Curso Instalação Bombas Combustíveis Curso Instalação Bombas Combustíveis
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Curso Instalação Bombas Combustíveis

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO EM BOMBAS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS

Referência: 233126

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Instalação Bombas Combustíveis

O Curso Instalação Bombas Combustíveis tem como objetivo formar profissionais altamente qualificados para atuar com domínio técnico na instalação, manutenção preventiva e corretiva de bombas utilizadas em sistemas de abastecimento de combustíveis líquidos. O conteúdo promove o desenvolvimento de competências práticas para interpretação de projetos, montagem de equipamentos, testes de funcionamento, correção de falhas e entrega técnica de serviços com alto padrão de qualidade.

Além da capacitação técnica, o Curso Instalação Bombas Combustíveis enfatiza a importância da atuação segura e consciente em ambientes com risco de inflamabilidade, exigindo postura profissional alinhada conforme critérios operacionais rigorosos. Portanto, o participante sai apto a aplicar boas práticas de manutenção, realizar diagnósticos precisos, utilizar instrumentação para aferição e entregar relatórios técnicos com rastreabilidade e confiabilidade, agregando valor ao serviço prestado e evitando retrabalho.

Bombas modernas exigem instalação precisa em infraestrutura elétrica e aterramento: garantir o funcionamento 24h é também proteger o sistema de falhas críticas.
Bombas modernas exigem instalação precisa em infraestrutura elétrica e aterramento: garantir o funcionamento 24h é também proteger o sistema de falhas críticas.

Curso Instalação Bombas Combustíveis: O que caracteriza uma instalação tecnicamente segura de bomba de abastecimento de combustível?

Uma instalação segura se baseia em três pilares: nivelamento preciso da base, interligações estanques e aterramento técnico funcional. A integridade da estrutura depende de pequenos detalhes, assim como a espessura da junta de vedação ou o torque aplicado em conexões que quando negligenciados, comprometem a operação e aumentam riscos de vazamentos ou incêndios.

Além disso, o posicionamento estratégico da bomba, respeitando distâncias mínimas de segurança em relação a fontes de calor e passagem de veículos, influencia diretamente na eficiência e segurança do sistema. Portanto, segurança em instalação vai além do físico: ela é uma soma de decisões técnicas inteligentes.

Tipos de bombas combustíveis

Conhecer os tipos de bombas de abastecimento é essencial para executar instalação, manutenção e diagnóstico com excelência. Sendo assim, a escolha do tipo correto impacta diretamente na eficiência operacional, na compatibilidade com o combustível e na segurança da operação. Abaixo, a classificação profissional e suas características essenciais:

Manual: acionada por alavanca, simples, usada em áreas rurais.
Centrífuga: elétrica, alta vazão, ideal para postos comuns.
Engrenagem: fluxo contínuo e preciso, aplicação industrial.
Palhetas: boa vedação, indicada para combustíveis voláteis.
Pistão: alta pressão, usada para dosagens técnicas.
Multicombustível: sistema eletrônico, atende vários combustíveis.
Submersa: instalada dentro do tanque, eficiente e silenciosa.

Onde ocorrem as falhas mais recorrentes em bombas e por que elas passam despercebidas?

As falhas mais recorrentes se escondem em três zonas críticas:

ZONA CRÍTICA FALHA COMUM CONSEQUÊNCIA
Cabeçote de sucção Entrada de ar Cavitação e perda de pressão
Válvula de retenção Desgaste interno Retorno de combustível
Placa eletrônica de comando Flutuação de tensão elétrica Parada repentina da bomba

Essas falhas passam despercebidas quando o técnico atua no modo “troca-peça” sem leitura dos sinais sistêmicos. Dessa forma, a manutenção de excelência requer diagnóstico inteligente e percepção ampliada, ou seja: consciência do todo, não apenas da parte.

Curso Instalação Bombas Combustíveis: Como deve ser feito o teste funcional após instalação da bomba?

