Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO GHS (SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS) – ÊNFASE TRANSPORTE AÉREO – RESOLUÇÃO IATA
Referência: 93441
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Qual objetivo do Curso GHS Transporte Aéreo – IATA?
O objetivo do Curso GHS Transporte Aéreo – IATA é capacitar profissionais para que operem com excelência no manuseio, na classificação, na rotulagem e no transporte aéreo de produtos químicos perigosos. Dessa forma, o curso alia a aplicação prática dos critérios do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) à conformidade rigorosa exigida pelos Regulamentos da IATA (Dangerous Goods Regulations).
Por meio de abordagem teórica e prática, o curso desenvolve competências em:
Interpretação e aplicação de critérios de risco físico, à saúde e ambiental;
Elaboração e leitura de FISPQs conforme a ABNT NBR 14725;
Aplicação correta das exigências da IATA para embalagem, rotulagem e documentação de transporte aéreo internacional.
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA: Quais são os três tipos de perigo classificados pelo GHS e como eles se diferenciam entre si?
O GHS categoriza os perigos químicos em três grandes grupos, com base em suas propriedades e efeitos:
Tipo de Perigo | Descrição e Aplicação |
---|---|
Físico | Engloba instabilidades químicas e riscos de reação, como inflamabilidade, explosividade e corrosividade a metais. |
À Saúde Humana | Refere-se aos efeitos nocivos à saúde, como toxicidade aguda, corrosividade dérmica, mutagenicidade e sensibilização. |
Ao Meio Ambiente | Classifica produtos com potencial de causar dano à vida aquática ou à camada de ozônio. |
Cada categoria exige pictogramas, frases de advertência e medidas preventivas específicas
O que diferencia os critérios de classificação do GHS dos critérios adotados pela IATA?
A principal diferença reside no objetivo e contexto de aplicação:
O GHS foca na comunicação dos perigos para o ambiente de trabalho, armazenamento e uso industrial.
Já a IATA prioriza a segurança durante o transporte aéreo, com foco em contenção de riscos em voo e resposta rápida em emergências.
Além disso, enquanto o GHS utiliza dados laboratoriais e toxicológicos para classificar substâncias, a IATA utiliza códigos UN, Packing Groups, instruções de embalagem e segregação por classe de risco. Sendo assim, a IATA também possui restrições específicas para substâncias transportadas em aeronaves de passageiros e carga.
Quais documentos obrigatórios devem acompanhar uma carga aérea de produtos perigosos conforme a regulamentação da IATA?
Para garantir a conformidade com a IATA DGR, os seguintes documentos devem obrigatoriamente acompanhar a carga aérea:
Declaração do Expedidor de Mercadorias Perigosas (Shipper’s Declaration);
Air Waybill (AWB) – Conhecimento aéreo;
FISPQ atualizada, preferencialmente no idioma do país de destino, quando exigido;
Etiquetas e marcações de risco fixadas conforme as exigências da IATA;
Instruções especiais ou fichas de emergência, dependendo da substância transportada.
Esses documentos garantem rastreabilidade, segurança legal e operacional, e permitem rápida ação em caso de incidentes.
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA: Por que a incompatibilidade química entre substâncias transportadas deve ser analisada antes da emissão da documentação?
A análise de incompatibilidade química, portanto, representa uma etapa crítica de segurança. Quando substâncias diferentes são transportadas próximas, há o risco de reações perigosas como explosões, corrosões ou liberação de gases tóxicos. Como resultado, toda a operação logística fica vulnerável, afetando diretamente a integridade da carga, a segurança da aeronave e a estabilidade da cadeia de transporte.
Portanto:
A segregação de cargas deve ser planejada com base nas classes de risco da IATA;
A documentação deve refletir essa análise, indicando as medidas preventivas aplicáveis;
O erro aqui não é apenas técnico é ético e operacional.
Transportar sem essa análise é o mesmo que enviar um convite para o desastre.
Você confiaria seu nome ou sua empresa a um embarque aéreo de produto perigoso feito sem seguir o GHS e a IATA?
