Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E SINISTROS – NBR 15219 PLANO DE EMERGÊNCIA – REQUISITOS E PROCEDIMENTOS COM EMISSÃO DA ART
Referência: 22758
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
O objetivo do Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros é proteger vidas, minimizar danos materiais e assegurar a continuidade operacional da edificação diante de situações críticas, bem como incêndios, explosões, vazamentos de gases, curto-circuitos e demais eventos de alto risco.
O que caracteriza um Plano de Emergência de excelência conforme a NBR 15219?
NBR 15219: Um plano eficaz deve ir além da burocracia: ele integra levantamento técnico de riscos, mapas de evacuação, protocolos de resposta e ações coordenadas de abandono, combate e comunicação de emergência. Portanto, deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado, com emissão de ART, e assim, contemplar treinamentos e simulações realistas.
Assim, a confiabilidade do plano reside na sua capacidade de prever falhas críticas, mapear cenários e garantir resposta imediata e ordenada diante de eventos inesperados.
Quando é obrigatória a elaboração do Plano de Emergência e Evacuação?
A obrigatoriedade está vinculada à legislação estadual e federal, mas, de forma geral, toda edificação com aglomeração de pessoas, armazenamento de produtos perigosos ou potencial de risco elevado deve possuir um plano técnico formalizado.
Além disso, em processos de renovação do AVCB, licenciamento ambiental ou auditoria de seguradoras, a ausência do plano pode inviabilizar a operação legal da empresa.
Onde o plano deve estar disponível e quem deve conhecê-lo?
O Plano de Emergência deve estar fisicamente acessível em local estratégico (ex: portarias, centros de comando, refeitórios), e então, digitalmente integrado ao sistema de gestão de segurança.
Além disso, mais importante: todos os colaboradores e terceiros devem ser capacitados quanto ao seu conteúdo, com base em treinamentos e exercícios simulados periódicos, garantindo aasim, domínio prático, não apenas teórico.
Como estruturar um plano técnico eficaz e validado?
A estruturação técnica envolve:
Diagnóstico físico e funcional da edificação;
Avaliação quantitativa e qualitativa de riscos;
Representação gráfica com planta de risco e rotas de fuga;
Protocolos para alerta, abandono, confinamento e apoio externo;
Simulados e manuais operacionais por setor.
A validação ocorre por meio da emissão da ART, aplicação prática e auditoria técnica periódica.
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
O Objetivo do Plano de Emergência é estabelecer as condições mínimas, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente, aplicável para toda e qualquer edificação.
Emergência e Evacuação Contra Incêndios: Para que serve a planta de risco e por que ela é crucial?
A planta de risco é o elemento visual do plano, onde se identificam:
Áreas com carga de incêndio elevada;
Rotas de fuga e saídas de emergência;
Pontos de hidrante, extintores e alarmes;
Vias de acesso para resgate e combate.
Ela traduz o perigo em imagem, permitindo então, ação rápida, assertiva e coordenada em qualquer emergência.
Emergência e Evacuação Contra Incêndios: Qual o papel da simulação realística no plano de emergência?
A simulação transforma teoria em ação. Portanto, é durante o exercício simulado que se detectam:
Falhas de comunicação;
Rotas obstruídas ou mal sinalizadas;
Tempos de resposta insuficientes;
Desconhecimento operacional por parte das equipes.
Empresas que não realizam simulações regulares assumem, assim, o risco da paralisia quando o tempo mais importa.
Para que Serve Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros?
Serve para evitar a ocorrência de sinistros nas empresas, esse documento define quais emergências podem acontecer dentro e fora dos empreendimentos e os procedimentos organizacionais e técnicos que devem ser adotados para diminuir os impactos ambientais, à propriedade e às pessoas.
Aprenda também sobre o mapa de rota de fuga
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.55.
3.1 Abertura desprotegida Porta, janela ou qualquer outra abertura não dotada de vedação com o exigido índice de proteção ao fogo, ou qualquer parte da parede externa da edificação com índice de resistência ao fogo menor que o exigido para a face exposta da edificação.
3.2 Acesso Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento, constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a escada ou rampa, área de refúgio ou descarga. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas e terraços.
