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Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio
f: flameguard

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio

O Curso Aprimoramento Fontes de Alimentação – Sistemas de detecção e alarme de incêndio conforme NBR ISO 7240-4 especifica os requisitos, métodos de ensaio e critérios de desempenho de fontes de alimentação (FA) para uso em sistemas de detecção e alarme de incêndio instalados em edificações. Este documento destina-se a ser usado apenas como orientação, para o ensaio de outros tipos de FA (Fontes de Alimentação).

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Fontes de Alimentação – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – NBR ISO 7240-4

Referência: 185632

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio
O Curso Aprimoramento Fontes de Alimentação – Sistemas de detecção e alarme de incêndio conforme NBR ISO 7240-4 especifica os requisitos, métodos de ensaio e critérios de desempenho de fontes de alimentação (FA) para uso em sistemas de detecção e alarme de incêndio instalados em edificações. Este documento destina-se a ser usado apenas como orientação, para o ensaio de outros tipos de FA (Fontes de Alimentação).

As FA com características especiais, desenvolvidas para riscos específicos, não são contempladas nesta NBR 7240-4.
A função de fonte de alimentação, dentro de um sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI) instalado dentro e ao redor de edifícios, é fornecida por equipamento de fonte de alimentação (FA). A FA fornece energia para todas as partes do SDAI, seja por conexão direta ou por meio de uma função para outra função. Este documento é elaborado com base nas funções obrigatórias, que são fornecidas em todas as FA e nas funções opcionais (com requisitos) que podem ser fornecidas.

Como deve ser as condições atmosféricas padrão para o ensaio conforme NBR ISO 7240-4?
6.1.1 Condições atmosféricas padrão para ensaio

Salvo indicação em contrário em um método de ensaio, o ensaio deve ser realizado após ter sido permitido que o corpo de prova estabilize nas condições atmosféricas padrão para ensaio de acordo com a IEC 60068-1, como a seguir:
a) temperatura: 15 °C a 35 °C;
b) umidade relativa: 25 % a 75 %;
c) pressão do ar: 86 kPa a 106 kPa.
A temperatura e a umidade devem ser substancialmente constantes para cada ensaio ambiental em que as condições atmosféricas padrão são aplicadas.

Qual é o procedimento para FA(Fonte de Alimentação) NÃO integrada conforme NBR 7240-4?
6.2.3.2 Procedimento para FA não integrada

6.2.3.2.1 Realizar todos os nove ensaios com combinações de tensão e corrente de saída, de acordo com a Tabela 1. 6.2.3.2.2 Durante os ensaios 1 e 2, medir e registrar as tensões de salda e as temperaturas dos componentes com alta potência de dissipação (por exemplo, transformadores, retificadores e reguladores de tensão).
6.2.3.2.3 Durante os ensaios 3 a 9, medir e registrar as tensões de saída.
6.2.3.2.4 Durante os ensaios 7 e 8, medir e registrar a tensão de ripple (ondulação), incluindo a frequência de chaveamento, no caso de urna tecnologia de fonte chaveada.
6.2.3.3 Requisitos para FA não Integrada
6.2.3.3.1 Nos ensaios 1 a 9, a tensão de saída deve se manter dentro da especificação do fabricante.
6.2.3.3.2 Nos ensaios 1 e 2. as temperaturas da superfície não podem exceder a temperatura máxima especificada pelo fabricante da FA [ver 9.1 b)].
6.2.3.3.3 Nos ensaios 7 e 8. o ripple na tensão de saída da FA não pode exceder a especificação do fabricante.
6.2.3.4 Procedimento para FA Integrada
6.2.3.4.1 Realizar todos os nove ensaios de acordo com a Tabela 1, com as combinações de tensão e condição equivalente a Pe. mar como em 6.1.3 b) e equivalente a Pb. mu.
6.2.3.4.2 Monitorar o corpo de prova durante os ensaios para verificar se as funções do equipamento dentro do qual a FA está integrada permanecem dentro das especificações do fabricante.
6.2.3.4.3 Medir e registrar a temperatura dos componentes com alta dissipação de energia.
6.2.3.4.4 Durante os ensaios 3 a 9. monitorar se as funções do equipamento no qual a FA está integrada estão dentro da especificação. (Fonte: NBR 7240-4).

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio
Escopo; Termos e definições; Termos abreviados, Generalidades;

Fontes de energia; Fonte de energia principal; Fonte de energia reserva;
Carregador; Falhas; Interface da fonte de alimentação;
Monitoramento do programa; Armazenamento de programas e dados;
Monitoramento do conteúdo da memória; Ensaios; Condições atmosféricas padrão para ensaio;
Montagem e orientação; Conexão elétrica; Objetivo do ensaio;
Procedimento de ensaio para FA não integrada; Requisitos para FA integrada;
Procedimento de ensaio para a FA integrada;
Requisitos para a FA integrada;
Ensaios para mais de um corpo de prova;
Requisitos; Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Requisitos; Compatibilidade eletromagnética (EMC); Ensaios de imunidade (operacional);
Para os ensaios de 6.10.1, os critérios para conformidade de acordo com a IEC 62599-2 e os seguintes devem ser aplicados;
Princípio do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos; Vibração, senoidal (durabilidade);
Ensaio opcional; Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Requisitos; Calor seco; Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Requisitos; Relatório de ensaio; Marcação;
Dados; Generalidades; Documentação de software; Documentação de hardware;
Instalação e documentação do usuário;
Disposição do circuito para a FA não integrada; Disposição do circuito para a FA integrada.
Fonte: NBR 7240-4