O teste funcional pós-instalação segue uma sequência lógica: verificação de vazamentos visuais, checagem da pressão estática e dinâmica, e simulação de abastecimento completo. Tudo deve ocorrer com instrumentos aferidos e sob vigilância operacional.

Além disso, o comportamento da bomba nas primeiras execuções revela ajustes finos necessários. Vibração excessiva, tempo de resposta e ruídos anormais são sintomas que, se ignorados, indicam que a instalação foi finalizada antes da hora.

Operação automatizada de bomba multicompartimentada: instalação correta garante precisão na leitura, segurança no abastecimento e comunicação confiável com o sistema de controle.
Operação automatizada de bomba multicompartimentada: instalação correta garante precisão na leitura, segurança no abastecimento e comunicação confiável com o sistema de controle.

Curso Instalação Bombas Combustíveis: O que deve ser inspecionado antes de religar uma bomba que ficou parada por muito tempo?

Religar uma bomba inativa sem inspeção prévia é um risco técnico grave. Portanto, componentes degradados pelo tempo, umidade acumulada e contaminações internas podem comprometer o funcionamento logo nos primeiros minutos de operação. Dessa forma, para evitar danos imediatos ou falhas sistêmicas, o técnico deve seguir uma verificação criteriosa:

Verificar presença de umidade interna;
Avaliar integridade de vedadores e conexões;
Realizar teste de resistência do motor elétrico;
Testar sensores e alarmes de segurança;
Checar presença de borra ou fungos na linha de sucção.

Esse procedimento evita a falha imediata por travamento ou a contaminação total do sistema ao ser religado às pressas.

Função do sensor de presença de ar e como ele protege o sistema

O sensor de presença de ar atua como um “guardião silencioso”. Ele bloqueia o acionamento da bomba sempre que há bolhas de ar, protegendo contra cavitação e danos aos rotores. Muitos técnicos novatos o confundem com defeito e o desligam. Isso é um erro grave.

Além disso, trata-se de um componente crítico que exige leitura técnica adequada e calibração correta. Sendo assim, desconsiderar seu funcionamento é desativar um dos principais mecanismos de autoproteção do sistema.

O que diferencia tecnicamente a instalação de uma bomba de combustível em ambientes urbanos e rurais?

Ambientes urbanos exigem maior atenção à compactação da base, drenagem superficial e interferência com sistemas subterrâneos (água, energia, esgoto). Portanto, já em áreas rurais, o foco recai sobre a proteção contra umidade constante, invasão de fauna e aterramento eficiente em solos com baixa condutividade.

AMBIENTE FOCO TÉCNICO ESSENCIAL RISCO CRÍTICO
Urbano Interferência de infraestruturas Rompimento de redes existentes
Rural Aterramento e vedação química Umidade e corrosão interna acelerada

Sendo assim, a instalação eficaz depende da leitura do ambiente e da adaptação da técnica à realidade local. É nesse ponto que o técnico deixa de ser operário e se torna especialista.

Identificação por cor e tipo de combustível: um detalhe essencial na instalação correta para evitar misturas, falhas operacionais e contaminação cruzada de tanques.
Identificação por cor e tipo de combustível: um detalhe essencial na instalação correta para evitar misturas, falhas operacionais e contaminação cruzada de tanques.

Como a escolha inadequada de vedações pode comprometer todo o sistema?

Cada tipo de combustível reage de forma distinta com materiais de vedação. Etanol e gasolina aditivada, por exemplo, degradam rapidamente vedações de borracha nitrílica (NBR) mal especificadas. O resultado é infiltração invisível e risco de incêndio.

Além disso, a seleção do material deve considerar compatibilidade química, faixa de temperatura e pressão de operação. Técnicos que ignoram isso entregam bombas que falham em semanas e nem percebem a causa real.

