Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 223110
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A auditoria em equipamentos hospitalares é um processo essencial para garantir a qualidade e a segurança no atendimento médico. Com o avanço da tecnologia, os hospitais contam com uma vasta gama de equipamentos médicos que desempenham papéis cruciais no diagnóstico, tratamento e monitoramento de pacientes. No entanto, para que esses dispositivos cumpram suas funções de maneira eficaz e segura, é fundamental realizar auditorias periódicas, que assegurem seu funcionamento adequado e em conformidade com as normativas de saúde e segurança. A auditoria em equipamentos hospitalares não apenas previne falhas e riscos para os pacientes, mas também contribui para uma gestão mais eficiente dos recursos hospitalares. Ao entender a importância e a função desse processo, hospitais e clínicas podem garantir um ambiente mais seguro e eficiente para todos os envolvidos.
A auditoria em equipamentos hospitalares é um processo de avaliação e verificação sistemática dos dispositivos e máquinas utilizadas em unidades de saúde, como hospitais e clínicas. Seu objetivo principal é garantir que os equipamentos estejam operando de forma adequada, atendendo aos requisitos técnicos, normativos e de segurança exigidos.

Para que serve Auditoria Equipamentos Hospitalares?
Serve para assegurar que todos os equipamentos hospitalares estejam em perfeito estado de funcionamento, livres de falhas e em conformidade com as normas e regulamentações vigentes. Ela é essencial para a detecção precoce de problemas, prevenindo que falhas técnicas afetem o cuidado aos pacientes. Além disso, contribui para a gestão eficiente de recursos hospitalares, facilitando a manutenção preventiva e a substituição de equipamentos obsoletos.
Quando deve ser feita Auditoria Equipamentos Hospitalares?
A auditoria deve ser realizada de forma periódica, conforme a frequência definida de acordo com o tipo de equipamento e sua criticidade. Além disso, a equipe deve conduzir a avaliação regularmente (mensal, trimestral ou anual) e sempre que houver manutenções, substituições de peças ou a introdução de novos dispositivos no hospital. Do mesmo modo, é essencial realizar a auditoria sempre que um equipamento apresentar falhas ou quando ocorrerem atualizações nas regulamentações de segurança e normativas técnicas.

Onde é realizada essa Auditoria?
Diretamente nos locais de uso dos equipamentos, como hospitais, clínicas, centros cirúrgicos, UTIs, unidades de emergência e outros ambientes de saúde. O processo ocorre tanto em áreas de alto risco, onde o funcionamento preciso dos equipamentos é crítico, quanto em setores onde o monitoramento e a manutenção de rotina são essenciais.
Qual a importância?
Antes de tudo, reside na proteção da saúde e segurança dos pacientes, garantindo que os dispositivos médicos estejam operando de maneira eficaz. Além disso, ela assegura o cumprimento das regulamentações de segurança e qualidade estabelecidas pelos órgãos competentes. Desse modo, uma auditoria bem executada reduz o risco de falhas, melhora a eficiência operacional e contribui para uma gestão financeira mais assertiva dos ativos hospitalares. Por conseguinte, evitando gastos inesperados com reparos urgentes e prolongando a vida útil dos equipamentos.
O que são equipamentos hospitalares?
Equipamentos hospitalares são todos os dispositivos e ferramentas utilizados para o diagnóstico, tratamento, monitoramento e cuidado dos pacientes em ambientes hospitalares. Incluem, mas não se limitam, a máquinas de diagnóstico (como ressonância magnética, tomógrafos, raios-X), aparelhos de monitoramento (como monitores cardíacos e de pressão arterial), equipamentos de suporte vital (ventiladores mecânicos, desfibriladores, bombas de infusão) e dispositivos para procedimentos médicos e cirúrgicos. A confiabilidade e o bom funcionamento desses equipamentos são fundamentais para oferecer um atendimento médico de qualidade e garantir a segurança dos pacientes.