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio

Conteúdo Programático Normativo

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio
Escopo; Termos e definições; Termos abreviados, Generalidades;

Fontes de energia; Fonte de energia principal; Fonte de energia reserva;
Carregador; Falhas; Interface da fonte de alimentação;
Monitoramento do programa; Armazenamento de programas e dados;
Monitoramento do conteúdo da memória; Ensaios; Condições atmosféricas padrão para ensaio;
Montagem e orientação; Conexão elétrica; Objetivo do ensaio;
Procedimento de ensaio para FA não integrada; Requisitos para FA integrada;
Procedimento de ensaio para a FA integrada;
Requisitos para a FA integrada;
Ensaios para mais de um corpo de prova;
Requisitos; Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Requisitos; Compatibilidade eletromagnética (EMC); Ensaios de imunidade (operacional);
Para os ensaios de 6.10.1, os critérios para conformidade de acordo com a IEC 62599-2 e os seguintes devem ser aplicados;
Princípio do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos; Vibração, senoidal (durabilidade);
Ensaio opcional; Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Requisitos; Calor seco; Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Requisitos; Relatório de ensaio; Marcação;
Dados; Generalidades; Documentação de software; Documentação de hardware;
Instalação e documentação do usuário;
Disposição do circuito para a FA não integrada; Disposição do circuito para a FA integrada.
Fonte: NBR 7240-4

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Carga Horária

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Complementos

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio:

NBR 7240-4 Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Parte 4: Fontes de alimentação
[…Pretende-se que as funções opcionais sejam usadas para aplicações específicas e para atender aos objetivos de projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio. Cada função opcional é incluída como uma entidade separada, com seu próprio conjunto de requisitos associados, a fim de permitir que a FA com diferentes combinações de funções esteja em conformidade com este documento.

