Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE GUINDASTE OFFSHORE
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas – Referência: 226781
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual Objetivo do Curso Manutenção Guindaste Offshore?
O curso de Manutenção de Guindaste Offshore tem como objetivo principal capacitar profissionais para executar, supervisionar e planejar manutenções preventivas, corretivas e preditivas em guindastes instalados em ambientes marítimos, assegurando a confiabilidade operacional, a integridade estrutural e a conformidade com normas técnicas e de segurança aplicáveis à operação offshore.
Além disso, durante o curso, o participante desenvolve competências para interpretar diagramas hidráulicos, pneumáticos e elétricos, identificar falhas mecânicas e de controle, aplicar procedimentos normativos e elaborar planos de manutenção compatíveis com as exigências de operação contínua em plataformas ou embarcações. Além disso, o curso enfatiza a importância da análise de risco, da documentação técnica com emissão de ART e da rastreabilidade das intervenções. Dessa forma, promovendo uma atuação técnica segura, eficaz e em total conformidade com os requisitos da indústria offshore.
O Que é Guindaste Offshore?
O guindaste offshore é um equipamento de elevação projetado especificamente para operar em ambientes marítimos adversos, como plataformas de petróleo, unidades flutuantes de produção (FPSOs) e embarcações de apoio. Sua principal função é garantir a movimentação segura e eficiente de cargas entre a estrutura offshore e os navios de abastecimento, bem como executar içamentos internos para manutenção e operação de sistemas críticos. Dessa forma, ao contrário dos guindastes terrestres, esse equipamento deve suportar esforços dinâmicos constantes, decorrentes do balanço das ondas, ventos intensos e variações térmicas, o que exige robustez estrutural, alta resistência à corrosão e sistemas de compensação de movimento ativos ou passivos.
Além disso, o projeto e a operação de guindastes offshore seguem critérios técnicos definidos por normas internacionais, como a API Spec 2C, a DNV-ST-0378 e a NORSOK R-002, que estabelecem requisitos para estabilidade, capacidade de carga, segurança estrutural e integridade operacional. Tais exigências abrangem desde a seleção de materiais até os sistemas hidráulicos e elétricos embarcados, com foco na mitigação de riscos associados a falhas mecânicas, colisões e quedas de carga. Portanto, o uso de guindastes offshore demanda profissionais qualificados, manutenção sistemática e inspeções regulares com emissão de relatórios técnicos e ART, assegurando conformidade normativa e continuidade operacional em ambientes críticos.

Quais Tipos de Guindaste Offshore?
Os principais tipos de guindaste offshore são classificados de acordo com a sua função, montagem e capacidade de movimentação em ambientes marítimos. Abaixo estão os mais utilizados:
Pedestal – Fixo à estrutura da plataforma, robusto, rotação 360°, ideal para carga/descarga de embarcações.
Lança Articulada (Knuckle Boom) – Dobrável, ótimo para espaços confinados, seguro para manobras próximas à estrutura.
Lança Telescópica – Extensível e retrátil, ágil e compacto, ideal para operações rápidas.
Guindaste de Torre (Derrick) – Alta capacidade, usado em grandes montagens e construções offshore.
Lança Fixa – Simples, econômica e resistente, mas com menor alcance.
Compensação Ativa (Heave Compensation) – Corrige movimentos das ondas, ideal para operações submarinas.
Man-Rated – Homologado para transporte de pessoas, usado com cestos de transferência.
Onde Utiliza-se o Guindaste Offshore?
O guindaste offshore é empregado em ambientes marítimos críticos, onde operações de içamento seguro, preciso e contínuo são essenciais para garantir a eficiência logística, a integridade operacional e a segurança das atividades. Seu uso se estende a diversas estruturas e embarcações especializadas, conforme descrito a seguir:
Plataformas Fixas de Produção:
Executa o içamento de equipamentos, ferramentas, insumos e componentes sobressalentes entre a plataforma e embarcações de apoio, mantendo assim o fluxo operacional sem interrupções.
