Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO MATERIAIS FLEXÍVEIS COMBINADOS PARA ISOLAMENTO ELÉTRICO IEC 60626-1 ( IEC 60626-1:2023 COMBINED FLEXIBLE MATERIALS FOR ELECTRICAL INSULATION – PART 1: DEFINITIONS AND GENERAL REQUIREMENTS)
Referência: 199909
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Materiais Combinados IEC 60626-1
O objetivo do Curso Materiais Combinados IEC 60626-1 é capacitar profissionais a compreender, aplicar e avaliar materiais flexíveis combinados para isolamento elétrico, alinhando conhecimentos técnicos aos requisitos definidos pela norma IEC 60626-1. Além disso, o curso promove habilidades práticas e teóricas para garantir o uso eficiente e seguro desses materiais em diversas aplicações elétricas.
Ademais, os participantes serão preparados para identificar os critérios de conformidade, realizar testes específicos e interpretar os resultados de forma clara e objetiva. Dessa forma, o curso contribui diretamente para a melhoria da qualidade dos processos industriais e para a conformidade com padrões internacionais.
Com isso, o aluno desenvolverá competências essenciais, o que permitirá não apenas executar suas atividades com excelência, mas também se destacar no mercado de trabalho. Por fim, o curso incentiva uma visão crítica e inovadora para superar desafios técnicos na área de materiais isolantes.

O Que é Materiais Flexíveis Combinados?
Qual a Importância do Curso Materiais Combinados IEC 60626-1?
A importância do curso Materiais Combinados IEC 60626-1 reside na preparação técnica e prática de profissionais que atuam em setores industriais, elétricos e de engenharia, fornecendo o conhecimento necessário para o uso correto e seguro de materiais flexíveis combinados para isolamento elétrico.
Primeiramente, o curso aborda os requisitos normativos da IEC 60626-1, assegurando que os participantes compreendam os padrões internacionais e sejam capazes de aplicá-los em suas atividades. Isso é fundamental para garantir a conformidade com regulamentações e minimizar riscos associados a falhas em sistemas elétricos.
Ademais, ao capacitar os alunos para realizar testes, interpretar resultados e implementar soluções, o curso contribui diretamente para a melhoria da qualidade dos produtos e processos industriais. Esse conhecimento técnico, por sua vez, reduz custos, previne acidentes e aumenta a confiabilidade de sistemas elétricos.
Por fim, a formação proporciona um diferencial competitivo no mercado, valorizando os profissionais que buscam excelência em suas práticas e promovem inovação na utilização de materiais isolantes, alinhando segurança, eficiência e sustentabilidade.

Para que Serve o Curso de Materiais Flexíveis Combinados e Como Ele Pode Impulsionar Minha Carreira?
O curso de Materiais Flexíveis Combinados visa capacitar profissionais para compreender e aplicar corretamente esses materiais em sistemas de isolamento elétrico. Ele aborda tanto as propriedades dos materiais como as técnicas de instalação e manutenção, essenciais para garantir a segurança e a eficiência dos sistemas elétricos.
Primeiramente, o curso oferece conhecimentos sobre os tipos de materiais utilizados, suas características de resistência térmica, elétrica e mecânica. Além disso, ele ensina como escolher o material adequado para diferentes aplicações, considerando o ambiente e as exigências do sistema elétrico. Dessa forma, o profissional ganha habilidade para identificar, aplicar e substituir materiais de forma eficaz.
Com a formação, você será capaz de aprimorar suas competências na escolha e aplicação desses materiais em instalações e manutenções elétricas, o que certamente contribuirá para sua qualificação profissional. Assim, o curso auxilia no desenvolvimento de uma carreira sólida, uma vez que atende a normas de segurança e otimiza os processos de trabalho, tornando você mais preparado para atuar em ambientes industriais e residenciais.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Materiais Combinados IEC 60626-1
CURSO APRIMORAMENTO MATERIAIS FLEXÍVEIS COMBINADOS PARA ISOLAMENTO ELÉTRICO IEC 60626-1
Carga Horária Total: 40 horas
Público-Alvo:
Engenheiros, técnicos e profissionais das áreas de engenharia elétrica, eletrotécnica, manutenção industrial, e pesquisa e desenvolvimento de materiais isolantes elétricos.
