Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM A ARCO – EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO LIMITADA NBR IEC 60974-6
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas – Referência: 226833
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual Objetivo do Curso Manutenção Soldagem a Arco?
O Que é Soldagem a Arco?
Quais Tipos de Equipamentos de Soldagem a Arco?
Os principais tipos de equipamentos de soldagem a arco são classificados de acordo com o processo utilizado, a funcionalidade do equipamento e o nível de automação. A seguir, os mais relevantes:
Transformadores de Solda (Corrente Alternada – CA):
Utilizam energia da rede elétrica e transformam em corrente alternada para geração do arco elétrico. São mais simples, robustos e com custo reduzido, mas oferecem menor controle de qualidade no arco.
Retificadores de Solda (Corrente Contínua – CC):
Convertendo corrente alternada em contínua, proporcionam maior estabilidade do arco e melhor penetração. Dessa forma, são indicados para aplicações que exigem maior qualidade na solda.
Inversores de Solda (Inverter):
Utilizam eletrônica de potência para controlar a corrente de forma precisa, com menor consumo de energia e peso reduzido. Permitem soldagem com diferentes tipos de eletrodos e em processos como TIG e MIG/MAG.
Máquinas MIG/MAG (Metal Inert/Active Gas):
Equipamentos semiautomáticos que utilizam arame contínuo como eletrodo e gás de proteção. São ideais para soldagens em alta produção e soldas de qualidade em metais ferrosos e não ferrosos.
Máquinas TIG (Tungsten Inert Gas):
Utilizam eletrodo de tungstênio não consumível e gás inerte, geralmente argônio. Portanto, permitem alto controle do cordão de solda, sendo aplicadas em materiais nobres e soldagens de alta precisão.
Equipamentos Automatizados ou Robotizados:
Integrados a sistemas de controle numérico ou braços robóticos, são utilizados em linhas industriais com repetitividade e alta precisão, como na indústria automotiva, naval e aeroespacial.
Equipamentos de Aplicação Limitada (conforme NBR IEC 60974-6):
São unidades compactas e móveis, frequentemente utilizadas assim em reparos, manutenção de campo e aplicações pontuais. Possuem características específicas de construção e segurança definidas por norma técnica, exigindo inspeção e manutenção regulares.
Por Que Realizar a Manutenção em Equipamentos de Soldagem?
Realizar a manutenção em equipamentos de soldagem é essencial para garantir a segurança operacional, a qualidade das soldas executadas e a conformidade com normas técnicas e regulamentadoras. Sendo assim, equipamentos em uso contínuo estão sujeitos a desgaste elétrico, térmico e mecânico, o que pode comprometer a estabilidade do arco, a eficiência energética e a integridade dos sistemas de proteção.
Além disso, a manutenção preventiva e corretiva minimiza o risco de falhas críticas, reduz paradas não programadas e prolonga a vida útil do equipamento. Quando realizada por profissional qualificado, assegura que o equipamento opere dentro dos parâmetros estabelecidos pela NBR IEC 60974-6, pela NR 10 (Segurança em Instalações Elétricas) e pela NR 12 (Segurança em Máquinas e Equipamentos), atendendo assim às exigências legais e técnicas do setor industrial.

Curso Manutenção Soldagem a Arco: Para Que Serve a Soldagem a Arco?
A soldagem a arco serve para unir permanentemente materiais metálicos por meio da fusão localizada, garantindo assim, resistência estrutural, estanqueidade e continuidade elétrica entre as partes. Portanto, sua aplicação é essencial em processos de fabricação, montagem e manutenção industrial.
Além disso, a soldagem a arco permite a construção e reparo de estruturas metálicas, equipamentos, tubulações, caldeiras, chassis, embarcações e componentes diversos, adaptando-se a diferentes espessuras, ligas e posições de trabalho. Dessa forma, por sua eficiência, versatilidade e custo-benefício, ela é amplamente utilizada nos setores metalúrgico, automotivo, naval, aeroespacial, petroquímico, energético e da construção civil.
