Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO EM SISTEMAS DE TUBULAÇÕES DE GASES INDUSTRIAIS
Referência: 75442
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual o Objetivo do Curso?
Capacitar profissionais para executar inspeções técnicas seguras, criteriosas e embasadas em normas em sistemas de tubulações de gases industriais, abrangendo desde a análise de conformidade normativa, identificação de falhas, ensaios de integridade e estanqueidade, até a elaboração de relatórios técnicos completos com emissão de ART. O Curso Tubulações de Gases Industriais também visa desenvolver competências para interpretar requisitos legais (NRs e NBRs), aplicar metodologias de análise de risco e consolidar a atuação técnica responsável perante auditorias, fiscalizações e contratos industriais.
Em resumo: transformar profissionais operacionais em inspetores técnicos de alta performance, capazes de entregar segurança, rastreabilidade e conformidade normativa em qualquer ambiente industrial que utilize gases.

O Que São Gases Industriais?
Profissionais de diversas áreas utilizam gases industriais em processos industriais, hospitalares, laboratoriais e tecnológicos para fins como combustão, inertização, oxidação, refrigeração, soldagem, esterilização e controle atmosférico. Os fabricantes produzem, armazenam e distribuem esses gases em formas gasosa, liquefeita ou criogênica, conforme as exigências técnicas e os requisitos de segurança e eficiência operacional.
Técnicos e engenheiros projetam e operam sistemas de tubulação que transportam esses gases, e precisam atender a exigências técnicas e legais rigorosas, dado o risco que representam à integridade física dos trabalhadores, ao meio ambiente e à continuidade operacional das instalações.
Diante disso, profissionais qualificados devem realizar a inspeção técnica desses sistemas. Portanto, eles executam análises de integridade, conduzem ensaios de estanqueidade, verificam a conformidade com normas técnicas e elaboram relatórios que identificam não conformidades e recomendam ações corretivas com embasamento normativo.
Quais os Tipos de Gases Industriais?
Gases Inflamáveis
Reagem rapidamente com o oxigênio, podendo causar explosões ou incêndios em caso de vazamento.
Acetileno (C₂H₂)
Propano (C₃H₈)
Hidrogênio (H₂)
Metano (CH₄)
Butano (C₄H₁₀)
Gases Inertes (ou Nobres)
São quimicamente estáveis, não inflamáveis nem reativos, usados para proteger processos contra oxidação ou contaminação.
Argônio (Ar)
Hélio (He)
Neônio (Ne)
Criptônio (Kr)
Gases Tóxicos e/ou Corrosivos
Possuem risco elevado à saúde e ao meio ambiente. Exigem monitoramento constante e ventilação forçada.
Amônia (NH₃)
Cloro (Cl₂)
Dióxido de enxofre (SO₂)
Fosgênio (COCl₂)
Gases Oxidantes
Não inflamam sozinhos, mas alimentam a combustão e intensificam incêndios.
Oxigênio (O₂)
Óxido nitroso (N₂O)
Gás ozônio (O₃)
Gases Refrigerantes e Criogênicos
Utilizados para controle térmico, armazenados sob temperaturas extremamente baixas.
Nitrogênio líquido (LN₂)
Dióxido de carbono líquido (LCO₂)
Hélio líquido (LHe)
Misturas Gasosas
São combinações de dois ou mais gases para fins específicos, calibradas em proporções técnicas.
Ar sintético (mistura de O₂ e N₂)
Mistura para soldagem (Argônio + CO₂)
Gás de calibração para sensores
O Que é o Laudo de Tubulações de Gases Industriais?
O laudo de tubulações de gases industriais é um documento técnico que tem como principal finalidade atestar as condições de segurança, funcionalidade e conformidade normativa dos sistemas utilizados para transporte e distribuição de gases em ambientes industriais, laboratoriais, hospitalares ou comerciais. Esse laudo é elaborado por profissional legalmente habilitado, geralmente engenheiro mecânico ou engenheiro de segurança, com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) vinculada ao serviço prestado.