Importância do Curso Instalação Bombas Combustíveis

O curso é essencial porque forma profissionais que atuam diretamente na linha crítica entre segurança, eficiência operacional e integridade ambiental. Bombas de abastecimento são mais do que simples equipamentos elas são o coração logístico de postos, frotas, aeroportos e áreas industriais. Dessa forma, um erro técnico pode gerar desde prejuízos financeiros até acidentes graves envolvendo líquidos inflamáveis.

Além disso, o curso eleva o padrão técnico do profissional, permitindo que ele interprete falhas antes que causem paradas, otimize processos de instalação com inteligência e entregue serviços rastreáveis e valorizados no mercado. Portanto, em um setor onde a confiança é construída na base da entrega segura, saber instalar e manter corretamente uma bomba de combustível é mais que diferencial é autoridade técnica com responsabilidade.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga Horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Nível Técnico


Curso Instalação Bombas Combustíveis

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO EM BOMBAS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos Operacionais das Bombas de Abastecimento (4 Horas)
Anatomia de uma bomba de combustível: dos componentes internos à carenagem
Sistemas de sucção x sistemas pressurizados: o que muda na instalação?
Fluxo, vazão e desempenho: o que todo técnico precisa dominar
Tipos de combustíveis x comportamento das bombas: gasolina, etanol, diesel, aditivados

Módulo 2 – Instalação Técnica de Bombas (8 Horas)
Preparação do local: critérios para base de apoio, nivelamento e fixação
Interligação de sistemas: tanque subterrâneo, filtros, linhas e aterramento
Conexões hidráulicas e pneumáticas: selagens, estanqueidade e testes de pressão
Cabeamento, alimentação elétrica e painel de comando
Cuidados na primeira energização e purga do sistema

Módulo 3 – Manutenção Preventiva e Condicionada (6 Horas)
Roteiro técnico de inspeções periódicas
Substituição programada de componentes críticos: vedantes, filtros, visores
Técnicas para aferição de desempenho sem desmontagem
Cronogramas de manutenção e plano de controle de falhas

Módulo 4 – Manutenção Corretiva e Diagnóstico de Falhas (8 Horas)
Sintomas clássicos de falhas: lentidão, vazamentos, variação de vazão
Diagnóstico guiado por sintomas: ruídos, oscilação de pressão, superaquecimento
Substituição e reparo de motores, sensores, válvulas e chicotes
Reparo no sistema hidráulico interno e testes de reativação segura
Casos reais: desmontagem, análise e reconstrução guiada de bomba

Módulo 5 – Boas Práticas em Segurança, Limpeza Técnica e Despressurização (4 Horas)
Procedimentos para desenergização e despressurização segura
Técnicas de limpeza interna sem contaminação ambiental
Cuidados com atmosferas inflamáveis: atuação com consciência do risco
Condições para retomada segura do funcionamento pós-manutenção

Módulo 6 – Instrumentação, Calibração e Aferição Técnica (4 Horas)
Equipamentos e ferramentas para verificação de precisão de abastecimento
Etapas para calibragem de medidores de vazão e acionadores
Interação com sistemas automatizados e automação básica
Ajustes finos em bombas multicompartimentadas

Módulo 7 – Documentação Técnica e Entrega de Serviço com Valor (4 Horas)
Relatório técnico de instalação e manutenção
Registro fotográfico e parâmetros operacionais
Comunicação com cliente: checklist de entrega e orientações pós-serviço
Práticas de fidelização: como transformar manutenção em contrato

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Instalação Bombas Combustíveis

Curso Instalação Bombas Combustíveis

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Instalação Bombas Combustíveis

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CURIOSIDADES TÉCNICAS SOBRE A INSTALAÇÃO DE BOMBAS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS:

Nível do Tanque x Vazão da Bomba
A vazão da bomba pode cair drasticamente se o nível do tanque subterrâneo estiver muito baixo.
O motivo? Coluna de sucção insuficiente + entrada de ar, o que provoca cavitação e até superaquecimento da bomba.

