Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM VASOS SOB PRESSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 223054
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual a importância da Auditoria Vasos Sob Pressão
Auditoria Vasos Sob Pressão visa garantir que esses equipamentos atendam aos requisitos técnicos e de segurança estabelecidos por normas regulamentadoras, como a NR-13.
Assim, ao realizar uma avaliação rigorosa de sua integridade e conformidade, a auditoria não só previne acidentes graves, mas também contribui para a longevidade e eficiência desses equipamentos.
Essa prática se torna essencial para assegurar que os vasos sob pressão estejam operando de maneira segura, eficiente e dentro dos padrões exigidos pelas normas e legislação, minimizando riscos para a saúde dos trabalhadores e a segurança da planta industrial.
Afinal, a segurança no ambiente industrial é uma prioridade fundamental, especialmente quando se trata do manuseio de equipamentos críticos, como os vasos sob pressão.
Esses equipamentos desempenham um papel vital em diversos setores, como químico, petroquímico e de gás, armazenando ou processando substâncias em condições de alta pressão.
Além disso, eles exigem cuidados rigorosos para garantir a integridade e a segurança dos processos. Por exemplo, quando operados de forma inadequada, podem representar riscos significativos.
Em resumo, devemos tratar a segurança desses equipamentos com a devida atenção e precauções, a fim de evitar acidentes e garantir a proteção dos trabalhadores e do meio ambiente. E, devido aos riscos associados a falhas nesses dispositivos, a realização de auditorias periódicas é imprescindível.
A Auditoria Vasos Sob Pressão é obrigatória?
Sim, a Auditoria Vasos Sob Pressão é obrigatória conforme a NR-13 do Ministério do Trabalho e Emprego, que determina a inspeção periódica destes equipamentos para garantir sua segurança, integridade e conformidade legal, conforme já destacado anteriormente.
Importante ressaltar que essa auditoria deve ser realizada por engenheiros habilitados com emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

O que é a Auditoria de Vasos Sob Pressão?
A auditoria de vasos sob pressão é um processo técnico e sistemático que visa avaliar a integridade e conformidade desses equipamentos com as normas de segurança e regulamentos vigentes. Essa auditoria verifica se os vasos sob pressão estão operando de acordo com as especificações, garantindo que sejam seguros para a operação e que atendam a requisitos de segurança no ambiente de trabalho.
Para que serve esta Auditoria de Vasos Sob Pressão?
A auditoria de vasos sob pressão tem como principal objetivo identificar possíveis riscos, falhas e condições inadequadas que possam comprometer a segurança das operações. Ela serve para assegurar que o equipamento esteja em condições ideais de operação, reduzindo a probabilidade de falhas que possam resultar em acidentes graves, como explosões ou vazamentos.
Quando deve ser feita a Auditoria de Vasos Sob Pressão?
A auditoria realiza-se periodicamente, conforme as exigências legais e as condições de operação dos vasos sob pressão. A equipe deve realizá-la também após intervenções significativas, como manutenções, reparos ou modificações. Ou sempre que houver mudanças nas condições de operação ou quando ocorrerem eventos que possam afetar a integridade do equipamento.

Por que deve ser feita?
A auditoria é essencial para garantir a segurança do ambiente de trabalho, proteger os funcionários e minimizar os riscos de acidentes graves. Ela também assegura a conformidade com as normas regulamentadoras, como a NR-13 (para vasos sob pressão), e evita multas ou sanções por parte dos órgãos fiscalizadores.
O que são Vasos Sob Pressão?
Vasos sob pressão são equipamentos projetados para armazenar ou transportar substâncias líquidas ou gasosas a pressões superiores à atmosférica. Encontram esses vasos comumente em indústrias químicas, petroquímicas, de gás e de alimentos, entre outras, e projetam-nos para suportar a pressão interna sem risco de falhas estruturais.
Quais tipos de Vasos Sob Pressão?
Existem diferentes tipos de vasos sob pressão, entre eles:
Vasos horizontais: Comumente usados para armazenamento e processos industriais.
