de incêndio, as portas resistirão a 90 minutos contra o fogo, possibilitando a fuga dos presentes no ambiente, e ações dos bombeiros. PRODUTO EM CONFORMIDADE COM A NBR 11742, A mesma deve apresentar na lateral da dobradiça, uma placa da certificadora com seu tempo de resistência ao fogo e uma placa do fabricante, ambas com numeração de rastreabilidade.

Alerta – Roubos de placas:
Ao contratar uma empresa para manutenção das portas corta fogo do seu condomínio, faça a vistoria antes de liberar os pagamentos e assinar a ordem de serviços. Em 2020 e 2021, vários empreendimentos tem buscado a compra de plaquinhas de certificação (invendáveis e insubstituíveis) e identificação do fabricante, pois, as placas que certificam suas portas sumiram na ultima manutenção contratada. Infelizmente todas as portas sem selos certificadores, perdem a condição de material certificado, e o condomínio será obrigado a investir em novas portas.

Cuidados ao comprar:
 A Porta certificada, tem rastreabilidade controlada pelo fabricante. Quando você adquirir uma porta, veja a placa de identificação do fabricante e ligue para o mesmo, para ter a certeza que você comprou um produto certificado e não um produto fraudado, sem segurança contra incêndio, fabricado por empresas ilícitas que roubam as plaquinhas de identificação e certificação. Seu empreendimento não estará seguro e as pessoas correrão risco de vida.

Em caso de incêndio, todos os presentes no prédio devem buscar as escadas de emergência e evacuar o prédio sem o uso dos elevadores. Após a passagem do morador, a porta deve fechar automaticamente, sem o auxilio manual, para isso, a porta deve estar equipada com dispositivo de fechamento automático, mola aérea ou dobradiças de mola.

Leis
As portas corta fogo são equipamentos de segurança contra incêndio, e devem ter todas as características e certificações de acordo com a NBR 11742. Seu pleno funcionamento e conservação, é responsabilidade do síndico ou gerente do empreendimento. Em CASO DE INCÊNDIO O RESPONSÁVEL RESPONDE CIVIL E CRIMINALMENTE, por falta de conservação de TODOS OS EQUIPAMENTOS DE INCÊNDIO. Os prejuízos financeiros, não serão reembolsados pelas seguradoras, caso seja constatado o mau uso e má conservação.

Conservação do equipamento – avaliações:
• Verificar o fechamento automático, após passagem de um corpo;
• Acionar o trinco, movimentando a maçaneta para cima e para baixo; • Verificar a entrada e saída da lingueta sem obstáculos ou emperramento;
• Corrigir problemas de ferrugem ou sinistro na pintura;
• Abrir a porta a 90 graus e verificar se não raspa no piso ou no batente;
• Retirar calços, ou sujeiras armazenadas no receptor da lingueta;
• Retirar lata de lixo, caixas e outros objetos, que reduzam a metragem da rota de fuga, ou tragam dificuldades em usar a mesma;
• A rota de fuga é um local de uso comum, os moradores, não podem usar os vãos da escada ou antecâmaras, para colocar qualquer tipo de objeto;
• Casa de máquinas e locais de contenções, devem ter controle de acesso, equipar as mesmas com fechadura com chave para porta corta fogo; • A cobertura, também deve ter controle de acesso, para impedir a entrada de pessoas não autorizadas e crianças que podem comprometer as suas vidas;
• Portas externas, devem ter proteção contra intempéries, para manter seu estado de conservação e funcionamento.
• A lubrificação das peças móveis da porta (dobradiças, trincos e barras antipânico) devem ser realizadas no máximo a cada 3 meses, por empresa especializada na regulagem e ajuste para perfeito funcionamento;
• Portas com furos, ferrugem e estragos, devem ser condenadas e trocadas, inclusive o batente. Situações como esta comprometem o material incombustível e a porta deixa de ter resistência ao fogo;
• Portas sem trincos, só com puxadores, estão em não conformidade com a norma e em caso de incêndio comprometerão a vida de todos; deve-se trocar imediatamente o puxador, por trinco;
Fonte: Authenticpcfcom.br

