Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO DE DESRATIZAÇÃO E DESINSETIZAÇÃO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Referência: 111429
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Que é o Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização?
O Curso Laudo Desinsetização é uma capacitação técnica voltada a profissionais que atuam na elaboração de laudos, inspeções e relatórios técnicos relacionados aos serviços de controle de pragas urbanas, com foco específico em desratização (controle de roedores) e desinsetização (controle de insetos rasteiros e voadores). O curso tem como principal objetivo preparar o participante para realizar avaliações técnicas completas, com embasamento normativo e emissão de laudos com ART. Durante o curso, o profissional aprende a identificar metodologias de controle aplicadas, produtos químicos autorizados, procedimentos operacionais corretos, bem como avaliar a eficácia e a segurança das ações executadas. O conteúdo inclui a aplicação de normas da ANVISA, resoluções da CONAMA, legislação sanitária local e referências da ABNT relacionadas ao controle de pragas e segurança química.
Além do conteúdo prático, o curso também orienta sobre os aspectos legais exigidos para empresas prestadoras de serviços, os critérios para elaboração de laudos técnicos formais e a atuação com responsabilidade técnica perante fiscalizações sanitárias, auditorias, processos de licenciamento e contratos públicos. Ao concluir a formação, o participante estará apto a elaborar laudos técnicos de desratização e desinsetização, com estrutura adequada, registros fotográficos, conclusões técnicas e emissão de ART. Além disso, a capacitação atende engenheiros agrônomos, químicos, biólogos, tecnólogos, consultores ambientais e responsáveis técnicos de empresas controladoras de pragas. Dessa forma, esses profissionais passam a atuar com segurança, respaldo legal e conformidade sanitária nos serviços de controle ambiental urbano.

Curso Laudo Desinsetização: O Que é Desinsetização e Desratização?
Desinsetização é o conjunto de procedimentos técnicos aplicados para controlar ou eliminar insetos indesejáveis, como baratas, formigas, mosquitos, moscas e outros vetores de doenças ou contaminação. O objetivo é reduzir a população de insetos a níveis aceitáveis, assegurando condições sanitárias adequadas em ambientes urbanos, industriais, comerciais e residenciais.
As metodologias incluem pulverização, nebulização, aplicação de gel, uso de pó seco e barreiras físicas. Todas são executadas com produtos registrados na Anvisa e técnicas adequadas ao ambiente tratado. A desratização é o processo de controle e erradicação de roedores. Atua principalmente contra ratos de telhado (Rattus rattus), ratazanas (Rattus norvegicus) e camundongos (Mus musculus). O procedimento visa a prevenção de danos estruturais, contaminações e doenças como leptospirose e hantavirose. As principais técnicas envolvem iscagem com raticidas, uso de armadilhas mecânicas, controle ambiental e vedação de acessos (barreiras físicas). Assim como na desinsetização, os produtos utilizados devem ser autorizados pelos órgãos reguladores e aplicados sob responsabilidade técnica.
Qual o Público-Alvo?
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO DE DESRATIZAÇÃO E DESINSETIZAÇÃO E COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1: Fundamentos de Controle de Pragas Urbanas (6 Horas)
Conceitos fundamentais de desratização e desinsetização
Classificação das pragas urbanas: roedores, insetos rasteiros e voadores
Importância do controle de vetores para saúde pública e segurança sanitária
Riscos associados à infestação de pragas
Impactos ambientais do controle químico
Módulo 2: Legislação e Normas Regulamentadoras (6 Horas)
Legislação sanitária aplicável (ANVISA – RDC 52/2009, RDC 622/2022)
Resoluções do CONAMA relacionadas ao meio ambiente
Requisitos para empresas controladoras de pragas (estrutura legal, registro na VISA)
Papel do Responsável Técnico e exigência de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Normas técnicas e orientações da ABNT, Ministério da Saúde e CREA
Módulo 3: Produtos e Substâncias Utilizadas (5 Horas)
Classificação dos produtos químicos: rodenticidas e inseticidas
Grupos químicos, modos de ação e princípios ativos mais utilizados
Rótulos, fichas de segurança (FISPQ) e registro no Ministério da Saúde
Critérios de seleção de produtos e restrições legais
Toxicologia e medidas de prevenção
Módulo 4: Estrutura e Elementos do Relatório Técnico (8 Horas)
Conceito de relatório técnico e sua função documental
Elementos obrigatórios e recomendados:
Identificação do cliente e da empresa
Objeto do serviço e justificativas técnicas
Produtos utilizados com número de registro
Ambientes e superfícies tratadas
Medidas preventivas e observações importantes
Assinatura do responsável técnico e ART (se aplicável)
Formato textual, linguagem técnica e terminologia apropriada
Diretrizes para padronização e clareza do conteúdo
Módulo 5: Avaliação Técnica da Área e Fundamentação Teórica (6 Horas)
Parâmetros teóricos para avaliação de risco de infestação
Fatores que justificam a escolha de técnicas e produtos
Importância da vistoria e da caracterização ambiental na composição do relatório
