Área industrial extensa com múltiplas fontes de poluição, exigindo aplicação do Modelo Conceitual da Área (MCA), investigação confirmatória e possível elaboração de plano de intervenção ambiental com ART. Área industrial extensa com múltiplas fontes de poluição, exigindo aplicação do Modelo Conceitual da Área (MCA), investigação confirmatória e possível elaboração de plano de intervenção ambiental com ART.
F: FPK

Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Área industrial extensa com múltiplas fontes de poluição, exigindo aplicação do Modelo Conceitual da Área (MCA), investigação confirmatória e possível elaboração de plano de intervenção ambiental com ART.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS EM GERAL

Referência: 27574

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Qual objetivo do Curso Gerenciamento Áreas Contaminadas?

O Curso Gerenciamento Áreas Contaminadas tem como objetivo principal capacitar profissionais a identificar, investigar, avaliar e intervir tecnicamente em áreas contaminadas, com base em normas técnicas nacionais e diretrizes da CETESB e do CONAMA. Portanto, ao final da formação, o participante será capaz de elaborar diagnósticos ambientais, conduzir investigações confirmatórias e detalhadas, aplicar tecnologias de remediação e estruturar planos de intervenção com emissão de ART e conformidade legal.

Além disso, o curso promove uma visão integrada entre responsabilidade técnica, segurança operacional e responsabilidade socioambiental, fornecendo competências práticas para tomada de decisão e reabilitação de áreas para uso seguro.

 Instalações industriais lançando contaminantes no ar, com potencial impacto direto sobre o solo e aquíferos subterrâneos. Diagnóstico preliminar e avaliação de risco são cruciais para evitar passivos ambientais ocultos.
Instalações industriais lançando contaminantes no ar, com potencial impacto direto sobre o solo e aquíferos subterrâneos. Diagnóstico preliminar e avaliação de risco são cruciais para evitar passivos ambientais ocultos.

Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas: Quais tipos de áreas contaminadas?

Existem diversos tipos de áreas contaminadas, classificados principalmente com base na origem da contaminação, tipo de contaminante e meio afetado. Portano, abaixo, os principais tipos com explicações úteis, tanto para diagnóstico quanto para definição de estratégias de remediação:

Hidrocarbonetos: Contaminação por combustíveis (gasolina, diesel) em postos e oleodutos, afetando solo e aquífero.
Metais Pesados: Origem em mineração e metalurgia; contaminantes como chumbo e mercúrio afetam solo e sedimentos.
Orgânicos Clorados: Solventes industriais como TCE e PCE contaminam solo, água e vapores internos.
Radioativos: Rejeitos nucleares e hospitalares impactam solo, água e estruturas com risco de radiação.
Resíduos Biológicos: Vazamentos de esgoto e lodo de ETEs geram risco sanitário por microrganismos.
Substâncias Perigosas (Hazmat): Ácidos, pesticidas e oxidantes em acidentes químicos contaminam múltiplos meios.
Resíduos de Guerra: Explosivos e metais pesados oriundos de atividades militares afetam solo e lençol freático.

Se eu “não trabalho diretamente com meio ambiente”, esse conhecimento ainda é útil?

Mais do que útil: é decisivo. Sem domínio sobre áreas contaminadas, qualquer parecer, inspeção ou estudo técnico pode ser juridicamente frágil. Portanto, profissionais preparados são os que conquistam contratos, não os que improvisam.

Quais são os principais erros na avaliação preliminar de áreas contaminadas e como evitá-los?

Portanto, muitos profissionais cometem falhas críticas logo na fase inicial da avaliação preliminar, comprometendo todo o processo de gerenciamento. Os erros mais comuns incluem ignorar o histórico completo do uso da área, subestimar fontes secundárias de contaminação e elaborar modelos conceituais incompletos.

Para evitá-los, é essencial adotar uma abordagem sistemática e multidisciplinar, que inclua visitas técnicas, entrevistas com antigos ocupantes e revisão de registros públicos. Além disso, a correta delimitação do raio de influência da contaminação é vital para garantir que a investigação cubra todas as possíveis áreas impactadas.