No conteúdo do laudo, devem constar informações detalhadas sobre o tipo de gás utilizado, o traçado das linhas, os componentes instalados (válvulas, registros, reguladores de pressão, manômetros), bem como a metodologia de inspeção adotada. Portanto, os principais aspectos avaliados estão: integridade das tubulações, estado físico dos materiais, existência de vazamentos, corrosões, falhas de fixação, ausência de sinalização obrigatória e outros pontos que comprometam a segurança ou o desempenho do sistema. Além disso, o documento deve conter registros fotográficos, parecer técnico, análise de risco, referências normativas (como as NBRs 15358, 12235 e 12712, além da NR 20) e, quando necessário, recomendações para correção de não conformidades. A conclusão do laudo define se o sistema está apto ou inapto para operação segura, conforme os parâmetros técnicos e legais vigentes.
Esse tipo de laudo é comumente exigido em processos de auditoria interna, vistorias de órgãos fiscalizadores, renovação de AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), licenciamento sanitário e, principalmente, para garantir a rastreabilidade e a responsabilidade técnica sobre sistemas que operam com gases inflamáveis, tóxicos ou sob pressão. Em síntese, o Laudo Tubulações de Gases Industriais é um instrumento fundamental de segurança, legalidade e gestão de riscos, sendo indispensável para a continuidade segura e regular de diversas atividades industriais e comerciais.

Quando Realizar a Instalação de Tubulações de Gases?
A instalação de tubulações de gases industriais deve ser realizada sempre que houver a necessidade de transportar gases de forma segura, contínua e conforme as exigências normativas entre áreas de armazenamento, fornecimento e consumo. Essa atividade é fundamental em setores como indústrias, hospitais, laboratórios, cozinhas industriais e unidades de pesquisa, onde a manipulação de gases inflamáveis, tóxicos, inertes ou oxidantes exige rigor técnico e controle de riscos. A instalação é indicada em diversas situações específicas.
Uma das principais é durante a construção de novas edificações ou na implantação de processos produtivos que demandam o uso de gases industriais. Nesses casos, é essencial projetar e instalar redes de tubulação que garantam a eficiência do fornecimento e a integridade do sistema. Portanto, se faz necessária em casos de ampliação de instalações existentes. Quando há aumento da capacidade produtiva ou inclusão de novos equipamentos que consomem gás, as redes precisam ser estendidas ou modificadas para atender à nova demanda operacional.
Mudanças de layout ou readequações de processos internos representam outro cenário comum. Quando empresas realocam equipamentos ou reorganizam setores, elas precisam adaptar as tubulações para garantir o fornecimento de gás de forma adequada e segura. Técnicos também devem instalar novas tubulações sempre que identificam que os sistemas existentes não atendem mais às normas técnicas vigentes, como a ABNT NBR 15358, NBR 12235, NBR 12712 e NR 20. Em situações assim, responsáveis pela operação industrial devem promover reformas ou substituições para evitar penalidades legais e, principalmente, para prevenir acidentes. Assim, a instalação de tubulações de gases deixa de ser uma ação pontual e passa a integrar as etapas críticas dos ciclos operacionais. Portanto, profissionais qualificados, munidos de projeto técnico, memorial descritivo e emissão de ART, devem sempre executar essa atividade.
Qual a Importância do Curso Elaboração do Laudo para Tubulações de Gases Industriais?
A elaboração de laudos técnicos para tubulações de gases industriais é uma atividade de alta responsabilidade, que exige conhecimento técnico específico, domínio normativo e capacidade de análise criteriosa. O Curso Tubulações de Gases Industriais tem como principal importância capacitar profissionais para redigir documentos técnicos que atestem a segurança, a conformidade e a integridade desses sistemas, conforme as exigências legais e operacionais. Instalações que utilizam gases industriais como oxigênio, acetileno, hidrogênio, nitrogênio e amônia operam sob condições críticas de pressão, risco de inflamabilidade e toxicidade.
Portanto, o laudo técnico não é apenas um requisito formal. Na prática, ele representa um instrumento essencial para garantir condições seguras de operação da instalação. Nesse sentido, as empresas utilizam esse documento em auditorias internas, fiscalizações do Corpo de Bombeiros, da Vigilância Sanitária e do Ministério do Trabalho. Além disso, também o utilizam para renovação de licenças, emissão de AVCBs e atendimento a normas como ABNT NBR 15358, NBR 12235, NBR 12712, NR 20 e NR 13. Adicionalmente, o Curso Tubulações de Gases Industriais não apenas fortalece a segurança operacional, mas também aprimora a atuação técnica do profissional. Assim, ele passa a ter competência para emitir laudos com validade legal e a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Isso amplia a capacidade de atuação em projetos, manutenções, perícias técnicas e contratos públicos e privados. Assim, o profissional agrega valor ao seu perfil e à prestação de serviços de engenharia.