No Brasil, a legislação exige que toda porta corta-fogo deve permanecer sempre fechada, por isso molas aéreas se mostram como o dispositivo mais confiável e seguro para executar o efetivo auto fechamento da porta no momento de emergência.
Cada país possui suas próprias regulamentações em relação às portas corta-fogo, assim como as orientações regionais do Corpo de Bombeiros.
A utilização de molas aéreas em sistemas corta-fogo deve ser feita apenas com modelos de molas testadas conforme a norma europeia EN 1154.
Rotas de fuga e saídas de emergência é uma necessidade primordial dentro da empresa. É um caminho de segurança que bem sinalizado indica o trajeto a ser percorrido pelo indivíduo, no caso de emergência, garantindo a integridade física dos usuários.
Toda porta corta-fogo possui um grau de resistência que tem como objetivo impedir que o fogo e a fumaça se espalhem pelo ambiente em caso de incêndio, permitindo uma evacuação segura.
A definição técnica de porta corta-fogo resume-se a: “Porta constituída por folha(s), batente e ferragens que impedem ou retardam a propagação do fogo, calor e gases, de um ambiente”.
Condições gerais

Classificação
As portas corta-fogo para saídas de emergência são classificadas em quatro classes, segundo o seu tempo de resistência ao fogo, no ensaio a que são submetidas, de acordo com a NBR 6479, a saber:
a) classe P-30: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 30 min;
b) classe P-60: porta corta fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 60 min;
c) classe P-90: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 90 min;
d) classe P-120: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 120 min;
NOTAS

1 Todas as classes de portas podem ter a característica adicional de “à prova de fumaça”, sendo que, neste caso, após a letra “P” deve ser acrescentada a letra “F” (é citado, por exemplo, uma porta PF-30: porta com as características de uma P30, sendo ao mesmo tempo, à prova de fumaça). 
2 Não são admitidas classificações intermediárias. 
4.2. Materiais e componentes Os materiais empregados na fabricação da porta, bem como seus componentes (folha, batente, ferragens e seus elementos de fixação), devem atender as exigências mínimas descritas em 4.2.1 e 4.2.2. 
4.2.1. Deve ser verificada a compatibilidade entre os diferentes materiais utilizados, para que sejam evitadas reações que provoquem deterioração do conjunto.
4.2.2. A porta não pode apresentar cantos vivos cortantes que possuem provocar ferimentos ao usuário, quando em sua utilização normal. 
4.3. Identificação
4.3.1. Cada porta deve receber uma identificação indelével e permanente, por gravação ou por plaqueta metálica, com as seguintes informações:
a) porta corta fogo conforme esta Norma;
b) identificação do fabricante; 
c) classificação conforme o disposto em 4.1; 
d) número de ordem de fabricação; 
e) mês e ano de fabricação;
4.3.2. A identificação deve ser feita na parte superior da testeira da porta, sob a dobradiça superior. No batente também deve haver uma identificação do fabricante na mesma altura. 
4.3.3 O selo de conformidade deve ser instalado na folha da porta, na testeira das dobradiças, sob a placa de identificação.4.3.4. A folha da porta, quando instalada, deve receber, no sentido de fuga, entre 1,60 e 1,80 m acima do piso, um letreiro com fundo branco e letras verdes, ou vice-versa, com os seguintes dizeres: PORTA CORTA FOGO É OBRIGATÓRIO MANTER FECHADA
6 Inspeção
6.1 Ensaios
Cada modelo de porta, após verificação dimensionais previstas em 5.1.3.2, deve ser submetido pelo fabricante à série de ensaios especificada em 6.1.1 a 6.1.6. Para isto, devem ser preparados dois protótipos necessários que correspondam rigorosamente ao projeto construtivo elaborado. A largura e a altura do vão livre escolhidas para o protótipo permitem estender os resultados dos ensaios para protótipos do mesmo modelo para todos os vãos livres de dimensões limitadas a 10 cm para mais ou para menos na altura e na largura, desde que a seção e os materiais das peças estruturais destinadas a garantir o desempenho da porta, recomendado em 5.2, sejam basicamente mantidos.
6.1.1 Verificação do comportamento da folha submetida a manobras anormais (ver figuras 5,6 e 7)
Esta verificação deve compreender os ensaios de resistência ao fechamento brusco e de resistência ao fechamento com presença de obstrução, os quais devem ser efetuados de acordo com a NBR 8054. Deve-se destinar um dos protótipos para estes ensaios. 
6.1.2 Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos
Esta verificação deve compreender os ensaios de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor e de deflexão vertical sob a ação de um carregamento coplanar à folha, os quais devem ser efetuados de acordo com a NBR 8053. Deve-se usar o outro protótipo para estes ensaios. 
6.1.3 Ensaio de resistência ao fogo
Esta verificação deve ser composta pelo ensaio de resistência ao fogo, que deve ser realizado de acordo com a NBR 6479. Para este ensaio deve ser escolhido, aleatoriamente, um dos protótipos aprovados em 6.1.1 e 6.1.2.
6.1.3.1 O protótipo destinado ao ensaio de resistência ao fogo deve ser instalado em parede de alvenaria de tijolos comuns de barro cozido, com espessura de 200 mm (um tijolo). A instalação da porta deve ser executada com antecedência mínima de 48 h à realização do ensaio.
6.1.3.1.1. O conjunto porta -batente que apresenta painéis laterais ou superiores como partes integrantes deve ser ensaiado com a inclusão destes painéis, compondo o sistema completo. Porém, a avaliação do desempenho dos painéis deve ser efetuada de acordo com a NBR 10636. 
6.1.3.2 Quando a folha da porta apresenta assimetria, deve-se observar 6.1.3.2.1
6.1.3.2.1 A assimetria relativa à estruturação, ao miolo ou às capas da folha deve implicar a realização de ensaios em ambas as faces.
Devem ser aceitas portas assimétricas, com uma das faces, sob as seguintes condições:
a) o lado correspondente àquele exposto ao fogo, no entanto, deve ser identificado de forma indelével, com as iniciais “FE” (face ensaiada), com altura das letras de no mínimo 10 mm. Esta identificação deve estar situada no canto superior esquerdo da folha;
b) instalação somente em rotas de fuga; a face com a identificação “FE” deve ficar ao lado provável de ocorrência do fogo.