Quais são os Limites de Temperatura de Acordo com a Classe de Isolação?
Os limites de temperatura de acordo com a classe de isolação seguem padrões internacionais estabelecidos principalmente pela IEC 60085 e também adotados em normas como a NBR IEC 60974-6 (para equipamentos de soldagem). Portanto, cada classe térmica de isolação define assim a temperatura máxima admissível do sistema isolante em operação contínua, visando preservar sua integridade e evitar falhas por degradação térmica.
Segue a tabela com as principais classes de isolação e seus respectivos limites:
| Classe | Temperatura Máxima do Isolamento (°C) | Aplicações Típicas |
|---|---|---|
| Y | 90 °C | Isolamentos em papel, algodão, sem impregnação especial |
| A | 105 °C | Isolantes impregnados com verniz ou resina |
| E | 120 °C | Aplicações com maior resistência térmica que a Classe A |
| B | 130 °C | Isolantes com mica, poliéster ou vidro tratado |
| F | 155 °C | Isolamentos com resinas epóxi ou silicone |
| H | 180 °C | Aplicações industriais severas, motores de alta temperatura |
| N | 200 °C | Equipamentos especiais com isolantes avançados |
| R | 220 °C | Ambientes extremos, motores de tração, aeroespacial |
| S | 240 °C | Alta exigência térmica, isolamentos especiais |
A seleção correta da classe de isolação depende das condições operacionais do equipamento, ambiente de trabalho, ciclo térmico e da necessidade de vida útil prolongada. Portanto, exceder os limites especificados reduz drasticamente a durabilidade do sistema isolante e aumenta o risco de falhas elétricas ou incêndios internos.

Curso Manutenção Soldagem a Arco: Quando Deve-se Realizar a Manutenção em Equipamentos de Soldagem?
A manutenção em equipamentos de soldagem deve ser realizada de forma programada, preventiva e sempre que houver sinais de falha ou anomalia, conforme critérios técnicos e requisitos normativos. Sendo assim, o momento adequado depende da intensidade de uso, condições ambientais, tipo de equipamento e criticidade do processo.
Veja os principais momentos em que a manutenção deve ser executada:
Manutenção Preventiva (Periódica):
Deve seguir um cronograma baseado nas recomendações do fabricante.
Normalmente realizada mensal, trimestral ou semestralmente, dependendo da frequência de uso.
Inclui inspeções visuais, testes elétricos, verificação de cabos, conectores, ventilação, refrigeração e componentes internos.
Manutenção Corretiva (Sob Demanda):
Realizada imediatamente após falha identificada no equipamento.
Indicada quando há: oscilação no arco, superaquecimento, desligamentos repentinos, falhas nos controles ou cheiro de queimado.
Envolve troca de peças, ajustes internos e reconfiguração de parâmetros elétricos.
Conformidade com Normas:
Quando exigido por inspeções, auditorias internas ou externas.
Para garantir conformidade com NBR IEC 60974-6, NR 10 (segurança elétrica), NR 12 (segurança em máquinas) e documentação técnica com emissão de ART.
Manutenção Após Condições Críticas ou Intervenções:
Após quedas, impactos, exposição à umidade ou entrada de contaminantes.
Seguido de longos períodos de inatividade ou armazenamento inadequado.
Após intervenções de alta intensidade, como soldas contínuas em regime pesado.