Outras funções associadas à detecção e alarme de incêndio também podem ser fornecidas, mesmo que não especificadas neste documento. A FA deve ter características de segurança de acordo com a IEC 60950 1 para proteção contra contato direto e indireto, para separação dos circuitos cc de extrabaixa tensão dos circuitos ca de baixa tensão e para aterramento de partes metálicas.
Todas as saídas devem ter limitações de potência adequadas para garantir que, em caso de curto-circuito externo, não exista perigo devido à produção de calor. Para cumprir este documento, a FA deve atender aos seguintes requisitos: A Seção 5, que deve ser verificada por inspeção visual ou avaliação de engenharia, deve ser ensaiada de acordo com a Seção 6 e deve atender aos requisitos dos ensaios, e as Seções 8 e 9 devem ser verificadas por inspeção visual.
Se uma função opcional com requisitos for incluída na FA, todos os requisitos correspondentes devem ser atendidos. Se outras funções, além das especificadas neste documento, forem fornecidas, elas não podem prejudicar o cumprimento de qualquer requisito deste documento. Deve haver pelo menos duas fontes de energia para a alimentação do SDAI: a fonte de energia principal e a fonte de energia reserva.
Cada fonte de energia por si própria deve ser capaz de atender à especificação da saída da FA do fabricante ou, em caso de uma FA integrada, deve ser capaz de operar o equipamento ao qual está integrada dentro de suas especificações. A troca de uma fonte de energia por outra não pode causar qualquer alteração no estado ou nas indicações dentro de outro equipamento do SDAI, além daquelas relacionadas à fonte de alimentação.
A falha de uma das fontes de energia não pode causar falha à outra fonte de energia ou falha no fornecimento de energia para o SDAI. A compatibilidade da FA separada com o outro equipamento, por exemplo, ECI, é tratada na NBR ISO 7240-13. A fonte de energia principal deve ser projetada para operar a partir da rede elétrica pública ou sistema equivalente.
Quando a fonte de energia principal estiver disponível, ela deve ser a fonte exclusiva de alimentação para o SDAI, exceto para correntes associadas com o monitoramento da bateria. Se a fonte de energia principal falhar, então a FA deve ser automaticamente comutada para a fonte de energia reserva. Quando a fonte de energia principal é restaurada, a FA deve ser automaticamente comutada de volta para a fonte de energia principal.
Quando operada a partir de fonte de energia principal, é aplicável o descrito a seguir. A FA deve ser capaz de operar de acordo com a especificação fornecida nos dados do fabricante, independentemente da condição da fonte de energia reserva. Isso inclui qualquer condição de carga da fonte de energia reserva, ou circuito aberto ou curto-circuito da conexão para a fonte de energia reserva.
A FA deve ser capaz de fornecer Pa, máx continuamente e, simultaneamente, carregar uma bateria até atingir a sua tensão final. A FA deve permitir que o processo de carga da bateria seja limitado ou interrompido quando a FA estiver fornecendo energia maior que a Pa, máx. Pelo menos uma fonte de energia reserva deve ser uma bateria recarregável. Quando operada a partir da fonte de energia reserva, a FA deve ser capaz de operar de acordo com a especificação fornecida nos dados do fabricante.
A FA deve ser capaz de fornecer Pc, máx, independentemente da condição da fonte de energia principal, e com uma resistência interna da bateria e seus circuitos associados, por exemplo, conexões, fusíveis, igual a Ri, máx. Os períodos de espera e períodos de alarme para aplicações específicas são especificados na NBR 17240, ISO 7240-19, ou outros padrões nacionais de projeto e instalação onde eles tenham precedência.
A bateria deve: ser recarregável, ser adequada para ser mantida em estado de plena carga, ser construída para uso estacionário, ser marcada com sua finalidade e código ou número identificando o período de produção, e ter um mecanismo de segurança para prevenir explosão. Se as baterias forem montadas em um gabinete que abrigue outro equipamento do SDAI, então elas devem ser do tipo selada e montadas de acordo com as recomendações do fabricante.
Quando a FA operar a partir de um conjunto de baterias, esta FA deve ter um recurso para desligar as suas saídas, caso as tensões de saída ou as tensões das baterias caiam abaixo de um valor especificado pelo fabricante das baterias. A FA deve incluir equipamento de carregamento para carregar a bateria e mantê-la em um estado totalmente carregado.
O carregador deve ser projetado e classificado de modo que a bateria possa ser carregada automaticamente, uma bateria descarregada até a sua tensão final possa ser recarregada para até pelo menos 80% de sua capacidade nominal dentro de 24 h e para sua capacidade nominal dentro de 48 h, e as características de carregamento estejam dentro das especificações do fabricante das baterias, para a faixa de temperatura alcançada pela bateria à temperatura ambiente (ou seja, fora do gabinete da fonte de alimentação reserva), na faixa de temperatura de -5 a 40°C.
Exceto para correntes associadas com o monitoramento da bateria, a bateria não pode descarregar pelo carregador quando a tensão de carga estiver abaixo da tensão da bateria. A FA deve ser capaz de reconhecer e sinalizar as seguintes falhas: perda da fonte de alimentação principal em 90 min após a ocorrência; perda da fonte de alimentação em espera dentro de 1 min da ocorrência; se uma descarga excessiva puder danificar as baterias, a FA deve possuir um dispositivo que proteja as baterias deste excesso de descarga.
