Nome Técnico: EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE SISTEMAS DE IÇAMENTO POR CABOS DE AÇO PARA PONTES ROLANTES, TALHAS OU PÓRTICOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 13480
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Qual o objetivo da Avaliação Cabos Aço Pontes Rolantes?
O objetivo da Avaliação Cabos Aço Pontes Rolantes é verificar, validar e documentar as condições técnicas, estruturais e operacionais dos componentes responsáveis pelo içamento de cargas, com foco na segurança, conformidade normativa e continuidade operacional.
Essa avaliação busca:
Identificar desgastes, deformações e falhas iminentes nos cabos de aço, tambores, polias, ganchos e outros elementos de içamento;
Evitar acidentes, prevenindo colapsos ou quedas de carga;
Garantir a conformidade com normas técnicas e regulamentadoras
Emitir relatório técnico e ART, fornecendo respaldo jurídico e rastreabilidade da inspeção realizada por engenheiro habilitado.
Afinal, é um ato técnico que une engenharia de precisão com responsabilidade consciente.

Como a avaliação técnica colabora para o aumento da vida útil e segurança operacional de cabos de aço?
A ausência de avaliação técnica em sistemas de içamento compromete diretamente a segurança, a conformidade legal e a integridade operacional da empresa. Sem laudo técnico e ART, há risco de acidentes, sanções por descumprimento das normas NR 11 e NR 12, invalidação de seguros e fragilidade em auditorias e processos. Abaixo, veja as principais consequências:
Risco de acidentes com danos a pessoas e patrimônio;
Paradas operacionais e perdas na produção;
Prejuízos financeiros por queda de cargas e danos a equipamentos;
Responsabilidade civil e criminal dos gestores;
Ausência de ART e laudos enfraquece a defesa jurídica;
Multas e interdições por descumprimento da NR 11 e NR 12;
Apólices de seguro podem ser invalidadas;
Comprometimento da reputação da empresa;
Aumento do risco em operações críticas e ambientes severos.
Com que frequência deve ser realizada a avaliação técnica de talhas e pontes rolantes utilizadas continuamente?
A frequência ideal de avaliação técnica depende do regime de uso e do ambiente operacional. Dessa forma, em operações contínuas (turnos diários), recomenda-se:
| Tipo de Avaliação | Periodicidade Sugerida |
|---|---|
| Inspeção visual diária | Antes de cada turno |
| Avaliação técnica detalhada com engenheiro | A cada 6 a 12 meses |
| Ensaios complementares (ex.: partículas magnéticas em ganchos) | Anual ou conforme desgaste |
Além disso, essas diretrizes seguem práticas estabelecidas pela ABNT NBR ISO 9927-1 e pela NBR ISO 4309. Em situações severas (umidade, calor, poeira, produtos químicos), a frequência deve ser antecipada.
De que forma a ausência de uma avaliação técnica representa não apenas um risco físico, mas um rompimento com o princípio da previsibilidade?
A engenharia opera com base na previsibilidade: cargas conhecidas, tensões calculadas, estruturas dimensionadas. Portanto, quando se ignora a avaliação técnica, rompe-se essa lógica, e a operação passa a depender do acaso, o oposto do que a engenharia propõe.
Não se trata apenas de não enxergar o desgaste, mas de abandonar a vigilância. A previsibilidade técnica é um pilar da gestão industrial consciente e sem ela, o risco é transferido do sistema para as pessoas.

Avaliação Cabos Aço Pontes Rolantes: Se você valoriza precisão, segurança e continuidade, seu sistema de içamento expressa esse mesmo padrão?
Essa pergunta convida a um olhar honesto e técnico. Portanto, um sistema de içamento que vibra precisão mostra cabos alinhados, dispositivos calibrados, histórico de inspeções atualizados e operação fluida. Sendo assim, a operação não é apenas eficiente, ela transmite confiança, integridade e domínio técnico. Por outro lado, quando há laudos vencidos, ruídos ignorados ou manutenções adiadas, o equipamento revela um desalinhamento entre o discurso de excelência e a prática operacional. Dessa forma, a avaliação técnica se torna o primeiro passo para restaurar a coerência entre o que se declara e o que se sustenta na realidade. Portanto, a verdadeira segurança começa quando há correspondência entre intenção, ação e estrutura.
Quais consequências legais e operacionais podem surgir da falta de em equipamentos de içamento?
A ausência de avaliação técnica pode acarretar acidentes graves, perda de materiais, paralisação de atividades industriais e, principalmente, responsabilização civil e criminal dos responsáveis legais. Quando um equipamento de içamento falha e há vítimas ou danos, a perícia buscará o histórico de inspeções e a presença (ou não) da ART do engenheiro responsável.