FPSOs (Floating Production Storage and Offloading):
Realiza movimentações constantes de carga e descarga durante operações logísticas, recebimento de materiais e suporte à produção embarcada.
Navios-Sonda e Plataformas de Perfuração:
Opera no manuseio de tubos de perfuração, sistemas de controle de poço (BOPs), cabeçotes e demais equipamentos pesados, garantindo precisão e segurança sob condições adversas.
Embarcações de Apoio Offshore (OSV, AHTS, PLSV, DSV):
Atende às demandas de instalação de linhas flexíveis, sistemas de ancoragem, equipamentos subsea e suporte a mergulhos operacionais.
Operações Subsea:
Atua em conjunto com sistemas de compensação ativa (Active Heave Compensation) para instalação de estruturas no fundo do mar, como manifolds, árvores de natal molhadas e bases estruturais.
Transferência de Pessoal (Man-Riding):
Quando devidamente certificado, permite a movimentação segura de trabalhadores por meio de cestos de transferência, especialmente em condições de mar agitado ou ausência de passarelas.
Módulos de Manutenção e Construção Offshore:
Suporta atividades de montagem, desmontagem e manutenção de estruturas metálicas, tubulações (pipe racks) e módulos topside, contribuindo diretamente para a integridade da planta.

Qual Importância da Manutenção em Guindaste Offshore?
A manutenção em guindaste offshore é vital para assegurar a segurança operacional, a confiabilidade do sistema de içamento e a integridade das operações marítimas. Portanto, dada a severidade do ambiente offshore caracterizado por alta salinidade, vibração constante, esforços dinâmicos e exposição a intempéries os guindastes estão sujeitos a desgastes acelerados e falhas que, se não prevenidas, podem resultar em acidentes graves, danos estruturais, paralisações custosas e até perda de vidas humanas.
Manter um plano de manutenção tecnicamente estruturado permite detectar precocemente falhas mecânicas, elétricas e hidráulicas, prolongar a vida útil dos componentes e garantir que o equipamento opere conforme os padrões estabelecidos por normas internacionais, assim como a API Spec 2C, DNV-ST-0378 e NORSOK R-002. Além disso, a manutenção devidamente documentada, com emissão de ART e rastreabilidade técnica, reforça a conformidade legal, reduz o risco de não conformidades durante auditorias e certificações, e contribui diretamente para a eficiência logística e operacional da unidade offshore. Em resumo, a manutenção não é um custo, é uma blindagem contra falhas operacionais e jurídicas.
Quando Realizar o Curso Manutenção Guindaste Offshore?
O Curso Manutenção e Operação de Guindaste Offshore deve ser realizado sempre que houver a necessidade de capacitar ou atualizar profissionais envolvidos na operação, inspeção e manutenção de guindastes offshore especialmente diante de um dos seguintes cenários:
Admissão de novos colaboradores que atuarão em unidades marítimas e precisam cumprir exigências normativas e operacionais específicas.
Mudança de função ou promoção interna, quando o trabalhador passa a desempenhar atividades relacionadas ao içamento de cargas ou à manutenção de sistemas offshore.
Revalidação de competências técnicas, conforme exigido por auditorias internas, certificadoras (como DNV ou ABS) ou requisitos contratuais de operadores de plataformas.
Implantação de novos equipamentos ou atualização tecnológica, que exijam domínio de novas interfaces, comandos ou sistemas de controle.
Ocorrência de falhas operacionais, quase acidentes ou desvios identificados, que indiquem falhas de procedimento ou lacunas de conhecimento técnico.