Nesse caso, a redução da tensão da bateria para menos do que a tensão final, quando a fonte de alimentação principal estiver indisponível, deve sinalizar uma falha. Os fabricantes podem sinalizar uma falha em uma tensão mais alta, dependendo dos requisitos da bateria ou de outros fatores (como maximizar a expectativa de vida).
A perda da tensão de carga da bateria em 90 min após a ocorrência, exceto quando o carregador for desligado ou limitado conforme essa norma. A impedância da bateria deve ser monitorada conforme descrito nessa norma e um sinal de advertência de falha deve ser dado dentro de 4 h da ocorrência de uma alta impedância da bateria.
Se a FA estiver instalada dentro de um gabinete fora de outras funções do SDAI (NBR ISO 7240-1:2017, Figura 1), pelo menos uma saída de falha comum às falhas listadas deve ser fornecida. Esta saída também deve ser fornecida se a FA estiver desenergizada. Se a FA estiver instalada dentro do gabinete do SDAI (por exemplo, o ECI), então as falhas listadas devem ser indicadas de acordo com os requisitos do outro equipamento, seja no equipamento ou na própria FA.
O gabinete da FA deve ter construção robusta, consistente com o método de instalação recomendado na documentação, devendo atender pelo menos à classificação IP 30 da NBR IEC 60529. A FA pode ser alojada em um gabinete separado ou em gabinetes associados a outro equipamento do SDAI.
Se a FA estiver alojada no gabinete de outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI), os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração, etc. para desconexão e ajuste das fontes de alimentação devem ser acessíveis apenas por pessoas treinadas e autorizadas a manter ou reparar a FA de acordo com as instruções e dados publicados pelo fabricante.
Isso corresponde ao nível de acesso 3 ou 4, conforme estabelecido nas NBR ISO 7240-2 e ISO 7240-16. Se a FA não estiver alojada no gabinete de outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI), os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração, etc. para desconexão e ajuste das fontes de alimentação devem ser acessíveis apenas pelo uso de uma ferramenta ou chave.
Todos os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração e terminais de cabo devem ser claramente rotulados (por exemplo, para indicar sua função, classificação ou referência a desenhos apropriados). Se os indicadores obrigatórios exigidos por outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI) forem repetidos em uma FA alojada separadamente, então os indicadores devem estar de acordo com os requisitos do equipamento em questão.
Quando a FA fornecer energia diretamente para outro equipamento do SDAI, e não estiver instalada dentro do gabinete deste outro equipamento, uma interface deve ser fornecida para pelo menos dois caminhos de transmissão com este outro equipamento, de modo que um curto-circuito ou interrupção em um caminho não impeça o fornecimento de energia. A FA pode conter elementos que são controlados por software para cumprir os requisitos deste documento.
Nesse caso, a FA deve cumprir os requisitos descritos nessa norma no item 5.8, quando for relevante para a tecnologia utilizada. A execução do programa deve ser monitorada para evitar a ocorrência de um travamento no sistema. O dispositivo de monitoramento deve sinalizar uma falha do sistema se as rotinas associadas às funções principais do programa não estiverem sendo executadas dentro de um limite de tempo de 100 s.
O funcionamento do dispositivo de monitoramento e a sinalização de um alerta de falha não podem ser evitados por uma falha na execução do programa do sistema monitorado. Se uma falha de execução for detectada, a FA deve entrar em um estado seguro dentro de 100 s. Este estado seguro deve ser determinado pelo fabricante. Convém que o estado seguro seja determinado pelo fabricante e não convém dar a impressão falsa ao usuário de que a FA permanece operacional se não estiver.
Na prática, pode ser aceitável interromper ou reiniciar automaticamente a execução do programa. Se houver a possibilidade de que a memória tenha sido corrompida, convém que o procedimento de reinicialização verifique o conteúdo dessa memória e, se necessário, reinicialize os dados em execução para garantir que a FA entre em um estado operacional seguro.
Mesmo que a execução do programa seja reiniciada com sucesso, é importante que o usuário esteja ciente do incidente. Por esse motivo, pode ser vantajoso para a FA ser capaz de registrar automaticamente os detalhes do evento de reinicialização. O dispositivo de monitoramento deve usar o recurso de prioridade mais alta fornecido para entrar no estado seguro, como, por exemplo, a interrupção não mascarável de prioridade mais alta.
Todos os códigos executáveis e dados necessários para cumprir este documento devem ser mantidos em uma memória que seja capaz de operação contínua, sem manutenção e confiável por um período de pelo menos dez anos. No estado da arte existente, a memória com peças mecânicas móveis não é considerada suficientemente confiável. O uso de fitas ou discos de dados magnéticos ou ópticos para o armazenamento de programas e dados não é, portanto, considerado aceitável no momento da publicação.
O programa deve ser mantido em memória não volátil. Cada dispositivo de memória deve ser identificável de forma que o seu conteúdo possa ter referências cruzadas exclusivas com a documentação do software. O conteúdo das memórias contendo o programa deve ser verificado automaticamente em intervalos não superiores a 1 h. O dispositivo de verificação deve sinalizar uma falha do sistema, se uma corrupção do conteúdo da memória for detectada.
Fonte: NBR 7240-4

