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Curso Montagem de Casas Pré-Fabricadas Curso Montagem de Casas Pré-Fabricadas
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Montagem de Casas Pré-Fabricadas

O curso tem o objetivo dos requisitos para a realização dos projetos referentes a construção de edificações, sejam casas ou edifícios a partir de matérias pré fabricados e material de madeira, visando construção ágil, mínimo desperdício de material, sustentabilidade, menor custo, personalização, saúde e segurança dos envolvidos.

Nome Técnico: Curso Aprimorameto Montagem de Casas e Edificações Pré-Fabricadas em Madeira

Referência: 145408

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Montagem de Casas Pré-Fabricadas
O curso tem o objetivo dos requisitos para a realização dos projetos referentes a construção de edificações, sejam casas ou edifícios a partir de matérias pré fabricados e material de madeira, visando construção ágil, mínimo desperdício de material, sustentabilidade, menor custo, personalização, saúde e segurança dos envolvidos.

O que são Casas Pré Fabricadas?
As casas pré fabricadas são edificações construídas a partir de peças ou módulos. Esses componentes são fabricados antes de serem levados para o canteiro de obras, ou seja, são pré-fabricados, daí o nome desse tipo de construção.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização



Conteúdo Programático

Curso Montagem de Casas Pré-Fabricadas

Limitações do trabalho e madeira na construção;
Aspectos ambientais do uso de madeira;
Uso da madeira como material de construção;
Setor florestal e cadeia produtiva de madeira;
Produtos e tipos de madeira;
Madeira roliça, serrada e beneficiada;
Painéis e madeira estrutural composta;
Sistemas construtivos pré fabricados em madeira;
Sistemas construtivos em madeira;
Sistemas construtivos em madeira a partir do grau de industrialização;
Pré fabricação de sistemas construtivos em painéis estruturais de madeira;
Sistemas construtivos inovadores em madeira para habitações;
Projeto Ekó House e solar decathlon europeu;
Sistema construtivo em painéis pré fabricados em madeira;
Projeto para produção e modelagem;
Fabricação, montagem e documentação;
Infraestrutura e aquisição das peças estruturas de madeira;
Cortes e rebaixos nas peças de madeira serrada;
Usinagens das peças de madeira serrada e chapas;
Fabricação dos painéis estruturais;
Processo de fabricação da estrutura;
Instalação dos painéis verticais e horizontais de cobertura;
Instalação da barreira de vapor, dos sistemas prediais, esquadrias e revestimentos;
Desmontagem, transporte, infraestrutura e equipamentos;
Montagem da estrutura em painéis pré fabricados de madeira;
Montagem dos painéis horizontais de piso, verticais e horizontais de cobertura;
Estrutura da cadeia produtiva da madeira;
Processos e produtos da cadeia produtiva da habitação pré fabricada em painéis estruturais de madeira;
Planta baixa e vista explodida;
Composição de um painel horizontal e quadro de madeira serrada com contraventamento em chapa;
Módulos estruturais e seus respectivos painéis;
Planta com a disposição, composição e tipos de conexão dos painéis verticais;
Composição das vigas transversais dos painéis horizontais;
Detalhe de composição dos painéis horizontais de piso;
Conexão entre painéis horizontais;
Organização da modelagem no software de manufatura;
Rebaixos executados nas peças de madeira serrada;
Peças de madeira serrada com identificação utilizada para facilitar as operações de fabricação;
Procedimentos e ferramentas adotados para usinagem das peças de madeira serrada;
Operação e movimentação da furadeira horizontal;
Furo utilizado como guia de posicionamento para garantir precisão na usinagem dos rasgos de conexão de painéis na furadeira horizontal;
Dispositivo de montagem para painéis verticais;
Sargentos fixados junto a estrutura do dispositivo de montagem;
Quadro de madeira serrada no dispositivo de montagem e painéis verticais finalizados;
Dispositivo empregado para garantir o esquadro e dimensões das vigas transversais;
Movimentação dos painéis e cobertura durante a montagem;
Medidas de segurança para instalação painel vertical sem a ponte rolante de pórtico;
Içamento de um painel horizontal de cobertura utilizando o caminhão com guindaste hidráulico articulado;
Barreira de vapor instalada sobre os painéis estruturais;
Estrutura de madeira durante a instalação dos sistemas prediais e dos pisos;
Equipamentos utilizados para manuseio de cargas, manipulador telescópico e guindaste;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Conteudo Programatico Normativo

