Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO DECAPAGEM, PASSIVAÇÃO E ACABAMENTO DOS AÇOS INOX E METAIS E LIGAS PASSIVÁVEIS COM ÊNFASE EM APLICAÇÕES MEDICAS
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas – Referência: 225615
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual Objetivo do Curso Decapagem Passivação Inox?
O objetivo do Curso Decapagem Passivação Inox consiste em capacitar profissionais para executar, com segurança e precisão, os processos de decapagem, passivação e acabamento superficial de aços inoxidáveis, titânio e ligas metálicas passiváveis, aplicados em produtos e dispositivos médicos. Dessa forma, o curso aborda fundamentos eletroquímicos, técnicas químicas e eletroquímicas, controle de contaminações e critérios de qualidade superficial exigidos em ambientes críticos.
Além disso, o conteúdo é alinhado às principais normas nacionais e internacionais. Dessa forma, permite ao participante identificar falhas, selecionar tratamentos adequados e, consequentemente, assegurar a durabilidade, biocompatibilidade e conformidade dos materiais utilizados nas áreas médico-hospitalar, laboratorial e farmacêutica.
O Que é Decapagem?
Decapagem é um processo de remoção controlada de contaminantes, óxidos, incrustações ou camadas superficiais indesejadas de metais, principalmente do aço inoxidável, por meio de tratamentos químicos ou eletroquímicos. Na prática, a decapagem é usada para:
Eliminar resíduos de solda, carepas e ferrugem;
Remover contaminantes metálicos (como partículas de ferro em aços inox);
Preparar a superfície para passivação, pintura, eletropolimento ou outros tratamentos.
Ela é, portanto, essencial para restaurar a condição original da superfície metálica e, como resultado, permitir a formação eficaz da camada passiva, a qual representa a principal barreira de proteção contra corrosão em ambientes agressivos especialmente em aplicações médicas, em que qualquer falha pode ter consequências críticas.

O Que é Passivação?
A passivação é um tratamento químico que forma ou restaura uma camada protetora invisível (chamada de camada passiva) na superfície de metais como o aço inoxidável e o titânio. Essa camada, por conseguinte, impede o contato direto com o ambiente e assim protege contra a corrosão.
Geralmente, o processo é realizado com ácido nítrico ou cítrico, após a decapagem, a fim de remover contaminantes e assegurar que o metal permaneça verdadeiramente “inoxidável”. Trata-se, portanto, de um procedimento essencial em áreas críticas, como a médica, onde falhas por corrosão são absolutamente inaceitáveis.
Curso Decapagem Passivação Inox: Quais Tipos de Equipamentos Médicos Aplicáveis?
A decapagem, passivação e acabamento superficial são amplamente aplicados em diversos equipamentos e dispositivos médicos, sobretudo em situações em que a biocompatibilidade, a eficácia da esterilização e a resistência à corrosão são requisitos indispensáveis. A seguir, destacam-se os principais exemplos:
Instrumentais Cirúrgicos Reutilizáveis
Tesouras, pinças, afastadores, porta-agulhas, curetas
Alicates ortopédicos e odontológicos
Dispositivos Implantáveis
Parafusos, placas e hastes ortopédicas (principalmente em titânio ou inox 316L)
Componentes de próteses articulares (joelho, quadril, ombro)
Stents metálicos (em processos iniciais de fabricação)
Equipamentos de Diagnóstico e Suporte
Endoscópios, colonoscópios (partes metálicas)
Componentes metálicos de equipamentos de anestesia ou ventilação
Implantes Dentários e Odontológicos
Pinos, pilares, componentes protéticos em titânio ou ligas inox
Dispositivos de Laboratório Clínico e Farmacêutico
Agulhas, cânulas, adaptadores, suportes e racks em aço inox
Tanques, tubulações e válvulas de processos assépticos
Além disso, esse tratamento garante que essas peças resistam à esterilização repetida; ademais, evita a liberação de íons metálicos tóxicos, previne reações adversas no organismo e, por fim, assegura um desempenho mecânico confiável.
Qual Importância do Curso Decapagem Passivação Inox?
O curso é fundamental para formar profissionais capacitados a executar corretamente os processos de decapagem, passivação e acabamento superficial, assegurando, assim, a integridade e a confiabilidade de dispositivos e equipamentos médicos. Portanto, em um setor onde falhas por corrosão, contaminação ou baixa qualidade superficial podem comprometer a segurança do paciente, dominar essas técnicas é essencial.