Investigação ambiental aplicada: Uso de EPI completo e registro de dados para diagnóstico preliminar em local com suspeita de passivo ambiental.
Investigação ambiental aplicada: Uso de EPI completo e registro de dados para diagnóstico preliminar em local com suspeita de passivo ambiental.

A elaboração de plano de intervenção em áreas contaminadas exige ART?

Portanto, a elaboração e execução de um Plano de Intervenção em áreas contaminadas exige emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por profissional habilitado junto ao CREA/CAU. Portanto, essa formalização garante a identificação do responsável legal pela integridade técnica do plano e pelas medidas de segurança implementadas durante a remediação.

As responsabilidades do profissional incluem:
Definir a estratégia de remediação com base em dados técnicos;
Garantir conformidade com as normas da CETESB e legislação ambiental;
Acompanhar tecnicamente a execução e realizar ajustes no plano;
Emitir relatórios com evidências técnicas que comprovem assim a eficácia das ações.

Qual a importância do Modelo Conceitual da Área (MCA) no gerenciamento técnico de áreas contaminadas?

O Modelo Conceitual da Área (MCA) é o elemento central da gestão técnica de áreas contaminadas, pois organiza e representa graficamente a relação entre fontes, vias de migração e receptores. Dessa forma, ele permite prever o comportamento dos contaminantes no meio físico, antecipando riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

De forma prática, o MCA orienta todas as etapas subsequentes, desde a definição da malha amostral até a escolha da tecnologia de remediação. Um MCA bem estruturado minimiza incertezas, evita retrabalhos e direciona os investimentos de forma assertiva.

Ainda vale a pena ignorar as normas da CETESB, CNEN ou ABNT, mesmo com risco de interdição ou sanção?

Ignorar essas normas é como pedir para ser autuado. Sendo assim, este curso antecipa erros graves e prepara o aluno para atuar com segurança, respaldo técnico e linguagem normativa, evitando multas, embargos e reprovações de laudos.

Como o gerenciamento de áreas contaminadas se integra ao licenciamento ambiental de empreendimentos industriais?

Portanto, o gerenciamento de áreas contaminadas é etapa obrigatória no processo de licenciamento ambiental de empreendimentos industriais instalados em terrenos com histórico de uso potencialmente poluidor. Além disso, ele garante que o novo uso proposto esteja em conformidade com os padrões de qualidade do solo e da água subterrânea.

Dessa forma, durante a fase de Licença Prévia (LP), exige-se a Avaliação Preliminar. Já para a Licença de Instalação (LI), pode ser solicitada a Investigação Confirmatória ou Detalhada, dependendo dos indícios de contaminação. Além disso, o Plano de Intervenção e o relatório de encerramento são obrigatórios para obtenção da Licença de Operação (LO).

Equipe técnica equipada com EPI nível C em área com histórico de contaminação industrial. A segurança operacional é indispensável durante a coleta de dados ambientais e investigações detalhadas.Curso Gerenciamento Áreas Contaminadas
Equipe técnica equipada com EPI nível C em área com histórico de contaminação industrial. A segurança operacional é indispensável durante a coleta de dados ambientais e investigações detalhadas.

Quais medidas de segurança são indispensáveis durante operações de campo em áreas contaminadas com risco químico?

Operações de campo em áreas contaminadas exigem protocolos rigorosos de segurança do trabalho, uma vez que os riscos químicos envolvem substâncias tóxicas, voláteis, inflamáveis ou cancerígenas. Dessa forma, o planejamento deve seguir os princípios da ISO 45001 e incorporar análise preliminar de risco (APR), permissão de trabalho e plano de resposta a emergências.

Dessa forma, as principais medidas incluem:
Uso de EPIs específicos, como respiradores com cartucho químico, luvas nitrílicas e vestimentas impermeáveis;
Monitoramento contínuo da atmosfera com detectores multigás;
Estabelecimento de áreas de descontaminação e rotas de evacuação;
Treinamento prévio da equipe em procedimentos de emergência.

Por que esperar uma notificação ambiental para começar a entender esse tema?