Se sua resposta for “não”, você já compreende o valor da reputação técnica e jurídica. Ignorar o GHS ou a IATA no transporte aéreo não é economia, é imprudência fantasiada de agilidade.
você não toleraria que um fornecedor agisse assim com sua carga. Então por que agir diferente com a sua? GHS e IATA não são obstáculos são o escudo que protege sua operação de acidentes, multas e perda de credibilidade.
Ainda acredita que basta colocar um rótulo genérico e uma FISPQ antiga para despachar um produto químico por via aérea?
Portanto, esse pensamento é ultrapassado e perigoso. O uso de rótulo genérico ou de uma FISPQ desatualizada viola diretamente a NBR 14725 e a IATA DGR, podendo levar à retenção da carga, cancelamento do embarque ou responsabilização penal em caso de incidente.
Além disso, rotular sem critério e enviar documentos desatualizados é como assinar um contrato às cegas: você assume o risco de algo que não controla. Dessa forma, quando o erro acontece, não é o sistema que falha. É quem tentou burlar o sistema.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
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Treinamento em operações portuárias com produtos perigosos
Curso Gerenciamento Resíduos Perigosos
1805 – Programa de manutenção preventiva para PTA – Plataformas de Transporte Aéreo – NR-18
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
CURSO APRIMORAMENTO GHS (SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS) – ÊNFASE TRANSPORTE AÉREO – RESOLUÇÃO IATA
Carga Horária total: 40 Horas
MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS DO GHS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (8 horas)
Introdução ao GHS (Sistema Globalmente Harmonizado)
Objetivos e escopo do GHS
Histórico e evolução normativa
Classificação de perigos: físico, à saúde e ao meio ambiente
Regulamentações internacionais e nacionais aplicáveis (ONU, ABNT NBR 14725, NR-26)
Legislação brasileira e convenções internacionais (ONU, OIT, IMO, ICAO)
Integração entre GHS e sistemas de transporte de produtos perigosos
MÓDULO 2 – CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS (8 horas)
Classes de perigo físico (explosivos, inflamáveis, oxidantes, corrosivos etc.)
Classes de perigo à saúde humana (toxicidade, corrosividade, sensibilização, etc.)
Classes de perigo ambiental (aquático, camada de ozônio)
Critérios de classificação: dados físico-químicos, toxicológicos e ecotoxicológicos
Identificação e interpretação de pictogramas e palavras de advertência
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ): estrutura e conteúdo (NBR 14725-4)
Rótulos harmonizados: elementos obrigatórios
MÓDULO 3 – GHS E TRANSPORTE AÉREO DE PRODUTOS PERIGOSOS – IATA (DGR) (8 horas)
Introdução ao manual de mercadorias perigosas da IATA (DGR – Dangerous Goods Regulations)
Diferenças entre GHS e classificação da IATA
Classes de risco segundo a IATA (Explosivos, Gases, Líquidos Inflamáveis, Substâncias Tóxicas, Radioativas etc.)