Conteúdo Programático Normativo:
Módulo 1 – Introdução aos Materiais Isolantes e à IEC 60626-1 (4 horas)
Fundamentos de isolamento elétrico.
Importância dos materiais flexíveis combinados.
Estrutura e objetivos da norma IEC 60626-1.
Contexto de aplicação em equipamentos e sistemas elétricos.
Módulo 2 – Tipos de Materiais Flexíveis Combinados (6 horas)
Definições e classificações segundo a IEC 60626-1.
Estruturas típicas: Papel-polímero, papel-polímero-fibra e outros.
Propriedades físicas, químicas e elétricas dos materiais.
Módulo 3 – Ensaios e Requisitos de Desempenho (10 horas)
Métodos de ensaio previstos na norma.
Ensaio de tração e alongamento.
Ensaio de resistência ao rasgamento.
Ensaio de resistência térmica.
Ensaio dielétrico.
Critérios de aceitação para cada tipo de material.
Módulo 4 – Processos de Fabricação e Controle de Qualidade (8 horas)
Processos de fabricação de materiais combinados para isolamento.
Impactos das condições ambientais no desempenho do material.
Controle de qualidade e conformidade com a IEC 60626-1.
Módulo 5 – Aplicações Práticas e Estudos de Caso (8 horas)
Aplicações industriais: Transformadores, motores elétricos e cabos.
Estudos de caso sobre seleção e desempenho em condições reais.
Análise de falhas e soluções de melhoria.
Módulo 6 – Normas Complementares e Atualizações Tecnológicas (4 horas)
Relacionamento da IEC 60626-1 com outras normas (e.g., IEC 60085 para sistemas de isolamento elétrico).
Novas tendências tecnológicas em materiais flexíveis.
Sustentabilidade e inovação em materiais isolantes.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Materiais Combinados IEC 60626-1
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
IEC 60626-1 – Materiais flexíveis combinados para isolamento elétrico – Parte 1: Definições e requisitos gerais;
ABNT NBR 9114 – Condutores isolados flexíveis para ligações internas com isolação de borracha etilenopropileno (EPR) para 130 °C e tensões até 750 V – Especificação;
ABNT NBR 9376 – Condutores isolados flexíveis para ligações internas com isolação de polietileno reticulado (XLPE 125) para 125 °C e tensões até 750 V – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 10296 – Material isolante elétrico — Avaliação da resistência ao trilhamento e erosão sob condições ambientais severas;
ABNT NBR 15977 – Cabo flexível, isolado com borracha etilenopropileno (EPR ou HEPR) e coberto com PVC STF, para 90 °C e tensões até 750 V — Especificação;
ABNT NBR 14897 – Cabos e cordões flexíveis isolados com policloreto de vinila (PVC), para aplicações especiais em cordões conectores de aparelhos eletrodomésticos, em tensões até 500 V;
ABNT NBR 16093 – Condutores isolados flexíveis para ligações internas com isolação de borracha – silicone para 200 °C e tensões até 750 V — Requisitos de desempenho;
ABNT NBR IEC 60085 – Sistema de isolação elétrica – Classificação térmica;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Materiais Combinados IEC 60626-1
Curso Materiais Combinados IEC 60626-1
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo;
Referências normativas;
Termos e definições;
Designações;
Designação;
Produto;
Designação;
Teste;
Testes gerais;
Testes mecânicos;
Teste elétrico;
Testes térmicos/químicos;
Requisitos gerais;
Fornecimento de material;
Requisitos de consignação;
Requisitos de rolagem;
Requisitos de contaminação;
Requisitos de textura;
Dimensões;
Junções;
Condições de fornecimento;
Forma de rolo;
Folha de formulário;
Embalagem;
Rotulagem;
Condições especiais de fornecimento;
Materiais flexíveis comumente usados.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Curso Materiais Combinados IEC 60626-1
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4 Requisitos
4.1 Designação
Os cabos de potência previstos nesta Norma devem ser designados pela tensão de isolamento (Uo/U) ou (U), 450/750 V ou 750 V.