3.3 Alçapão de alívio de fumaça (AAF) ou alçapão de tiragem Abertura horizontal localizada na parte mais elevada da cobertura de uma edificação ou de parte desta, que, em caso de incêndio, pode ser aberta manual ou automaticamente, para deixar a fumaça escapar.
3.4 Altura da edificação ou altura descendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível de descarga, sob a projeção do paramento externo da parede do prédio, ao ponto mais alto do piso do último pavimento, não considerando pavimentos superiores destinados exclusivamente a casas de máquinas, caixas d’água, e outros.
3.5 Altura ascendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível da descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da edificação, ao ponto mais baixo do nível do piso do pavimento mais baixo da edificação (subsolo).
3.6 Antecâmara Recinto que antecede a caixa da escada, com ventilação natural garantida por janela para o exterior, por dutos de entrada e saída de ar ou por ventilação forçada (pressurização).
3.7 Área de pavimento Medida em metros quadrados, em qualquer pavimento de uma edificação, do espaço compreendido pelo perímetro interno das paredes externas e paredes corta-fogo, e excluindo a área de antecâmaras, e dos recintos fachados de escadas e rampas.
3.8 Área do maior pavimento Área do maior pavimento da edificação, excluindo o da descarga.
3.9 Balcão ou sacada Parte de pavimento da edificação em balanço em relação à parede externa do prédio, tendo, pelo menos, uma face aberta para o espaço livre exterior.
3.10 Bocel ou nariz do degrau Borda saliente do degrau sobre o espelho, arredondada inferiormente ou não.
Nota:Se o degrau não possui bocel, a linha de concorrência dos planos do degrau e do espelho, neste caso obrigatoriamente inclinada, chama-se quina do degrau; a saliência do bocel ou da quina sobre o degrau imediatamente inferior não pode ser menor que 15 mm em projeção horizontal.
3.11 Carga-incêndio, carga térmica ou carga combustível de uma edificação Conteúdo combustível de uma edificação ou de parte dela, expresso em termos de massa média de materiais combustíveis por unidade de área, pelo qual é calculada a liberação de calor baseada no valor calorífico dos materiais, incluindo móveis e seu conteúdo, divisórias, acabamento de pisos, paredes e forros, tapetes, cortinas, e outros.
A carga combustível é expressa em MJ/m2, ou kg/m2, correspondendo à quantidade de madeira (kg de madeira por m2) que emite a mesma quantidade de calor que a combustão total dos materiais considerados nas dependências.
3.12 Circulação de uso comum Passagem que dá acesso à saída de mais de uma unidade autônoma, quarto de hotel ou assemelhado.
3.13 Compartimentar Separar um ou mais locais do resto da edificação por intermédio de paredes e portas corta-fogo.
3.14 Corrimão ou mainel Barra, cano ou peça similar, com superfície lisa, arredondada e contínua, localizada junto às paredes ou guardas de escadas, rampas ou passagens para as pessoas nela se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar. NBR 9077/1993 3
3.15 Degrau Conjunto dos dois elementos, horizontal e vertical, de uma escada: o piso, isto é, o degrau propriamente dito, e o espelho.
F: NBR 9077.
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Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros: Consulte-nos
Escopo do Serviço
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E SINISTROS – NBR 15219 PLANO DE EMERGÊNCIA – REQUISITOS E PROCEDIMENTOS COM EMISSÃO DA ART
Objetivo Geral
Executar inspeção técnica presencial, documental e operacional para elaborar o Plano de Emergência e Evacuação contra Incêndios e Sinistros conforme os requisitos técnicos da NBR 15219, incluindo representações gráficas, diagnósticos críticos, avaliação quantitativa e qualitativa dos riscos e proposição de ações preventivas e reativas, com emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.
Etapas Técnicas e Metodologia Aplicada
Análise Técnica Preliminar
Diagnóstico do local com foco em riscos de incêndio e sinistros diversos;
Caracterização da ocupação, funcionamento e layout da edificação;
Levantamento da população total e setorial, com destaque a pessoas com mobilidade reduzida;
Identificação dos principais riscos específicos da atividade.