Requisitos de embalagem e rotulagem segundo a IATA
Categorias e grupos de embalagem (Packing Groups I, II, III)
Procedimentos de identificação, documentação e manuseio
Declaração do expedidor (Shipper’s Declaration for Dangerous Goods)
MÓDULO 4 – DOCUMENTAÇÃO, EMBALAGENS E ETIQUETAGEM PARA TRANSPORTE AÉREO (8 horas)
Embalagens UN: códigos, testes e certificações
Procedimentos para transporte combinado e multimodal
Responsabilidades do expedidor, transportador e destinatário
Etiquetas e marcas exigidas em embalagens
Documentação obrigatória: conhecimento aéreo (AWB), declaração do expedidor, MSDS/FISPQ
Exemplos práticos de preenchimento de documentação
Estudos de caso com análise de não conformidades
MÓDULO 5 – PRÁTICA APLICADA E GESTÃO DA CONFORMIDADE (8 horas)
Exercícios de classificação e rotulagem
Simulações de rotulagem para transporte aéreo
Elaboração de FISPQs segundo a NBR 14725
Avaliação de conformidade documental
Gerenciamento de riscos no transporte aéreo
Atendimento a emergências e plano de ação em caso de acidentes
Boas práticas de auditoria e inspeção
Avaliação final com estudos de caso e simulações
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
Conteúdo Programático Normativo
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
CURSO APRIMORAMENTO GHS (SISTEMA GLOBALMENTE HARMONIZADO DE CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS) – ÊNFASE TRANSPORTE AÉREO – RESOLUÇÃO IATA
Carga Horária total: 40 Horas
MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS DO GHS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (8 horas)
Introdução ao GHS (Sistema Globalmente Harmonizado)
Objetivos e escopo do GHS
Histórico e evolução normativa
Classificação de perigos: físico, à saúde e ao meio ambiente
Regulamentações internacionais e nacionais aplicáveis (ONU, ABNT NBR 14725, NR-26)
Legislação brasileira e convenções internacionais (ONU, OIT, IMO, ICAO)
Integração entre GHS e sistemas de transporte de produtos perigosos
MÓDULO 2 – CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS (8 horas)
Classes de perigo físico (explosivos, inflamáveis, oxidantes, corrosivos etc.)
Classes de perigo à saúde humana (toxicidade, corrosividade, sensibilização, etc.)
Classes de perigo ambiental (aquático, camada de ozônio)
Critérios de classificação: dados físico-químicos, toxicológicos e ecotoxicológicos
Identificação e interpretação de pictogramas e palavras de advertência
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ): estrutura e conteúdo (NBR 14725-4)
Rótulos harmonizados: elementos obrigatórios
MÓDULO 3 – GHS E TRANSPORTE AÉREO DE PRODUTOS PERIGOSOS – IATA (DGR) (8 horas)
Introdução ao manual de mercadorias perigosas da IATA (DGR – Dangerous Goods Regulations)
Diferenças entre GHS e classificação da IATA
Classes de risco segundo a IATA (Explosivos, Gases, Líquidos Inflamáveis, Substâncias Tóxicas, Radioativas etc.)
Requisitos de embalagem e rotulagem segundo a IATA
Categorias e grupos de embalagem (Packing Groups I, II, III)
Procedimentos de identificação, documentação e manuseio
Declaração do expedidor (Shipper’s Declaration for Dangerous Goods)
MÓDULO 4 – DOCUMENTAÇÃO, EMBALAGENS E ETIQUETAGEM PARA TRANSPORTE AÉREO (8 horas)
Embalagens UN: códigos, testes e certificações
Procedimentos para transporte combinado e multimodal
Responsabilidades do expedidor, transportador e destinatário
Etiquetas e marcas exigidas em embalagens
Documentação obrigatória: conhecimento aéreo (AWB), declaração do expedidor, MSDS/FISPQ
Exemplos práticos de preenchimento de documentação
Estudos de caso com análise de não conformidades
MÓDULO 5 – PRÁTICA APLICADA E GESTÃO DA CONFORMIDADE (8 horas)
Exercícios de classificação e rotulagem
Simulações de rotulagem para transporte aéreo
Elaboração de FISPQs segundo a NBR 14725
Avaliação de conformidade documental
Gerenciamento de riscos no transporte aéreo
Atendimento a emergências e plano de ação em caso de acidentes
Boas práticas de auditoria e inspeção
Avaliação final com estudos de caso e simulações
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
Carga Horária
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
Referências Normativas
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
NBR 13111 – Transporte aéreo de produtos controlados e de valor – Requisitos para a embalagem – Especificação;
NBR 10854 – Transporte aéreo de artigos perigosos – Embalagem – Especificação;
NBR 11864 – Transporte aéreo de produto perecíveis – Requisitos para a embalagem – Especificação;
ABNT NBR 14725 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente;
ABNT NBR 11175 – Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de desempenho – Procedimento;
ABNT NBR 11564 – Embalagem de produtos perigosos – Classes 1, 3, 4, 5, 6, 8 e 9 – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 14191 – Segurança de máquinas – Redução dos riscos à saúde resultantes de substâncias perigosas emitidas por máquinas;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ANAC – RBAC 175 (Regulamento Brasileiro da Aviação Civil)
IATA DGR – Dangerous Goods Regulations
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
Complementos
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
Por que fazer o curso Aprimoramento GHS com Ênfase em Transporte Aéreo – IATA?