Vasos verticais: Utilizados em aplicações que exigem maior capacidade de armazenamento.
Reatores: Equipamentos que realizam reações químicas sob alta pressão.
Acumuladores: Usados para armazenar fluidos sob pressão.
Trocadores de calor: Vasos projetados para transferir calor entre dois fluidos.

Para que serve um Vaso Sob Pressão?
Os vasos sob pressão armazenam ou processam substâncias em ambientes controlados. Desempenham um papel essencial no armazenamento de gases ou líquidos a pressões elevadas. Esses equipamentos permitem o armazenamento ou processamento seguro de substâncias, prevenindo vazamentos ou falhas que possam prejudicar a saúde ou o meio ambiente.
Como garantir a segurança e a conformidade dos vasos sob pressão por meio da auditoria
Garantir a segurança e a conformidade dos vasos sob pressão é fundamental para proteger trabalhadores, o meio ambiente e a própria planta industrial. A auditoria desses equipamentos é o principal instrumento para alcançar esse objetivo, pois avalia detalhadamente a integridade estrutural e o funcionamento conforme as normas regulamentadoras, como a NR-13.
Durante a auditoria, são realizadas inspeções técnicas, testes de integridade e análises de documentação que comprovem o atendimento aos requisitos legais e de segurança. Esse processo sistemático identifica possíveis falhas, desgastes ou condições inadequadas que podem comprometer a operação segura do equipamento.
Além disso, a auditoria periódica permite o planejamento eficaz da manutenção preventiva, preditiva e corretiva, assegurando que os vasos sob pressão estejam sempre em condições ideais. Dessa forma, é possível minimizar riscos de acidentes graves, evitar paradas inesperadas e garantir a longevidade dos equipamentos, contribuindo para a eficiência operacional e a conformidade legal da empresa.
Por isso, a realização constante da auditoria de vasos sob pressão é indispensável para manter um ambiente industrial seguro, eficiente e dentro das normas vigentes.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Laudo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM VASOS SOB PRESSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes e essenciais para garantir a segurança e a integridade dos vasos sob pressão. Esses procedimentos complementam a inspeção visual e são fundamentais para detectar falhas ocultas que poderiam representar riscos para a operação. Aqui estão os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como as avaliações quantitativas relevantes:
Testes e Ensaios Pertinentes
Ensaios Não Destrutivos (END):
São essenciais para avaliar a integridade estrutural dos vasos sem causar danos. Alguns dos END mais comuns incluem:
Ultrassom (UT): Usado para medir a espessura das paredes do vaso, identificar corrosão interna ou desgastes e verificar a uniformidade do material.
Radiografia (RT): Utilizada para detectar trincas, porosidades e outros defeitos no material, especialmente em soldagens e juntas.
Partículas magnéticas (MT) e Líquidos penetrantes (PT): Para detectar falhas superficiais, como trincas ou fissuras, em áreas críticas, como soldagens.
Teste de estanqueidade (teste de pressão): Para verificar se há vazamentos ou falhas nos pontos de junção, válvulas e outros componentes.
Teste de Pressão Hidrostática:
Realizado para verificar a resistência do vaso sob pressões superiores às operacionais, garantindo que o equipamento possa suportar pressões extremas sem falhar. Esse teste é realizado preenchendo o vaso com água e aumentando a pressão para um nível predeterminado.
Teste de Dureza:
Realizado para avaliar a resistência ao desgaste e à deformação do material do vaso, o que pode indicar fragilidade ou perda de resistência devido à corrosão ou fadiga.
Teste de Temperatura (quando aplicável):
Avaliação da capacidade do vaso de suportar variações de temperatura, especialmente em processos que envolvem substâncias químicas ou físicas sensíveis a mudanças térmicas.
Avaliações Quantitativas
Medição de Espessura de Parede:
A medição precisa da espessura da parede do vaso é fundamental para avaliar a corrosão ou desgaste que pode ocorrer com o tempo. Essa avaliação quantitativa ajuda a determinar se o vaso ainda está dentro dos limites de segurança ou se precisa ser substituído ou reparado.