Fundamentos da tomada de decisão técnica em controle de pragas
Módulo 6: Ética, Responsabilidade Técnica e Comunicação Escrita (5 Horas)
Princípios éticos na elaboração de documentos técnicos
Responsabilidade civil e penal do responsável técnico
Relação entre clareza do relatório e segurança jurídica
Boas práticas de redação técnica: objetividade, coerência e precisão terminológica
Comunicação transparente com o contratante
Módulo 7: Análise Crítica de Modelos Teóricos de Relatórios (4 Horas)
Estudo teórico de diferentes estruturas de relatório
Pontos fortes e deficiências em modelos simulados
Conformidade com os requisitos legais e normativos
Correlações entre relatório técnico e auditorias sanitárias
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
Conteúdo Programático Normativo
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO DE DESRATIZAÇÃO E DESINSETIZAÇÃO E COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1: Fundamentos de Controle de Pragas Urbanas (6 Horas)
Conceitos fundamentais de desratização e desinsetização
Classificação das pragas urbanas: roedores, insetos rasteiros e voadores
Importância do controle de vetores para saúde pública e segurança sanitária
Riscos associados à infestação de pragas
Impactos ambientais do controle químico
Módulo 2: Legislação e Normas Regulamentadoras (6 Horas)
Legislação sanitária aplicável (ANVISA – RDC 52/2009, RDC 622/2022)
Resoluções do CONAMA relacionadas ao meio ambiente
Requisitos para empresas controladoras de pragas (estrutura legal, registro na VISA)
Papel do Responsável Técnico e exigência de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Normas técnicas e orientações da ABNT, Ministério da Saúde e CREA
Módulo 3: Produtos e Substâncias Utilizadas (5 Horas)
Classificação dos produtos químicos: rodenticidas e inseticidas
Grupos químicos, modos de ação e princípios ativos mais utilizados
Rótulos, fichas de segurança (FISPQ) e registro no Ministério da Saúde
Critérios de seleção de produtos e restrições legais
Toxicologia e medidas de prevenção
Módulo 4: Estrutura e Elementos do Relatório Técnico (8 Horas)
Conceito de relatório técnico e sua função documental
Elementos obrigatórios e recomendados:
Identificação do cliente e da empresa
Objeto do serviço e justificativas técnicas
Produtos utilizados com número de registro
Ambientes e superfícies tratadas
Medidas preventivas e observações importantes
Assinatura do responsável técnico e ART (se aplicável)
Formato textual, linguagem técnica e terminologia apropriada
Diretrizes para padronização e clareza do conteúdo
Módulo 5: Avaliação Técnica da Área e Fundamentação Teórica (6 Horas)
Parâmetros teóricos para avaliação de risco de infestação
Fatores que justificam a escolha de técnicas e produtos
Importância da vistoria e da caracterização ambiental na composição do relatório
Fundamentos da tomada de decisão técnica em controle de pragas
Módulo 6: Ética, Responsabilidade Técnica e Comunicação Escrita (5 Horas)
Princípios éticos na elaboração de documentos técnicos
Responsabilidade civil e penal do responsável técnico
Relação entre clareza do relatório e segurança jurídica
Boas práticas de redação técnica: objetividade, coerência e precisão terminológica
Comunicação transparente com o contratante
Módulo 7: Análise Crítica de Modelos Teóricos de Relatórios (4 Horas)
Estudo teórico de diferentes estruturas de relatório
Pontos fortes e deficiências em modelos simulados
Conformidade com os requisitos legais e normativos
Correlações entre relatório técnico e auditorias sanitárias
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
Carga Horária
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
Referências Normativas
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
FUNASA – Fundação Nacional de Saúde;
Manual de Vigilância, Prevenção e Controle de Zoonoses (Normas Técnicas e Operacionais);
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
Complementos
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A importância do Controle de pragas;
Principais normas e termos relativos ao tema;
Processos de execução de desinsetização;
Processos de execução de desratização;
Análise e métodos de preliminares para a desinfecção;
Utilização e segurança e métodos químicos;
Tipos de medidas de controle a serem implantadas;
Identificação das metologias utilizadas na higienização;
Avaliação da presença de insetos e pragas;
Vestígios da presença de animais sinantrópicos;
Verificação e identificação do fluxo de animais presentes no ambiente;
Avaliação de medidas de controle de acordo com a praga;
Verificação de medidas de controle de animais peçonhentos;
Estratégias de controle;
Medidas corretivas e técnicas específicas;
Especificações e identificação de produtos químicos de controle de pragas;
Impacto do uso de produtos químicos na saúde humana;
Possíveis danos à saúde da fauna remanescente.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desinsetização
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desintetização
O Manual de Vigilância, Prevenção e Controle de Zoonoses – Normas Técnicas e Operacionais, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, aborda informações importantes para os processos de higienização de ambientes.