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio:

NBR 7240-4 Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Parte 4: Fontes de alimentação
[…Pretende-se que as funções opcionais sejam usadas para aplicações específicas e para atender aos objetivos de projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio. Cada função opcional é incluída como uma entidade separada, com seu próprio conjunto de requisitos associados, a fim de permitir que a FA com diferentes combinações de funções esteja em conformidade com este documento.

Outras funções associadas à detecção e alarme de incêndio também podem ser fornecidas, mesmo que não especificadas neste documento. A FA deve ter características de segurança de acordo com a IEC 60950 1 para proteção contra contato direto e indireto, para separação dos circuitos cc de extrabaixa tensão dos circuitos ca de baixa tensão e para aterramento de partes metálicas.
Todas as saídas devem ter limitações de potência adequadas para garantir que, em caso de curto-circuito externo, não exista perigo devido à produção de calor. Para cumprir este documento, a FA deve atender aos seguintes requisitos: A Seção 5, que deve ser verificada por inspeção visual ou avaliação de engenharia, deve ser ensaiada de acordo com a Seção 6 e deve atender aos requisitos dos ensaios, e as Seções 8 e 9 devem ser verificadas por inspeção visual.
Se uma função opcional com requisitos for incluída na FA, todos os requisitos correspondentes devem ser atendidos. Se outras funções, além das especificadas neste documento, forem fornecidas, elas não podem prejudicar o cumprimento de qualquer requisito deste documento. Deve haver pelo menos duas fontes de energia para a alimentação do SDAI: a fonte de energia principal e a fonte de energia reserva.
Cada fonte de energia por si própria deve ser capaz de atender à especificação da saída da FA do fabricante ou, em caso de uma FA integrada, deve ser capaz de operar o equipamento ao qual está integrada dentro de suas especificações. A troca de uma fonte de energia por outra não pode causar qualquer alteração no estado ou nas indicações dentro de outro equipamento do SDAI, além daquelas relacionadas à fonte de alimentação.
A falha de uma das fontes de energia não pode causar falha à outra fonte de energia ou falha no fornecimento de energia para o SDAI. A compatibilidade da FA separada com o outro equipamento, por exemplo, ECI, é tratada na NBR ISO 7240-13. A fonte de energia principal deve ser projetada para operar a partir da rede elétrica pública ou sistema equivalente.
Quando a fonte de energia principal estiver disponível, ela deve ser a fonte exclusiva de alimentação para o SDAI, exceto para correntes associadas com o monitoramento da bateria. Se a fonte de energia principal falhar, então a FA deve ser automaticamente comutada para a fonte de energia reserva. Quando a fonte de energia principal é restaurada, a FA deve ser automaticamente comutada de volta para a fonte de energia principal.
Quando operada a partir de fonte de energia principal, é aplicável o descrito a seguir. A FA deve ser capaz de operar de acordo com a especificação fornecida nos dados do fabricante, independentemente da condição da fonte de energia reserva. Isso inclui qualquer condição de carga da fonte de energia reserva, ou circuito aberto ou curto-circuito da conexão para a fonte de energia reserva.
A FA deve ser capaz de fornecer Pa, máx continuamente e, simultaneamente, carregar uma bateria até atingir a sua tensão final. A FA deve permitir que o processo de carga da bateria seja limitado ou interrompido quando a FA estiver fornecendo energia maior que a Pa, máx. Pelo menos uma fonte de energia reserva deve ser uma bateria recarregável. Quando operada a partir da fonte de energia reserva, a FA deve ser capaz de operar de acordo com a especificação fornecida nos dados do fabricante.
A FA deve ser capaz de fornecer Pc, máx, independentemente da condição da fonte de energia principal, e com uma resistência interna da bateria e seus circuitos associados, por exemplo, conexões, fusíveis, igual a Ri, máx. Os períodos de espera e períodos de alarme para aplicações específicas são especificados na NBR 17240, ISO 7240-19, ou outros padrões nacionais de projeto e instalação onde eles tenham precedência.
A bateria deve: ser recarregável, ser adequada para ser mantida em estado de plena carga, ser construída para uso estacionário, ser marcada com sua finalidade e código ou número identificando o período de produção, e ter um mecanismo de segurança para prevenir explosão. Se as baterias forem montadas em um gabinete que abrigue outro equipamento do SDAI, então elas devem ser do tipo selada e montadas de acordo com as recomendações do fabricante.
Quando a FA operar a partir de um conjunto de baterias, esta FA deve ter um recurso para desligar as suas saídas, caso as tensões de saída ou as tensões das baterias caiam abaixo de um valor especificado pelo fabricante das baterias. A FA deve incluir equipamento de carregamento para carregar a bateria e mantê-la em um estado totalmente carregado.
O carregador deve ser projetado e classificado de modo que a bateria possa ser carregada automaticamente, uma bateria descarregada até a sua tensão final possa ser recarregada para até pelo menos 80% de sua capacidade nominal dentro de 24 h e para sua capacidade nominal dentro de 48 h, e as características de carregamento estejam dentro das especificações do fabricante das baterias, para a faixa de temperatura alcançada pela bateria à temperatura ambiente (ou seja, fora do gabinete da fonte de alimentação reserva), na faixa de temperatura de -5 a 40°C.
Exceto para correntes associadas com o monitoramento da bateria, a bateria não pode descarregar pelo carregador quando a tensão de carga estiver abaixo da tensão da bateria. A FA deve ser capaz de reconhecer e sinalizar as seguintes falhas: perda da fonte de alimentação principal em 90 min após a ocorrência; perda da fonte de alimentação em espera dentro de 1 min da ocorrência; se uma descarga excessiva puder danificar as baterias, a FA deve possuir um dispositivo que proteja as baterias deste excesso de descarga.
