Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR TESTE DE PRESSÃO E VAZÃO COM APARELHO PITOT E TESTE MÉTODO CLAMP – MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Referência: 171803
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Qual Objetivo do Curso Como Fazer Teste de Pitot?
O objetivo do Curso Como Fazer Teste de Pitot é capacitar o profissional para executar, interpretar e documentar testes de vazão e pressão em sistemas hidráulicos de combate a incêndio, utilizando o tubo de Pitot conforme normas técnicas.
Esse Curso Como Fazer Teste de Pitot visa desenvolver habilidades práticas e analíticas para que o participante compreenda os princípios físicos do escoamento, saiba operar corretamente o equipamento, identifique pontos críticos de medição, aplique os cálculos corretos de velocidade e vazão, e elabore relatórios técnicos com responsabilidade legal (ART) e valor probatório em inspeções, auditorias e vistorias técnicas.
O que é Pitot?
Curso Como Fazer Teste de Pitot: Quais Tipos de Testes?
A medição de vazão é essencial para verificar o desempenho de sistemas hidráulicos, especialmente os voltados à proteção contra incêndios. Os principais métodos utilizados variam conforme o tipo de sistema, a precisão necessária e as exigências normativas.
Teste com Tubo de Pitot
Utilizado para medir vazão em hidrantes e sistemas de recalque.
Baseia-se na medição da pressão de impacto (estagnada) do jato d’água.
Permite calcular a velocidade do escoamento e, a partir dela, a vazão volumétrica.
Atende a normas como ABNT NBR 13714 e NFPA 25.
Teste com Hidrômetro Portátil ou Embutido
Mede diretamente o volume de água que passa por determinada tubulação.
Ideal para redes de distribuição de água e controle de consumo.
Pouco aplicável em sistemas de combate a incêndio, por não suportar grandes pressões instantâneas.
Teste com Medidor de Vazão Ultrassônico (Método Clamp-On)
Utiliza sensores externos à tubulação (sem necessidade de corte ou intervenção).
Baseia-se na diferença de tempo de trânsito das ondas ultrassônicas no fluido.
Indicado para medições temporárias, manutenções preditivas e assim como diagnósticos técnicos.
Aplicável em tubulações pressurizadas e de difícil acesso.
Cada método tem vantagens próprias e deve ser selecionado conforme o fluido, a tubulação, a precisão exigida, a acessibilidade e as normas aplicáveis.
Quando é necessário aplicar o teste de vazão em sistemas de combate a incêndio com medidor Pitot?
Qual a diferença entre o teste de vazão com tubo de Pitot e o método Clamp com medidor ultrassônico?
A diferença entre o teste de vazão com tubo de Pitot e o método Clamp com medidor ultrassônico está nos princípios físicos utilizados, tipo de instalação e na aplicabilidade prática de cada tecnologia.
O tubo de Pitot mede a pressão de impacto (pressão total menos pressão estática) de um jato de água expelido por um hidrante ou saída de sistema, e converte essa diferença em velocidade e, posteriormente, em vazão. É um método intrusivo, exige abertura de ponto de descarga e contato direto com o fluxo de água. É o método preferido em sistemas de combate a incêndio, pois simula uma condição real de uso. Está diretamente referenciado em normas como a ABNT NBR 13714 e a NFPA 25.
Já o método Clamp com medidor de vazão ultrassônico utiliza sensores acoplados externamente à tubulação, sem contato com o fluido. Dessa forma, ele calcula a vazão com base na diferença no tempo de trânsito das ondas ultrassônicas propagadas no sentido do fluxo e contra ele. Portanto, é um método não intrusivo, ideal para medições em sistemas em operação contínua ou onde não se pode interromper o fluxo. Fornece leituras digitais em tempo real, com alta precisão, desde que a tubulação esteja dentro dos padrões de instalação exigidos.
Quais erros são mais comuns na medição de vazão com tubo de Pitot e como evitá-los?
Os erros mais comuns na medição com tubo de Pitot incluem posicionamento incorreto no jato, falta de correções técnicas e uso de equipamentos descalibrados. Posicionar o Pitot fora do centro do fluxo compromete diretamente a leitura da pressão de impacto, gerando sub ou superestimativas da vazão. Além disso, muitos profissionais negligenciam a aplicação dos fatores de correção, como blocagem, turbulência e geometria da seção de saída, o que invalida a precisão do resultado final.
Outro erro recorrente é o uso de tubos danificados ou desregulados, sem inspeção prévia ou manutenção preventiva. Também é comum ignorar a influência da densidade do fluido ou da temperatura da água no cálculo da vazão. Para evitar falhas, é essencial seguir as normas, realizar a calibração e garantir que a execução siga os parâmetros corretos de posicionamento, leitura e documentação.