Ações diretas de controle
Nas áreas definidas como de risco para a transmissão de doenças de relevância para a saúde pública, relacionadas aos roedores, as ações de controle realizadas pelos profissionais de vigilância e o controle das doenças transmitidas por roedores têm de ocorrer em caráter permanente, sem sofrer interrupções, não se recomendando trabalhos de caráter temporário ou pontual, que podem acarretar um efeito bumerangue (aumento do número de roedores infestantes em determinada área onde foi praticada a desratização de maneira errada).
Em áreas de ocorrência esporádica, as ações devem ser realizadas por tempo determinado, visando prevenir a ocorrência de novos casos. Os locais de ocorrência endêmica e epidêmica de leptospirose ao longo do tempo devem ser tratados como áreas-programa e receber ações periódicas permanentes
de controle de roedores, até que ações de manejo ambiental ou de infraestrutura urbana reduzam significativamente o risco de infecção da população humana residente ou flutuante.
Para se obter resultados satisfatórios e duradouros no controle de roedores, é necessário empregar o manejo integrado de pragas. Esse termo compreende um conjunto de ações voltadas direta e indiretamente à praga-alvo a ser combatida (nesse caso, os roedores) e ao meio que a cerca, praticadas de forma concomitante, permitindo a obtenção do efeito do controle ou até mesmo a erradicação desses animais.
As ações devem ser estudadas e conduzidas de maneira tal que minimizem os custos e os riscos envolvidos, para o homem ou para os demais componentes da biodiversidade. Dentro dessas ações, a manipulação adequada dos fatores que limitam a instalação, a proliferação e o potencial de sobrevivência da praga-alvo é fundamental para um manejo integrado eficaz.
São componentes do manejo integrado de roedores urbanos:
• Inspeção do local infestado.
• Identificação da espécie(s) infestante(s).
• Medidas preventivas e corretivas (antirratização) – educação em saúde.
• Adoção de medidas de controle (desratização): de posse das informações preliminares, pode prosseguir-se com a proposta de controle, que consiste em reduzir, a níveis toleráveis, a infestação por roedores.
O controle de roedores é feito, basicamente, aplicando-se iscas ou substâncias tóxicas em suas tocas ou nos ambientes infestados. A esses produtos dá-se o nome de raticidas ou rodenticidas. Atualmente, no Brasil, os únicos rodenticidas permitidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) são os anticoagulantes à base de hidroxicumarina, nas apresentações em forma de pó de contato (usado exclusivamente no interior das tocas), isca granulada e isca ou bloco impermeável (parafinado ou extrusado). Quando ocorrer o uso de iscas, sejam elas granulada ou impermeável, a técnica de eleição é a iscagem por pulso, que consiste em três aplicações sucessivas de rodenticidas, com intervalo de sete a dez dias entre elas. Em cada aplicação, devem-se oferecer rodenticidas em quantidade e em número de locais suficientes para que todos os roedores da população-alvo tenham acesso. Em geral, aplicam-se diversos pontos de isca, com 20 gramas a 100 gramas de isca em cada um deles. O adequado número de pontos de isca e da quantidade de rodenticidas a ser aplicado depende da dimensão da área e do nível de infestação. A experiência do técnico de controle de roedores norteará a tomada de decisão para a adequada aplicação de rodenticidas, que podem ser utilizados tanto em áreas urbanas, quanto em áreas rurais. Rodenticidas na formulação de pó de contato devem ser aplicados diretamente no interior das tocas de ratazanas, usando-se, para isso, o próprio frasco aplicador em que vem envasado o produto. Nunca se deve aplicar pó de contato em trilhas ou locais de passagem de roedores, com o risco de dispersar o produto e contaminar pessoas e animais não alvo.