A pior hora para aprender é quando já se está na mira da fiscalização. Dessa forma, com este curso, você atua de forma preventiva, domina os parâmetros técnicos e sustenta decisões com base normativa.

E se eu deixar para depois? Ainda terei a mesma vantagem no mercado?

Não. O mercado exige urgência em ESG, compliance ambiental e expertise técnica. Quem se qualifica agora sai na frente. Depois, será tarde para disputar as melhores posições técnicas.

Clique no Link:  Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas

CURSO APRIMORAMENTO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS EM GERAL
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Introdução ao Gerenciamento de Áreas Contaminadas (4h)
Conceitos fundamentais: área contaminada, área suspeita, área crítica e área em reabilitação.
Histórico da contaminação no Brasil: marcos legais e institucionais.
Panorama normativo: Resoluções CONAMA 420/2009, 273/2000, NBR 16246-1 e Legislação estadual (ex: DD-038/2017 CETESB) e internacional (IAEA, USEPA).

Módulo 2 – Tipos Comuns de Contaminação e Fontes Geradoras (8h)
Classificação por tipo de contaminante:
Contaminação por hidrocarbonetos (postos de combustível, indústrias petroquímicas).
Contaminação por metais pesados (galvanoplastia, mineração, baterias).
Contaminação orgânica (solventes clorados, pesticidas, PCBs).
Contaminação por radionuclídeos (instalações nucleares, rejeitos radioativos).
Contaminação biológica (efluentes sanitários, lodo de ETEs).
Fontes pontuais vs. difusas.
Interação contaminante-meio físico: transporte em solo, água subterrânea e vapor intrusivo.

Módulo 3 – Investigação Ambiental e Diagnóstico da Área (8h)
Etapas da investigação: Preliminar, Confirmatória, Detalhada.
Levantamento histórico de uso do solo (due diligence ambiental).
Coleta e análise de amostras de solo, água subterrânea, vapores e sedimentos.
Técnicas analíticas (espectrometria, cromatografia, radiometria).
Interpretação de laudos laboratoriais.
Elaboração do Modelo Conceitual da Área (MCA).

Módulo 4 – Avaliação de Risco à Saúde Humana e ao Meio Ambiente (6h)
Conceitos de risco toxicológico e ecotoxicológico.
Identificação de receptores sensíveis (zonas residenciais, mananciais, lençóis freáticos).
Métodos quantitativos e qualitativos de avaliação de risco.
Parâmetros toxicológicos (RfD, RfC, Toxidade Aguda e Crônica).
Uso de softwares de modelagem (ex: RBCA, MODFLOW, SWAT).

Módulo 5 – Técnicas de Remediação e Monitoramento Pós-Intervenção (8h)
Remediação in situ vs. ex situ.
Técnicas físicas (pump & treat, extração de vapores).
Técnicas químicas (oxidação avançada, redução química).
Técnicas biológicas (biorremediação, fitorremediação).
Monitoramento de eficiência: indicadores, frequência e metodologia.
Encerramento técnico da área e reabilitação para uso seguro.

Módulo 6 – Documentação Técnica, Licenciamento e Responsabilidade Técnica (4h)
Plano de Intervenção Ambiental (PIA).
Plano de Monitoramento Ambiental (PMA).
Relatório de Avaliação Preliminar, Relatório de Investigação Confirmatória e Detalhada.
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e RRT.
Procedimentos de atendimento a órgãos reguladores (CETESB, IBAMA, CNEN).

Módulo 7 – Estudos de Caso e Simulações (2h)
Análise crítica de casos reais: área industrial com solventes, área urbana com contaminação de lençol freático, área militar com rejeitos químicos.
Simulação de plano de intervenção.
Exercícios de tomada de decisão com base em dados de campo e laudos técnicos.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:

NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 25 – Resíduos Insdustriais;
ABNT NBR 14725 – Produtos Químicos, Informações Sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente;
ABNT NBR 17505 – Armazenamento de líquido inflamáveis e combustíveis;
ABNT NBR 15495: Poços de Monitoramento de Águas Subterrâneas em Aquíferos Granulares;
ABNT NBR 15515: Passivo ambiental em solo e água subterrânea;
ABNT NBR 16210 – Investigação confirmatória em áreas contaminadas
CETESB – Decisão de Diretoria Nº 103;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS
Termos e definições;