Levantamento Estrutural e Funcional
Quantificação e análise de:
Número de pavimentos;
Paredes e portas corta-fogo;
Saídas de emergência e rotas de fuga;
Vias de acesso a viaturas do Corpo de Bombeiros;
Hidrantes urbanos próximos e internos;
Sistema de reserva técnica de incêndio e recalque;
Áreas de armazenamento ou manuseio de produtos perigosos.
Diagnóstico Operacional do Risco
Representações Técnicas
Planta de risco de incêndio com identificação dos pontos críticos;
Planilha de informações operacionais do sistema de segurança contra incêndio;
Diagrama Lógico de Falhas e Árvore de Falhas para cenários prováveis.
Avaliação de Risco
Análise qualitativa e quantitativa dos principais riscos (fogo, explosão, falhas humanas e sistêmicas);
Probabilidade de ocorrência e impacto potencial sobre vidas e patrimônio;
Avaliação do estado atual dos dispositivos de proteção e combate.
Elaboração do Plano de Emergência – NBR 15219
Composição do Plano
Estratégias de alerta, comunicação e evacuação;
Isolamento de área e confinamento do sinistro;
Primeiros socorros e combate inicial;
Apoio externo: mapeamento de hospitais, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil etc.;
Procedimento de abandono seguro;
Registro das ações e investigação posterior do sinistro.
Treinamento e Manutenção
Divulgação técnica do plano a todos os colaboradores;
Programação de exercícios simulados realistas;
Ciclos de revisão, manutenção e auditoria;
Proposta de melhorias corretivas com cronograma.
Produto Final e Entregáveis Técnicos
Documentos Técnicos Entregues
Plano de Emergência (completo e validado tecnicamente);
Planta de Risco em escala;
Caderno de Evidências (fotos, croquis, formulários de avaliação);
Relatório Conclusivo Técnico com recomendações corretivas;
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) emitida pelo profissional legalmente habilitado;
Quando aplicável: CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) e Certificados de Calibração de instrumentos usados.
Identificação Profissional
Nome, função e registro dos engenheiros, peritos e técnicos envolvidos;
Assinatura técnica e número do CREA/CFT.
Disposições Finais
O Plano será entregue em versão digital (PDF com hiperlinks ativos) e/ou impressa;
A validade e atualização do plano obedecerão à periodicidade definida na NBR 15219 e na legislação local vigente;
O cliente deverá designar responsáveis internos para continuidade do processo de gestão de emergência.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A aplicação de avaliações quantitativas garante:
Diagnóstico real da capacidade de resposta dos ocupantes e da brigada;
Conformidade com exigências de normas;
Embasamento técnico para emitir laudo, relatório ou parecer técnico com ART;
Sustentação documental para auditorias, fiscalização, apólices e certificações ISO.
Testes, Ensaios e Avaliações Quantitativas Aplicáveis
Medição de Tempo de Evacuação Total (TET)
Cronometragem do tempo entre o acionamento do alarme e o último ocupante sair da edificação.
Comparação com tempo de flashover teórico (baseado em carga de incêndio).
Tempo de Resposta Individual (TRI)
Tempo entre o início do alarme e o início do deslocamento de cada pessoa.
Avalia comportamento humano, percepção e treinamento.
Capacidade das Rotas de Fuga
Cálculo de densidade de evacuação (pessoas/m²);
Avaliação da largura útil das saídas;
Verificação de gargalos, obstruções, sinalizações e iluminação.
Tempo de Atuação da Brigada de Incêndio (TAB)
Medição do tempo entre o alarme e a chegada da brigada ao ponto de origem da emergência;
Teste de comunicação, deslocamento, uso correto de EPI e equipamentos.
Avaliação Quantitativa da Ativação de Equipamentos
Teste de tempo de resposta de:
Alarme sonoro/visual;
Acionadores manuais;
Extintores e hidrantes;
Sistema de alarme de incêndio;
Avaliação Comportamental com Checklists
Análise de resposta sob pressão (confusão, retorno, indecisão);
Aplicação de checklists com critérios objetivos por setor;
Indicadores de percepção de risco.
Índices de Desempenho por Setor
KPI de resposta setorial (ex: % de evacuação em até 90s);
Taxa de ocupantes com dificuldade de locomoção identificados e assistidos.