Os rodenticidas hidroxicumarínicos apresentam como vantagens o efeito crônico e a segurança de uso. Deve-se atentar para as medidas de segurança do trabalhador, da população em geral e dos animais não alvo. Em caso de acidente, a vítima deve ser encaminhada a atendimento médico
com urgência.
Estratégias de controle segundo espécie de roedor urbano.
• Controle de ratazanas: a forma mais eficiente de controlar ratazanas é por meio da aplicação de pó de contato no interior de suas tocas. O equipamento mais adequado para isso é o próprio frasco aplicador em que o produto vem envasado. Outra estratégia interessante é a aplicação de blocos impermeáveis, por meio do emprego da técnica de iscagem por pulso, em pontos de iscagem próximos aos abrigos e às tocas inacessíveis, dentro das bocas de lobo, das caixas de inspeção e de gordura e dos postos de visita (PV).
• Controle de rato de telhado: para o controle de rato de telhado a formulação mais indicada é a isca granulada, sempre que possível acondicionada em caixas porta-iscas. Blocos impermeáveis também podem ser usados, mas, para isso, faz-se necessária a eliminação das fontes de alimento existentes no local a ser tratado. Quando usados, os blocos devem ser amarrados com arame ao madeiramento dos telhados e de outras estruturas que estejam acima do nível do solo. As iscas sempre devem ser aplicadas nas rotas de passagem dos ratos ou próximas a seus abrigos. Quando se usam caixas porta-iscas, pode ser necessário mais tempo, entre uma e duas semanas, até que os ratos comecem a alimentar-se das iscas em seu interior. Durante esse período, não se deve remover a caixa de local. Esse período é o tempo necessário para os ratos vencerem a neofobia.
• Controle de camundongos: em virtude do hábito intradomiciliar dessa espécie, o controle químico envolve riscos adicionais, especialmente às crianças. Como os camundongos são neofílicos, o uso de iscas rodenticidas em caixas porta-isca é muito eficiente para o controle de altas infestações, além de serem técnicas seguras. Entre as iscas rodenticidas, as granuladas são mais efetivas, dada sua maior atratividade e palatabilidade.
Monitoramento da infestação e avaliação dos resultados.
É de suma importância que se estabeleçam critérios bem claros e precisos para se monitorar as ações de controle de roedores nos momentos pré e pós-tratamentos, de forma a avaliar a efetividade das medidas adotadas. A escolha do método depende do seu objetivo, da sua aplicabilidade, das ferramentas necessárias, dos recursos humanos e do tempo disponível e, muitas vezes, são requeridos mais de um método de monitoramento. Um método eficiente é comparar os índices de infestação pré e pós-controle usando-se a equação de efetividade.
Procedimento e organização da estratégia de trabalho
O trabalho de controle de roedores deve ser realizado em quatro frentes de trabalho diferentes: imóvel, rio/córrego, bocas de lobo e áreas públicas.
Imóveis: o foco principal é a orientação quanto às medidas de antirratização e de prevenção à leptospirose. A responsabilidade pela manutenção da higiene e da estrutura dos imóveis particulares, de modo a impedir a instalação, a manutenção e a reprodução de animais sinantrópicos de relevância para a saúde pública, cabe, integralmente, ao seu proprietário ou responsável. Assim, apenas em situações específicas e mediante avaliação de risco prévia da autoridade sanitária competente, a desratização, ou outra intervenção, em um ou mais imóveis, pode ser necessária e determinada.
Rio/córrego: o foco principal é o controle de ratazanas mediante o polvilhamento de pó de contato no interior das tocas.
Boca de lobo/bueiro: o foco principal é o controle pela aplicação de blocos impermeáveis, mediante a técnica de iscagem por pulsos, no interior das galerias pluviais.
Área pública: o foco principal é o controle de ratazanas mediante o polvilhamento de pó de contato no interior das tocas. Essas áreas compreendem praças, canteiros centrais, jardins, terrenos etc.
Organização da equipe de trabalho.