Nesse caso, a redução da tensão da bateria para menos do que a tensão final, quando a fonte de alimentação principal estiver indisponível, deve sinalizar uma falha. Os fabricantes podem sinalizar uma falha em uma tensão mais alta, dependendo dos requisitos da bateria ou de outros fatores (como maximizar a expectativa de vida).
A perda da tensão de carga da bateria em 90 min após a ocorrência, exceto quando o carregador for desligado ou limitado conforme essa norma. A impedância da bateria deve ser monitorada conforme descrito nessa norma e um sinal de advertência de falha deve ser dado dentro de 4 h da ocorrência de uma alta impedância da bateria.
Se a FA estiver instalada dentro de um gabinete fora de outras funções do SDAI (NBR ISO 7240-1:2017, Figura 1), pelo menos uma saída de falha comum às falhas listadas deve ser fornecida. Esta saída também deve ser fornecida se a FA estiver desenergizada. Se a FA estiver instalada dentro do gabinete do SDAI (por exemplo, o ECI), então as falhas listadas devem ser indicadas de acordo com os requisitos do outro equipamento, seja no equipamento ou na própria FA.
O gabinete da FA deve ter construção robusta, consistente com o método de instalação recomendado na documentação, devendo atender pelo menos à classificação IP 30 da NBR IEC 60529. A FA pode ser alojada em um gabinete separado ou em gabinetes associados a outro equipamento do SDAI.
Se a FA estiver alojada no gabinete de outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI), os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração, etc. para desconexão e ajuste das fontes de alimentação devem ser acessíveis apenas por pessoas treinadas e autorizadas a manter ou reparar a FA de acordo com as instruções e dados publicados pelo fabricante.
Isso corresponde ao nível de acesso 3 ou 4, conforme estabelecido nas NBR ISO 7240-2 e ISO 7240-16. Se a FA não estiver alojada no gabinete de outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI), os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração, etc. para desconexão e ajuste das fontes de alimentação devem ser acessíveis apenas pelo uso de uma ferramenta ou chave.
Todos os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração e terminais de cabo devem ser claramente rotulados (por exemplo, para indicar sua função, classificação ou referência a desenhos apropriados). Se os indicadores obrigatórios exigidos por outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI) forem repetidos em uma FA alojada separadamente, então os indicadores devem estar de acordo com os requisitos do equipamento em questão.
Quando a FA fornecer energia diretamente para outro equipamento do SDAI, e não estiver instalada dentro do gabinete deste outro equipamento, uma interface deve ser fornecida para pelo menos dois caminhos de transmissão com este outro equipamento, de modo que um curto-circuito ou interrupção em um caminho não impeça o fornecimento de energia. A FA pode conter elementos que são controlados por software para cumprir os requisitos deste documento.
Nesse caso, a FA deve cumprir os requisitos descritos nessa norma no item 5.8, quando for relevante para a tecnologia utilizada. A execução do programa deve ser monitorada para evitar a ocorrência de um travamento no sistema. O dispositivo de monitoramento deve sinalizar uma falha do sistema se as rotinas associadas às funções principais do programa não estiverem sendo executadas dentro de um limite de tempo de 100 s.
O funcionamento do dispositivo de monitoramento e a sinalização de um alerta de falha não podem ser evitados por uma falha na execução do programa do sistema monitorado. Se uma falha de execução for detectada, a FA deve entrar em um estado seguro dentro de 100 s. Este estado seguro deve ser determinado pelo fabricante. Convém que o estado seguro seja determinado pelo fabricante e não convém dar a impressão falsa ao usuário de que a FA permanece operacional se não estiver.
Na prática, pode ser aceitável interromper ou reiniciar automaticamente a execução do programa. Se houver a possibilidade de que a memória tenha sido corrompida, convém que o procedimento de reinicialização verifique o conteúdo dessa memória e, se necessário, reinicialize os dados em execução para garantir que a FA entre em um estado operacional seguro.
Mesmo que a execução do programa seja reiniciada com sucesso, é importante que o usuário esteja ciente do incidente. Por esse motivo, pode ser vantajoso para a FA ser capaz de registrar automaticamente os detalhes do evento de reinicialização. O dispositivo de monitoramento deve usar o recurso de prioridade mais alta fornecido para entrar no estado seguro, como, por exemplo, a interrupção não mascarável de prioridade mais alta.
Todos os códigos executáveis e dados necessários para cumprir este documento devem ser mantidos em uma memória que seja capaz de operação contínua, sem manutenção e confiável por um período de pelo menos dez anos. No estado da arte existente, a memória com peças mecânicas móveis não é considerada suficientemente confiável. O uso de fitas ou discos de dados magnéticos ou ópticos para o armazenamento de programas e dados não é, portanto, considerado aceitável no momento da publicação.
O programa deve ser mantido em memória não volátil. Cada dispositivo de memória deve ser identificável de forma que o seu conteúdo possa ter referências cruzadas exclusivas com a documentação do software. O conteúdo das memórias contendo o programa deve ser verificado automaticamente em intervalos não superiores a 1 h. O dispositivo de verificação deve sinalizar uma falha do sistema, se uma corrupção do conteúdo da memória for detectada.
Fonte: NBR 7240-4

Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Fontes Alimentação Sistemas Detecção Incêndio:

NBR 7240-4 Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Parte 4: Fontes de alimentação
[…Pretende-se que as funções opcionais sejam usadas para aplicações específicas e para atender aos objetivos de projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio. Cada função opcional é incluída como uma entidade separada, com seu próprio conjunto de requisitos associados, a fim de permitir que a FA com diferentes combinações de funções esteja em conformidade com este documento.

Outras funções associadas à detecção e alarme de incêndio também podem ser fornecidas, mesmo que não especificadas neste documento. A FA deve ter características de segurança de acordo com a IEC 60950 1 para proteção contra contato direto e indireto, para separação dos circuitos cc de extrabaixa tensão dos circuitos ca de baixa tensão e para aterramento de partes metálicas.
Todas as saídas devem ter limitações de potência adequadas para garantir que, em caso de curto-circuito externo, não exista perigo devido à produção de calor. Para cumprir este documento, a FA deve atender aos seguintes requisitos: A Seção 5, que deve ser verificada por inspeção visual ou avaliação de engenharia, deve ser ensaiada de acordo com a Seção 6 e deve atender aos requisitos dos ensaios, e as Seções 8 e 9 devem ser verificadas por inspeção visual.
Se uma função opcional com requisitos for incluída na FA, todos os requisitos correspondentes devem ser atendidos. Se outras funções, além das especificadas neste documento, forem fornecidas, elas não podem prejudicar o cumprimento de qualquer requisito deste documento. Deve haver pelo menos duas fontes de energia para a alimentação do SDAI: a fonte de energia principal e a fonte de energia reserva.
Cada fonte de energia por si própria deve ser capaz de atender à especificação da saída da FA do fabricante ou, em caso de uma FA integrada, deve ser capaz de operar o equipamento ao qual está integrada dentro de suas especificações. A troca de uma fonte de energia por outra não pode causar qualquer alteração no estado ou nas indicações dentro de outro equipamento do SDAI, além daquelas relacionadas à fonte de alimentação.
A falha de uma das fontes de energia não pode causar falha à outra fonte de energia ou falha no fornecimento de energia para o SDAI. A compatibilidade da FA separada com o outro equipamento, por exemplo, ECI, é tratada na NBR ISO 7240-13. A fonte de energia principal deve ser projetada para operar a partir da rede elétrica pública ou sistema equivalente.
Quando a fonte de energia principal estiver disponível, ela deve ser a fonte exclusiva de alimentação para o SDAI, exceto para correntes associadas com o monitoramento da bateria. Se a fonte de energia principal falhar, então a FA deve ser automaticamente comutada para a fonte de energia reserva. Quando a fonte de energia principal é restaurada, a FA deve ser automaticamente comutada de volta para a fonte de energia principal.
Quando operada a partir de fonte de energia principal, é aplicável o descrito a seguir. A FA deve ser capaz de operar de acordo com a especificação fornecida nos dados do fabricante, independentemente da condição da fonte de energia reserva. Isso inclui qualquer condição de carga da fonte de energia reserva, ou circuito aberto ou curto-circuito da conexão para a fonte de energia reserva.
A FA deve ser capaz de fornecer Pa, máx continuamente e, simultaneamente, carregar uma bateria até atingir a sua tensão final. A FA deve permitir que o processo de carga da bateria seja limitado ou interrompido quando a FA estiver fornecendo energia maior que a Pa, máx. Pelo menos uma fonte de energia reserva deve ser uma bateria recarregável. Quando operada a partir da fonte de energia reserva, a FA deve ser capaz de operar de acordo com a especificação fornecida nos dados do fabricante.
A FA deve ser capaz de fornecer Pc, máx, independentemente da condição da fonte de energia principal, e com uma resistência interna da bateria e seus circuitos associados, por exemplo, conexões, fusíveis, igual a Ri, máx. Os períodos de espera e períodos de alarme para aplicações específicas são especificados na NBR 17240, ISO 7240-19, ou outros padrões nacionais de projeto e instalação onde eles tenham precedência.
A bateria deve: ser recarregável, ser adequada para ser mantida em estado de plena carga, ser construída para uso estacionário, ser marcada com sua finalidade e código ou número identificando o período de produção, e ter um mecanismo de segurança para prevenir explosão. Se as baterias forem montadas em um gabinete que abrigue outro equipamento do SDAI, então elas devem ser do tipo selada e montadas de acordo com as recomendações do fabricante.
Quando a FA operar a partir de um conjunto de baterias, esta FA deve ter um recurso para desligar as suas saídas, caso as tensões de saída ou as tensões das baterias caiam abaixo de um valor especificado pelo fabricante das baterias. A FA deve incluir equipamento de carregamento para carregar a bateria e mantê-la em um estado totalmente carregado.
O carregador deve ser projetado e classificado de modo que a bateria possa ser carregada automaticamente, uma bateria descarregada até a sua tensão final possa ser recarregada para até pelo menos 80% de sua capacidade nominal dentro de 24 h e para sua capacidade nominal dentro de 48 h, e as características de carregamento estejam dentro das especificações do fabricante das baterias, para a faixa de temperatura alcançada pela bateria à temperatura ambiente (ou seja, fora do gabinete da fonte de alimentação reserva), na faixa de temperatura de -5 a 40°C.
Exceto para correntes associadas com o monitoramento da bateria, a bateria não pode descarregar pelo carregador quando a tensão de carga estiver abaixo da tensão da bateria. A FA deve ser capaz de reconhecer e sinalizar as seguintes falhas: perda da fonte de alimentação principal em 90 min após a ocorrência; perda da fonte de alimentação em espera dentro de 1 min da ocorrência; se uma descarga excessiva puder danificar as baterias, a FA deve possuir um dispositivo que proteja as baterias deste excesso de descarga.