Tipos de Manutenção:
Nível 01:
Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02:
Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03:
Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Veja Também:
Curso Solda para Sistemas de Refrigeração
Curso Solda por Projeção
Laudo de Cabo Óptico
Certificado de conclusão
Curso Manutenção Soldagem a Arco
CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM A ARCO – EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO LIMITADA NBR IEC 60974-6
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1 – Fundamentos de Soldagem a Arco (4h)
Princípios do processo de soldagem a arco elétrico
Tipos de arco elétrico e classificação dos processos
Características elétricas da soldagem a arco
Equipamentos de aplicação limitada: definição e uso
Módulo 2 – Equipamentos Conforme NBR IEC 60974-6 (6h)
Estrutura da norma NBR IEC 60974-6
Tipos de equipamentos abrangidos: portáteis, móveis e integrados
Requisitos técnicos de construção, segurança e desempenho
Sistemas de ventilação, refrigeração e controle de potência
Módulo 3 – Instalação e Operação Segura (6h)
Instalação correta dos equipamentos de soldagem
Avaliação do ambiente de trabalho e riscos elétricos
Conexões elétricas e dispositivos de proteção
Procedimentos de operação e parada segura
Módulo 4 – Manutenção Preventiva e Corretiva (8h)
Planejamento da manutenção: cronogramas e registros
Técnicas de inspeção visual, elétrica e funcional
Substituição de componentes: cabos, conectores, terminais, placas
Interpretação de falhas e diagnóstico técnico
Módulo 5 – Ensaios e Verificações (6h)
Ensaios de resistência de isolamento
Ensaios de tensão em vazio e corrente de curto-circuito
Verificações de continuidade elétrica e aterramento
Requisitos de ensaio conforme a NBR IEC 60974-6
Módulo 6 – Conformidade Normativa e Responsabilidade Técnica (4h)
Requisitos de documentação de manutenção
Responsabilidade do operador e do profissional legalmente habilitado
Módulo 7 – Estudo de Casos e Boas Práticas (6h)
Casos de falhas operacionais e acidentes
Ações corretivas adotadas e medidas preventivas
Procedimentos padronizados (POP) e checklists
Discussão e simulação de situações críticas
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Manutenção Soldagem a Arco
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Manutenção Soldagem a Arco
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Indústria da Construção;
NBR IEC 60974-1 – Equipamento de soldagem a arco – Parte 1: Fontes de energia;
NBR IEC 60974-6 – Equipamento de soldagem a arco – Parte 6: Equipamento de aplicação limitada;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção Soldagem a Arco
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Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Manutenção Soldagem a Arco
Saiba Mais: Curso Manutenção Soldagem a Arco
12.1.2 Tensão nominal a vazio para fonte de corte por plasma
A tensão nominal a vazio não pode exceder a tensão de pico de 350 V DC.
A conformidade deve ser verificada por medição de acordo com 12. 1.3, por operação e por inspeção visual, exceto se a combinação em série de um resistor fixo de 200 Q e de um resistor variável de 5 kQ puder ser substituída por uma resistência fixa de 5 kΩ
Uma tensão nominal a vazio superior a um pico de 113 V DC somente pode ser utilizada se os seguintes requisitos forem atendidos.
a) A sequência de ignição de arco deve iniciar apenas quando o bico de corte do plasma estiver em contato com a peça de trabalho, o gatilho for pressionado e a impedância do circuito de corte for menor que 200 Ω.
b) Estas fontes de energia com suas correspondentes tochas devem prevenir a saída de tensão a vazio, se a tocha for desmontada ou desconectada da fonte de energia.
c) A tensão entre o eletrodo da tocha e a peça de trabalho deve ser menor do que o pico de 68 V, não mais que 2 s após o circuito de controle ser aberto (por exemplo, gatilho) ou a impedância do circuito de corte exceder 200 Ω.
d) A tensão entre o bico de corte plasma da tocha e a peça de trabalho não pode exceder o pico de 68 V, no máximo 0,3 s após a impedância do circuito de corte exceder 200 Ω.
A conformidade deve ser verificada por medição com medidor ou osciloscópio em paralelo com a resistência mínima de 5 kΩ
12.1.3 Requisitos adicionais
A tensão nominal a vazio em todos os ajustes possíveis não pode exceder os valores fornecidos em 12.1.1 a 12.1.2, resumidos na Tabela 3.
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