Uma equipe deve ser composta por, no mínimo, dois e, no máximo, quatro profissionais; e cada equipe deve atuar, exclusivamente, em uma frente de trabalho por vez. As equipes devem ser coordenadas por técnico de nível superior da área de saúde, com devido registro em conselho de classe que regulamente a atuação na área de controle de pragas urbanas. Conforme a dimensão da área-alvo a ser trabalhada, da frequência que serão realizados os ciclos de controle e da situação
epidemiológica do local, pode ser necessária mais de uma equipe de controle. Cada município deve calcular o número total de profissionais que farão parte das equipes de controle, tomando por base os indicadores epidemiológicos, socioeconômicos e demográficos das áreas-alvo. Deve-se, também, levar em consideração a produtividade por agente/dia para cada frente.
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Como Elaborar Laudo de Desratização e Desintetização: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desintetização
O Manual de Vigilância, Prevenção e Controle de Zoonoses – Normas Técnicas e Operacionais, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, aborda informações importantes para os processos de higienização de ambientes.
Ações diretas de controle
Nas áreas definidas como de risco para a transmissão de doenças de relevância para a saúde pública, relacionadas aos roedores, as ações de controle realizadas pelos profissionais de vigilância e o controle das doenças transmitidas por roedores têm de ocorrer em caráter permanente, sem sofrer interrupções, não se recomendando trabalhos de caráter temporário ou pontual, que podem acarretar um efeito bumerangue (aumento do número de roedores infestantes em determinada área onde foi praticada a desratização de maneira errada).
Em áreas de ocorrência esporádica, as ações devem ser realizadas por tempo determinado, visando prevenir a ocorrência de novos casos. Os locais de ocorrência endêmica e epidêmica de leptospirose ao longo do tempo devem ser tratados como áreas-programa e receber ações periódicas permanentes
de controle de roedores, até que ações de manejo ambiental ou de infraestrutura urbana reduzam significativamente o risco de infecção da população humana residente ou flutuante.
Para se obter resultados satisfatórios e duradouros no controle de roedores, é necessário empregar o manejo integrado de pragas. Esse termo compreende um conjunto de ações voltadas direta e indiretamente à praga-alvo a ser combatida (nesse caso, os roedores) e ao meio que a cerca, praticadas de forma concomitante, permitindo a obtenção do efeito do controle ou até mesmo a erradicação desses animais.
As ações devem ser estudadas e conduzidas de maneira tal que minimizem os custos e os riscos envolvidos, para o homem ou para os demais componentes da biodiversidade. Dentro dessas ações, a manipulação adequada dos fatores que limitam a instalação, a proliferação e o potencial de sobrevivência da praga-alvo é fundamental para um manejo integrado eficaz.
São componentes do manejo integrado de roedores urbanos:
• Inspeção do local infestado.
• Identificação da espécie(s) infestante(s).
• Medidas preventivas e corretivas (antirratização) – educação em saúde.
• Adoção de medidas de controle (desratização): de posse das informações preliminares, pode prosseguir-se com a proposta de controle, que consiste em reduzir, a níveis toleráveis, a infestação por roedores.
O controle de roedores é feito, basicamente, aplicando-se iscas ou substâncias tóxicas em suas tocas ou nos ambientes infestados. A esses produtos dá-se o nome de raticidas ou rodenticidas. Atualmente, no Brasil, os únicos rodenticidas permitidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) são os anticoagulantes à base de hidroxicumarina, nas apresentações em forma de pó de contato (usado exclusivamente no interior das tocas), isca granulada e isca ou bloco impermeável (parafinado ou extrusado). Quando ocorrer o uso de iscas, sejam elas granulada ou impermeável, a técnica de eleição é a iscagem por pulso, que consiste em três aplicações sucessivas de rodenticidas, com intervalo de sete a dez dias entre elas. Em cada aplicação, devem-se oferecer rodenticidas em quantidade e em número de locais suficientes para que todos os roedores da população-alvo tenham acesso. Em geral, aplicam-se diversos pontos de isca, com 20 gramas a 100 gramas de isca em cada um deles. O adequado número de pontos de isca e da quantidade de rodenticidas a ser aplicado depende da dimensão da área e do nível de infestação. A experiência do técnico de controle de roedores norteará a tomada de decisão para a adequada aplicação de rodenticidas, que podem ser utilizados tanto em áreas urbanas, quanto em áreas rurais. Rodenticidas na formulação de pó de contato devem ser aplicados diretamente no interior das tocas de ratazanas, usando-se, para isso, o próprio frasco aplicador em que vem envasado o produto. Nunca se deve aplicar pó de contato em trilhas ou locais de passagem de roedores, com o risco de dispersar o produto e contaminar pessoas e animais não alvo.