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Curso Montagem Porta Corta-fogo: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Montagem Porta Corta-fogo

A porta corta-fogo. como o próprio nome diz, tem a função de impedir que o fogo se propague e atinja outros apartamentos ou outros pavimentos. Vale lembrar que existem leis municipais e estaduais, bem como normas regulamentadoras válidas em nível nacional, que obrigam as empresas e condomínios a investirem em segurança contra incêndios.

Manutenção preventiva e corretiva
Por serem compostas por materiais resistentes. muitas pessoas acham que as portas corta-fogo não precisam passar por manutenção, como os outros tipos de porta. Mas isso não é verdade, já que para funcionar adequadamente, elas precisam ser submetidas a manutenções preventivas e corretivas. Vistorias mensais devem ser feitas todos os meses, manutenção preventiva bimestral ou trimestral, e a corretivas imediatamente ao sinistro ocorrido.

Porta Certificada
A Porta corta fogo certificada, é um equipamento de segurança contra incêndio, com qualidade e funcionalidade, ela atende a 100% das exigências da norma. Tem auditados seus testes mecânicos e ensaio de resistência ao fogo. Garante que, em caso de incêndio, as portas resistirão a 90 minutos contra o fogo, possibilitando a fuga dos presentes no ambiente, e ações dos bombeiros. PRODUTO EM CONFORMIDADE COM A NBR 11742, A mesma deve apresentar na lateral da dobradiça, uma placa da certificadora com seu tempo de resistência ao fogo e uma placa do fabricante, ambas com numeração de rastreabilidade.

Alerta – Roubos de placas:
Ao contratar uma empresa para manutenção das portas corta fogo do seu condomínio, faça a vistoria antes de liberar os pagamentos e assinar a ordem de serviços. Em 2020 e 2021, vários empreendimentos tem buscado a compra de plaquinhas de certificação (invendáveis e insubstituíveis) e identificação do fabricante, pois, as placas que certificam suas portas sumiram na ultima manutenção contratada. Infelizmente todas as portas sem selos certificadores, perdem a condição de material certificado, e o condomínio será obrigado a investir em novas portas.