Quais os principais equipamentos hospitalares?
Ventiladores Mecânicos: Auxiliam na respiração de pacientes com dificuldades respiratórias, garantindo a oxigenação adequada.
Monitores Cardíacos: Acompanham sinais vitais, como frequência cardíaca e pressão arterial, em tempo real durante atendimentos ou cirurgias.
Desfibriladores: Restabelecem o ritmo cardíaco em casos de arritmias ou parada cardíaca por meio de descargas elétricas controladas.
Ultrassonografias: Geram imagens em tempo real de órgãos e tecidos internos para diagnóstico médico não invasivo.
Equipamentos de Raios-X: Produzem imagens internas do corpo, como ossos e órgãos, para diagnósticos e tratamentos médicos.
Aparelhos de Anestesia: Administram e controlam a dosagem de gases anestésicos durante cirurgias, garantindo segurança ao paciente.
Bombas de Infusão: Regulam a administração de medicamentos, nutrientes ou fluidos em doses precisas e constantes.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Laudo
Veja também: Auditoria limpeza clínica hospitalar
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Auditoria Equipamentos Hospitalares
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica detalhada de todos os equipamentos hospitalares, com o objetivo de avaliar seu funcionamento, segurança, conformidade com as normas técnicas e regulamentações aplicáveis. O serviço inclui a elaboração de um relatório técnico completo, contendo as conclusões da auditoria, a identificação de eventuais problemas ou não conformidades, recomendações de manutenção ou substituição, e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do responsável pela execução da auditoria.
Abrangência
A auditoria englobará os seguintes aspectos:
Inspeção de equipamentos médicos e hospitalares, como monitores, ventiladores, aparelhos de diagnóstico, entre outros, conforme lista fornecida pelo contratante.
Verificação da conformidade com as normas técnicas e regulamentações da ANVISA e demais órgãos competentes.
Avaliação do estado físico e operacional dos equipamentos, identificando desgastes, falhas, problemas de funcionamento ou de segurança.
Análise da documentação técnica dos equipamentos, como manuais, certificados de calibração, histórico de manutenção e outros registros necessários.
Metodologia
A execução da auditoria será realizada em duas etapas principais:
Inspeção Visual e Funcional: Avaliação física dos equipamentos, observando sinais de danos, desgaste, ou necessidade de reparos. Testes de funcionamento e calibração serão realizados conforme especificações dos fabricantes.
Verificação de Conformidade Normativa: Comparação das condições dos equipamentos com as normas técnicas aplicáveis (incluindo RDC 185/2001 da ANVISA, ABNT NBRs e outras regulamentações pertinentes), verificando a existência de certificações, laudos de calibração e registros de manutenção.
Equipe Técnica
A inspeção será conduzida por profissionais especializados na área de engenharia clínica e manutenção de equipamentos médicos, com experiência e conhecimentos técnicos específicos para a avaliação e auditoria de equipamentos hospitalares. Todos os responsáveis terão as qualificações necessárias para a emissão da ART, conforme exigido pelo CREA.
Elaboração do Relatório Técnico
Ao final da auditoria, será elaborado um relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição dos equipamentos inspecionados, incluindo dados como modelo, número de série, fabricante e localização no hospital.
Diagnóstico do estado de conservação, segurança e funcionalidade de cada equipamento.
Identificação de não conformidades, quando aplicável, com sugestões de medidas corretivas (manutenção, calibração, substituição de peças ou equipamentos).
Conclusões gerais sobre a adequação dos equipamentos às normativas e regulamentações de segurança e saúde.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Após a finalização do trabalho, será emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo responsável técnico, validando a execução da auditoria e atestando a responsabilidade pela verificação técnica dos equipamentos hospitalares.
Prazo para Execução
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Responsabilidade
O responsável técnico pela execução da auditoria será indicado no relatório e na ART, assumindo a responsabilidade pela veracidade e adequação do trabalho realizado, conforme as normativas do CREA e as regulamentações vigentes.