Em resumo, o curso transforma a experiência prática em conhecimento documentado e tecnicamente reconhecido. Assim, ele promove segurança jurídica, reduz riscos operacionais e assegura o alinhamento total com os requisitos normativos vigentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Veja Também:
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Laudo de Teste Pressão Válvulas Industriais
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Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO EM SISTEMAS DE TUBULAÇÕES DE GASES INDUSTRIAIS
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1: Fundamentos e Aplicações de Sistemas de Gases Industriais (4 Horas)
Tipos de gases industriais (inertes, inflamáveis, oxidantes, tóxicos)
Classificação e riscos associados (ABNT, NBR, NR)
Aplicações industriais comuns: laboratórios, hospitais, indústrias químicas, alimentícias e petroquímicas
Linhas, válvulas, reguladores, conexões e dispositivos de segurança
Módulo 2: Normas Técnicas e Requisitos Legais Aplicáveis (6 Horas)
ABNT NBR 14177, NBR 12235, NBR 13103, NBR 14100, entre outras
Interface com Normas Regulamentadoras: NR 13, NR 20, NR 33 e NR 26
Documentos legais exigíveis: ART, memorial descritivo, laudo técnico, certificado de calibração
Responsabilidades civis, penais e técnicas do inspetor
Módulo 3: Metodologias de Inspeção Técnica em Tubulações (8 Horas)
Inspeção visual direta e indireta (uso de boroscópio, espelhos, drones)
Verificação de conformidade do layout, fixações, suportes e sinalizações
Avaliação de integridade mecânica, estanqueidade e corrosão
Técnicas de inspeção com pressão interna (hidrostático, pneumático)
Monitoramento por ultrassom, partículas magnéticas, líquidos penetrantes
Módulo 4: Ensaios Funcionais e Análise de Riscos (6 Horas)
Testes de estanqueidade com gás inerte
Procedimentos de inertização antes da inspeção
Análise de falhas recorrentes: vibração, contaminação, fadiga térmica
Avaliação de risco com base em HRN (Hazard Rating Number) e FMEA
Protocolos de resposta a vazamentos e incidentes
Módulo 5: Elaboração de Relatório Técnico e Emissão de ART (8 Horas)
Estrutura documental: introdução, escopo, metodologia, resultados, conclusões, recomendações
Inclusão de fotos técnicas, mapas de risco, croquis e registros de medição
Redação técnica objetiva e com embasamento normativo
Procedimentos para emissão de ART (CREA/CONFEA)
Tratamento de não conformidades e orientações corretivas
Módulo 6: Estudos de Caso e Simulações Teóricas (4 Horas)
Avaliação de casos reais de falhas e acidentes em redes de gases
Simulação teórica de inspeções e elaboração de relatórios
Discussão crítica de exemplos e aplicação de julgamentos técnicos
Checklist normativo aplicado a diferentes cenários
Módulo 7: Avaliação Final e Encerramento (4 Horas)
Prova teórica objetiva e dissertativa
Avaliação de um relatório técnico simulado
Discussão final e feedback técnico
Entrega de certificado de participação e aprovação
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
Conteúdo Programático Normativo
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO EM SISTEMAS DE TUBULAÇÕES DE GASES INDUSTRIAIS
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1: Fundamentos e Aplicações de Sistemas de Gases Industriais (4 Horas)
Tipos de gases industriais (inertes, inflamáveis, oxidantes, tóxicos)
Classificação e riscos associados (ABNT, NBR, NR)
Aplicações industriais comuns: laboratórios, hospitais, indústrias químicas, alimentícias e petroquímicas
Linhas, válvulas, reguladores, conexões e dispositivos de segurança
Módulo 2: Normas Técnicas e Requisitos Legais Aplicáveis (6 Horas)
ABNT NBR 14177, NBR 12235, NBR 13103, NBR 14100, entre outras
Interface com Normas Regulamentadoras: NR 13, NR 20, NR 33 e NR 26
Documentos legais exigíveis: ART, memorial descritivo, laudo técnico, certificado de calibração
Responsabilidades civis, penais e técnicas do inspetor
Módulo 3: Metodologias de Inspeção Técnica em Tubulações (8 Horas)
Inspeção visual direta e indireta (uso de boroscópio, espelhos, drones)
Verificação de conformidade do layout, fixações, suportes e sinalizações
Avaliação de integridade mecânica, estanqueidade e corrosão
Técnicas de inspeção com pressão interna (hidrostático, pneumático)