NOTA As tensões Uo e U se encontram definidas na ABNT NBR 6251.
4.2 Condições em regime permanente
A temperatura no condutor, em regime permanente, não pode ultrapassar 130 °C.
4.3 Condições em regime de sobrecarga
A temperatura no condutor, em regime de sobrecarga, não pode ultrapassar 150 °C. A operação neste regime não pode superar 100 h durante 12 meses consecutivos, nem 500 h durante a vida do cabo.
NOTA O cabo, quando submetido a regime de sobrecarga, tem sua vida reduzida em certo grau, em relação à vida prevista para as condições em regime permanente. Além disto, limites mais baixos de temperatura podem ser requeridos em função de materiais usados nas emendas e terminais ou em função de condições de instalação.
4.4 Condições em regime de curto-circuito
A temperatura no condutor, em regime de curto-circuito, não pode ultrapassar 250º C. A duração neste regime não deve ultrapassar 5 s.
4.5 Condutor
4.5.1 O condutor deve ser de cobre nu ou estanhado, têmpera mole e estar conforme ABNT NBR NM 280 na classe 4 ou 5 de encordoamento.
4.5.2 A superfície dos fios componentes do condutor encordoado não pode apresentar fissuras, escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusões. O condutor pronto não pode apresentar falhas de encordoamento.
4.5.3 Os fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos a fases posteriores de fabricação, devem atender aos requisitos da ABNT NBR NM 280.
4.6 Separador
Sobre o condutor pode ser aplicado um separador, a fim de facilitar a remoçar) da isolaçáo e evitar a aderência desta. O separador deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251.
4.7 Isolação
4.7.1 A isolação do condutor deve ser constituída por composto termofixo extrudado à base de borracha etileno-propileno, (EPR) com características físicas conforme Tabela 2.
4.7.2 A isolação deve ser contínua e uniforme, ao longo de todo o seu comprimento.
4.7.3 A isolação deve estar justaposta ao condutor, porém facilmente removível e não aderente a este.
4.7.4 A espessura nominal da isolação deve estar conforme Tabela 1.
4.7.5 A espessura média da isolação não deve ser inferior ao valor nominal especificado.
4.7.6 A espessura mínima da isolação, em um ponto qualquer de uma seção transversal, pode ser inferior ao valor nominal, contanto que a diferença não exceda 0,1 mm + 10 % do valor nominal espe-cificado.
4.7.7 As espessuras média e mínima da isolação devem ser medidas conforme ABNT NBR NM-IEC 60811-1-1.
4.8 Identificação do cabo
Sobre a isolação a intervalos regulares de até 275 mm devem ser marcados, de forma legível, no mínimo as seguintes informações:
a) marca do fabricante:
b) seção nominal do condutor, expressa em milímetros quadrados (mm²);
c) temperatura máxima de operação em regime permanente, expresso em graus Celsius (ºC);
d) tensão de isolamento: 450 V/750 V ou 750 V;
e) número desta Norma.
NOTA É facultado ao fabricante incluir a marca comercial do produto, preferencialmente após a marca do fabricante.
5 Inspeção e amostragem
5.1 Condições gerais de inspeção
5.1.1 Os ensaios previstos por esta Norma são classificados em:
a) ensaios de recebimento (R e E);
b) ensaios de tipo (T);
c) ensaios de controle.
5.1.2 Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspeção visual sobre as unidades de expedição, para verificação das condições estabelecidas em 4.8 e seção 8.
5.2 Ensaios de recebimento (R e E)
Os ensaios de recebimento dividem-se de acordo com 5.2.1 a 5.2.4:
5.2.1 Ensaios de rotina (R)
a) resistência elétrica do condutor, conforme 7.1:
b) tensão elétrica na isolação, conforme 7.2;
c) resistência de isolamento da isolação à temperatura ambiente, conforme 7.3;
d) centelhamento na isolação, conforme 7.5.
e) Os ensaios de rotina (R) são feitos nas unidades de expedição, conforme critério de amostragem estabelecido em 5.3, com a finalidade de demonstrar a integridade do cabo atende ás especificações do projeto.
F: NBR 9114
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