Nesse caso, a redução da tensão da bateria para menos do que a tensão final, quando a fonte de alimentação principal estiver indisponível, deve sinalizar uma falha. Os fabricantes podem sinalizar uma falha em uma tensão mais alta, dependendo dos requisitos da bateria ou de outros fatores (como maximizar a expectativa de vida).
A perda da tensão de carga da bateria em 90 min após a ocorrência, exceto quando o carregador for desligado ou limitado conforme essa norma. A impedância da bateria deve ser monitorada conforme descrito nessa norma e um sinal de advertência de falha deve ser dado dentro de 4 h da ocorrência de uma alta impedância da bateria.
Se a FA estiver instalada dentro de um gabinete fora de outras funções do SDAI (NBR ISO 7240-1:2017, Figura 1), pelo menos uma saída de falha comum às falhas listadas deve ser fornecida. Esta saída também deve ser fornecida se a FA estiver desenergizada. Se a FA estiver instalada dentro do gabinete do SDAI (por exemplo, o ECI), então as falhas listadas devem ser indicadas de acordo com os requisitos do outro equipamento, seja no equipamento ou na própria FA.
O gabinete da FA deve ter construção robusta, consistente com o método de instalação recomendado na documentação, devendo atender pelo menos à classificação IP 30 da NBR IEC 60529. A FA pode ser alojada em um gabinete separado ou em gabinetes associados a outro equipamento do SDAI.
Se a FA estiver alojada no gabinete de outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI), os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração, etc. para desconexão e ajuste das fontes de alimentação devem ser acessíveis apenas por pessoas treinadas e autorizadas a manter ou reparar a FA de acordo com as instruções e dados publicados pelo fabricante.
Isso corresponde ao nível de acesso 3 ou 4, conforme estabelecido nas NBR ISO 7240-2 e ISO 7240-16. Se a FA não estiver alojada no gabinete de outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI), os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração, etc. para desconexão e ajuste das fontes de alimentação devem ser acessíveis apenas pelo uso de uma ferramenta ou chave.
Todos os controles manuais, fusíveis, elementos de calibração e terminais de cabo devem ser claramente rotulados (por exemplo, para indicar sua função, classificação ou referência a desenhos apropriados). Se os indicadores obrigatórios exigidos por outro equipamento dentro do SDAI (por exemplo, ECI) forem repetidos em uma FA alojada separadamente, então os indicadores devem estar de acordo com os requisitos do equipamento em questão.
Quando a FA fornecer energia diretamente para outro equipamento do SDAI, e não estiver instalada dentro do gabinete deste outro equipamento, uma interface deve ser fornecida para pelo menos dois caminhos de transmissão com este outro equipamento, de modo que um curto-circuito ou interrupção em um caminho não impeça o fornecimento de energia. A FA pode conter elementos que são controlados por software para cumprir os requisitos deste documento.
Nesse caso, a FA deve cumprir os requisitos descritos nessa norma no item 5.8, quando for relevante para a tecnologia utilizada. A execução do programa deve ser monitorada para evitar a ocorrência de um travamento no sistema. O dispositivo de monitoramento deve sinalizar uma falha do sistema se as rotinas associadas às funções principais do programa não estiverem sendo executadas dentro de um limite de tempo de 100 s.
O funcionamento do dispositivo de monitoramento e a sinalização de um alerta de falha não podem ser evitados por uma falha na execução do programa do sistema monitorado. Se uma falha de execução for detectada, a FA deve entrar em um estado seguro dentro de 100 s. Este estado seguro deve ser determinado pelo fabricante. Convém que o estado seguro seja determinado pelo fabricante e não convém dar a impressão falsa ao usuário de que a FA permanece operacional se não estiver.
Na prática, pode ser aceitável interromper ou reiniciar automaticamente a execução do programa. Se houver a possibilidade de que a memória tenha sido corrompida, convém que o procedimento de reinicialização verifique o conteúdo dessa memória e, se necessário, reinicialize os dados em execução para garantir que a FA entre em um estado operacional seguro.
Mesmo que a execução do programa seja reiniciada com sucesso, é importante que o usuário esteja ciente do incidente. Por esse motivo, pode ser vantajoso para a FA ser capaz de registrar automaticamente os detalhes do evento de reinicialização. O dispositivo de monitoramento deve usar o recurso de prioridade mais alta fornecido para entrar no estado seguro, como, por exemplo, a interrupção não mascarável de prioridade mais alta.
Todos os códigos executáveis e dados necessários para cumprir este documento devem ser mantidos em uma memória que seja capaz de operação contínua, sem manutenção e confiável por um período de pelo menos dez anos. No estado da arte existente, a memória com peças mecânicas móveis não é considerada suficientemente confiável. O uso de fitas ou discos de dados magnéticos ou ópticos para o armazenamento de programas e dados não é, portanto, considerado aceitável no momento da publicação.
O programa deve ser mantido em memória não volátil. Cada dispositivo de memória deve ser identificável de forma que o seu conteúdo possa ter referências cruzadas exclusivas com a documentação do software. O conteúdo das memórias contendo o programa deve ser verificado automaticamente em intervalos não superiores a 1 h. O dispositivo de verificação deve sinalizar uma falha do sistema, se uma corrupção do conteúdo da memória for detectada.
Fonte: NBR 7240-4

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.