Monitoramento por ultrassom, partículas magnéticas, líquidos penetrantes
Módulo 4: Ensaios Funcionais e Análise de Riscos (6 Horas)
Testes de estanqueidade com gás inerte
Procedimentos de inertização antes da inspeção
Análise de falhas recorrentes: vibração, contaminação, fadiga térmica
Avaliação de risco com base em HRN (Hazard Rating Number) e FMEA
Protocolos de resposta a vazamentos e incidentes
Módulo 5: Elaboração de Relatório Técnico e Emissão de ART (8 Horas)
Estrutura documental: introdução, escopo, metodologia, resultados, conclusões, recomendações
Inclusão de fotos técnicas, mapas de risco, croquis e registros de medição
Redação técnica objetiva e com embasamento normativo
Procedimentos para emissão de ART (CREA/CONFEA)
Tratamento de não conformidades e orientações corretivas
Módulo 6: Estudos de Caso e Simulações Teóricas (4 Horas)
Avaliação de casos reais de falhas e acidentes em redes de gases
Simulação teórica de inspeções e elaboração de relatórios
Discussão crítica de exemplos e aplicação de julgamentos técnicos
Checklist normativo aplicado a diferentes cenários
Módulo 7: Avaliação Final e Encerramento (4 Horas)
Prova teórica objetiva e dissertativa
Avaliação de um relatório técnico simulado
Discussão final e feedback técnico
Entrega de certificado de participação e aprovação
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
Carga Horária
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
Referências Normativas
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 15358 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações e uso não residencial de até 400 kPa – Projeto e execução;
ABNT NBR 15526 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais — Projeto e execução;
ABNT NBR 12712 – Projeto de sistemas de transmissão e distribuição de gás combustível;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
Complementos
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
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Saiba Mais
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
NBR 15358
“Esta Norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para o projeto e a execução de rede de distribuição interna para gás combustível em instalações de uso não residencial, tais como processos industriais e atividades comerciais, que não excedam, a pressão de operação de 400 kPa (4,08 kgf/cm²) e que possam ser abastecidas tanto por canalização de rua (conforme ABNT NBR 12712 e ABNT NBR 14461) como por uma central de gás (conforme ABNT NBR 13523). Esta Norma se aplica aos seguintes gases combustíveis: gás natural (GN), gás liquefeito de petróleo (GLP, propano, butano) em fase vapor e mistura ar-GLP. As redes de distribuição interna são também utilizadas em aplicações destinadas a promover a climatização a gás de ambientes, geração de energia elétrica e cogeração. Esta Norma não se aplica a instalações de uso residencial. Nestes casos deve-se utilizar a ABNT NBR 15526. Esta Norma não se aplica a instalações de termoelétricas. A não ser que seja especificado de outra forma por regulamentação, não há intenção de que os requisitos desta Norma sejam aplicados às instalações que já existiam e tiveram sua construção e rede de distribuição interna aprovadas anteriormente à data de publicação desta Norma. Excluem-se os casos em que a situação existente envolva um claro risco à vida ou às propriedades.
4 Requisitos gerais
4.1 Considerações gerais
Todas as referências à pressão, nesta Norma, são manométricas, salvo informação em contrário.
Todas as referências à vazão, nesta Norma, são para as condições de 20 °C e 1 atm de pressão absoluta ao nível do mar (101,325 kPa), salvo especificação em contrário.
4.2 Exemplos de aplicação
Processos industriais podem incluir uso de fornos em geral (fornos de fusão, vidreiras, cerâmicas, cadinho, tratamento térmico, fornos tipo rolo secadores para indústrias cimenteiras e similares etc.), caldeiras, aquecedores, maçaricos, estufas, tanques de acabamento superficial, forjas, secadores. Atividades comerciais podem incluir usos de fornos e fogões, chapas, assadeiras, fritadeiras, churrasqueiras, cafeteiras, aquecedores de água, geradoras de água quente, máquinas de lavar e secar roupa, geladeiras e freezers.