Cuidados ao comprar:
 A Porta certificada, tem rastreabilidade controlada pelo fabricante. Quando você adquirir uma porta, veja a placa de identificação do fabricante e ligue para o mesmo, para ter a certeza que você comprou um produto certificado e não um produto fraudado, sem segurança contra incêndio, fabricado por empresas ilícitas que roubam as plaquinhas de identificação e certificação. Seu empreendimento não estará seguro e as pessoas correrão risco de vida.

Em caso de incêndio, todos os presentes no prédio devem buscar as escadas de emergência e evacuar o prédio sem o uso dos elevadores. Após a passagem do morador, a porta deve fechar automaticamente, sem o auxilio manual, para isso, a porta deve estar equipada com dispositivo de fechamento automático, mola aérea ou dobradiças de mola.

Leis
As portas corta fogo são equipamentos de segurança contra incêndio, e devem ter todas as características e certificações de acordo com a NBR 11742. Seu pleno funcionamento e conservação, é responsabilidade do síndico ou gerente do empreendimento. Em CASO DE INCÊNDIO O RESPONSÁVEL RESPONDE CIVIL E CRIMINALMENTE, por falta de conservação de TODOS OS EQUIPAMENTOS DE INCÊNDIO. Os prejuízos financeiros, não serão reembolsados pelas seguradoras, caso seja constatado o mau uso e má conservação.

Conservação do equipamento – avaliações:
• Verificar o fechamento automático, após passagem de um corpo;
• Acionar o trinco, movimentando a maçaneta para cima e para baixo; • Verificar a entrada e saída da lingueta sem obstáculos ou emperramento;
• Corrigir problemas de ferrugem ou sinistro na pintura;
• Abrir a porta a 90 graus e verificar se não raspa no piso ou no batente;
• Retirar calços, ou sujeiras armazenadas no receptor da lingueta;
• Retirar lata de lixo, caixas e outros objetos, que reduzam a metragem da rota de fuga, ou tragam dificuldades em usar a mesma;
• A rota de fuga é um local de uso comum, os moradores, não podem usar os vãos da escada ou antecâmaras, para colocar qualquer tipo de objeto;
• Casa de máquinas e locais de contenções, devem ter controle de acesso, equipar as mesmas com fechadura com chave para porta corta fogo; • A cobertura, também deve ter controle de acesso, para impedir a entrada de pessoas não autorizadas e crianças que podem comprometer as suas vidas;
• Portas externas, devem ter proteção contra intempéries, para manter seu estado de conservação e funcionamento.
• A lubrificação das peças móveis da porta (dobradiças, trincos e barras antipânico) devem ser realizadas no máximo a cada 3 meses, por empresa especializada na regulagem e ajuste para perfeito funcionamento;
• Portas com furos, ferrugem e estragos, devem ser condenadas e trocadas, inclusive o batente. Situações como esta comprometem o material incombustível e a porta deixa de ter resistência ao fogo;
• Portas sem trincos, só com puxadores, estão em não conformidade com a norma e em caso de incêndio comprometerão a vida de todos; deve-se trocar imediatamente o puxador, por trinco;
Fonte: Authenticpcfcom.br

No Brasil, a legislação exige que toda porta corta-fogo deve permanecer sempre fechada, por isso molas aéreas se mostram como o dispositivo mais confiável e seguro para executar o efetivo auto fechamento da porta no momento de emergência.
Cada país possui suas próprias regulamentações em relação às portas corta-fogo, assim como as orientações regionais do Corpo de Bombeiros.
A utilização de molas aéreas em sistemas corta-fogo deve ser feita apenas com modelos de molas testadas conforme a norma europeia EN 1154.
Rotas de fuga e saídas de emergência é uma necessidade primordial dentro da empresa. É um caminho de segurança que bem sinalizado indica o trajeto a ser percorrido pelo indivíduo, no caso de emergência, garantindo a integridade física dos usuários.
Toda porta corta-fogo possui um grau de resistência que tem como objetivo impedir que o fogo e a fumaça se espalhem pelo ambiente em caso de incêndio, permitindo uma evacuação segura.
A definição técnica de porta corta-fogo resume-se a: “Porta constituída por folha(s), batente e ferragens que impedem ou retardam a propagação do fogo, calor e gases, de um ambiente”.
Condições gerais