Transportar produtos químicos por via aérea não é uma tarefa comum — é uma operação crítica que envolve risco, responsabilidade legal e conformidade internacional rigorosa. Uma rotulagem incorreta, uma FISPQ desatualizada ou uma incompatibilidade química podem transformar uma simples remessa em um desastre logístico e jurídico.
Este curso capacita você a atuar com autoridade técnica, segurança documental e domínio normativo, conectando o GHS (Sistema Globalmente Harmonizado) com as exigências da IATA DGR (Dangerous Goods Regulations) para o transporte aéreo internacional.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS
A importância do conhecimento da tarefa;
Definição de GHS – Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals;
Diagrama de Hommel – Diamante de Risco
Definição de FISPQ – Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos;
Definição de Ficha de Emergência;
Análise de posto de trabalho;
Aplicação de sistemas desenvolvidos por especialistas;
Apresentação das 4 partes da NBR 14725 Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente;
Bases de dados para busca de informações de substâncias;
Carcinogenicidade;
Classes de perigo;
Classificação de substâncias e misturas perigosas;
Classificação GHS de misturas;
Classificação GHS de substâncias simples;
Comunicação do perigo;
Conscientização sobre os perigos;
Consequências da Habituação do risco;
Contêineres de produtos perigosos deverão conter símbolos gráficos (pictogramas) para se referir à toxicidade aguda, aos perigos físicos e aos ambientais;
Corrosão/Irritação à pele;
Estudo de casos;
Exemplos de classificação e rotulagem de produtos químicos;
Exercícios práticos;
Introdução à gestão segura de produtos químicos;
Lesões oculares graves/irritação ocular;
Maior proteção aos trabalhadores e ao público em relação aos perigos químicos;
Mutagenicidade em células terminativas;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Perigo por aspiração;
Perigos à saúde:
Perigos físicos e Perigos ao meio ambiente;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Riscos ergonômicos;
Rotulagem de produtos químicos conforme normas;
Rótulos que tenham as informações centrais harmonizadas sob o GHS (palavras de atenção, símbolos de perigo etc);
Sensibilização respiratória ou à pele;
Toxicidade à reprodução;
Toxicidade aguda:
Oral, Dérmica e Inalação;
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição única;
Toxicologia para classificação GHS;
Toxidade para órgãos-alvo específicos – Exposição repetida;
Treinamento em saúde e segurança;
Uso seguro de produtos químicos no local de trabalho e no lar;
Gestão da qualidade;
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
Saiba Mais
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
3 Definições
Para OS eleitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.14.
3.1 Acondicionamento (Package)
Prediria completo da operação de embalar, que consigo no volume (embalagem unitária) e seu conteúdo preparado para transporte.
3.2 Artigos perigosos (Dangerous goods)
Artigos ou substâncias capazes de apresentar riscos significante para a saúde. a segurança ou os bens patrimoniais. quando transportados pelo ar. e que são classificados de acordo com a Parte 2. Caps. 1 a 10, do Doe n° 9294-AN1905, ICAO.
Nota: Para fins de transporte aérea ver a listagem publicada pela ONU. Constante no Doc. 9284-AN925. ICAO.
3.3 Bombonas (Jerricans)
Embalagens de metal ou plásticos de seções retangulares ou poligonais.
3.4 Caixas (Boxes)
Embalagens com faces retangulares ou poligonais, feitas de metal, madeira, madeira compensada, madeira aglomerada, papelão, plástico ou outros materiais compatíveis.
3.5 Embalagem (Packaging)
Recipiente ou quaisquer outros componentes ou materiais necessários para embalar, com a função de conter e proteger os artigos perigosos. atendendo aos requisitos desta Norma.