4.3 Documentação
Recomenda-se que os documentos citados a seguir estejam sempre disponíveis e sejam de fácil acesso para análise, no local da instalação, preferencialmente sendo integrante da documentação técnica da rede de distribuição interna:
a) projeto e memorial de cálculo, incluindo isométrico completo da rede, identificação dos materiais,
diâmetro e comprimento da tubulação, tipo e localização de válvulas e acessórios, e tipo de gás combustível a que se destina;
b) atualização do projeto conforme construído;
c) laudo do ensaio de estanqueidade;
d) registro de liberação da rede para utilização em carga;
e) anotações de responsabilidade técnica (ART) de elaboração do projeto, da execução da instalação
e do ensaio de estanqueidade;
f) anotação de responsabilidade técnica (ART) de inspeção ou manutenção, quando houver.
4.4 Atividades e competências
O projeto da rede de distribuição interna deve ser elaborado por profissional habilitado.
A execução da rede de distribuição interna deve ser realizada por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado.
O ensaio de estanqueidade da rede de distribuição interna deve ser realizado por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado. O comissionamento da rede de distribuição interna deve ser realizado por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado.
4.5 Regulamentações e avaliação da conformidade Regulamentações (leis, decretos, portarias no âmbito federal, estadual ou municipal) aplicáveis devem ser observadas no projeto e execução da rede de distribuição interna.
Recomenda-se que os materiais, equipamentos e aparelhos a gás possuam sua conformidade atestada com relação aos requisitos de suas respectivas normas técnicas. Recomenda-se que a qualificação da pessoa física ou jurídica prestadora de serviço (projeto e execução, testes, comissionamento), possua sua conformidade atestada, no tocante aos requisitos técnicos de qualidade, segurança e meio ambiente, bem como da mão-de-obra empregada na realização de cada tipo de serviço executado.
4.6 Inspeção periódica
Devem-se realizar inspeções periódicas na rede de distribuição interna. Recomenda-se que sejam realizadas em períodos máximos de cinco anos, podendo variar para menos em função de riscos decorrentes das situações construtivas, das condições ambientais (em especial àquelas sujeitas a atmosfera corrosiva) e de uso; de acordo com registros históricos. Em caso de indícios de vazamento de gás, deve ser realizada inspeção imediata da rede de distribuição interna e tomadas providências aplicáveis.
A inspeção periódica é realizada por meio de verificações na rede de distribuição interna, destinadas a manter o correto desempenho de todos os seus componentes, constando também as providências a serem tomadas para execução da manutenção preventiva naqueles componentes que possuem vida útil preestabelecida ou que possivelmente poderiam apresentar problemas de fadiga, regulagem ou funcionamento. A inspeção periódica deve registrar os resultados e as tarefas que devem ser executadas com a definição dos respectivos responsáveis, de forma que seja mínima a possibilidade de ocorrer alguma falha de qualquer dos componentes da rede de distribuição interna, uma vez colocada em funcionamento.”
F: NBR 15358.
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Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
NBR 15358
“Esta Norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para o projeto e a execução de rede de distribuição interna para gás combustível em instalações de uso não residencial, tais como processos industriais e atividades comerciais, que não excedam, a pressão de operação de 400 kPa (4,08 kgf/cm²) e que possam ser abastecidas tanto por canalização de rua (conforme ABNT NBR 12712 e ABNT NBR 14461) como por uma central de gás (conforme ABNT NBR 13523). Esta Norma se aplica aos seguintes gases combustíveis: gás natural (GN), gás liquefeito de petróleo (GLP, propano, butano) em fase vapor e mistura ar-GLP. As redes de distribuição interna são também utilizadas em aplicações destinadas a promover a climatização a gás de ambientes, geração de energia elétrica e cogeração. Esta Norma não se aplica a instalações de uso residencial. Nestes casos deve-se utilizar a ABNT NBR 15526. Esta Norma não se aplica a instalações de termoelétricas. A não ser que seja especificado de outra forma por regulamentação, não há intenção de que os requisitos desta Norma sejam aplicados às instalações que já existiam e tiveram sua construção e rede de distribuição interna aprovadas anteriormente à data de publicação desta Norma. Excluem-se os casos em que a situação existente envolva um claro risco à vida ou às propriedades.
4 Requisitos gerais
4.1 Considerações gerais
Todas as referências à pressão, nesta Norma, são manométricas, salvo informação em contrário.
Todas as referências à vazão, nesta Norma, são para as condições de 20 °C e 1 atm de pressão absoluta ao nível do mar (101,325 kPa), salvo especificação em contrário.