Tipos de Manutenção:
Nível 01:
Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02:
Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03:
Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Veja Também:
Curso Guindaste Offshore em Inglês
Laudo Guindastes Pedestal Offshore
Curso Inspetor Guindaste
Certificado de conclusão
Curso Manutenção Guindaste Offshore
CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE GUINDASTE OFFSHORE
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1 – Fundamentos de Operação Offshore (4 Horas)
Conceitos de operação em ambiente marítimo
Características específicas do guindaste offshore
Normas internacionais aplicáveis (API, DNV, NORSOK)
Classificação e tipos de guindastes offshore
Módulo 2 – Sistemas Mecânicos, Hidráulicos e Estruturais (6 Horas)
Componentes principais: lança, guincho, pedestal, base rotativa
Princípios de funcionamento de sistemas hidráulicos e mecânicos
Identificação de desgastes, folgas, trincas e pontos críticos
Critérios técnicos para substituição de componentes
Módulo 3 – Sistemas Elétricos e de Controle (5 Horas)
Comando elétrico, sensores e automação embarcada
Diagnóstico de falhas e leitura de diagramas elétricos
Sistemas de segurança e bloqueios de operação
Integridade de cabos, conectores e interfaces eletrônicas
Módulo 4 – Técnicas de Manutenção Preventiva, Corretiva e Preditiva (6 Horas)
Elaboração de planos de manutenção (PMOC offshore)
Lubrificação, reapertos, substituições programadas
Análise de falhas e gestão de histórico técnico
Checklists normativos e registros com rastreabilidade
Módulo 5 – Inspeção Técnica e Documentação Normativa (5 Horas)
Procedimentos de inspeção
Emissão de relatórios técnicos e ART
Gestão de não conformidades e planos de ação corretiva
Interface com certificadoras e órgãos reguladores
Módulo 6 – Operação Segura e Manobras de Carga (5 Horas)
Procedimentos de içamento: carga, descarga, lançamento e recolhimento
Manuseio de cargas críticas e instáveis
Comunicação entre operador, sinaleiro e supervisor de carga
Controle de risco, fatores de segurança e limites operacionais
Módulo 7 – Operações com Compensação Ativa e Subsea (3 Horas)
Princípios de heave compensation (ativa e passiva)
Içamento em condições marítimas instáveis
Apoio a operações submarinas com precisão de posicionamento
Módulo 8 – Procedimentos de Emergência, Man-Riding e Resgate (3 Horas)
Protocolos de emergência operacional
Transferência de pessoal com cesto (man-riding)
Simulações de falha crítica e desligamento de emergência
Equipamentos de proteção coletiva e individual (EPC/EPI)
Módulo 9 – Avaliação Final e Estudo de Casos (3 Horas)
Prova técnica e análise de desempenho
Discussão de incidentes reais e lições aprendidas
Análise crítica de planos de manutenção e operação
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Manutenção Guindaste Offshore
Curso Manutenção Guindaste Offshore
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Manutenção Guindaste Offshore
Curso Manutenção Guindaste Offshore
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 37 – Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo;
ABNT NBR 8400 – Cálculo de equipamentos para elevação de carga – Requisitos gerais;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
API Spec 2C – Specification for Offshore Pedestal Mounted Cranes;
API RP 2D – Recommended Practice for Operation and Maintenance of Offshore Cranes;
API RP 2I – In-Service Inspection of Mooring Hardware;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção Guindaste Offshore
Curso Manutenção Guindaste Offshore
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Manutenção Guindaste Offshore
Saiba Mais: Curso Manutenção Guindaste Offshore:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.
11.1.1 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.
11.1.2 Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes.
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos
neutralizadores adequados.
11.2 Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.
11.2.1 Denomina-se, para fins de aplicação da presente regulamentação a expressão “Transporte manual de sacos” toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua, essencial ao transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é suportado, integralmente, por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.
11.2.2 Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte manual de um saco.
11.2.2.1 Além do limite previsto nesta norma, o transporte descarga deverá ser realizado mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer tipo de tração mecanizada.
11.2.3 É vedado o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores a 1,00m (um metro) ou mais de extensão.
11.2.3.1 As pranchas de que trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima de 0,50m (cinqüenta centímetros).
11.2.4 Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o trabalhador terá o auxílio de ajudante.
F: NR 11
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