Classificação
As portas corta-fogo para saídas de emergência são classificadas em quatro classes, segundo o seu tempo de resistência ao fogo, no ensaio a que são submetidas, de acordo com a NBR 6479, a saber:
a) classe P-30: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 30 min;
b) classe P-60: porta corta fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 60 min;
c) classe P-90: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 90 min;
d) classe P-120: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 120 min;
NOTAS

1 Todas as classes de portas podem ter a característica adicional de “à prova de fumaça”, sendo que, neste caso, após a letra “P” deve ser acrescentada a letra “F” (é citado, por exemplo, uma porta PF-30: porta com as características de uma P30, sendo ao mesmo tempo, à prova de fumaça). 
2 Não são admitidas classificações intermediárias. 
4.2. Materiais e componentes Os materiais empregados na fabricação da porta, bem como seus componentes (folha, batente, ferragens e seus elementos de fixação), devem atender as exigências mínimas descritas em 4.2.1 e 4.2.2. 
4.2.1. Deve ser verificada a compatibilidade entre os diferentes materiais utilizados, para que sejam evitadas reações que provoquem deterioração do conjunto.
4.2.2. A porta não pode apresentar cantos vivos cortantes que possuem provocar ferimentos ao usuário, quando em sua utilização normal. 
4.3. Identificação
4.3.1. Cada porta deve receber uma identificação indelével e permanente, por gravação ou por plaqueta metálica, com as seguintes informações:
a) porta corta fogo conforme esta Norma;
b) identificação do fabricante; 
c) classificação conforme o disposto em 4.1; 
d) número de ordem de fabricação; 
e) mês e ano de fabricação;
4.3.2. A identificação deve ser feita na parte superior da testeira da porta, sob a dobradiça superior. No batente também deve haver uma identificação do fabricante na mesma altura. 
4.3.3 O selo de conformidade deve ser instalado na folha da porta, na testeira das dobradiças, sob a placa de identificação.4.3.4. A folha da porta, quando instalada, deve receber, no sentido de fuga, entre 1,60 e 1,80 m acima do piso, um letreiro com fundo branco e letras verdes, ou vice-versa, com os seguintes dizeres: PORTA CORTA FOGO É OBRIGATÓRIO MANTER FECHADA
6 Inspeção
6.1 Ensaios
Cada modelo de porta, após verificação dimensionais previstas em 5.1.3.2, deve ser submetido pelo fabricante à série de ensaios especificada em 6.1.1 a 6.1.6. Para isto, devem ser preparados dois protótipos necessários que correspondam rigorosamente ao projeto construtivo elaborado. A largura e a altura do vão livre escolhidas para o protótipo permitem estender os resultados dos ensaios para protótipos do mesmo modelo para todos os vãos livres de dimensões limitadas a 10 cm para mais ou para menos na altura e na largura, desde que a seção e os materiais das peças estruturais destinadas a garantir o desempenho da porta, recomendado em 5.2, sejam basicamente mantidos.
6.1.1 Verificação do comportamento da folha submetida a manobras anormais (ver figuras 5,6 e 7)
Esta verificação deve compreender os ensaios de resistência ao fechamento brusco e de resistência ao fechamento com presença de obstrução, os quais devem ser efetuados de acordo com a NBR 8054. Deve-se destinar um dos protótipos para estes ensaios. 
6.1.2 Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos
Esta verificação deve compreender os ensaios de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor e de deflexão vertical sob a ação de um carregamento coplanar à folha, os quais devem ser efetuados de acordo com a NBR 8053. Deve-se usar o outro protótipo para estes ensaios. 
6.1.3 Ensaio de resistência ao fogo
Esta verificação deve ser composta pelo ensaio de resistência ao fogo, que deve ser realizado de acordo com a NBR 6479. Para este ensaio deve ser escolhido, aleatoriamente, um dos protótipos aprovados em 6.1.1 e 6.1.2.
6.1.3.1 O protótipo destinado ao ensaio de resistência ao fogo deve ser instalado em parede de alvenaria de tijolos comuns de barro cozido, com espessura de 200 mm (um tijolo). A instalação da porta deve ser executada com antecedência mínima de 48 h à realização do ensaio.
6.1.3.1.1. O conjunto porta -batente que apresenta painéis laterais ou superiores como partes integrantes deve ser ensaiado com a inclusão destes painéis, compondo o sistema completo. Porém, a avaliação do desempenho dos painéis deve ser efetuada de acordo com a NBR 10636. 
6.1.3.2 Quando a folha da porta apresenta assimetria, deve-se observar 6.1.3.2.1
6.1.3.2.1 A assimetria relativa à estruturação, ao miolo ou às capas da folha deve implicar a realização de ensaios em ambas as faces.
Devem ser aceitas portas assimétricas, com uma das faces, sob as seguintes condições:
a) o lado correspondente àquele exposto ao fogo, no entanto, deve ser identificado de forma indelével, com as iniciais “FE” (face ensaiada), com altura das letras de no mínimo 10 mm. Esta identificação deve estar situada no canto superior esquerdo da folha;
b) instalação somente em rotas de fuga; a face com a identificação “FE” deve ficar ao lado provável de ocorrência do fogo.