4.2 Exemplos de aplicação
Processos industriais podem incluir uso de fornos em geral (fornos de fusão, vidreiras, cerâmicas, cadinho, tratamento térmico, fornos tipo rolo secadores para indústrias cimenteiras e similares etc.), caldeiras, aquecedores, maçaricos, estufas, tanques de acabamento superficial, forjas, secadores. Atividades comerciais podem incluir usos de fornos e fogões, chapas, assadeiras, fritadeiras, churrasqueiras, cafeteiras, aquecedores de água, geradoras de água quente, máquinas de lavar e secar roupa, geladeiras e freezers.
4.3 Documentação
Recomenda-se que os documentos citados a seguir estejam sempre disponíveis e sejam de fácil acesso para análise, no local da instalação, preferencialmente sendo integrante da documentação técnica da rede de distribuição interna:
a) projeto e memorial de cálculo, incluindo isométrico completo da rede, identificação dos materiais,
diâmetro e comprimento da tubulação, tipo e localização de válvulas e acessórios, e tipo de gás combustível a que se destina;
b) atualização do projeto conforme construído;
c) laudo do ensaio de estanqueidade;
d) registro de liberação da rede para utilização em carga;
e) anotações de responsabilidade técnica (ART) de elaboração do projeto, da execução da instalação
e do ensaio de estanqueidade;
f) anotação de responsabilidade técnica (ART) de inspeção ou manutenção, quando houver.
4.4 Atividades e competências
O projeto da rede de distribuição interna deve ser elaborado por profissional habilitado.
A execução da rede de distribuição interna deve ser realizada por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado.
O ensaio de estanqueidade da rede de distribuição interna deve ser realizado por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado. O comissionamento da rede de distribuição interna deve ser realizado por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado.
4.5 Regulamentações e avaliação da conformidade Regulamentações (leis, decretos, portarias no âmbito federal, estadual ou municipal) aplicáveis devem ser observadas no projeto e execução da rede de distribuição interna.
Recomenda-se que os materiais, equipamentos e aparelhos a gás possuam sua conformidade atestada com relação aos requisitos de suas respectivas normas técnicas. Recomenda-se que a qualificação da pessoa física ou jurídica prestadora de serviço (projeto e execução, testes, comissionamento), possua sua conformidade atestada, no tocante aos requisitos técnicos de qualidade, segurança e meio ambiente, bem como da mão-de-obra empregada na realização de cada tipo de serviço executado.
4.6 Inspeção periódica
Devem-se realizar inspeções periódicas na rede de distribuição interna. Recomenda-se que sejam realizadas em períodos máximos de cinco anos, podendo variar para menos em função de riscos decorrentes das situações construtivas, das condições ambientais (em especial àquelas sujeitas a atmosfera corrosiva) e de uso; de acordo com registros históricos. Em caso de indícios de vazamento de gás, deve ser realizada inspeção imediata da rede de distribuição interna e tomadas providências aplicáveis.
A inspeção periódica é realizada por meio de verificações na rede de distribuição interna, destinadas a manter o correto desempenho de todos os seus componentes, constando também as providências a serem tomadas para execução da manutenção preventiva naqueles componentes que possuem vida útil preestabelecida ou que possivelmente poderiam apresentar problemas de fadiga, regulagem ou funcionamento. A inspeção periódica deve registrar os resultados e as tarefas que devem ser executadas com a definição dos respectivos responsáveis, de forma que seja mínima a possibilidade de ocorrer alguma falha de qualquer dos componentes da rede de distribuição interna, uma vez colocada em funcionamento.”
F: NBR 15358.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Curso Como Elaborar Relatório Técnico para Tubulações de Gases Industriais
NBR 15358
“Esta Norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para o projeto e a execução de rede de distribuição interna para gás combustível em instalações de uso não residencial, tais como processos industriais e atividades comerciais, que não excedam, a pressão de operação de 400 kPa (4,08 kgf/cm²) e que possam ser abastecidas tanto por canalização de rua (conforme ABNT NBR 12712 e ABNT NBR 14461) como por uma central de gás (conforme ABNT NBR 13523). Esta Norma se aplica aos seguintes gases combustíveis: gás natural (GN), gás liquefeito de petróleo (GLP, propano, butano) em fase vapor e mistura ar-GLP. As redes de distribuição interna são também utilizadas em aplicações destinadas a promover a climatização a gás de ambientes, geração de energia elétrica e cogeração. Esta Norma não se aplica a instalações de uso residencial. Nestes casos deve-se utilizar a ABNT NBR 15526. Esta Norma não se aplica a instalações de termoelétricas. A não ser que seja especificado de outra forma por regulamentação, não há intenção de que os requisitos desta Norma sejam aplicados às instalações que já existiam e tiveram sua construção e rede de distribuição interna aprovadas anteriormente à data de publicação desta Norma. Excluem-se os casos em que a situação existente envolva um claro risco à vida ou às propriedades.