Curso Montagem de Casas Pré-Fabricadas

Limitações do trabalho e madeira na construção;
Aspectos ambientais do uso de madeira;
Uso da madeira como material de construção;
Setor florestal e cadeia produtiva de madeira;
Produtos e tipos de madeira;
Madeira roliça, serrada e beneficiada;
Painéis e madeira estrutural composta;
Sistemas construtivos pré fabricados em madeira;
Sistemas construtivos em madeira;
Sistemas construtivos em madeira a partir do grau de industrialização;
Pré fabricação de sistemas construtivos em painéis estruturais de madeira;
Sistemas construtivos inovadores em madeira para habitações;
Projeto Ekó House e solar decathlon europeu;
Sistema construtivo em painéis pré fabricados em madeira;
Projeto para produção e modelagem;
Fabricação, montagem e documentação;
Infraestrutura e aquisição das peças estruturas de madeira;
Cortes e rebaixos nas peças de madeira serrada;
Usinagens das peças de madeira serrada e chapas;
Fabricação dos painéis estruturais;
Processo de fabricação da estrutura;
Instalação dos painéis verticais e horizontais de cobertura;
Instalação da barreira de vapor, dos sistemas prediais, esquadrias e revestimentos;
Desmontagem, transporte, infraestrutura e equipamentos;
Montagem da estrutura em painéis pré fabricados de madeira;
Montagem dos painéis horizontais de piso, verticais e horizontais de cobertura;
Estrutura da cadeia produtiva da madeira;
Processos e produtos da cadeia produtiva da habitação pré fabricada em painéis estruturais de madeira;
Planta baixa e vista explodida;
Composição de um painel horizontal e quadro de madeira serrada com contraventamento em chapa;
Módulos estruturais e seus respectivos painéis;
Planta com a disposição, composição e tipos de conexão dos painéis verticais;
Composição das vigas transversais dos painéis horizontais;
Detalhe de composição dos painéis horizontais de piso;
Conexão entre painéis horizontais;
Organização da modelagem no software de manufatura;
Rebaixos executados nas peças de madeira serrada;
Peças de madeira serrada com identificação utilizada para facilitar as operações de fabricação;
Procedimentos e ferramentas adotados para usinagem das peças de madeira serrada;
Operação e movimentação da furadeira horizontal;
Furo utilizado como guia de posicionamento para garantir precisão na usinagem dos rasgos de conexão de painéis na furadeira horizontal;
Dispositivo de montagem para painéis verticais;
Sargentos fixados junto a estrutura do dispositivo de montagem;
Quadro de madeira serrada no dispositivo de montagem e painéis verticais finalizados;
Dispositivo empregado para garantir o esquadro e dimensões das vigas transversais;
Movimentação dos painéis e cobertura durante a montagem;
Medidas de segurança para instalação painel vertical sem a ponte rolante de pórtico;
Içamento de um painel horizontal de cobertura utilizando o caminhão com guindaste hidráulico articulado;
Barreira de vapor instalada sobre os painéis estruturais;
Estrutura de madeira durante a instalação dos sistemas prediais e dos pisos;
Equipamentos utilizados para manuseio de cargas, manipulador telescópico e guindaste;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Carga Horária

Curso Montagem de Casas Pré-Moldadas:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Referências Normativas

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 06 – Equipamento De Proteção Individual – EPI;
NR 08 – Edificações;
NR 10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio De Materiais;
NR 18 – Condições E Meio Ambiente De Trabalho Na Indústria Da Construção;
NR 21 – Trabalhos A Céu Aberto;
ABNT NBR 7190 – Projeto de estruturas de madeira;
ABNT NBR 14807 – Peças de madeira serrada – Dimensões;
ABNT NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações – Procedimento
ABNT NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento
ABNT NBR 6627 – Pregos comuns e arestas de aço para madeiras – Especificação
ABNT NBR 7808 – Símbolos gráficos para projeto de estruturas – Simbologia
ABNT NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento
ABNT NBR 8800 – Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (Método dos estados limites) -Procedimento
ABNT NBR 10057 – Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento
Eurocódigo 5: Projeto de estruturas de madeira;
EN 1990 – Eurocódigo – Base de projeto estrutural;
EN 1991 – Eurocódigo 1 – Ações em estruturas;
EN 1998 – Eurocódigo 8 – Projeto de estruturas para resistência a terremotos, quando as estruturas de madeira são construídas em regiões sísmicas;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Montagem de Casas Pré-Fabricadas:

