Curso como Elaborar P.A.E Curso como Elaborar P.A.E
F: FPK

Curso como Elaborar P.A.E.

Capacitação prática para atendimento emergencial com suporte básico à vida.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR P.A.E (PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS)

Referência: 74483

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso como Elaborar P.A.E.

O principal objetivo do Curso Como Elaborar PAE é organizar e sistematizar a resposta da organização frente a situações emergenciais, assegurando a proteção da vida humana, a preservação do meio ambiente, a integridade das instalações e a continuidade das operações.

Planejamento estratégico de contingência e gestão de recursos.
Planejamento estratégico de contingência e gestão de recursos.

Curso Como Elaborar PAE: O que é P.A.E.?

Plano de Atendimento a Emergências, documento que reúne os tópicos como técnicas e equipamentos para resposta a emergências, a fim de minimizar os danos causados por emergências e maximizar o atendimento a possíveis vítimas, seja qual for o tipo de emergência relacionada aos procedimentos ocupacionais.

Quando deve ser elaborado um P.A.E e com qual frequência deve ser revisado?

A elaboração do P.A.E deve ocorrer antes do início das atividades operacionais, especialmente em ambientes com riscos químicos, combustíveis, espaços confinados, cargas perigosas ou grande fluxo de pessoas. Sua revisão deve ser anual ou sempre que houver alteração estrutural, de processo ou registro de ocorrências relevantes. Emergência não espera, e improviso custa caro.

Curso Como Elaborar PAE: Onde o P.A.E se aplica com mais criticidade?

O P.A.E é essencial em ambientes de alto potencial de risco, como:

Setor Aplicação Crítica do P.A.E
Indústrias químicas e petroquímicas Gestão de emergências com produtos perigosos
Portos e aeroportos Resposta rápida a acidentes com cargas e pessoas
Plataformas offshore Prevenção e ação em incêndios, explosões e resgates
Edifícios comerciais e hospitais Evacuação, controle de pânico e continuidade

Estrutura do P.A.E para garantir a eficácia

A estrutura de um P.A.E eficaz inclui:

Identificação de cenários de emergência plausíveis
Definição de zonas (quente, morna e fria)
Rotas de evacuação e pontos de encontro
Equipe de resposta e responsabilidades individuais
Equipamentos de emergência e comunicação
Procedimentos para acionamento interno e externo
Simulações e treinamentos periódicos

Por que o P.A.E reduz significativamente o impacto de desastres?

Porque ele antecipa decisões que, em situação real, não podem esperar. O P.A.E reduz tempo de resposta, assim como erro humano, improviso operacional e amplia a eficácia da contenção, evacuação e salvamento. Ele transforma o imprevisível em cenário controlado, dessa forma, protegendo vidas, meio ambiente, reputação e continuidade do negócio.

Relação entre o P.A.E e a cultura de segurança organizacional

Um P.A.E bem implementado fortalece a cultura preventiva, pois assim, estimula o treinamento contínuo, o engajamento da equipe e a também a consciência do risco. Assim, ele sai do campo burocrático e passa a ser parte da identidade operacional da empresa, ou seja, quando o PAE funciona, as pessoas confiam e respondem.

 Identificação técnica de riscos em campo para fundamentar o P.A.E.
Identificação técnica de riscos em campo para fundamentar o P.A.E.

Curso Como Elaborar PAE: Para que serve integrar o P.A.E ao PGR e à ISO 45001?

Essa integração garante coerência entre planejamento, execução e contingência. Dessa maneira, o PGR mapeia riscos, a ISO 45001 organiza o sistema de gestão, e o P.A.E define o que fazer quando tudo falha. Portanto, a fusão desses instrumentos oferece cobertura total: da prevenção à reação.

Influencia do comportamento humano na eficácia do P.A.E

Fatores como medo, percepção de risco, confiança no plano e clareza de comando impactam diretamente a resposta em emergência. Treinamentos realistas e simulações periódicas fortalecem o controle emocional, e assim, isso se torna tão importante quanto o melhor dos equipamentos.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Confira: Curso do dea

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso como Elaborar P.A.E.

CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR P.A.E (PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS)
Carga Horária: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos e Estruturação do PAE (6 HORAS)
Finalidade e aplicabilidade do Plano de Atendimento a Emergências
Integração com o PGR, APR e demais sistemas de gestão de riscos
Diagnóstico organizacional e levantamento de perigos potenciais
Tipos de emergências abordadas no PAE: químicas, físicas, ambientais, ergonômicas, biológicas
Estrutura e componentes essenciais de um PAE eficaz
Etapas de elaboração: identificação, análise, planejamento e validação

Módulo 2 – Identificação e Classificação de Emergências (5 HORAS)
Emergências com produtos químicos e materiais perigosos
Incêndios, explosões, colapsos e emissões tóxicas
Vazamentos de gases inflamáveis, combustíveis e tóxicos
Emergências com cargas perigosas e em espaços confinados
Aterramentos e neutralização de eletricidade estática
Classificação por grau de risco e impacto na saúde dos trabalhadores

Módulo 3 – Análise Técnica, Monitoramento e Controle de Emergências (6 HORAS)
Métodos de monitoramento de áreas de risco
Técnicas de contenção e controle de derrames e vapores
Controle de cargas instáveis e transferência segura de substâncias
Utilização de EPIs especializados: Vestimentas de proteção A, B, C, D
Kit de contenção, barreiras físicas e dispositivos de isolamento
Fichas MSDS e interpretação operacional das guias de emergência

