Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO EM TORQUÍMETRO ANALÓGICO
Referência: 232737
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
O Curso Manutenção Torquímetro Analógico tem como objetivo qualificar profissionais na desmontagem, inspeção e manutenção de torquímetros analógicos, abordando ajustes de mola, sistemas de estalo, substituição de componentes e recomposição funcional com base na norma ABNT NBR ISO 6789. O conteúdo foca na identificação de falhas mecânicas, uso adequado de lubrificantes técnicos e restauração do desempenho original do equipamento.
Além disso, o Curso Manutenção Torquímetro Analógico orienta sobre critérios normativos de aceitação, elaboração de relatórios com rastreabilidade metrológica e conformidade com exigências de qualidade. Sendo assim, o participante estará apto a garantir a confiabilidade do torque aplicado em ambientes industriais, laboratórios ou oficinas, elevando o padrão de manutenção e segurança operacional.

O que caracteriza uma manutenção profissional em torquímetro analógico?
A manutenção profissional vai além da simples limpeza ou reaperto. Ela exige desmontagem controlada, inspeção detalhada da mola helicoidal, verificação de folgas internas, testes de retorno do ponteiro e aplicação de lubrificantes compatíveis. A técnica correta preserva a precisão metrológica e a integridade mecânica do instrumento.
Profissionais capacitados devem seguir os parâmetros da ABNT NBR ISO 6789, respeitar o ciclo de uso do equipamento e manter registro da intervenção. Isso garante que o torquímetro continue apto a entregar torque com fidelidade, sem riscos ocultos no ajuste.
Quais são os erros mais comuns durante a manutenção de torquímetros analógicos?
Entre os erros mais frequentes estão:
Lubrificação inadequada;
Desmontagem sem marcação de referência dos componentes;
Reaperto incorreto da mola interna;
Montagem com folgas ou interferências;
Falta de verificação em bancada de calibração.
Essas falhas minam a credibilidade do equipamento e expõem o processo a riscos operacionais. Portanto, é essencial seguir procedimentos padronizados, com conhecimento técnico e respaldo normativo.
Por que o uso contínuo sem manutenção compromete o desempenho do torquímetro?
O uso contínuo sem manutenção gera microdesgaste em componentes críticos assim como mola helicoidal, catraca e sistema de travamento. Portanto, isso degrada o torque aplicado, levando a apertos incorretos, tanto abaixo quanto acima do valor nominal.
Além de comprometer a qualidade do serviço, esse desvio pode causar falhas mecânicas graves em equipamentos industriais ou aeronáuticos. Dessa forma, a negligência nesse aspecto desrespeita inclusive os princípios básicos de segurança técnica.

Quais são os riscos de operar com torquímetro analógico desregulado?
Um torquímetro desregulado é um risco oculto: ele pode aplicar menos torque (comprometendo a fixação e provocando afrouxamento crítico) ou mais torque (gerando trincas por tensão, deformação ou ruptura do componente). Em estruturas metálicas, aeronáuticas e automotivas, esse erro pode ser fatal.
Além de acidentes, o erro de torque gera falhas na rastreabilidade da qualidade e perdas em garantia de processo. Sendo assim, é o típico custo invisível que explode quando ignorado.
Quando é recomendada a manutenção preventiva de um torquímetro analógico?
A manutenção preventiva do torquímetro analógico deve ser programada conforme a intensidade de uso e nas condições do ambiente operacional. Portanto, ignorar esses fatores compromete a precisão do torque aplicado e reduz drasticamente a vida útil do equipamento. A tabela abaixo orienta os intervalos ideais para garantir desempenho confiável e conformidade técnica:
| Intensidade de Uso | Intervalo Recomendado |
|---|---|
| Uso leve (manutenção esporádica) | 1 vez a cada 12 meses |
| Uso diário (oficina, linha) | A cada 5.000 ciclos |
| Ambiente agressivo (umidade/óleo) | A cada 3.000 ciclos |
O uso contínuo e a ausência de controle de ciclos aceleram a degradação interna. A preventiva evita custos corretivos e assegura rastreabilidade metrológica.
Para que serve a lubrificação técnica na manutenção do torquímetro analógico?
A lubrificação técnica reduz atrito entre componentes internos, protege contra corrosão e garante a suavidade no acionamento da mola e dos mecanismos de clique. Mas atenção: apenas graxas específicas, com baixa viscosidade e alta estabilidade térmica, são permitidas.
Além disso, lubrificantes inadequados contaminam o sistema e alteram o ponto de liberação do torque, gerando leituras erradas e desgaste acelerado. Por isso, aplicar o produto correto é tão importante quanto o ajuste da mola.
Um torquímetro pode ser recalibrado indefinidamente?
Todo torquímetro analógico opera com uma mola metálica como elemento de carga principal. Essa mola, assim como qualquer componente sujeito a deformação elástica, possui um limite físico de ciclos antes de atingir o chamado limite de escoamento ponto em que a estrutura metálica deixa de retornar à sua forma original. Portanto, a partir daí, a precisão se perde, e a calibração torna-se apenas um disfarce técnico.