Cálculos de Stress e Tensão:
Avaliação da capacidade do vaso de suportar as pressões internas e externas a que está sujeito, considerando a espessura da parede, o material e a geometria do vaso. Esse cálculo ajuda a determinar a vida útil do equipamento e a necessidade de reforços ou substituição.
Monitoramento de Vazamentos:
Através de ensaios específicos, é possível medir a taxa de vazamento, identificando falhas em juntas ou selos. Esse monitoramento quantitativo pode ser realizado utilizando dispositivos de medição de vazamento ou técnicas de detecção por gases.
Avaliação de Condições Operacionais
Análise de Histórico de Manutenção:
Avaliar o histórico de manutenção quantitativamente pode ajudar a identificar padrões de falhas e avaliar a necessidade de futuras intervenções. Isso inclui análise de registros de pressão, temperatura e outros parâmetros operacionais.
Esses testes e avaliações quantitativas não apenas garantem a segurança dos vasos sob pressão, mas também são uma forma de manter a conformidade com as normas de segurança e aumentar a confiabilidade dos equipamentos a longo prazo.
PROCEDIMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS:
Os procedimentos e aparelhos utilizados em uma inspeção técnica de vasos sob pressão são fundamentais para garantir a segurança e a conformidade desses equipamentos com as normas vigentes. A seguir, detalho os principais procedimentos e os aparelhos utilizados em cada um deles:
Procedimentos Utilizados
Inspeção Visual:
Objetivo: Avaliar a condição superficial do vaso, verificando a presença de corrosão, trincas, deformações e outros sinais de danos.
Procedimento: Inspeção cuidadosa das superfícies do vaso e componentes, como soldagens, válvulas, conexões e flanges, com o uso de ferramentas de inspeção, como lâmpadas e espelhos.
Ensaios Não Destrutivos (END):
Objetivo: Detectar falhas internas e superficiais sem causar danos ao vaso.
Procedimento: Dependendo do tipo de END escolhido, diferentes técnicas são aplicadas:
Ultrassom (UT): Avaliação da espessura das paredes do vaso e detecção de falhas internas.
Radiografia (RT): Avaliação de trincas e falhas internas por meio de imagens radiográficas.
Partículas Magnéticas (MT) e Líquidos Penetrantes (PT): Detecção de defeitos superficiais.
Teste de Pressão Hidrostática:
Objetivo: Verificar a resistência do vaso a pressões superiores às operacionais para garantir sua segurança.
Procedimento: O vaso é preenchido com água e pressurizado até um nível predeterminado para verificar se há vazamentos ou falhas.
Teste de Estanqueidade (Teste de Vazamento):
Objetivo: Verificar se há vazamentos nas juntas, conexões e válvulas do vaso sob pressão.
Procedimento: O vaso é pressurizado ou envolto por substâncias que indicam vazamentos, como corantes ou gases, e as áreas suspeitas são verificadas.
Medição de Espessura de Parede:
Objetivo: Determinar a espessura das paredes do vaso para verificar possíveis desgastes ou corrosão.
Procedimento: A espessura é medida em pontos críticos com o uso de dispositivos específicos.
Análise de Soldagens e Juntas:
Objetivo: Verificar a integridade das soldagens e juntas, que são pontos críticos de falhas.
Procedimento: Inspeção visual detalhada, seguida por ensaios específicos, como radiografia e ultrassom, para avaliar a qualidade das soldas.
Monitoramento de Condições Operacionais:
Objetivo: Verificar as condições de operação do vaso, como pressões e temperaturas de trabalho.
Procedimento: Avaliação do histórico de manutenção, e monitoração dos parâmetros operacionais com a utilização de sensores e registradores.
Aparelhos Utilizados
Ultrassom (Aparelho de Ultrassom):
Utilizado para medir a espessura das paredes do vaso e detectar falhas internas como corrosão ou desgaste.
Funciona com ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das camadas do material e identificar pontos de falhas.