Módulo 4 – Sistemas de Comando e Gestão de Crise (6 HORAS)
Introdução ao SCI – Sistema de Comando de Incidente
Estrutura do SICOE – Sistema de Comando em Operações de Emergência
Comando, logística, segurança, operação e planejamento
Isolamento de área: zonas quente, morna e fria
Interface com autoridades públicas e privadas
Ações preventivas, emergenciais e pós-emergenciais

Módulo 5 – Intervenção Operacional e Primeira Resposta (5 HORAS)
Abordagem segura de emergências
Primeiros socorros e noções de atendimento pré-hospitalar
Noções operacionais do Desfibrilador Externo Automático (DEA)
Procedimentos básicos de estabilização e triagem
Prevenção de pânico e comunicação em situação crítica

Módulo 6 – Fatores Humanos e Comportamentais em Emergências (4 HORAS)
A influência do comportamento humano durante o caos
Medo, percepção de risco e fadiga situacional
Consequências da habituação ao risco
Desenvolvimento da percepção preventiva e foco ativo
Como desenvolver habilidades de resposta rápida sob pressão
Estratégias mentais para controle emocional e tomada de decisão sob estresse

Módulo 7 – Ergonomia, Análise de Tarefa e Comunicação de Perigo (4 HORAS)
Fundamentos da ergonomia aplicada à emergência
Riscos ergonômicos em ambientes críticos
Análise do posto de trabalho e fatores agravantes
HCS – Hazard Communication Standard (OSHA): sinalização, rotulagem, SDS
Padrões de comunicação visual e verbal durante emergências

Módulo 8 – Exercícios Práticos e Simulações (4 HORAS)
Elaboração simulada de PAE
Simulações de atendimento a emergências químicas e incêndios
Análise de falhas (Árvore de Causas e Árvore de Falhas)
Registro de evidências e rastreabilidade de ações
Avaliação teórica e prática
Certificação de participação com base em desempenho e presença

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso como Elaborar P.A.E.

Curso como Elaborar P.A.E.

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso como Elaborar P.A.E.

Curso como Elaborar P.A.E.

É um documento técnico-operacional que sistematiza as ações de resposta em situações de emergência, com foco em preservar vidas, proteger o meio ambiente, o patrimônio e manter a continuidade operacional.
Vai além de um simples plano: é um instrumento vivo que deve ser testado, treinado, corrigido e validado periodicamente, conforme o grau de risco da atividade.

POR QUE USAR UM P.A.E?

Porque emergência não tem script – e sem plano, a resposta vira caos.
Permite agir com método e não com desespero, diminuindo tempo de reação e mitigando danos.
Garante que cada colaborador saiba o que fazer, quando agir, como sair, quem acionar e como reagir.

QUAL A IMPORTÂNCIA DE UM BOM P.A.E?

Ele salva vidas, evita desastres maiores e blinda a empresa contra responsabilidades civis e penais.
Um PAE bem elaborado reduz o impacto econômico de incidentes, diminui o tempo de parada operacional e fortalece a cultura de segurança.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Seguranças nos estabelecimentos e possíveis emergências;
Possíveis acidentes;
Checagem do grau de risco de incidentes no ambiente ocupacional;
Riscos decorrentes das tarefas desenvolvidas;
Checagem dos sistemas de proteção e segurança;
Adequação dos sistemas de segurança com os riscos;
Conformidade dos sistemas de segurança contra emergências;
Tipos de emergências;
Emergências com produtos químicos;
Ocorrência de incêndios ou explosões;
Emergências com explosivos;
Emergências com grau de risco a saúde dos trabalhadores;
Vazamentos de gás tóxico;
Métodos de monitoramento;
Métodos de controle de derrames;
Controle de Cargas e Controle de Vapores;
Produtos Perigosos em Espaço Confinado;
Transferência de cargas;
Aterramentos / Eletricidade Estática;
Proteção por Vestimentas Especiais (Níveis A, B, C e D);
Kit de Contenção para Derramamento;
Fichas de Dados de Segurança de Material (MSDS) Material Safety Data Sheet;
Utilização das guias de Emergências;
Básico SCI – Sistema de Comando de Incidente (Comando, Logística, Segurança,etc);
Planos de Ação Emergencial;
SICOE – (Sistema de Comando em Operações de Emergências);
Abordagem da Emergência;
Isolamento de Área (Zonas Quente, Morna e Fria);
Ações Preventivas, Emergenciais e Pós-emergenciais;
Noções operacionais do Desfibrilador Externo Automático DEA;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso como Elaborar P.A.E.

Saiba Mais: Curso como Elaborar P.A.E.:

15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:
15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12;
15.1.2 (Revogado pela Portaria MTE n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990)
15.1.3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n.º 6, 13 e 14;
15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos n.º 7, 8, 9 e 10.
15.1.5 Entende-se por “Limite de Tolerância”, para os fins desta Norma, a concentração ou
intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente,
que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item
anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:
15.2.1 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;
15.2.2 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
15.2.3 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;
15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de
grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa.
15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do
adicional respectivo.
15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerância;
b) com a utilização de equipamento de proteção individual.
15.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador,
comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico
do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à
insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização.
15.4.1.2 A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação
pericial por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador.
15.5 É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem
ao Ministério do Trabalho, através das DRTs, a realização de perícia em estabelecimento ou setor
deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar atividade insalubre.
F: NR 15

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