Gerenciamento de áreas contaminadas;
Histórico da área;
Característica das fontes de contaminação;
Investigação geoambiental aplicada a planos de intervenção;
Avaliação de risco à saúde humana;
Medidas de restrição, isolamento e contenção;
Medidas de remediação:
Caracterização dos cenários de exposição;
Área fonte de contaminação;
Substâncias Químicas de Interesse (SQI);
Elaboração de Plano de Amostragem;
Investigação para remediação;
Processos químicos, biológicos e térmicos;
Medidas de Monitoramento;
Ações de controle;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Saiba mais: Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas: 

AMOSTRAGEM:
Diante da impossibilidade de examinar uma área contaminada por inteiro, os criteriosos procedimentos de amostragem e preparação, têm em muito colaborado com a qualidade das análises para caracterização físico-química de diferentes amostras. A coleta das amostras, seguida de sua preparação e armazenamento para encaminhamento aos laboratórios analíticos ou para determinação de suas características físicas e mecânicas, são determinantes nos resultados finais de cada parâmetro, assim como para interpretação das plumas de contaminação.
É muito importante, que a equipe de técnicos de campo responsáveis pelas sondagens e amostragens seja especializada nas áreas de pedologia, geomorfologia ou geotecnia, bem como na descontaminação dos equipamentos e manejo dos resíduos gerados. É imprescindível o uso de equipamentos de proteção individual – EPI’s.
O conhecimento obtido a partir de análises físico-químicas realizadas em campo ou em laboratório contribuirá para explicar fenômenos relativos ao meio ambiente.
Ar:
Os poluentes, quando presentes no solo, podem ser encontrados em quatro fases distintas: a fase retida, quando adsorvidos às partículas sólidas;
a fase vapor, quando presente no ar;
a fase dissolvida, quando presente na água dos poros e a fase livre, quando se encontram separados e imiscíveis quando em contato com a água ou o ar dos poros.
O estudo de gases presentes no solo é capaz de fornecer informações importantes sobre o comportamento em subsuperfície dos poluentes e subsidiar
futuras decisões dentro de um plano de investigação de áreas contaminadas.
Possibilita também o monitoramento de uma área alvo através de um método pouco invasivo, que exige pequenas mobilizações de equipe e de custo relativamente baixo (ASTM, 2006).
O monitoramento de gases presentes na zona vadosa permite a caracterização da atmosfera do solo, sendo um indicador indireto dos processos que estão ocorrendo na zona de amostragem. Essa técnica permite a verificação da presença, composição e origem de contaminantes na zona vadosa, podendo ser usada como uma forma de rastrear e delimitar a presença de potenciais contaminantes presentes no solo e em águas subterrâneas.
Uma das limitações desse monitoramento é que ele não pode ser utilizado como única fonte de informações para subsidiar a base de informações de uma investigação geoambiental. Desta forma, ele deve ser usado como apoio e ser complementado com outras técnicas de forma a corroborar com os demais dados obtidos.
Outro limitante, é que o monitoramento de gases do solo não fornece informações quantitativas que permitam sua repetitividade ao longo do tempo.
Essa característica é gerada principalmente devido à natureza dinâmica do equilíbrio de fases na zona vadosa, visto que existe uma grande variabilidade geológica na formação do solo em subsuperfície, e muitas vezes, há inconsistências durante a prática de amostragem, tendo em vista a variabilidade de equipamentos disponíveis, execução dos procedimentos de amostragem, garantia de qualidade e protocolo de controle de qualidade, não sendo possível fornecer o rigor requerido para garantir a repetição das leituras (ASTM, 2006).
Durante a execução da amostragem de gases no solo devem ser levadas em consideração as variáveis, como locais específicos e/ou poluentes específicos, que podem ser incompatíveis com a técnica utilizada, tornando-a ineficiente.
F: NBR 14725

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