Além disso, ao descumprirem as normas NR 11 e NR 12, as empresas se expõem diretamente a autuações, multas e até interdições. A falta de laudo técnico atualizado compromete a validade de seguros e a defesa jurídica em caso de litígios.
Você delegaria a segurança de uma operação crítica a um sistema que nunca foi avaliado por um engenheiro habilitado?
Operações críticas exigem mais do que confiança: exigem lastro técnico, documentação formal e respaldo normativo. Sem avaliação técnica realizada por engenheiro com ART, não há segurança jurídica nem garantia de conformidade com a legislação vigente.
Além disso, se um incidente ocorrer e não houver um responsável técnico registrado, toda a responsabilidade recai sobre o operador, o gestor e a empresa contratante. Portanto, o profissional responsável deve garantir a segurança com método, presença e assinatura, nunca deixá-la ao acaso.
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Avaliação Cabos Aço, Pontes Rolantes
EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE SISTEMAS DE IÇAMENTO POR CABOS DE AÇO PARA PONTES ROLANTES, TALHAS OU PÓRTICOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
OBJETIVO
Estabelecer os critérios técnicos, normativos e operacionais para a execução da avaliação técnica dos sistemas de içamento por cabos de aço aplicados em pontes rolantes, talhas elétricas e/ou manuais, e pórticos rolantes, incluindo a elaboração do relatório técnico conclusivo e a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigências legais e boas práticas de engenharia. Além disso, executar avaliação técnica criteriosa dos sistemas de içamento por cabos de aço utilizados em pontes rolantes, talhas ou pórticos, visando verificar a conformidade com requisitos normativos, funcionais e de segurança operacional
ESCOPO DOS SERVIÇOS
O escopo compreende:
Inspeção visual e dimensional dos cabos de aço, tambores, polias, ganchos, lingas, terminais, dispositivos de travamento e estruturas associadas;
Avaliação de desgaste, corrosão, torção, arames rompidos, desfiamento, afrouxamento de fixações e folgas excessivas;
Verificação da conformidade com normas técnicas vigentes, vida útil remanescente, capacidade de carga e condições operacionais seguras;
Avaliação da conformidade dos critérios de armazenagem e manuseio dos cabos;
Análise documental de certificados de origem, rastreabilidade e manuais técnicos;
Aplicação de checklist normativo conforme modelo técnico-preditivo e preventivo;
Registro fotográfico e parecer conclusivo sobre condições de segurança, continuidade operacional ou necessidade de substituições;
Elaboração e emissão de Relatório Técnico Conclusivo;
Emissão da ART conforme legislação vigente (CREA/CONFEA).
RESPONSABILIDADES TÉCNICAS
A avaliação deverá ser realizada por profissional legalmente habilitado (Engenheiro Mecânico ou afim) com registro ativo no CREA e experiência comprovada em sistemas de içamento e segurança operacional de equipamentos industriais.
O profissional responsável emitirá:
Laudo ou relatório técnico com fundamentação clara e objetiva;
ART vinculada à atividade, conforme exigência da Lei nº 6.496/77 e Resolução CONFEA nº 1.025/09.
ENTREGÁVEIS FINAIS
Relatório Técnico com memorial descritivo da inspeção;
Registro fotográfico dos pontos avaliados;
Parecer conclusivo técnico com recomendações e plano de ação (se aplicável);
ART registrada e vinculada ao serviço executado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de avaliação técnica de sistemas de içamento por cabos de aço aplicados em pontes rolantes, talhas ou pórticos exige mais do que simples inspeção visual. Nesse processo, aplicam-se testes operacionais, ensaios técnicos e avaliação quantitativa com base em critérios normativos rigorosos. O objetivo é garantir segurança, rastreabilidade e integridade estrutural de todos os componentes críticos do sistema de içamento.
Componentes Técnicos Aplicados na Avaliação:
Testes Aplicados:
Testes funcionais sob carga controlada;
Simulações operacionais com acionamento dos limitadores de curso;
Verificação de frenagem e resposta de comando em painéis e botoeiras.
Ensaios Recomendados:
Ensaios não destrutivos (END): partículas magnéticas, líquido penetrante e ultrassom em ganchos, suportes e estruturas soldadas;
Medição de espessura em tambores e roldanas;
Inspeção de fadiga e deformações em esticadores e suportes.