Os rodenticidas hidroxicumarínicos apresentam como vantagens o efeito crônico e a segurança de uso. Deve-se atentar para as medidas de segurança do trabalhador, da população em geral e dos animais não alvo. Em caso de acidente, a vítima deve ser encaminhada a atendimento médico
com urgência.
Estratégias de controle segundo espécie de roedor urbano.
• Controle de ratazanas: a forma mais eficiente de controlar ratazanas é por meio da aplicação de pó de contato no interior de suas tocas. O equipamento mais adequado para isso é o próprio frasco aplicador em que o produto vem envasado. Outra estratégia interessante é a aplicação de blocos impermeáveis, por meio do emprego da técnica de iscagem por pulso, em pontos de iscagem próximos aos abrigos e às tocas inacessíveis, dentro das bocas de lobo, das caixas de inspeção e de gordura e dos postos de visita (PV).
• Controle de rato de telhado: para o controle de rato de telhado a formulação mais indicada é a isca granulada, sempre que possível acondicionada em caixas porta-iscas. Blocos impermeáveis também podem ser usados, mas, para isso, faz-se necessária a eliminação das fontes de alimento existentes no local a ser tratado. Quando usados, os blocos devem ser amarrados com arame ao madeiramento dos telhados e de outras estruturas que estejam acima do nível do solo. As iscas sempre devem ser aplicadas nas rotas de passagem dos ratos ou próximas a seus abrigos. Quando se usam caixas porta-iscas, pode ser necessário mais tempo, entre uma e duas semanas, até que os ratos comecem a alimentar-se das iscas em seu interior. Durante esse período, não se deve remover a caixa de local. Esse período é o tempo necessário para os ratos vencerem a neofobia.
• Controle de camundongos: em virtude do hábito intradomiciliar dessa espécie, o controle químico envolve riscos adicionais, especialmente às crianças. Como os camundongos são neofílicos, o uso de iscas rodenticidas em caixas porta-isca é muito eficiente para o controle de altas infestações, além de serem técnicas seguras. Entre as iscas rodenticidas, as granuladas são mais efetivas, dada sua maior atratividade e palatabilidade.
Monitoramento da infestação e avaliação dos resultados.
É de suma importância que se estabeleçam critérios bem claros e precisos para se monitorar as ações de controle de roedores nos momentos pré e pós-tratamentos, de forma a avaliar a efetividade das medidas adotadas. A escolha do método depende do seu objetivo, da sua aplicabilidade, das ferramentas necessárias, dos recursos humanos e do tempo disponível e, muitas vezes, são requeridos mais de um método de monitoramento. Um método eficiente é comparar os índices de infestação pré e pós-controle usando-se a equação de efetividade.
Procedimento e organização da estratégia de trabalho
O trabalho de controle de roedores deve ser realizado em quatro frentes de trabalho diferentes: imóvel, rio/córrego, bocas de lobo e áreas públicas.
Imóveis: o foco principal é a orientação quanto às medidas de antirratização e de prevenção à leptospirose. A responsabilidade pela manutenção da higiene e da estrutura dos imóveis particulares, de modo a impedir a instalação, a manutenção e a reprodução de animais sinantrópicos de relevância para a saúde pública, cabe, integralmente, ao seu proprietário ou responsável. Assim, apenas em situações específicas e mediante avaliação de risco prévia da autoridade sanitária competente, a desratização, ou outra intervenção, em um ou mais imóveis, pode ser necessária e determinada.
Rio/córrego: o foco principal é o controle de ratazanas mediante o polvilhamento de pó de contato no interior das tocas.
Boca de lobo/bueiro: o foco principal é o controle pela aplicação de blocos impermeáveis, mediante a técnica de iscagem por pulsos, no interior das galerias pluviais.
Área pública: o foco principal é o controle de ratazanas mediante o polvilhamento de pó de contato no interior das tocas. Essas áreas compreendem praças, canteiros centrais, jardins, terrenos etc.
Organização da equipe de trabalho.
Uma equipe deve ser composta por, no mínimo, dois e, no máximo, quatro profissionais; e cada equipe deve atuar, exclusivamente, em uma frente de trabalho por vez. As equipes devem ser coordenadas por técnico de nível superior da área de saúde, com devido registro em conselho de classe que regulamente a atuação na área de controle de pragas urbanas. Conforme a dimensão da área-alvo a ser trabalhada, da frequência que serão realizados os ciclos de controle e da situação
epidemiológica do local, pode ser necessária mais de uma equipe de controle. Cada município deve calcular o número total de profissionais que farão parte das equipes de controle, tomando por base os indicadores epidemiológicos, socioeconômicos e demográficos das áreas-alvo. Deve-se, também, levar em consideração a produtividade por agente/dia para cada frente.