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Curso Montagem Porta Corta-fogo: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Montagem Porta Corta-fogo

A porta corta-fogo. como o próprio nome diz, tem a função de impedir que o fogo se propague e atinja outros apartamentos ou outros pavimentos. Vale lembrar que existem leis municipais e estaduais, bem como normas regulamentadoras válidas em nível nacional, que obrigam as empresas e condomínios a investirem em segurança contra incêndios.

Manutenção preventiva e corretiva
Por serem compostas por materiais resistentes. muitas pessoas acham que as portas corta-fogo não precisam passar por manutenção, como os outros tipos de porta. Mas isso não é verdade, já que para funcionar adequadamente, elas precisam ser submetidas a manutenções preventivas e corretivas. Vistorias mensais devem ser feitas todos os meses, manutenção preventiva bimestral ou trimestral, e a corretivas imediatamente ao sinistro ocorrido.

Porta Certificada
A Porta corta fogo certificada, é um equipamento de segurança contra incêndio, com qualidade e funcionalidade, ela atende a 100% das exigências da norma. Tem auditados seus testes mecânicos e ensaio de resistência ao fogo. Garante que, em caso de incêndio, as portas resistirão a 90 minutos contra o fogo, possibilitando a fuga dos presentes no ambiente, e ações dos bombeiros. PRODUTO EM CONFORMIDADE COM A NBR 11742, A mesma deve apresentar na lateral da dobradiça, uma placa da certificadora com seu tempo de resistência ao fogo e uma placa do fabricante, ambas com numeração de rastreabilidade.

Alerta – Roubos de placas:
Ao contratar uma empresa para manutenção das portas corta fogo do seu condomínio, faça a vistoria antes de liberar os pagamentos e assinar a ordem de serviços. Em 2020 e 2021, vários empreendimentos tem buscado a compra de plaquinhas de certificação (invendáveis e insubstituíveis) e identificação do fabricante, pois, as placas que certificam suas portas sumiram na ultima manutenção contratada. Infelizmente todas as portas sem selos certificadores, perdem a condição de material certificado, e o condomínio será obrigado a investir em novas portas.

Cuidados ao comprar:
 A Porta certificada, tem rastreabilidade controlada pelo fabricante. Quando você adquirir uma porta, veja a placa de identificação do fabricante e ligue para o mesmo, para ter a certeza que você comprou um produto certificado e não um produto fraudado, sem segurança contra incêndio, fabricado por empresas ilícitas que roubam as plaquinhas de identificação e certificação. Seu empreendimento não estará seguro e as pessoas correrão risco de vida.

Em caso de incêndio, todos os presentes no prédio devem buscar as escadas de emergência e evacuar o prédio sem o uso dos elevadores. Após a passagem do morador, a porta deve fechar automaticamente, sem o auxilio manual, para isso, a porta deve estar equipada com dispositivo de fechamento automático, mola aérea ou dobradiças de mola.

Leis
As portas corta fogo são equipamentos de segurança contra incêndio, e devem ter todas as características e certificações de acordo com a NBR 11742. Seu pleno funcionamento e conservação, é responsabilidade do síndico ou gerente do empreendimento. Em CASO DE INCÊNDIO O RESPONSÁVEL RESPONDE CIVIL E CRIMINALMENTE, por falta de conservação de TODOS OS EQUIPAMENTOS DE INCÊNDIO. Os prejuízos financeiros, não serão reembolsados pelas seguradoras, caso seja constatado o mau uso e má conservação.