Sinais de fim de vida útil:
Necessidade frequente de reajuste
Aumento do erro de histerese
Variação excessiva entre calibrações
Quando o torquímetro atinge esse estágio, não se calibra mais, mas se substitui.
Portanto, persistir no uso compromete a rastreabilidade metrológica, destrói a confiabilidade do processo e expõe toda a cadeia produtiva ao risco técnico e jurídico.

Como identificar que um torquímetro analógico perdeu a precisão?
Sinais comuns de perda de precisão incluem desvio na leitura em comparação com um padrão confiável, ausência de estalo no ponto correto ou retorno lento do ponteiro ao zero. Além disso, qualquer variação perceptível no esforço necessário para atingir o torque ajustado deve ser levada a sério.
A verificação pode ser feita por meio de ensaios comparativos com torquímetros padrão ou por uso em bancada de calibração. Um técnico treinado saberá identificar microdesvios que passam despercebidos ao operador comum.
Tipos de Manutenção:
Nível 01:
Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02:
Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03:
Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO EM TORQUÍMETRO ANALÓGICO
Carga Horária Total: 40 Horas
MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS DO TORQUÍMETRO ANALÓGICO (4 HORAS)
Conceito de torque: força x braço de alavanca
Histórico dos torquímetros analógicos
Princípios físicos de funcionamento
Unidades de medida: N·m, kgf·m, lbf·in, entre outras
Classificação dos torquímetros analógicos:
Tipo relógio (dial)
Tipo estalo (click)
Tipo feixe (beam)
MÓDULO 2 – CONSTRUÇÃO E COMPONENTES INTERNOS (6 HORAS)
Materiais empregados na fabricação de torquímetros
Análise das partes internas:
Mola helicoidal
Catraca ou sistema de estalo
Relógio ou mostrador
Mecanismos de ajuste e trava
Interpretação de desenhos técnicos e manuais de fabricantes
Tolerâncias dimensionais e especificações de projeto
MÓDULO 3 – DESGASTE MECÂNICO E FALHAS RECORRENTES (4 HORAS)
Diagnóstico técnico de desgaste:
Mola deformada
Catraca travada
Ponteiro desalinhado
Falhas por uso inadequado e armazenagem imprópria
Identificação de desvios críticos na aplicação de torque
Critérios técnicos para substituição de componentes
MÓDULO 4 – PROCEDIMENTOS DE DESMONTAGEM E LIMPEZA (6 HORAS)
Procedimento técnico de desmontagem por tipo de torquímetro
Ferramentas e cuidados durante a abertura do equipamento
Limpeza de componentes com base em normas técnicas e boas práticas
Técnicas de inspeção visual e tátil em peças metálicas de precisão
Análise de integridade de fixadores, porcas e anéis de retenção
MÓDULO 5 – EXECUÇÃO DE MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA (6 HORAS)
Ajustes internos: tensão da mola e curso de estalo
Substituição de ponteiro, vidro, e componentes de leitura
Correção de folgas mecânicas e centralização de mecanismos
Recomposição do torque base e reinício do ciclo de aferição
Lubrificação técnica com produtos compatíveis com metrologia
MÓDULO 6 – NORMAS APLICÁVEIS E INTERPRETAÇÃO TÉCNICA (4 HORAS)
NBR ISO 6789 – Requisitos de desempenho e métodos de calibração
Requisitos de rastreabilidade metrológica
Limites de erro aceitáveis para torquímetros analógicos
Procedimentos para aceitação e recusa de equipamentos
Documentos obrigatórios na manutenção e calibração
MÓDULO 7 – RECONSTITUIÇÃO FUNCIONAL E AJUSTES FINOS (5 HORAS)
Técnicas de ajuste de pré-carga
Sincronização do estalo com valor de torque
Testes funcionais sem carga
Interferências ambientais no funcionamento analógico
Ajustes finais para alinhamento com o padrão de referência
MÓDULO 8 – VERIFICAÇÃO PÓS-MANUTENÇÃO E BOLETIM TÉCNICO (5 HORAS)
Procedimentos para validação de torque em bancada
Utilização de torquímetro padrão para verificação comparativa
Interpretação gráfica dos resultados de torque
Elaboração de relatório técnico com emissão de ART
Registro, rastreabilidade e arquivamento
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR ISO 6789 – Ferramentas de torque manual – Parte 1: Requisitos de desempenho e métodos de ensaio;
ABNT NBR ISO 6789-2 – Ferramentas de torque manual – Parte 2: Calibração de equipamentos de ensaio de torque;
ABNT NBR ISO 10012– Sistemas de gestão de medição – Requisitos para os processos de medição e equipamentos de medição
ABNT NBR 14105-1 – Medidores de pressão – Parte 1: Medidores analógicos de pressão com sensor de elemento elástico — Requisitos de fabricação, classificação, ensaios e utilização;
ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
Resolução INMETRO nº 437/2021 – Regulamento Técnico Metrológico para Instrumentos de Medição Sujeitos a Controle Metrológico Legal;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
CURIOSIDADES SOBRE O TORQUÍMETRO ANALÓGICO:
O torquímetro analógico precede o digital por décadas
O primeiro torquímetro analógico surgiu no início do século XX e foi amplamente utilizado na indústria aeronáutica e automobilística para garantir o torque preciso em parafusos estruturais. Ele é o “avô” confiável da medição de torque.