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Como Elaborar Laudo de Desratização e Desintetização: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo de Desratização e Desintetização
O Manual de Vigilância, Prevenção e Controle de Zoonoses – Normas Técnicas e Operacionais, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, aborda informações importantes para os processos de higienização de ambientes.
Ações diretas de controle
Nas áreas definidas como de risco para a transmissão de doenças de relevância para a saúde pública, relacionadas aos roedores, as ações de controle realizadas pelos profissionais de vigilância e o controle das doenças transmitidas por roedores têm de ocorrer em caráter permanente, sem sofrer interrupções, não se recomendando trabalhos de caráter temporário ou pontual, que podem acarretar um efeito bumerangue (aumento do número de roedores infestantes em determinada área onde foi praticada a desratização de maneira errada).
Em áreas de ocorrência esporádica, as ações devem ser realizadas por tempo determinado, visando prevenir a ocorrência de novos casos. Os locais de ocorrência endêmica e epidêmica de leptospirose ao longo do tempo devem ser tratados como áreas-programa e receber ações periódicas permanentes
de controle de roedores, até que ações de manejo ambiental ou de infraestrutura urbana reduzam significativamente o risco de infecção da população humana residente ou flutuante.
Para se obter resultados satisfatórios e duradouros no controle de roedores, é necessário empregar o manejo integrado de pragas. Esse termo compreende um conjunto de ações voltadas direta e indiretamente à praga-alvo a ser combatida (nesse caso, os roedores) e ao meio que a cerca, praticadas de forma concomitante, permitindo a obtenção do efeito do controle ou até mesmo a erradicação desses animais.
As ações devem ser estudadas e conduzidas de maneira tal que minimizem os custos e os riscos envolvidos, para o homem ou para os demais componentes da biodiversidade. Dentro dessas ações, a manipulação adequada dos fatores que limitam a instalação, a proliferação e o potencial de sobrevivência da praga-alvo é fundamental para um manejo integrado eficaz.
São componentes do manejo integrado de roedores urbanos:
• Inspeção do local infestado.
• Identificação da espécie(s) infestante(s).
• Medidas preventivas e corretivas (antirratização) – educação em saúde.
• Adoção de medidas de controle (desratização): de posse das informações preliminares, pode prosseguir-se com a proposta de controle, que consiste em reduzir, a níveis toleráveis, a infestação por roedores.
O controle de roedores é feito, basicamente, aplicando-se iscas ou substâncias tóxicas em suas tocas ou nos ambientes infestados. A esses produtos dá-se o nome de raticidas ou rodenticidas. Atualmente, no Brasil, os únicos rodenticidas permitidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) são os anticoagulantes à base de hidroxicumarina, nas apresentações em forma de pó de contato (usado exclusivamente no interior das tocas), isca granulada e isca ou bloco impermeável (parafinado ou extrusado). Quando ocorrer o uso de iscas, sejam elas granulada ou impermeável, a técnica de eleição é a iscagem por pulso, que consiste em três aplicações sucessivas de rodenticidas, com intervalo de sete a dez dias entre elas. Em cada aplicação, devem-se oferecer rodenticidas em quantidade e em número de locais suficientes para que todos os roedores da população-alvo tenham acesso. Em geral, aplicam-se diversos pontos de isca, com 20 gramas a 100 gramas de isca em cada um deles. O adequado número de pontos de isca e da quantidade de rodenticidas a ser aplicado depende da dimensão da área e do nível de infestação. A experiência do técnico de controle de roedores norteará a tomada de decisão para a adequada aplicação de rodenticidas, que podem ser utilizados tanto em áreas urbanas, quanto em áreas rurais. Rodenticidas na formulação de pó de contato devem ser aplicados diretamente no interior das tocas de ratazanas, usando-se, para isso, o próprio frasco aplicador em que vem envasado o produto. Nunca se deve aplicar pó de contato em trilhas ou locais de passagem de roedores, com o risco de dispersar o produto e contaminar pessoas e animais não alvo.
Os rodenticidas hidroxicumarínicos apresentam como vantagens o efeito crônico e a segurança de uso. Deve-se atentar para as medidas de segurança do trabalhador, da população em geral e dos animais não alvo. Em caso de acidente, a vítima deve ser encaminhada a atendimento médico
com urgência.
Estratégias de controle segundo espécie de roedor urbano.