Conservação do equipamento – avaliações:
• Verificar o fechamento automático, após passagem de um corpo;
• Acionar o trinco, movimentando a maçaneta para cima e para baixo; • Verificar a entrada e saída da lingueta sem obstáculos ou emperramento;
• Corrigir problemas de ferrugem ou sinistro na pintura;
• Abrir a porta a 90 graus e verificar se não raspa no piso ou no batente;
• Retirar calços, ou sujeiras armazenadas no receptor da lingueta;
• Retirar lata de lixo, caixas e outros objetos, que reduzam a metragem da rota de fuga, ou tragam dificuldades em usar a mesma;
• A rota de fuga é um local de uso comum, os moradores, não podem usar os vãos da escada ou antecâmaras, para colocar qualquer tipo de objeto;
• Casa de máquinas e locais de contenções, devem ter controle de acesso, equipar as mesmas com fechadura com chave para porta corta fogo; • A cobertura, também deve ter controle de acesso, para impedir a entrada de pessoas não autorizadas e crianças que podem comprometer as suas vidas;
• Portas externas, devem ter proteção contra intempéries, para manter seu estado de conservação e funcionamento.
• A lubrificação das peças móveis da porta (dobradiças, trincos e barras antipânico) devem ser realizadas no máximo a cada 3 meses, por empresa especializada na regulagem e ajuste para perfeito funcionamento;
• Portas com furos, ferrugem e estragos, devem ser condenadas e trocadas, inclusive o batente. Situações como esta comprometem o material incombustível e a porta deixa de ter resistência ao fogo;
• Portas sem trincos, só com puxadores, estão em não conformidade com a norma e em caso de incêndio comprometerão a vida de todos; deve-se trocar imediatamente o puxador, por trinco;
Fonte: Authenticpcfcom.br

No Brasil, a legislação exige que toda porta corta-fogo deve permanecer sempre fechada, por isso molas aéreas se mostram como o dispositivo mais confiável e seguro para executar o efetivo auto fechamento da porta no momento de emergência.
Cada país possui suas próprias regulamentações em relação às portas corta-fogo, assim como as orientações regionais do Corpo de Bombeiros.
A utilização de molas aéreas em sistemas corta-fogo deve ser feita apenas com modelos de molas testadas conforme a norma europeia EN 1154.
Rotas de fuga e saídas de emergência é uma necessidade primordial dentro da empresa. É um caminho de segurança que bem sinalizado indica o trajeto a ser percorrido pelo indivíduo, no caso de emergência, garantindo a integridade física dos usuários.
Toda porta corta-fogo possui um grau de resistência que tem como objetivo impedir que o fogo e a fumaça se espalhem pelo ambiente em caso de incêndio, permitindo uma evacuação segura.
A definição técnica de porta corta-fogo resume-se a: “Porta constituída por folha(s), batente e ferragens que impedem ou retardam a propagação do fogo, calor e gases, de um ambiente”.
Condições gerais

Classificação
As portas corta-fogo para saídas de emergência são classificadas em quatro classes, segundo o seu tempo de resistência ao fogo, no ensaio a que são submetidas, de acordo com a NBR 6479, a saber:
a) classe P-30: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 30 min;
b) classe P-60: porta corta fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 60 min;
c) classe P-90: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 90 min;
d) classe P-120: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 120 min;
NOTAS