Madeira na Construção: apresenta os aspectos tecnológicos da produção da madeira para o emprego na construção, especialmente para uso estrutural. O texto inicia apresentando as vantagens no emprego da madeira como material construtivo e em seguida apresenta o setor florestal brasileiro, de forma a demonstrar a viabilidade no emprego da madeira no Brasil. Na sequência é descrita a cadeia produtiva da madeira serrada, material empregado na estrutura de painéis pré-fabricados do protótipo Ekó House, salientando os aspectos relevantes deste processo que influenciam a execução dos sistemas construtivos subsequentes. Por fim, é feita uma apresentação dos produtos de madeira que são produzidos pelo setor florestal brasileiro. As propriedades, microestrutura e o comportamento da madeira enquanto material de construção civil não são detalhadas, mas podem ser acessadas em títulos especializados no assunto.
Aspectos ambientais do uso da madeira: A madeira apresenta baixo consumo energético para sua produção. Na quantificação do consumo de energia das edificações, em geral, era considerado somente o processo básico de produção dos materiais e dos componentes construtivos e o uso do edifício (aquecimento, refrigeração e iluminação). Porém, recentes pesquisas revelam a importância de quantificar a energia embutida do material desde a extração, transformações, uso e demolição, ou seja, analisando todo o ciclo de vida dos materiais. O menor impacto das construções em madeira tem sido comprovado por meio de pesquisas e concretizado por meio de aplicações duráveis que resultam em mecanismos de fixação de carbono e substituição de materiais não renováveis. Além de ser um recurso renovável, o uso da madeira na produção de edificações duráveis fixa o carbono, minimizando a liberação de CO2 na atmosfera. Diversos países adotam como parte de suas estratégias de diminuição das emissões de gases de efeito estufa o incremento da utilização da madeira na construção. Durante seu crescimento as árvores absorvem CO2 da atmosfera para fabricar a celulose e lignina, elementos dos quais são constituídas, assimilam o carbono e liberam oxigênio à atmosfera. A utilização da madeira como material de construção, retarda a liberação do carbono incorporado à atmosfera. Dessa forma, quanto maior a utilização da madeira em elementos com vida útil prolongada, maior será a capacidade de sequestro de CO2 da atmosfera. A fixação de carbono se dá por acumulação e estocagem. Sendo assim, qualquer atividade ou prática de manejo que altere a biomassa de uma área tem efeito em sua capacidade de estoque ou sequestro de carbono. Ou seja, as práticas de manejo florestal podem ser utilizadas para reduzir a quantidade de CO2 na atmosfera de duas formas, aumentando as taxas de acumulação (sequestro) de carbono da atmosfera e, prevenindo ou reduzindo as taxas de liberação de carbono já fixado. Ao final de seu ciclo de vida na edificação, a madeira ainda pode ser utilizada para fins energéticos. Nesta situação, a liberação de CO2 é equivalente à quantidade absorvida durante a fotossíntese, e proporcionalmente, igual a sua decomposição natural na floresta. No entanto, atenção deve ser dada às práticas da cadeia produtiva da madeira de modo a assegurar a melhor seleção de materiais (madeira serrada nativa, madeira serrada plantada ou madeira beneficiada) e métodos de produção que resultem nos benefícios desejados.
Uso da madeira como material de construção: A NBR 7190 apresenta as condições que devem ser seguidas para projetos, execução e controle de estruturas em madeira. Além das questões especificas para o cálculo de estruturas em madeira, a NBR 7190 apresenta informações importantes como a classificação das madeiras para fins estruturais e recomendações para assegurar a durabilidade da madeira. As madeiras serradas para fins estruturais são classificadas conforme sua classe de resistência a compressão paralela às fibras. Essa classificação tem por objetivo a orientação da escolha do material para elaboração de projetos estruturais a partir da padronização das propriedades mecânicas das madeiras. A NBR 7190 subdivide as classes de resistência em C20, C25 e C30 para as coníferas, e C20, C30, C40 e C60 para as dicotiledôneas.