Muitos torquímetros continuam operacionais após 30 anos
Se mantidos corretamente, os torquímetros analógicos resistem ao tempo com impressionante durabilidade. Há modelos em uso contínuo desde os anos 1980, funcionando com exatidão após calibrações periódicas.
Torquímetros não devem ser usados para afrouxar parafusos
Apesar de parecer uma ferramenta de uso duplo, torquímetros analógicos são construídos para aplicação de torque em sentido controlado. Usá-los para soltar parafusos gera desgaste prematuro da mola e desregula o mecanismo.
A leitura precisa depende da posição do operador
Nos torquímetros tipo feixe, o operador deve ler o ponteiro no ângulo correto (90° em relação ao visor). Qualquer desvio visual induz o erro de paralaxe, comprometendo a precisão do torque.
Existem torquímetros analógicos com dupla escala de leitura
Alguns modelos trazem escalas em N·m e lbf·in no mesmo visor, sendo ideais para aplicações em linhas de montagem internacionais. Mas exige atenção redobrada para evitar conversões incorretas.
A lubrificação inadequada destrói a precisão do clique
Aplicar graxa comum ou excessiva dentro do mecanismo de estalo pode atrasar ou antecipar o ponto de liberação, gerando torques falsos. Apenas lubrificantes técnicos de baixa viscosidade e estabilidade térmica são indicados.
Em calibração de torquímetros, temperatura ambiente importa
A precisão da leitura de torque pode ser afetada por variações térmicas extremas. Calibrações devem ser realizadas entre 20 °C e 26 °C, ambiente controlado e com umidade relativa estável – recomendação da NBR ISO 6789.
Existem torquímetros analógicos que se autodestravam após o clique
Alguns modelos possuem sistema mecânico de retorno automático, que desarma o mecanismo após o estalo para evitar sobretorque contínuo. Isso aumenta a vida útil da mola interna.
Cada torquímetro possui uma “vida útil” em ciclos
Mesmo sendo robustos, torquímetros possuem limite mecânico: a maioria suporta entre 5.000 e 10.000 ciclos antes de exigir manutenção completa. Ignorar essa contagem pode resultar em torque subestimado e falhas operacionais graves.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Curso Manutenção Torquímetro Analógico
Saiba Mais: Curso Manutenção Torquímetro Analógico:
Calibração
9.1 Padrões
Os padrões utilizados nas calibrações são selecionados de acordo com a classe de exatidão do instrumento a ser calibrado. Podem ser utilizados manômetro de coluna líquida (aproximadamente na faixa nominal de – 100 kPa até + 100 kPa), balança de pressão ou manômetro de referência (padrão).
Manômetro-padrão
Os seguintes requisitos, para manômetro-padrão analógico, devem ser considerados para a sua utilização:
a) a classe de exatidão deve ser no mínimo quatro vezes superior à classe do manômetro em calibração;
b) o diâmetro nominal deve estar conforme a Tabela 3;
c) no mostrador, deve constar a classe de exatidão;
d) a faixa nominal deve ser de 1,3 a 1,6 vez a faixa nominal do manômetro em calibração;
e) o manômetro não pode possuir batente de ponteiro;
f) o manômetro,quando de classe superior a A3 (inclusive), deve possuir recursos que minimizem os erros de paralaxe;
g) a largura da extremidade do ponteiro não pode ser maior que a largura das marcas da escala.
No caso de outros manômetros-padrão, como manômetros digitais e, transdutores de pressão, o erro máximo admissível deve ser quatro vezes menor que a classe de exatidão do manômetro em calibração.
Considerações iniciais
9.2.1 A frequência de calibração de um instrumento depende, entre outros fatores, da frequência de utilização, cuidado no manuseio e conservação das características metrológicas.
9.2.2 A temperatura de (20 ± 2) °C é considerada adequada e serve de referência para todos os procedimentos de calibração dos manômetros. Devem ser evitadas oscilações de temperaturas superiores a 1 °C durante a calibração.
9.2.3 A quantidade mínima de pontos para a calibração está descrita na Tabela 14. Esses pontos devem ser distribuídos sobre toda a faixa nominal do manômetro a ser calibrado. O número de ciclos de calibração deve ser no mínimo dois.
F: NBR 14105-1
01 – URL FOTO: Licensor’s author: exxsn – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: pressmaster – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
04 – URL FOTO: Licensor’s author: senivpetro – Freepik.com
Curso Manutenção Torquímetro Analógico: Consulte-nos.