Além disso, o curso contribui para o atendimento a normas nacionais e internacionais, eleva o padrão de qualidade das operações e garante a longevidade, biocompatibilidade e rastreabilidade dos materiais utilizados em ambientes hospitalares, cirúrgicos, laboratoriais e farmacêuticos. Trata-se de uma capacitação estratégica para quem busca excelência técnica, conformidade regulatória e atuação segura em áreas críticas.

Qual Finalidade Desse Processo?
Diante da crescente demanda por dispositivos médicos seguros, duráveis e biocompatíveis, torna-se indispensável o uso rigoroso de técnicas de preparação e proteção superficial de metais, especialmente aços inoxidáveis, titânio e ligas passiváveis. Nesse contexto, a finalidade do processo de decapagem, passivação e acabamento superficial é proteger, estabilizar e preparar a superfície metálica para um uso seguro e durável, sobretudo em ambientes críticos como o médico-hospitalar.
Em resumo, a finalidade é:
Restaurar a integridade da superfície metálica: Remoção de óxidos, carepas e contaminantes que comprometem a resistência à corrosão.
Formar ou reativar a camada passiva: Criação de uma barreira protetora de óxidos estáveis contra corrosão.
Garantir biocompatibilidade: Eliminação de resíduos citotóxicos e estabilização eletroquímica da superfície, evitando liberação de íons metálicos e reações adversas em contato com o corpo humano.
Facilitar a esterilização: Através da uniformização da superfície e eliminação de áreas retentoras de contaminantes.
Atender normas técnicas e exigências regulatórias: Adequação aos requisitos de normas, assegurando conformidade com requisitos de qualidade e segurança para uso médico, conforme ASTM, NBR e ISO.
Por Que Deve-Se Realizar Decapagem, Passivação e Acabamento?
A realização dos processos de decapagem, passivação e acabamento superficial é essencial para garantir a qualidade funcional, química e biológica de componentes metálicos utilizados em dispositivos e equipamentos médicos. Dessa forma, esses tratamentos:
Removem contaminantes superficiais, (óxidos, resíduos ferrosos, partículas metálicas) que podem comprometer a resistência à corrosão;
Promovem a formação ou restauração da camada passiva, necessária para proteger o metal contra a ação de agentes agressivos, como fluidos corporais, desinfetantes e processos de esterilização repetida;
Asseguram a biocompatibilidade, evitando a liberação de íons tóxicos e reduzindo o risco de reações inflamatórias, rejeição ou falhas clínicas em dispositivos implantáveis;
Padronizam e estabilizam o acabamento superficial, reduzindo porosidade, melhorando a limpeza e favorecendo a adesão de tratamentos complementares, como eletropolimento ou revestimentos;
Atendem aos requisitos normativos como NBR 15252 e ISO 10993, garantindo, assim, segurança, rastreabilidade e conformidade legal.
Portanto, esses processos não são opcionais. Dessa forma, são etapas críticas de controle de qualidade em qualquer aplicação médica que envolva metais passiváveis.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
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Certificado de conclusão
Curso Decapagem Passivação Inox
CURSO APRIMORAMENTO DECAPAGEM, PASSIVAÇÃO E ACABAMENTO DOS AÇOS INOX E METAIS E LIGAS PASSIVÁVEIS COM ÊNFASE EM APLICAÇÕES MEDICAS
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1 – Fundamentos dos Materiais Metálicos Passiváveis
Características metalúrgicas dos aços inoxidáveis, titânio e ligas especiais.
Estrutura cristalina, composição química e comportamento eletroquímico.
Classificação dos aços inoxidáveis (austeníticos, ferríticos, martensíticos, duplex).
Fundamentos da formação e manutenção da camada passiva.
Módulo 2 – Contaminações, Riscos e Falhas Associadas
Tipos de contaminações superficiais: partículas ferrosas, óxidos, resíduos orgânicos.
Impactos da contaminação na integridade da camada passiva.
Principais modos de falha: corrosão intergranular, por pite, fretting, tensão e corrosão sob tensão.
Riscos específicos em ambientes médico-hospitalares.
Módulo 3 – Processos de Limpeza, Decapagem e Repassivação
Comparativo entre métodos químicos, mecânicos e eletroquímicos.
Técnicas de decapagem com ácidos nítrico, fluorídrico e mistos – parâmetros operacionais.
Passivação conforme NBR 15252.
Tempo, temperatura e concentração: como não errar na mão.
Boas práticas de enxágue e neutralização.
Módulo 4 – Acabamentos Superficiais e Efeitos na Corrosão
Rugosidade e microtopografia: impactos no desempenho clínico.