A classificação por classes de resistência das madeiras auxilia no projeto estrutural, pois elimina a necessidade de especificação de uma espécie, bastando a verificação das propriedades de resistência do lote de peças de madeira frente à classe de resistência especificada em projeto (ZENID, 2009). Porém, na especificação de uma espécie de madeira também deve ser considerada as questões de durabilidade e trabalhabilidade. De acordo com a NBR 7190, a madeira, como todo material orgânico, está sujeita a bi deterioração por exposição a diferentes organismos xilófagos e às condições ambientais que podem favorecer o ataque. Dessa forma, deve ser feita uma análise prévia das condições de uso do material, para avaliar a necessidade de tratamento preservativo. Assim, a NBR 7190, afirma que para a execução de estruturas de madeira, devem ser empregadas espécies que apresentem boa resistência natural à bi deterioração ou espécies submetidas a tratamentos preservativos adequados e seguros para as estruturas. Para executar tratamentos preservativos, é preciso observar as características de rentabilidade da espécie vegetal selecionada, pois existem madeiras mais suscetíveis a determinados métodos ou soluções preservativas. Outras características que também precisa ser observada é a trabalhabilidade da espécie a ser utilizada, pois sua escolha impacta diretamente no processamento da madeira, e consequentemente na qualidade final do produto.
Outro ponto importante a ser considerado no emprego da madeira na construção é a segurança contra incêndio. No Brasil, a casa de madeira é vista muitas vezes com ressalvas devido a potenciais riscos, dentre os quais está a questão da segurança contra incêndio. Porém, a madeira apresenta um bom desempenho contra incêndio ao ser comparada a outros materiais estruturais, pois peças robustas quando sob a ação das chamas, formam uma camada de carvão isolante que impede a saída de gases inflamáveis e retarda a propagação de calor para o interior da peça. Ainda segundo Pinto (2001), a segurança contra incêndio deve ser considerada em todas as etapas do processo produtivo
O setor florestal brasileiro: A cobertura florestal brasileira é uma das maiores do mundo, estima-se que 56% do território são ocupados por florestas naturais e 0,5% por florestas plantadas. Em termos globais, de acordo com dados da FAO/ONU, o Brasil responde por 57% da área florestal sul-americana e 12% da área total mundial. As florestas nativas brasileiras são classificadas em três biomas distintos: florestas tropicais, florestas de cerrado e florestas semi-temperadas. Atualmente, do total da cobertura vegetal brasileira quase dois terços são formados pela Floresta Amazônica. As florestas plantadas brasileiras se concentram nas regiões sul e sudeste. Elas foram criadas a partir do marco regulatório de 1934, e devido a incentivos governamentais a partir de 1966 intensificou-se esse processo. Ainda se estima que o país possua cerca de cinco milhões de hectares com plantios de pinus e eucaliptos.
Existem duas formas básicas de exploração econômica dentro do setor florestal: a extração a partir de florestas nativas (com ou sem reposição); e as atividades de reflorestamento, no caso brasileiro, com plantio de espécies exóticas (majoritariamente pinus e eucaliptos) e em menor escala espécies nativas.
A legislação brasileira prevê a extração de madeira nas florestas nativas de duas maneiras: por meio do manejo florestal ou por desmatamento para conversão de áreas de floresta para outros usos. Convém observar que o desmatamento só pode ser autorizado por um órgão ambiental estadual ou pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), e seu requerimento não pode ser apenas para ter acesso à madeira, é preciso que a área seja destinada ao uso sustentável. O manejo florestal diz respeito à administração da floresta para a obtenção de benefícios econômicos e sociais, respeitando os mecanismos de sustentação do ecossistema. A produção de madeira e outros produtos florestais são condicionados a um Plano de Manejo Florestal Sustentável, que deve ser aprovado pelo IBAMA, através de suas áreas técnicas. O Plano de Manejo Florestal Sustentável é de grande importância, pois define os mecanismos e procedimentos adotados na exploração da floresta, o emprego de melhorias no manejo florestal de florestas tropicais poderia representar uma redução de cerca de 10% das emissões de gases de efeito estufa oriundas do desmatamento anual de florestas. Um dos grandes problemas na exploração das florestas nativas no Brasil é a extração ilegal. São necessárias diversas ações para mitigar este problema, e uma forma de coibir a extração e comercialização de madeira ilegal é por meio do Documento de Origem Florestal (DOF). O DOF tem por objetivo possibilitar o rastreamento da madeira desde o local de extração à comercialização. Diversas pesquisas no Brasil demonstram que existe um estágio de desenvolvimento de técnicas construtivas em madeira que permitem sua aplicação em projetos estruturais com soluções modernas e ousadas. Porém, há uma falta de harmonia entre os diversos atores do processo de construção com madeira, que resultam negativamente na qualidade dos produtos, impossibilitando grandes avanços no setor. Além disso, atualmente o setor da construção civil em madeira não possui uma participação representativa nas estruturas em madeira, está concentrada em áreas como: construções provisórias, elementos provisórios de construção (escoras, formas), coberturas e os produtos de maior valor agregado, com portas, janelas e pisos.
Fonte: Yuri Endo Kokubun