Avaliação Quantitativa:
Contagem de fios partidos por passo nos cabos de aço;
Redução de diâmetro, corrosão e afrouxamento em terminais;
Análise de desgaste progressivo e cálculo de fator de segurança remanescente.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Avaliação Cabos Aço, Pontes Rolantes
Avaliação Cabos Aço, Pontes Rolantes
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamentos de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem, e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16147 – Equipamentos de elevação de carga – Requisitos de segurança para projeto
ABNT NBR 15637-1 – Talhas elétricas e manuais – Requisitos específicos de segurança
ABNT NBR 14718 – Talhas elétricas – Requisitos de segurança
ABNT NBR ISO 9927-1 – Inspeção de equipamentos de levantamento – Parte 1: Generalidades
ABNT NBR 8400 – Cálculo de equipamentos para levantamento de cargas
ABNT NBR ISO 4309 – Cabos de aço – Guia para inspeção e descarte
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Avaliação Cabos Aço, Pontes Rolantes
Avaliação Sistemas Içamento Cabos de Aço Pontes Rolantes
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Avaliação Sistemas Içamento Cabos de Aço Pontes Rolantes
Avaliação Cabos Aço, Pontes Rolantes
Avaliação Técnica de Sistemas de Içamento por Cabos de Aço é o processo de inspeção e diagnóstico das condições operacionais de pontes rolantes, talhas e pórticos, com foco na segurança, integridade estrutural e conformidade normativa. São verificados cabos, tambores, polias, ganchos, componentes de segurança e controle. O serviço resulta em relatório técnico conclusivo com registro fotográfico, recomendações e emissão de ART por engenheiro habilitado.
Por que realizar a Avaliação Técnica?
Porque a avaliação técnica é mais do que um requisito normativo — é um ato de engenharia consciente. Ela antecipa falhas, garante a integridade estrutural e valida o uso seguro dos sistemas de içamento. Ao inspecionar cada cabo, polia e gancho, o engenheiro não apenas previne acidentes: ele alinha técnica e presença, transformando o simples ato de levantar uma carga em uma manifestação de responsabilidade elevada — onde a precisão encontra a vibração da atenção plena.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Caracterizar as máquinas;
Prevenção de atuação não intencional de um dispositivo de parada de emergência;
Verificação de requisito e modo de ensaio;
Função de parada de emergência;
Manutenção preventiva;
Plano de manutenção;
Capacidade de içamento;
Função de segurança;
Equipamento de parada de emergência;
Ensaio de carga de ruptura;
Uso das referências normativas;
Ensaio para medição do diâmetro do cabo;
Capacidade da ponte rolante;
Movimentação e Elevação de cargas;
Dispositivos de parada de emergência;
Dimensões do produto;
Designar e classificar;
Complementos:
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Exercícios práticos;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Requisitos de Segurança;
Componentes pressurizados;
Consequências da Habituação do risco;
Transporte de materiais;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Riscos adicionais;
Análise de posto de trabalho;
Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza;
Sinalização;
Riscos ergonômicos;
Procedimentos de trabalho e segurança.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Avaliação Cabos Aço, Pontes Rolantes
Saiba Mais: Avaliação Cabos Aço, Pontes Rolantes
11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.
11.1.1 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.
11.1.2 Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes.
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
11.2 Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.
11.2.1 Denomina-se, para fins de aplicação da presente regulamentação a expressão “Transporte manual de sacos” toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua,
essencial ao transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é suportado, integralmente, por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.
11.2.2 Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte manual de um saco.
11.2.2.1 Além do limite previsto nesta norma, o transporte descarga deverá ser realizado mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer tipo de tração mecanizada.
11.2.3 É vedado o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores a 1,00m (um metro) ou mais de extensão.
11.2.3.1 As pranchas de que trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima de 0,50m (cinqüenta centímetros).
11.2.4 Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o trabalhador terá o auxílio de ajudante.
11.2.5 As pilhas de sacos, nos armazéns, devem ter altura máxima limitada ao nível de resistência do piso, à forma e resistência dos materiais de embalagem e à estabilidade, baseada
na geometria, tipo de amarração e inclinação das pilhas. (Alterado pela Portaria SIT n.º 82, de 01 de junho de 2004)
11.2.6 (Revogado pela Portaria SIT n.º 82, de 01 de junho de 2004)
11.2.7 No processo mecanizado de empilhamento, aconselha-se o uso de esteiras-rolantes, dadas ou empilhadeiras.
11.2.8 Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a utilização de escada removível de madeira, com as seguintes características:
a) lance único de degraus com acesso a um patamar final;
b) a largura mínima de 1,00m (um metro), apresentando o patamar as dimensões mínimas de 1,00m x 1,00m (um metro x um metro) e a altura máxima, em relação ao solo, de 2,25m
(dois metros e vinte e cinco centímetros); c) deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho ter altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);
d) deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua estabilidade;
e) deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de 1,00m (um metro) em toda a extensão;
f) perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída imediatamente a que apresente qualquer defeito.
F: NR 11.
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