4 Requisitos gerais
4.1 Considerações gerais
Todas as referências à pressão, nesta Norma, são manométricas, salvo informação em contrário.
Todas as referências à vazão, nesta Norma, são para as condições de 20 °C e 1 atm de pressão absoluta ao nível do mar (101,325 kPa), salvo especificação em contrário.
4.2 Exemplos de aplicação
Processos industriais podem incluir uso de fornos em geral (fornos de fusão, vidreiras, cerâmicas, cadinho, tratamento térmico, fornos tipo rolo secadores para indústrias cimenteiras e similares etc.), caldeiras, aquecedores, maçaricos, estufas, tanques de acabamento superficial, forjas, secadores. Atividades comerciais podem incluir usos de fornos e fogões, chapas, assadeiras, fritadeiras, churrasqueiras, cafeteiras, aquecedores de água, geradoras de água quente, máquinas de lavar e secar roupa, geladeiras e freezers.
4.3 Documentação
Recomenda-se que os documentos citados a seguir estejam sempre disponíveis e sejam de fácil acesso para análise, no local da instalação, preferencialmente sendo integrante da documentação técnica da rede de distribuição interna:
a) projeto e memorial de cálculo, incluindo isométrico completo da rede, identificação dos materiais,
diâmetro e comprimento da tubulação, tipo e localização de válvulas e acessórios, e tipo de gás combustível a que se destina;
b) atualização do projeto conforme construído;
c) laudo do ensaio de estanqueidade;
d) registro de liberação da rede para utilização em carga;
e) anotações de responsabilidade técnica (ART) de elaboração do projeto, da execução da instalação
e do ensaio de estanqueidade;
f) anotação de responsabilidade técnica (ART) de inspeção ou manutenção, quando houver.
4.4 Atividades e competências
O projeto da rede de distribuição interna deve ser elaborado por profissional habilitado.
A execução da rede de distribuição interna deve ser realizada por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado.
O ensaio de estanqueidade da rede de distribuição interna deve ser realizado por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado. O comissionamento da rede de distribuição interna deve ser realizado por profissional qualificado, sob supervisão de profissional habilitado.
4.5 Regulamentações e avaliação da conformidade Regulamentações (leis, decretos, portarias no âmbito federal, estadual ou municipal) aplicáveis devem ser observadas no projeto e execução da rede de distribuição interna.
Recomenda-se que os materiais, equipamentos e aparelhos a gás possuam sua conformidade atestada com relação aos requisitos de suas respectivas normas técnicas. Recomenda-se que a qualificação da pessoa física ou jurídica prestadora de serviço (projeto e execução, testes, comissionamento), possua sua conformidade atestada, no tocante aos requisitos técnicos de qualidade, segurança e meio ambiente, bem como da mão-de-obra empregada na realização de cada tipo de serviço executado.
4.6 Inspeção periódica
Devem-se realizar inspeções periódicas na rede de distribuição interna. Recomenda-se que sejam realizadas em períodos máximos de cinco anos, podendo variar para menos em função de riscos decorrentes das situações construtivas, das condições ambientais (em especial àquelas sujeitas a atmosfera corrosiva) e de uso; de acordo com registros históricos. Em caso de indícios de vazamento de gás, deve ser realizada inspeção imediata da rede de distribuição interna e tomadas providências aplicáveis.
A inspeção periódica é realizada por meio de verificações na rede de distribuição interna, destinadas a manter o correto desempenho de todos os seus componentes, constando também as providências a serem tomadas para execução da manutenção preventiva naqueles componentes que possuem vida útil preestabelecida ou que possivelmente poderiam apresentar problemas de fadiga, regulagem ou funcionamento. A inspeção periódica deve registrar os resultados e as tarefas que devem ser executadas com a definição dos respectivos responsáveis, de forma que seja mínima a possibilidade de ocorrer alguma falha de qualquer dos componentes da rede de distribuição interna, uma vez colocada em funcionamento.”
F: NBR 15358.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.