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Curso Montagem de Casas Pré-Fabricadas: Consulte – nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referencias Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

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Madeira na Construção: apresenta os aspectos tecnológicos da produção da madeira para o emprego na construção, especialmente para uso estrutural. O texto inicia apresentando as vantagens no emprego da madeira como material construtivo e em seguida apresenta o setor florestal brasileiro, de forma a demonstrar a viabilidade no emprego da madeira no Brasil. Na sequência é descrita a cadeia produtiva da madeira serrada, material empregado na estrutura de painéis pré-fabricados do protótipo Ekó House, salientando os aspectos relevantes deste processo que influenciam a execução dos sistemas construtivos subsequentes. Por fim, é feita uma apresentação dos produtos de madeira que são produzidos pelo setor florestal brasileiro. As propriedades, microestrutura e o comportamento da madeira enquanto material de construção civil não são detalhadas, mas podem ser acessadas em títulos especializados no assunto.
Aspectos ambientais do uso da madeira: A madeira apresenta baixo consumo energético para sua produção. Na quantificação do consumo de energia das edificações, em geral, era considerado somente o processo básico de produção dos materiais e dos componentes construtivos e o uso do edifício (aquecimento, refrigeração e iluminação). Porém, recentes pesquisas revelam a importância de quantificar a energia embutida do material desde a extração, transformações, uso e demolição, ou seja, analisando todo o ciclo de vida dos materiais. O menor impacto das construções em madeira tem sido comprovado por meio de pesquisas e concretizado por meio de aplicações duráveis que resultam em mecanismos de fixação de carbono e substituição de materiais não renováveis. Além de ser um recurso renovável, o uso da madeira na produção de edificações duráveis fixa o carbono, minimizando a liberação de CO2 na atmosfera. Diversos países adotam como parte de suas estratégias de diminuição das emissões de gases de efeito estufa o incremento da utilização da madeira na construção. Durante seu crescimento as árvores absorvem CO2 da atmosfera para fabricar a celulose e lignina, elementos dos quais são constituídas, assimilam o carbono e liberam oxigênio à atmosfera. A utilização da madeira como material de construção, retarda a liberação do carbono incorporado à atmosfera. Dessa forma, quanto maior a utilização da madeira em elementos com vida útil prolongada, maior será a capacidade de sequestro de CO2 da atmosfera. A fixação de carbono se dá por acumulação e estocagem. Sendo assim, qualquer atividade ou prática de manejo que altere a biomassa de uma área tem efeito em sua capacidade de estoque ou sequestro de carbono. Ou seja, as práticas de manejo florestal podem ser utilizadas para reduzir a quantidade de CO2 na atmosfera de duas formas, aumentando as taxas de acumulação (sequestro) de carbono da atmosfera e, prevenindo ou reduzindo as taxas de liberação de carbono já fixado. Ao final de seu ciclo de vida na edificação, a madeira ainda pode ser utilizada para fins energéticos. Nesta situação, a liberação de CO2 é equivalente à quantidade absorvida durante a fotossíntese, e proporcionalmente, igual a sua decomposição natural na floresta. No entanto, atenção deve ser dada às práticas da cadeia produtiva da madeira de modo a assegurar a melhor seleção de materiais (madeira serrada nativa, madeira serrada plantada ou madeira beneficiada) e métodos de produção que resultem nos benefícios desejados.
Uso da madeira como material de construção: A NBR 7190 apresenta as condições que devem ser seguidas para projetos, execução e controle de estruturas em madeira. Além das questões especificas para o cálculo de estruturas em madeira, a NBR 7190 apresenta informações importantes como a classificação das madeiras para fins estruturais e recomendações para assegurar a durabilidade da madeira. As madeiras serradas para fins estruturais são classificadas conforme sua classe de resistência a compressão paralela às fibras. Essa classificação tem por objetivo a orientação da escolha do material para elaboração de projetos estruturais a partir da padronização das propriedades mecânicas das madeiras. A NBR 7190 subdivide as classes de resistência em C20, C25 e C30 para as coníferas, e C20, C30, C40 e C60 para as dicotiledôneas.