3.6 Embalagem combinada (Combination packaging)
Um sistema de embalagem com fins de transporte. que consiste em uma ou mais embalagens internas. bem acondicionadas em uma embalagem externa de acordo com as disposições da seção 4.4.
3.7 Embalagem composta (Composite packaging)
Embalagem que consiste em uma embalagem externa e um recipiente interno, construído de tal forma que o recipiente interno e a embalagem externa formam uma só embalagem. Uma vez formada, permanece como uma só unidade integrada que se enche, armazena, transporta e esvazia como tal.
F: NBR 10854.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Curso GHS Transporte Aéreo – IATA
3 Definições
Para OS eleitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.14.
3.1 Acondicionamento (Package)
Prediria completo da operação de embalar, que consigo no volume (embalagem unitária) e seu conteúdo preparado para transporte.
3.2 Artigos perigosos (Dangerous goods)
Artigos ou substâncias capazes de apresentar riscos significante para a saúde. a segurança ou os bens patrimoniais. quando transportados pelo ar. e que são classificados de acordo com a Parte 2. Caps. 1 a 10, do Doe n° 9294-AN1905, ICAO.
Nota: Para fins de transporte aérea ver a listagem publicada pela ONU. Constante no Doc. 9284-AN925. ICAO.
3.3 Bombonas (Jerricans)
Embalagens de metal ou plásticos de seções retangulares ou poligonais.
3.4 Caixas (Boxes)
Embalagens com faces retangulares ou poligonais, feitas de metal, madeira, madeira compensada, madeira aglomerada, papelão, plástico ou outros materiais compatíveis.
3.5 Embalagem (Packaging)
Recipiente ou quaisquer outros componentes ou materiais necessários para embalar, com a função de conter e proteger os artigos perigosos. atendendo aos requisitos desta Norma.
3.6 Embalagem combinada (Combination packaging)
Um sistema de embalagem com fins de transporte. que consiste em uma ou mais embalagens internas. bem acondicionadas em uma embalagem externa de acordo com as disposições da seção 4.4.
3.7 Embalagem composta (Composite packaging)
Embalagem que consiste em uma embalagem externa e um recipiente interno, construído de tal forma que o recipiente interno e a embalagem externa formam uma só embalagem. Uma vez formada, permanece como uma só unidade integrada que se enche, armazena, transporta e esvazia como tal.
F: NBR 10854.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
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3 Definições
Para OS eleitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.14.
3.1 Acondicionamento (Package)
Prediria completo da operação de embalar, que consigo no volume (embalagem unitária) e seu conteúdo preparado para transporte.
3.2 Artigos perigosos (Dangerous goods)
Artigos ou substâncias capazes de apresentar riscos significante para a saúde. a segurança ou os bens patrimoniais. quando transportados pelo ar. e que são classificados de acordo com a Parte 2. Caps. 1 a 10, do Doe n° 9294-AN1905, ICAO.
Nota: Para fins de transporte aérea ver a listagem publicada pela ONU. Constante no Doc. 9284-AN925. ICAO.
3.3 Bombonas (Jerricans)
Embalagens de metal ou plásticos de seções retangulares ou poligonais.
3.4 Caixas (Boxes)
Embalagens com faces retangulares ou poligonais, feitas de metal, madeira, madeira compensada, madeira aglomerada, papelão, plástico ou outros materiais compatíveis.
3.5 Embalagem (Packaging)
Recipiente ou quaisquer outros componentes ou materiais necessários para embalar, com a função de conter e proteger os artigos perigosos. atendendo aos requisitos desta Norma.
3.6 Embalagem combinada (Combination packaging)
Um sistema de embalagem com fins de transporte. que consiste em uma ou mais embalagens internas. bem acondicionadas em uma embalagem externa de acordo com as disposições da seção 4.4.
3.7 Embalagem composta (Composite packaging)
Embalagem que consiste em uma embalagem externa e um recipiente interno, construído de tal forma que o recipiente interno e a embalagem externa formam uma só embalagem. Uma vez formada, permanece como uma só unidade integrada que se enche, armazena, transporta e esvazia como tal.
F: NBR 10854.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.