Observações
A auditoria não incluirá reparos ou manutenção dos equipamentos, sendo exclusivamente uma avaliação técnica.
A revisão de documentação relacionada aos equipamentos será realizada com base nos registros fornecidos pelo contratante.
Caso sejam identificadas falhas graves nos equipamentos, será recomendado o atendimento imediato, conforme os riscos envolvidos.
Este escopo técnico tem como objetivo garantir que a auditoria seja executada de forma clara, precisa e conforme as exigências regulatórias, assegurando a qualidade e segurança dos equipamentos hospitalares auditados.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e recomendados durante a auditoria em equipamentos hospitalares, pois eles fornecem uma análise objetiva e detalhada do desempenho e da conformidade dos dispositivos com as normas técnicas e de segurança.
Testes e Ensaios Relevantes:
Testes de Funcionalidade
Avaliação do funcionamento dos equipamentos conforme suas especificações técnicas. Isso inclui testes de inicialização, operação em condições normais e avaliação das respostas dos sistemas (ex.: teste de ventiladores mecânicos, monitores cardíacos, etc.).
Testes de Calibração
Verificação de que os equipamentos estão devidamente calibrados para garantir que os resultados fornecidos, como leituras de pressão arterial ou temperaturas, estejam dentro dos parâmetros normais. Equipamentos como termômetros, monitores de pressão e aparelhos de dosagem de medicamentos devem ser verificados quanto à precisão e calibração.
Ensaios de Segurança Elétrica
Para equipamentos que utilizam energia elétrica, é necessário realizar testes de segurança elétrica, como medição de aterramento, continuidade de fios e testes de resistência de isolamento, para evitar riscos de choques elétricos.
Testes de Desempenho
Avaliação da capacidade de um equipamento de realizar sua função principal sob condições normais e adversas. Isso pode incluir testar a capacidade de um desfibrilador em situações de emergência ou a operação contínua de uma máquina de hemodiálise para garantir que ela funcione de forma eficiente por períodos prolongados.
Ensaios de Durabilidade e Resiliência
Testes para avaliar a resistência dos equipamentos a condições adversas, como variações de temperatura e umidade, além de condições de uso contínuo. Isso ajuda a prever a vida útil do equipamento e as necessidades de manutenção preventiva.
Avaliação Quantitativa:
Medições de Desempenho
Medição precisa de parâmetros como tempo de resposta, intervalos de variação e durabilidade. Por exemplo, medir o tempo que um ventilador mecânico leva para atingir a pressão adequada após ajustes ou a precisão de um aparelho de ultrassom em termos de imagens geradas.
Quantificação de Falhas e Deficiências
Identificação de falhas com a contagem de ocorrências de mal funcionamento, precisão e performance dos equipamentos durante os testes. Isso inclui a contagem de equipamentos que necessitam de ajustes de calibração, manutenção ou que estão fora das normas de segurança.
Análise Estatística de Conformidade
Com base em dados quantitativos coletados durante os testes, é possível realizar uma análise estatística para determinar se os equipamentos atendem aos critérios de desempenho e segurança exigidos pelas regulamentações e normas da área de saúde.
PROCEDIMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS:
Procedimentos Utilizados
Inspeção Visual
A primeira etapa da auditoria consiste na verificação visual de cada equipamento. Isso inclui checar o estado físico, identificar sinais de desgaste, danos ou qualquer anomalia visível. Também envolve a verificação das etiquetas de calibração, registros de manutenção e a conformidade com os manuais do fabricante.
Testes de Funcionalidade
Os testes de funcionamento são realizados para verificar se os equipamentos operam conforme as especificações do fabricante. Durante esses testes, os aparelhos são ligados e monitorados enquanto executam as funções para as quais foram projetados. Exemplos incluem a verificação do funcionamento de ventiladores mecânicos, monitores de pressão arterial, e outros dispositivos médicos.