1 Todas as classes de portas podem ter a característica adicional de “à prova de fumaça”, sendo que, neste caso, após a letra “P” deve ser acrescentada a letra “F” (é citado, por exemplo, uma porta PF-30: porta com as características de uma P30, sendo ao mesmo tempo, à prova de fumaça). 
2 Não são admitidas classificações intermediárias. 
4.2. Materiais e componentes Os materiais empregados na fabricação da porta, bem como seus componentes (folha, batente, ferragens e seus elementos de fixação), devem atender as exigências mínimas descritas em 4.2.1 e 4.2.2. 
4.2.1. Deve ser verificada a compatibilidade entre os diferentes materiais utilizados, para que sejam evitadas reações que provoquem deterioração do conjunto.
4.2.2. A porta não pode apresentar cantos vivos cortantes que possuem provocar ferimentos ao usuário, quando em sua utilização normal. 
4.3. Identificação
4.3.1. Cada porta deve receber uma identificação indelével e permanente, por gravação ou por plaqueta metálica, com as seguintes informações:
a) porta corta fogo conforme esta Norma;
b) identificação do fabricante; 
c) classificação conforme o disposto em 4.1; 
d) número de ordem de fabricação; 
e) mês e ano de fabricação;
4.3.2. A identificação deve ser feita na parte superior da testeira da porta, sob a dobradiça superior. No batente também deve haver uma identificação do fabricante na mesma altura. 
4.3.3 O selo de conformidade deve ser instalado na folha da porta, na testeira das dobradiças, sob a placa de identificação.4.3.4. A folha da porta, quando instalada, deve receber, no sentido de fuga, entre 1,60 e 1,80 m acima do piso, um letreiro com fundo branco e letras verdes, ou vice-versa, com os seguintes dizeres: PORTA CORTA FOGO É OBRIGATÓRIO MANTER FECHADA
6 Inspeção
6.1 Ensaios
Cada modelo de porta, após verificação dimensionais previstas em 5.1.3.2, deve ser submetido pelo fabricante à série de ensaios especificada em 6.1.1 a 6.1.6. Para isto, devem ser preparados dois protótipos necessários que correspondam rigorosamente ao projeto construtivo elaborado. A largura e a altura do vão livre escolhidas para o protótipo permitem estender os resultados dos ensaios para protótipos do mesmo modelo para todos os vãos livres de dimensões limitadas a 10 cm para mais ou para menos na altura e na largura, desde que a seção e os materiais das peças estruturais destinadas a garantir o desempenho da porta, recomendado em 5.2, sejam basicamente mantidos.
6.1.1 Verificação do comportamento da folha submetida a manobras anormais (ver figuras 5,6 e 7)
Esta verificação deve compreender os ensaios de resistência ao fechamento brusco e de resistência ao fechamento com presença de obstrução, os quais devem ser efetuados de acordo com a NBR 8054. Deve-se destinar um dos protótipos para estes ensaios. 
6.1.2 Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos
Esta verificação deve compreender os ensaios de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor e de deflexão vertical sob a ação de um carregamento coplanar à folha, os quais devem ser efetuados de acordo com a NBR 8053. Deve-se usar o outro protótipo para estes ensaios. 
6.1.3 Ensaio de resistência ao fogo
Esta verificação deve ser composta pelo ensaio de resistência ao fogo, que deve ser realizado de acordo com a NBR 6479. Para este ensaio deve ser escolhido, aleatoriamente, um dos protótipos aprovados em 6.1.1 e 6.1.2.
6.1.3.1 O protótipo destinado ao ensaio de resistência ao fogo deve ser instalado em parede de alvenaria de tijolos comuns de barro cozido, com espessura de 200 mm (um tijolo). A instalação da porta deve ser executada com antecedência mínima de 48 h à realização do ensaio.
6.1.3.1.1. O conjunto porta -batente que apresenta painéis laterais ou superiores como partes integrantes deve ser ensaiado com a inclusão destes painéis, compondo o sistema completo. Porém, a avaliação do desempenho dos painéis deve ser efetuada de acordo com a NBR 10636. 
6.1.3.2 Quando a folha da porta apresenta assimetria, deve-se observar 6.1.3.2.1
6.1.3.2.1 A assimetria relativa à estruturação, ao miolo ou às capas da folha deve implicar a realização de ensaios em ambas as faces.
Devem ser aceitas portas assimétricas, com uma das faces, sob as seguintes condições:
a) o lado correspondente àquele exposto ao fogo, no entanto, deve ser identificado de forma indelével, com as iniciais “FE” (face ensaiada), com altura das letras de no mínimo 10 mm. Esta identificação deve estar situada no canto superior esquerdo da folha;
b) instalação somente em rotas de fuga; a face com a identificação “FE” deve ficar ao lado provável de ocorrência do fogo.

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Curso Montagem Porta Corta-fogo: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.