Desnível Milimétrico = Problema de Enchente
Se a base da bomba não for instalada com mínimo 1% de desnível para drenagem, qualquer chuva transforma o entorno em uma piscina inflamável. E mais: o líquido contaminado entra pela tubulação e destrói válvulas e sensores internos.

Combustíveis com alto teor de etanol degradam componentes mais rápido
Gasolina comum com até 27% de etanol pode inchar vedações de borracha nitrílica (NBR) mal especificadas, causando vazamentos em menos de 3 meses.
Instalações exigem conhecimento sobre compatibilidade química dos materiais, e isso muita gente ignora solenemente.

O erro mais comum é o mais básico: má fixação da bomba
Se a bomba não for 100% nivelada e firmemente parafusada, ocorre vibração com o tempo e ela vai “andar” milimetricamente.
Resultado: rachaduras na conexão da linha de sucção ou pressão. E depois te ligam dizendo que “vazou do nada”.

O sensor de presença de ar “engana” quem não sabe
Ao instalar, muitos acham que a bomba com ar na linha está com defeito. Mas é o sensor bloqueando o funcionamento por segurança.
O segredo? Purgar corretamente antes de energizar. E se o sensor estiver invertido ou desregulado… o abastecimento nem começa.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

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Saiba Mais: Curso Instalação Bombas Combustíveis:

Procedimento operacional para inspeção de vazamento na válvula de retenção do bico de abastecimento

O procedimento a seguir é aplicável apenas para bico de abastecimento sem o dispositivo de desativação automático (“no pressure no flow”):
a) ligar a unidade abastecedora para pressurizar o circuito hidráulico e observar durante 10 s se ocorre vazamento pelo bico de abastecimento;
b) desligar a unidade abastecedora e estender completamente a mangueira no chão;
c) logo após, acionar 4 vezes seguidas a alavanca do bico, com a ponteira direcionada dentro da proveta;
d) efetuar a leitura considerando vazamento máximo de 40 ml.

A.2 Procedimento operacional para inspeção do mecanismo de desativação automático, no pressure no flow, do bico de abastecimento
O procedimento a seguir é aplicável apenas para bico de abastecimento com o dispositivo de desativação automático – “no pressure no flow”:
a) a unidade abastecedora deve ser desligada com o bico travado na posição aberta;
b) retornar o bico ao descanso da unidade abastecedora (receptáculo do bico); c) retirar o bico do descanso sem mexer na alavanca, colocar o mesmo na medida-padrão de aferição de bomba e religar a unidade abastecedora, sem que haja fluxo de combustível pelo bico;
d) repetir os procedimentos de a) até d), para todas as posições da escala do bico de abastecimento.

A.3 Procedimento para inspeção técnica da condutividade elétrica
O procedimento a seguir é aplicável ao bico, à mangueira, à junta giratória, à válvula de segurança de mangueira e ao visor de fluxo, quando aplicável a todos esses componentes:
a) medir a resistência da ponteira do bico para a conexão de saída da mangueira na unidade abastecedora utilizando um megôhmetro;
b) os acessórios, como junta giratória, visor de fluxo e válvula de segurança de mangueira, devem estar montados;
c) a resistência deve ser menor que 1 megaohm;
d) a tensão de teste deve ser ajustada em 500 volts;
e) o megôhmetro a ser usado deve ser adequado para uso em atmosfera explosiva;
f) caso a resistência encontrada seja maior que 1 megaohm, deve ser identificado qual componente está causando o isolamento e o componente deve ser substituido ou reparada a interligação;
g) nas roscas dos componentes não pode ser utilizada fita veda-rosca;
h) o técnico deve usar luvas isolantes enquanto a tensão de teste for aplicada, de modo que a condutividade elétrica do corpo do técnico não afete a medição.
F: NBR 15594-1

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