Testes de Calibração
Equipamentos como medidores de pressão arterial, termômetros, monitores de oxigênio, entre outros, precisam ser calibrados periodicamente. A auditoria verifica se esses equipamentos estão dentro das tolerâncias de precisão estabelecidas pelas normas técnicas.
Ensaios de Segurança Elétrica
A segurança elétrica é uma preocupação crucial em ambientes hospitalares. Ensaios de segurança elétrica verificam a integridade do aterramento, a resistência de isolamento e a continuidade elétrica dos equipamentos. Esses testes garantem que os dispositivos não ofereçam risco de choques elétricos para os profissionais de saúde ou pacientes.
Ensaios de Desempenho
Avaliar o desempenho de equipamentos é essencial para garantir que eles estão operando nas condições ideais. Por exemplo, verificar a capacidade de uma bomba de infusão em fornecer a quantidade exata de fluido conforme prescrito ou a eficiência de um ventilador mecânico.
Testes de Durabilidade
A durabilidade dos equipamentos é avaliada para garantir que possam operar por longos períodos sem falhas. Isso envolve testar os dispositivos sob condições adversas, como variações de temperatura e umidade, além de longas sessões de funcionamento.
Análise de Conformidade com Normas e Regulamentos
Os equipamentos são avaliados quanto ao cumprimento das normas técnicas brasileiras (ABNT), regulamentações da ANVISA e outros requisitos legais aplicáveis, como a RDC 185/2001, que define as exigências para equipamentos médicos em serviços de saúde.
Aparelhos Utilizados
Multímetro
Usado para medir as propriedades elétricas dos equipamentos, como a resistência de isolamento e continuidade elétrica, fundamental para os testes de segurança elétrica.
Analisador de Geração de Sinais
Usado para testar a saída de sinais elétricos de dispositivos médicos como monitores e aparelhos de ECG, garantindo que os sinais produzidos estejam de acordo com os parâmetros normativos.
Testador de Calibração de Equipamentos Médicos
Equipamentos como medidores de pressão arterial, termômetros e outros dispositivos de medição são testados com calibradores específicos que geram sinais de referência para verificar a precisão dos aparelhos.
Testador de Segurança Elétrica (PAT – Portable Appliance Tester)
Equipamento usado para garantir que os dispositivos estejam com a fiação elétrica em boas condições, sem risco de choques. Ele verifica a integridade dos sistemas de aterramento e as condições gerais da fiação elétrica dos aparelhos.
Simuladores de Equipamentos Médicos
Simuladores são utilizados para imitar as condições de operação de aparelhos médicos e testar se estão funcionando corretamente. Por exemplo, simuladores de desfibriladores são usados para verificar a eficácia e precisão dos mesmos.
Câmera Termográfica
Usada para identificar possíveis pontos de superaquecimento nos equipamentos. Essa ferramenta é útil para detectar falhas em circuitos internos ou conexões de energia que possam comprometer a segurança ou desempenho do equipamento.
Sistemas de Monitoramento de Desempenho
Alguns equipamentos, como ventiladores mecânicos e monitores de sinais vitais, são testados utilizando sistemas avançados de monitoramento, que registram dados quantitativos, como a pressão de operação, fluxo de ar e outros parâmetros críticos.
Calibradores de Pressão e Fluxo
Para equipamentos que envolvem pressões e fluxos controlados, como ventiladores e bombas de infusão, calibradores específicos são usados para verificar a precisão desses parâmetros.
Máquinas de Teste de Durabilidade
Utilizadas para simular o uso prolongado dos equipamentos, testando sua resistência sob condições de operação contínua. Por exemplo, testadores de resistência de materiais para avaliar a resistência a tensões mecânicas em dispositivos como camas hospitalares e macas.