Quais são os requisitos de instalação e manutenção do tubo de Pitot?
Certificado de conclusão
Curso Como Fazer Teste de Pitot
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR TESTE DE PRESSÃO E VAZÃO COM APARELHO PITOT E TESTE MÉTODO CLAMP – MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária Total: 40 Horas
Ressaltamos que o curso negociado não é credenciado pela NFPA. Isso se deve à necessidade de se realizar um comparativo técnico entre a norma internacional NFPA e o Decreto do Corpo de Bombeiros vigente no Estado da Contratante e Normas Técnicas Brasileiras para garantir aplicabilidade e aderência local.
Se desejar Curso credenciado NFPA nos informe.
Módulo 1 – Fundamentos e Requisitos Gerais (4h)
Requisitos gerais para sistemas de hidrantes e recalque
Bombas de incêndio: tipos, aplicações e operação
Aceitação do sistema, vistoria e plano de manutenção
Aplicabilidade dos sistemas de teste de vazão
Formas construtivas e geometria externa dos componentes
Módulo 2 – Componentes e Materiais (4h)
Adaptador, tampão, unidade de compra, diâmetros e classes de pressão
Acabamento superficial e identificação de componentes
Materiais normatizados e projeto de instalações
Extremidades, obturador, volante e elemento de vedação
Módulo 3 – Requisitos Específicos e Ensaios (4h)
Estanqueidade e resistência ao torque (instalação e acionamento)
Pressão de ruptura
Ensaios de recebimento, inspeção e critérios de aceitação/rejeição
Módulo 4 – Teoria dos Testes de Vazão e Pressão (4h)
Símbolos e definições
Princípios gerais: integração gráfica, numérica e aritmética
Medidas de seção transversal (circular e retangular)
Métodos de exploração de seção
Módulo 5 – Projeto e Uso do Tubo de Pitot (6h)
Critérios de projeto do tubo de Pitot
Requisitos normativos para uso
Seção de medição e dispositivos para condições de escoamento
Instalação, inspeção e manutenção do tubo de Pitot
Módulo 6 – Medidor de Vazão Ultrassônico Clamp-On (6h)
Princípios de funcionamento e aplicações
Limites de uso e influências operacionais (turbulência, natureza do fluido, etc.)
Cálculo da vazão com medidor ultrassônico
Ajustes, verificações e boas práticas
Módulo 7 – Cálculos, Correções e Incertezas (6h)
Equações para cálculo de velocidade
Determinação de velocidade por integração gráfica, numérica e método aritmético
Correções por blocagem, turbulência e perda de carga
Estimativa de incertezas e erros (aleatórios e sistemáticos)
Módulo 8 – Relatório Técnico e Normas Aplicáveis (4h)
Estruturação do relatório de ensaio e inspeção
Interpretação dos dados e avaliação do desempenho
Normas aplicáveis (ABNT, NFPA, ISO, ASTM)
Elaboração e emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Módulo 9 – Complementos de Segurança e Comportamento (2h)
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Plano de Ação de Emergência (PAE)
Compreensão da equipe de resgate e percepção de riscos
Ergonomia e segurança comportamental
HCS – Hazard Communication Standard (OSHA)
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Como Fazer Teste de Pitot
Curso Como Fazer Teste de Pitot
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Como Fazer Teste de Pitot
Curso Como Fazer Teste de Pitot
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Requisitos Gerais;
Bombas de Incêndio;
Aceitação do sistema, vistoria e plano de manutenção;
Aplicabilidade dos sistemas;
Formas construtivas e geometria externa;
Adaptador e tampão;
Unidade de compra;
Diâmetros e classes de pressão;
Acabamento superficial;
Identificação;
Materiais;
Projeto;
Extremidades;
Área de passagem / sede;
Levantamento do obturador;
Volante;
Elemento de vedação e movimento de abrir e fechar;
Requisitos Específicos;
Estanqueidade;
Resistência ao torque de instalação;
Resistência ao torque de acionamento excessivo;
Pressão de ruptura;
Inspeção:
Generalidades;
Ensaios de recebimento;
Aceitação e rejeição;
Símbolos e definições;
Símbolos;
Termos e definições;
Principio;
Princípio geral;
Integração gráfica da área de velocidade;
Integração numérica da área de velocidade;
Métodos aritméticos;
Medição da seção transversal de medição;
Seções transversais circulares;
Seção transversal retangular;
Medição de velocidade local;
Método de exploração de seção do eixo transversal;
Medição de referência;
Verificação da distribuição de velocidades;
Número e localização de pontos de medição na seção transversal;
Requisitos gerais;
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Projeto do tubo de Pitot:
Descrição geral;