Radiografia (Aparelho de Raios-X ou Gama):
Usado para inspecionar soldagens, juntas e outras áreas críticas, buscando identificar trincas, porosidades ou outros defeitos internos.
Utiliza radiação ionizante para capturar imagens das seções do vaso.
Teste de Estanqueidade (Equipamento de Pressurização):
Equipamento que permite pressurizar o vaso com ar ou água para verificar se há vazamentos. A pressurização pode ser monitorada por manômetros, e o vazamento pode ser identificado por corantes ou detectores de gás.
Equipamento de Partículas Magnéticas (Equipamento de MT):
Usado para detectar falhas superficiais em componentes ferromagnéticos. Consiste em magnetizar a área a ser inspecionada e aplicar partículas magnéticas que se acumulam nas áreas com falhas.
Equipamento de Líquidos Penetrantes (Equipamento de PT):
Usado para detectar falhas superficiais em materiais não ferrosos, aplicando um líquido penetrante e examinando as áreas com fluorescência ou cor diferente, que indicam falhas.
Medidor de Dureza:
Usado para medir a dureza dos materiais e identificar possíveis fragilidades no metal, que podem indicar fadiga ou desgaste excessivo devido a operação ou corrosão.
Manômetro e Termômetro:
Manômetros são utilizados para medir a pressão interna do vaso, enquanto termômetros medem a temperatura, ambos essenciais para avaliar a conformidade das condições operacionais do vaso sob pressão.
Dispositivo de Monitoramento de Corrosão (como sondas de corrosão):
Utilizado para monitorar a taxa de corrosão nas superfícies internas e externas do vaso, especialmente em áreas críticas como conexões e soldagens.
Medidor de Espessura (Calibrador de Espessura):
Usado para medir a espessura de materiais metálicos com alta precisão, especialmente em pontos onde pode haver desgaste devido à corrosão ou uso prolongado.
Conclusão
Esses procedimentos e aparelhos são essenciais para garantir que os vasos sob pressão estejam operando de maneira segura e eficiente, atendendo às regulamentações e minimizando riscos de falhas. O uso de técnicas avançadas de inspeção, como ensaios não destrutivos, combinado com o uso de equipamentos especializados, permite identificar falhas ocultas, avaliar a integridade do equipamento e assegurar sua conformidade com as normas de segurança.
Nota: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR-13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBR15417 – Vasos de pressão – Inspeção de segurança em serviço;
NBR16455 – Vasos de pressão – Metodologia para inspeção não intrusiva;
NBR16035-4 – Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos para a construção – Parte 4: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2;
NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NBRISO16528-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho
NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
NBRNM339 – Ensaios não destrutivos – Ensaio de emissão acústica (EA) em vaso de pressão metálico durante o ensaio de pressão – Procedimento
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Auditoria Vasos Sob Pressão:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Os meios necessários para a realização da auditoria, incluindo os Projetos dos Vasos Sob Pressão em formatos como AutoCAD ou PDF, detalhando a estrutura e características dos equipamentos.
O Projeto de instalação e manutenção dos vasos sob pressão da empresa responsável, caso a instalação tenha sido realizada previamente, bem como o contato com os profissionais envolvidos.
Lista de todos os vasos sob pressão e equipamentos relacionados presentes nas áreas auditadas, com as respectivas especificações, como modelo, tipo, pressão máxima de trabalho, material de construção e data de fabricação.
Documentação sobre a inspeção e manutenção preventiva e corretiva dos vasos sob pressão, com detalhes sobre os registros anteriores, resultados de inspeções, testes e ensaios realizados.
Caso haja o armazenamento de substâncias inflamáveis e/ou combustíveis acima de 200 litros, torna-se obrigatória a elaboração do Prontuário da NR-20, com todas as informações relativas aos riscos e procedimentos de segurança.
Demais documentos e procedimentos necessários, como relatórios de inspeções anteriores, planos de manutenção, certificados de conformidade e laudos técnicos, que devem ser fornecidos antes ou após a inspeção técnica de auditoria.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto Arquitetônico relacionado aos vasos sob pressão;
Elaboração de Projeto de Instalação de novos vasos sob pressão;
Elaboração do Memorial de Cálculo estrutural para os vasos sob pressão;
Elaboração do Memorial de Cálculo de Suporte para os vasos sob pressão;
Elaboração do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção dos vasos sob pressão.