A classificação por classes de resistência das madeiras auxilia no projeto estrutural, pois elimina a necessidade de especificação de uma espécie, bastando a verificação das propriedades de resistência do lote de peças de madeira frente à classe de resistência especificada em projeto (ZENID, 2009). Porém, na especificação de uma espécie de madeira também deve ser considerada as questões de durabilidade e trabalhabilidade. De acordo com a NBR 7190, a madeira, como todo material orgânico, está sujeita a bi deterioração por exposição a diferentes organismos xilófagos e às condições ambientais que podem favorecer o ataque. Dessa forma, deve ser feita uma análise prévia das condições de uso do material, para avaliar a necessidade de tratamento preservativo. Assim, a NBR 7190, afirma que para a execução de estruturas de madeira, devem ser empregadas espécies que apresentem boa resistência natural à bi deterioração ou espécies submetidas a tratamentos preservativos adequados e seguros para as estruturas. Para executar tratamentos preservativos, é preciso observar as características de rentabilidade da espécie vegetal selecionada, pois existem madeiras mais suscetíveis a determinados métodos ou soluções preservativas. Outras características que também precisa ser observada é a trabalhabilidade da espécie a ser utilizada, pois sua escolha impacta diretamente no processamento da madeira, e consequentemente na qualidade final do produto.
Outro ponto importante a ser considerado no emprego da madeira na construção é a segurança contra incêndio. No Brasil, a casa de madeira é vista muitas vezes com ressalvas devido a potenciais riscos, dentre os quais está a questão da segurança contra incêndio. Porém, a madeira apresenta um bom desempenho contra incêndio ao ser comparada a outros materiais estruturais, pois peças robustas quando sob a ação das chamas, formam uma camada de carvão isolante que impede a saída de gases inflamáveis e retarda a propagação de calor para o interior da peça. Ainda segundo Pinto (2001), a segurança contra incêndio deve ser considerada em todas as etapas do processo produtivo
O setor florestal brasileiro: A cobertura florestal brasileira é uma das maiores do mundo, estima-se que 56% do território são ocupados por florestas naturais e 0,5% por florestas plantadas. Em termos globais, de acordo com dados da FAO/ONU, o Brasil responde por 57% da área florestal sul-americana e 12% da área total mundial. As florestas nativas brasileiras são classificadas em três biomas distintos: florestas tropicais, florestas de cerrado e florestas semi-temperadas. Atualmente, do total da cobertura vegetal brasileira quase dois terços são formados pela Floresta Amazônica. As florestas plantadas brasileiras se concentram nas regiões sul e sudeste. Elas foram criadas a partir do marco regulatório de 1934, e devido a incentivos governamentais a partir de 1966 intensificou-se esse processo. Ainda se estima que o país possua cerca de cinco milhões de hectares com plantios de pinus e eucaliptos.
Existem duas formas básicas de exploração econômica dentro do setor florestal: a extração a partir de florestas nativas (com ou sem reposição); e as atividades de reflorestamento, no caso brasileiro, com plantio de espécies exóticas (majoritariamente pinus e eucaliptos) e em menor escala espécies nativas.
A legislação brasileira prevê a extração de madeira nas florestas nativas de duas maneiras: por meio do manejo florestal ou por desmatamento para conversão de áreas de floresta para outros usos. Convém observar que o desmatamento só pode ser autorizado por um órgão ambiental estadual ou pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), e seu requerimento não pode ser apenas para ter acesso à madeira, é preciso que a área seja destinada ao uso sustentável. O manejo florestal diz respeito à administração da floresta para a obtenção de benefícios econômicos e sociais, respeitando os mecanismos de sustentação do ecossistema. A produção de madeira e outros produtos florestais são condicionados a um Plano de Manejo Florestal Sustentável, que deve ser aprovado pelo IBAMA, através de suas áreas técnicas. O Plano de Manejo Florestal Sustentável é de grande importância, pois define os mecanismos e procedimentos adotados na exploração da floresta, o emprego de melhorias no manejo florestal de florestas tropicais poderia representar uma redução de cerca de 10% das emissões de gases de efeito estufa oriundas do desmatamento anual de florestas. Um dos grandes problemas na exploração das florestas nativas no Brasil é a extração ilegal. São necessárias diversas ações para mitigar este problema, e uma forma de coibir a extração e comercialização de madeira ilegal é por meio do Documento de Origem Florestal (DOF). O DOF tem por objetivo possibilitar o rastreamento da madeira desde o local de extração à comercialização. Diversas pesquisas no Brasil demonstram que existe um estágio de desenvolvimento de técnicas construtivas em madeira que permitem sua aplicação em projetos estruturais com soluções modernas e ousadas. Porém, há uma falta de harmonia entre os diversos atores do processo de construção com madeira, que resultam negativamente na qualidade dos produtos, impossibilitando grandes avanços no setor. Além disso, atualmente o setor da construção civil em madeira não possui uma participação representativa nas estruturas em madeira, está concentrada em áreas como: construções provisórias, elementos provisórios de construção (escoras, formas), coberturas e os produtos de maior valor agregado, com portas, janelas e pisos.
Fonte: Yuri Endo Kokubun