• Controle de ratazanas: a forma mais eficiente de controlar ratazanas é por meio da aplicação de pó de contato no interior de suas tocas. O equipamento mais adequado para isso é o próprio frasco aplicador em que o produto vem envasado. Outra estratégia interessante é a aplicação de blocos impermeáveis, por meio do emprego da técnica de iscagem por pulso, em pontos de iscagem próximos aos abrigos e às tocas inacessíveis, dentro das bocas de lobo, das caixas de inspeção e de gordura e dos postos de visita (PV).
• Controle de rato de telhado: para o controle de rato de telhado a formulação mais indicada é a isca granulada, sempre que possível acondicionada em caixas porta-iscas. Blocos impermeáveis também podem ser usados, mas, para isso, faz-se necessária a eliminação das fontes de alimento existentes no local a ser tratado. Quando usados, os blocos devem ser amarrados com arame ao madeiramento dos telhados e de outras estruturas que estejam acima do nível do solo. As iscas sempre devem ser aplicadas nas rotas de passagem dos ratos ou próximas a seus abrigos. Quando se usam caixas porta-iscas, pode ser necessário mais tempo, entre uma e duas semanas, até que os ratos comecem a alimentar-se das iscas em seu interior. Durante esse período, não se deve remover a caixa de local. Esse período é o tempo necessário para os ratos vencerem a neofobia.
• Controle de camundongos: em virtude do hábito intradomiciliar dessa espécie, o controle químico envolve riscos adicionais, especialmente às crianças. Como os camundongos são neofílicos, o uso de iscas rodenticidas em caixas porta-isca é muito eficiente para o controle de altas infestações, além de serem técnicas seguras. Entre as iscas rodenticidas, as granuladas são mais efetivas, dada sua maior atratividade e palatabilidade.
Monitoramento da infestação e avaliação dos resultados.
É de suma importância que se estabeleçam critérios bem claros e precisos para se monitorar as ações de controle de roedores nos momentos pré e pós-tratamentos, de forma a avaliar a efetividade das medidas adotadas. A escolha do método depende do seu objetivo, da sua aplicabilidade, das ferramentas necessárias, dos recursos humanos e do tempo disponível e, muitas vezes, são requeridos mais de um método de monitoramento. Um método eficiente é comparar os índices de infestação pré e pós-controle usando-se a equação de efetividade.
Procedimento e organização da estratégia de trabalho
O trabalho de controle de roedores deve ser realizado em quatro frentes de trabalho diferentes: imóvel, rio/córrego, bocas de lobo e áreas públicas.
Imóveis: o foco principal é a orientação quanto às medidas de antirratização e de prevenção à leptospirose. A responsabilidade pela manutenção da higiene e da estrutura dos imóveis particulares, de modo a impedir a instalação, a manutenção e a reprodução de animais sinantrópicos de relevância para a saúde pública, cabe, integralmente, ao seu proprietário ou responsável. Assim, apenas em situações específicas e mediante avaliação de risco prévia da autoridade sanitária competente, a desratização, ou outra intervenção, em um ou mais imóveis, pode ser necessária e determinada.
Rio/córrego: o foco principal é o controle de ratazanas mediante o polvilhamento de pó de contato no interior das tocas.
Boca de lobo/bueiro: o foco principal é o controle pela aplicação de blocos impermeáveis, mediante a técnica de iscagem por pulsos, no interior das galerias pluviais.
Área pública: o foco principal é o controle de ratazanas mediante o polvilhamento de pó de contato no interior das tocas. Essas áreas compreendem praças, canteiros centrais, jardins, terrenos etc.
Organização da equipe de trabalho.
Uma equipe deve ser composta por, no mínimo, dois e, no máximo, quatro profissionais; e cada equipe deve atuar, exclusivamente, em uma frente de trabalho por vez. As equipes devem ser coordenadas por técnico de nível superior da área de saúde, com devido registro em conselho de classe que regulamente a atuação na área de controle de pragas urbanas. Conforme a dimensão da área-alvo a ser trabalhada, da frequência que serão realizados os ciclos de controle e da situação
epidemiológica do local, pode ser necessária mais de uma equipe de controle. Cada município deve calcular o número total de profissionais que farão parte das equipes de controle, tomando por base os indicadores epidemiológicos, socioeconômicos e demográficos das áreas-alvo. Deve-se, também, levar em consideração a produtividade por agente/dia para cada frente.
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Como Elaborar Laudo de Desratização e Desintetização: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.