Acabamentos mecânicos, eletropolimento e sua influência na resistência à corrosão e biocompatibilidade.
Texturização funcional para implantes (adesão celular, osteointegração).
Efeitos óticos e estéticos em aplicações médicas visíveis.
Módulo 5 – Processos de Proteção Superficial
Estratégias de seleção de materiais mais resistentes à corrosão.
Técnicas de pintura, metalização, galvanização, estanhagem e anodização.
Aplicabilidade e limitações em dispositivos médicos.
Camadas protetivas bioinerte vs. bioativa.
Módulo 6 – Verificação da Eficácia dos Tratamentos
Ensaios de inspeção visual, pontos de oxidação e névoa salina.
Testes químicos para detecção de contaminantes (ferroxyl test, copper sulfate test).
Casos de falhas por tratamento ineficaz.
Módulo 7 – Aplicações Médicas: Materiais e Normas
Materiais metálicos utilizados em implantes: aços inoxidáveis, ligas de titânio, Co-Cr-Mo.
Resistência à corrosão em fluidos corporais.
Ensaios mecânicos e eletroquímicos para materiais implantáveis.
Normas e regulamentações aplicáveis.
Rastreabilidade, documentação e requisitos para validação de processos em ambiente médico.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Decapagem Passivação Inox
Curso Decapagem Passivação Inox
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Decapagem Passivação Inox
Curso Decapagem Passivação Inox
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância
ABNT NBR 7349:2012 – Decapagem para pintura naval — Procedimento;
ABNT NBR 15252:2020 – Produtos para a saúde — Passivação de aços inoxidáveis por eletropolimento;
NM 226:2000 – Aços inoxidáveis – Acabamentos de superfície para produtos planos laminados;
ASTM A-967 – Standard Specification for Chemical Passivation Treatments for Stainless Steel Parts;
ASTM A-380 – Standard Practice for Cleaning, Descaling, and Passivation of Stainless Steel Parts, Equipment, and Systems;
ASTM F138 – Standard Specification for Wrought 18Cr-14Ni-2.5Mo Stainless Steel Bar and Wire for Surgical Implants;
ISO 5832-1 – Implants for surgery — Metallic materials — Part 1: Wrought stainless steel;
ISO 10993 – Avaliação biológica de dispositivos médicos – Parte 1 a 20 (quando aplicável);
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Decapagem Passivação Inox
Curso Decapagem Passivação Inox
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Curso Decapagem Passivação Inox
Saiba Mais: Curso Decapagem Passivação Inox:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Ensaios de passivação
4.4.1 Geral O estado de passivação do componente tratado deve ser avaliado e o resultado registrado. No caso de serviço contratado, o(s) resultado(s) do(s) ensaio(s) de passivação deve(m) atender aos requisitos estabelecidos em
4.4.2, conforme especificado pelo fabricante [ver Seção 9 c)]. Para ensaios destrutivos, podem ser empregados cupons preparados separadamente para representar os componentes nos ensaios. Os cupons devem ser de mesma natureza e dimensões e considerar tanto as complexidades de forma do componente a ser passivado, como, se necessário, o uso de catodos auxiliares para o processamento. Os cupons devem ser eletroliticamente processados na mesma operação dos componentes que representam. A menos que apropriadamente justificado, os cupons não podem ser usados para substituir os componentes em ensaios não destrutivos e em exame visual
4.4.2 Requisitos
Nos ensaios conduzidos de acordo com o método descrito em B.1, não pode haver evidência sobre a superfície do componente da presença de ferrugem, oxidação avermelhada ou outro produto visível resultante do ensaio.
Nos ensaios conduzidos de acordo com o método descrito em B.2, não pode haver evidência sobre a superfície do componente da presença de ferrugem, oxidação avermelhada ou outro produto visível resultante do ensaio.
Nos ensaios conduzidos de acordo com o método descrito em B.3, não pode haver evidência sobre a superfície do componente da presença de ferrugem, oxidação avermelhada ou outro produto visível resultante do ensaio.
Quando ensaiadas de acordo com o método de ensaio descrito em B.4, as ligas de aços inoxidáveis austeníticos, das séries 200 e 300, e martensiticos, da série 400, contendo mais que 16% de cromo, não podem apresentar evidência de depósito e/ou de manchas com coloração de cobre metálico.
Quando ensaiadas de acordo com o método de ensaio descrito em B.5, as ligas de aços inoxidáveis austeníticos, das séries 200 e 300, e martensiticos, da série 400, contendo mais que 16% de cromo, não podem apresentar evidência da formação de uma coloração azul-escura.
F: ABNT NBR 15252
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