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

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Madeira na Construção: apresenta os aspectos tecnológicos da produção da madeira para o emprego na construção, especialmente para uso estrutural. O texto inicia apresentando as vantagens no emprego da madeira como material construtivo e em seguida apresenta o setor florestal brasileiro, de forma a demonstrar a viabilidade no emprego da madeira no Brasil. Na sequência é descrita a cadeia produtiva da madeira serrada, material empregado na estrutura de painéis pré-fabricados do protótipo Ekó House, salientando os aspectos relevantes deste processo que influenciam a execução dos sistemas construtivos subsequentes. Por fim, é feita uma apresentação dos produtos de madeira que são produzidos pelo setor florestal brasileiro. As propriedades, microestrutura e o comportamento da madeira enquanto material de construção civil não são detalhadas, mas podem ser acessadas em títulos especializados no assunto.
Aspectos ambientais do uso da madeira: A madeira apresenta baixo consumo energético para sua produção. Na quantificação do consumo de energia das edificações, em geral, era considerado somente o processo básico de produção dos materiais e dos componentes construtivos e o uso do edifício (aquecimento, refrigeração e iluminação). Porém, recentes pesquisas revelam a importância de quantificar a energia embutida do material desde a extração, transformações, uso e demolição, ou seja, analisando todo o ciclo de vida dos materiais. O menor impacto das construções em madeira tem sido comprovado por meio de pesquisas e concretizado por meio de aplicações duráveis que resultam em mecanismos de fixação de carbono e substituição de materiais não renováveis. Além de ser um recurso renovável, o uso da madeira na produção de edificações duráveis fixa o carbono, minimizando a liberação de CO2 na atmosfera. Diversos países adotam como parte de suas estratégias de diminuição das emissões de gases de efeito estufa o incremento da utilização da madeira na construção. Durante seu crescimento as árvores absorvem CO2 da atmosfera para fabricar a celulose e lignina, elementos dos quais são constituídas, assimilam o carbono e liberam oxigênio à atmosfera. A utilização da madeira como material de construção, retarda a liberação do carbono incorporado à atmosfera. Dessa forma, quanto maior a utilização da madeira em elementos com vida útil prolongada, maior será a capacidade de sequestro de CO2 da atmosfera. A fixação de carbono se dá por acumulação e estocagem. Sendo assim, qualquer atividade ou prática de manejo que altere a biomassa de uma área tem efeito em sua capacidade de estoque ou sequestro de carbono. Ou seja, as práticas de manejo florestal podem ser utilizadas para reduzir a quantidade de CO2 na atmosfera de duas formas, aumentando as taxas de acumulação (sequestro) de carbono da atmosfera e, prevenindo ou reduzindo as taxas de liberação de carbono já fixado. Ao final de seu ciclo de vida na edificação, a madeira ainda pode ser utilizada para fins energéticos. Nesta situação, a liberação de CO2 é equivalente à quantidade absorvida durante a fotossíntese, e proporcionalmente, igual a sua decomposição natural na floresta. No entanto, atenção deve ser dada às práticas da cadeia produtiva da madeira de modo a assegurar a melhor seleção de materiais (madeira serrada nativa, madeira serrada plantada ou madeira beneficiada) e métodos de produção que resultem nos benefícios desejados.
Uso da madeira como material de construção: A NBR 7190 apresenta as condições que devem ser seguidas para projetos, execução e controle de estruturas em madeira. Além das questões especificas para o cálculo de estruturas em madeira, a NBR 7190 apresenta informações importantes como a classificação das madeiras para fins estruturais e recomendações para assegurar a durabilidade da madeira. As madeiras serradas para fins estruturais são classificadas conforme sua classe de resistência a compressão paralela às fibras. Essa classificação tem por objetivo a orientação da escolha do material para elaboração de projetos estruturais a partir da padronização das propriedades mecânicas das madeiras. A NBR 7190 subdivide as classes de resistência em C20, C25 e C30 para as coníferas, e C20, C30, C40 e C60 para as dicotiledôneas.