Critérios a serem atendidos pelo tubo de Pitot;
Requisitos para uso de tubos de Pitot:
Seleção da seção transversal de medição;
Dispositivos para melhorar as condições de escoamento;
Limites de uso;
Natureza do fluido;
Faixa de velocidades;
Natureza do escoamento;
Limitações dimensionais;
Influência da turbulência;
Medições de desempenho;
Medição da pressão diferencial;
Flutuações na pressão diferencial;
Determinação da massa específica do fluido;
Inspeção e manutenção do Tubo de Pitot;
Instalação do tubo de Pitot;
Cálculo da velocidade;
Verificação das condições para uma medição;
Equações para cálculo de velocidade;
Determinação de velocidade de descarga por integração gráfica da área de velocidade:
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Determinação da velocidade de descarga pela integração numérica da área de velocidade:
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Determinação da velocidade de descarga pelo método aritmético:
Método “Log-linear”;
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Método Log-Chebyshev;
Seções transversais circulares;
Seções transversais retangulares;
Correções das medições de velocidade local:
Correção para o efeito de blocagem;
Casos onde a correção pode ser desprezada;
Estimativa da correção da velocidade local medida;
Estimativa da correção geral do valor de vazão (aplicação de métodos aritméticos);
Correlação para o gradiente de velocidades no eixo transversal;
Correções para posição do ponto de medição;
Correção geral da vazão;
Correção devido à turbulência;
Correção devido a perda de carga;
Erros:
Definição do erro;
Erros na estimativa da velocidade local;
Erros aleatórios;
Erros sistemáticos;
Erros no cálculo da vazão;
Erros aleatórios;
Erros sistemáticos;
Definição de desvio-padrão;
Definição da Incerteza;
Cálculo do desvio-padrão;
Desvio-padrão de medição da velocidade local;
Desvio-padrão de medição de vazão.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Como Fazer Teste de Pitot
Saiba Mais: Curso Como Fazer Teste de Pitot
3.2 Termos e definições
Para o propósito deste documento, se aplicam os seguintes termos e definições.
3.2.1 tubo de Pitot estático “tubo de Pitot” dispositivo tubular que consiste de uma extremidade cilíndrica montada perpendicularmente a uma haste que permite a medição de uma pressão diferencial e que a partir desta pode ser determinada a vazão do fluido em um conduto no qual o tubo de Pitot é inserido. Este é fornecido com orifícios para tomada de pressão estática (perfurados ao redor da circunferência da cabeça em uma ou mais seções transversais) e com um orifício para tomada de pressão total (faceando a direção do escoamento na extremidade do bico simétrico axial da cabeça)
3.2.2 tomada de pressão estática um grupo de orifícios para medição da pressão estática do fluido
3.2.3 tomada de pressão total um orifício para medição da pressão de estagnação do fluido (a pressão produzida para promover a estagnação do fluido sem alteração na entropia)
3.2.4 pressão diferencial a diferença entre as pressões obtidas nas tomadas de pressão total e estática
3.2.5 rake estacionário um conjunto de tubos de Pitot, montados em um ou vários suportes fixos, que exploram todo o diâmetro ou seção de medição simultaneamente;
3.2.5 rake estacionário um conjunto de tubos de Pitot, montados em um ou vários suportes fixos, que exploram todo o diâmetro ou seção de medição simultaneamente
3.2.6 vazão periférica vazão volumétrica na área localizada entre o tubo e o contorno definido pelos pontos de medição que estão próximos à parede
3.2.7 velocidade de descarga a relação entre a vazão volumétrica de escoamento (integral do componente axial das velocidades locais com a respectiva área de seção transversal) e a área da seção transversal de medição
3.2.8 velocidade relativa a relação entre a velocidade de escoamento no ponto considerado e a velocidade de referência medida simultaneamente . que pode ser também a velocidade em um ponto em particular (por exemplo. no centro de um conduto circular) ou a velocidade de descarga na seção de medição
3.2.9 trechos reto seção de um conduto, trecho retilíneo axial cuja superfície e seção transversal são constantes;
3.2.10 singularidade qualquer elemento ou configuração de um conduto que o torne diferente de um trecho reto
NOTA Para o propósito desta Norma, as singularidades que causam as interferências mais significativas são curvas, válvulas, gargantas e súbitas expansões de seção.
F: NBR 3966.
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