* (Consultar valor)
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Vasos Sob Pressão:
Importante: Serão realizados Testes de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda.
Os pontos de solda no decorrer da peça (inclusive quando houver braços articulados e apoios de cesto acoplados) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujeira ou resíduos de óleo, graxa, etc.
Limpeza das bases do equipamento e peças de apoio: As bases e peças de apoio do equipamento devem ser limpas cuidadosamente e passadas com PintoFF para garantir que não haja sujeira ou resíduos.
Se houver lanças automáticas ou manuais, a solda da frente deve ser lixada adequadamente.
Caso seja contratado a execução de Teste de Carga e o equipamento não possua Célula de Carga, a Contratante deve disponibilizar um compartimento para teste de carga (como big bag, cintas novas calibradas pelo INMETRO, balança, tarugos de metal calibrados ou sacos de areia pesados) equivalente a até 125% da capacidade suportada pelo equipamento, além de fornecer Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento.
Se contratado Ensaio Elétrico no cesto acoplado (preferencialmente com Placa de Identificação), o mesmo deverá estar no nível do solo, juntamente com o Laudo de Fabricação dos aparelhos, para que seja possível verificar a capacidade de voltagem que o equipamento pode suportar.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação do Vaso Sob Pressão;
Plano de Inspeção e Manutenção do Vaso Sob Pressão;
Relatório Técnico com ART do Vaso Sob Pressão;
Teste de Carga (com ART);
END (Ensaios Não Destrutivos);
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Auditoria Vasos Sob Pressão
Saiba Mais: Auditoria Vasos Sob Pressão:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
13.1 Objetivo
13.1.1 O objetivo desta Norma Regulamentadora – NR é estabelecer requisitos mínimos para a gestão da integridade estrutural de caldeiras, vasos de pressão, suas tubulações de interligação e tanques metálicos de armazenamento nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção, visando a segurança e saúde dos trabalhadores.
13.1.2 O empregador é o responsável pela adoção das medidas determinadas nesta NR.
13.1.3 O disposto no item anterior aplica-se também aos equipamentos pertencentes a terceiros, circunscritos ao estabelecimento do empregador.
13.1.3.1 A responsabilidade do empregador não elide o dever do proprietário dos equipamentos de cumprir as disposições legais e regulamentares acerca do tema.
13.1.4 Considera-se estabelecimento com Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos – SPIE aquele cujo empregador obtém, de forma voluntária, a certificação prevista no
Anexo II desta NR.
13.2 Campo de aplicação
13.2.1 Esta NR deve ser aplicada aos seguintes equipamentos:
a) caldeiras com pressão de operação superior a 60 kPa (0,61 kgf/cm²);
b) vasos de pressão cujo produto P.V seja superior a 8 (oito), onde P é o módulo da pressão máxima de operação em kPa e V o seu volume interno em m³;
c) vasos de pressão que contenham fluidos da classe A, especificados na alínea “a” do subitem 13.5.1.1.1, independente do produto P.V;
d) recipientes móveis com P.V superior a oito, onde P é o módulo da pressão máxima de operação em kPa, ou com fluidos da classe A, especificados na alínea “a” do subitem 13.5.1.1.1;
e) tubulações que contenham fluidos de classe A ou B, conforme as alíneas “a” e “b” do subitem 13.5.1.1.1, ligadas a caldeiras ou vasos de pressão abrangidos por esta NR; e
f) tanques metálicos de armazenamento, com diâmetro externo maior do que três metros, capacidade nominal acima de vinte mil litros, e que contenham fluidos de classe A ou B, conforme as alíneas “a” e “b” do subitem 13.5.1.1.1 desta NR. (entra em vigor em 04 de julho de 2026 – art. 3º da Portaria MTP nº 1.846/22)
F: NR 13
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