A classificação por classes de resistência das madeiras auxilia no projeto estrutural, pois elimina a necessidade de especificação de uma espécie, bastando a verificação das propriedades de resistência do lote de peças de madeira frente à classe de resistência especificada em projeto (ZENID, 2009). Porém, na especificação de uma espécie de madeira também deve ser considerada as questões de durabilidade e trabalhabilidade. De acordo com a NBR 7190, a madeira, como todo material orgânico, está sujeita a bi deterioração por exposição a diferentes organismos xilófagos e às condições ambientais que podem favorecer o ataque. Dessa forma, deve ser feita uma análise prévia das condições de uso do material, para avaliar a necessidade de tratamento preservativo. Assim, a NBR 7190, afirma que para a execução de estruturas de madeira, devem ser empregadas espécies que apresentem boa resistência natural à bi deterioração ou espécies submetidas a tratamentos preservativos adequados e seguros para as estruturas. Para executar tratamentos preservativos, é preciso observar as características de rentabilidade da espécie vegetal selecionada, pois existem madeiras mais suscetíveis a determinados métodos ou soluções preservativas. Outras características que também precisa ser observada é a trabalhabilidade da espécie a ser utilizada, pois sua escolha impacta diretamente no processamento da madeira, e consequentemente na qualidade final do produto.
Outro ponto importante a ser considerado no emprego da madeira na construção é a segurança contra incêndio. No Brasil, a casa de madeira é vista muitas vezes com ressalvas devido a potenciais riscos, dentre os quais está a questão da segurança contra incêndio. Porém, a madeira apresenta um bom desempenho contra incêndio ao ser comparada a outros materiais estruturais, pois peças robustas quando sob a ação das chamas, formam uma camada de carvão isolante que impede a saída de gases inflamáveis e retarda a propagação de calor para o interior da peça. Ainda segundo Pinto (2001), a segurança contra incêndio deve ser considerada em todas as etapas do processo produtivo
O setor florestal brasileiro: A cobertura florestal brasileira é uma das maiores do mundo, estima-se que 56% do território são ocupados por florestas naturais e 0,5% por florestas plantadas. Em termos globais, de acordo com dados da FAO/ONU, o Brasil responde por 57% da área florestal sul-americana e 12% da área total mundial. As florestas nativas brasileiras são classificadas em três biomas distintos: florestas tropicais, florestas de cerrado e florestas semi-temperadas. Atualmente, do total da cobertura vegetal brasileira quase dois terços são formados pela Floresta Amazônica. As florestas plantadas brasileiras se concentram nas regiões sul e sudeste. Elas foram criadas a partir do marco regulatório de 1934, e devido a incentivos governamentais a partir de 1966 intensificou-se esse processo. Ainda se estima que o país possua cerca de cinco milhões de hectares com plantios de pinus e eucaliptos.
Existem duas formas básicas de exploração econômica dentro do setor florestal: a extração a partir de florestas nativas (com ou sem reposição); e as atividades de reflorestamento, no caso brasileiro, com plantio de espécies exóticas (majoritariamente pinus e eucaliptos) e em menor escala espécies nativas.
A legislação brasileira prevê a extração de madeira nas florestas nativas de duas maneiras: por meio do manejo florestal ou por desmatamento para conversão de áreas de floresta para outros usos. Convém observar que o desmatamento só pode ser autorizado por um órgão ambiental estadual ou pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), e seu requerimento não pode ser apenas para ter acesso à madeira, é preciso que a área seja destinada ao uso sustentável. O manejo florestal diz respeito à administração da floresta para a obtenção de benefícios econômicos e sociais, respeitando os mecanismos de sustentação do ecossistema. A produção de madeira e outros produtos florestais são condicionados a um Plano de Manejo Florestal Sustentável, que deve ser aprovado pelo IBAMA, através de suas áreas técnicas. O Plano de Manejo Florestal Sustentável é de grande importância, pois define os mecanismos e procedimentos adotados na exploração da floresta, o emprego de melhorias no manejo florestal de florestas tropicais poderia representar uma redução de cerca de 10% das emissões de gases de efeito estufa oriundas do desmatamento anual de florestas. Um dos grandes problemas na exploração das florestas nativas no Brasil é a extração ilegal. São necessárias diversas ações para mitigar este problema, e uma forma de coibir a extração e comercialização de madeira ilegal é por meio do Documento de Origem Florestal (DOF). O DOF tem por objetivo possibilitar o rastreamento da madeira desde o local de extração à comercialização. Diversas pesquisas no Brasil demonstram que existe um estágio de desenvolvimento de técnicas construtivas em madeira que permitem sua aplicação em projetos estruturais com soluções modernas e ousadas. Porém, há uma falta de harmonia entre os diversos atores do processo de construção com madeira, que resultam negativamente na qualidade dos produtos, impossibilitando grandes avanços no setor. Além disso, atualmente o setor da construção civil em madeira não possui uma participação representativa nas estruturas em madeira, está concentrada em áreas como: construções provisórias, elementos provisórios de construção (escoras, formas), coberturas e os produtos de maior valor agregado, com portas, janelas e pisos.
Fonte: Yuri Endo Kokubun

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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