Nota: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Auditoria Equipamentos Hospitalares
Auditoria Equipamentos Hospitalares
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
Nr-1 – Disposições Gerais E Gerenciamento De Riscos Ocupacionais;
Nr-9 – Avaliação E Controle Das Exposições Ocupacionais A Agentes Físicos, Químicos E Biológicos;
Nr-10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
Nr-12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR 16899-1 – Reguladores de pressão para uso em gases medicinais e gases para dispositivos médicos – Parte 1: Reguladores de pressão e reguladores de pressão com fluxômetro para uso em cilindros
NBR ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
NBR IEC 60601-1-2 – Equipamento eletromédico – Parte 1-2: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial — Norma Colateral: Perturbações eletromagnéticas — Requisitos e ensaios;
NBR IEC 60601-1-6 – Equipamento eletromédico – Parte 1-6: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial — Norma Colateral: Usabilidade;
NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
NBR IEC 60976 – Equipamento eletromédico — Aceleradores lineares médicos — Características de desempenho funcional;
NBR IEC 62563-1 – Equipamento eletromédico — Sistemas de exibição de imagem médica – Parte 1: Métodos de avaliação
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
NBR ISO 20789 – Equipamentos anestésicos e respiratórios — Umidificadores passivos
NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT IEC/TR62653 – Diretrizes para a operação segura de equipamentos médicos utilizados em hemodiálise
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 -Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Resolução – RDC nº 423 – MANUAL PARA REGULARIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS NA ANVISA Gerência de Tecnologia em Equipamentos Médicos – GQUIP
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Auditoria Equipamentos Hospitalares
Auditoria Equipamentos Hospitalares:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Auditoria Equipamentos Hospitalares
Auditoria de Equipamentos Hospitalares
Responsabilidades da Contratante:
A Contratante deve fornecer, quando aplicável:
Projetos Arquitetônicos em AutoCAD ou PDF.
Projeto Arquitetônico da empresa responsável pela instalação dos equipamentos hospitalares, incluindo contatos.
Lista completa de todos os equipamentos hospitalares presentes nas áreas, contendo informações sobre marca, modelo, potência, tipo e especificações de temperatura.
Em caso de armazenamento de substâncias inflamáveis e/ou combustíveis em quantidade superior a 200 litros, a elaboração do Prontuário conforme a NR-20 será obrigatória.
Demais documentos e procedimentos necessários, previstos antes ou após a Inspeção Técnica.
Exclusões do Escopo do Serviço:
Não estão inclusos:
Elaboração de Projeto Arquitetônico para as áreas destinadas à instalação de equipamentos hospitalares.
Elaboração de Projeto de Instalação dos equipamentos hospitalares.
Elaboração do Memorial de Cálculo para a infraestrutura dos equipamentos hospitalares.
Elaboração do Memorial de Cálculo de Suporte para os equipamentos hospitalares.
Elaboração do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção dos equipamentos hospitalares. (Consultar valor para inclusão destes serviços)
Plano de Inspeção e Manutenção:
O Plano de Inspeção e Manutenção dos equipamentos é obrigatório, conforme previsto na NR-12.
Inclui:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de máquinas e equipamentos;
RETROFIT – Processo de modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações (quando pertinentes):
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção seguindo a NR-12;
Relatório Técnico com ART conforme NR-12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR-12;
Ensaios Não Destrutivos (END) conforme NR-12;
Análise Preliminar de Risco (APR).
Disposições Finais:
Caderno de registros, registro fotográfico e registros de avaliação.
Registro das evidências coletadas.
Identificação dos profissionais envolvidos (Engenheiros e Peritos).
Conclusão do Plano de Levantamento Hospitalar (PLH).
Propostas de melhorias corretivas.
Quando aplicável: Certificado de Calibração.
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Auditoria Equipamentos Hospitalares
Saiba Mais: Auditoria Equipamentos Hospitalares:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
F: NR 12
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