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E SINISTROS – NBR 15219 PLANO DE EMERGÊNCIA – REQUISITOS E PROCEDIMENTOS COM EMISSÃO DA ART
Objetivo Geral
Executar inspeção técnica presencial, documental e operacional para elaborar o Plano de Emergência e Evacuação contra Incêndios e Sinistros conforme os requisitos técnicos da NBR 15219, incluindo representações gráficas, diagnósticos críticos, avaliação quantitativa e qualitativa dos riscos e proposição de ações preventivas e reativas, com emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.
Etapas Técnicas e Metodologia Aplicada
Análise Técnica Preliminar
Diagnóstico do local com foco em riscos de incêndio e sinistros diversos;
Caracterização da ocupação, funcionamento e layout da edificação;
Levantamento da população total e setorial, com destaque a pessoas com mobilidade reduzida;
Identificação dos principais riscos específicos da atividade.
Levantamento Estrutural e Funcional
Quantificação e análise de:
Número de pavimentos;
Paredes e portas corta-fogo;
Saídas de emergência e rotas de fuga;
Vias de acesso a viaturas do Corpo de Bombeiros;
Hidrantes urbanos próximos e internos;
Sistema de reserva técnica de incêndio e recalque;
Áreas de armazenamento ou manuseio de produtos perigosos.
Diagnóstico Operacional do Risco
Representações Técnicas
Planta de risco de incêndio com identificação dos pontos críticos;
Planilha de informações operacionais do sistema de segurança contra incêndio;
Diagrama Lógico de Falhas e Árvore de Falhas para cenários prováveis.
Avaliação de Risco
Análise qualitativa e quantitativa dos principais riscos (fogo, explosão, falhas humanas e sistêmicas);
Probabilidade de ocorrência e impacto potencial sobre vidas e patrimônio;
Avaliação do estado atual dos dispositivos de proteção e combate.
Elaboração do Plano de Emergência – NBR 15219
Composição do Plano
Estratégias de alerta, comunicação e evacuação;
Isolamento de área e confinamento do sinistro;
Primeiros socorros e combate inicial;
Apoio externo: mapeamento de hospitais, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil etc.;
Procedimento de abandono seguro;
Registro das ações e investigação posterior do sinistro.
Treinamento e Manutenção
Divulgação técnica do plano a todos os colaboradores;
Programação de exercícios simulados realistas;
Ciclos de revisão, manutenção e auditoria;
Proposta de melhorias corretivas com cronograma.
Produto Final e Entregáveis Técnicos
Documentos Técnicos Entregues
Plano de Emergência (completo e validado tecnicamente);
Planta de Risco em escala;
Caderno de Evidências (fotos, croquis, formulários de avaliação);
Relatório Conclusivo Técnico com recomendações corretivas;
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) emitida pelo profissional legalmente habilitado;
Quando aplicável: CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) e Certificados de Calibração de instrumentos usados.
Identificação Profissional
Nome, função e registro dos engenheiros, peritos e técnicos envolvidos;
Assinatura técnica e número do CREA/CFT.
Disposições Finais
O Plano será entregue em versão digital (PDF com hiperlinks ativos) e/ou impressa;
A validade e atualização do plano obedecerão à periodicidade definida na NBR 15219 e na legislação local vigente;
O cliente deverá designar responsáveis internos para continuidade do processo de gestão de emergência.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A aplicação de avaliações quantitativas garante:
Diagnóstico real da capacidade de resposta dos ocupantes e da brigada;
Conformidade com exigências de normas;
Embasamento técnico para emitir laudo, relatório ou parecer técnico com ART;
Sustentação documental para auditorias, fiscalização, apólices e certificações ISO.
Testes, Ensaios e Avaliações Quantitativas Aplicáveis
Medição de Tempo de Evacuação Total (TET)
Cronometragem do tempo entre o acionamento do alarme e o último ocupante sair da edificação.
Comparação com tempo de flashover teórico (baseado em carga de incêndio).
Tempo de Resposta Individual (TRI)
Tempo entre o início do alarme e o início do deslocamento de cada pessoa.
Avalia comportamento humano, percepção e treinamento.
Capacidade das Rotas de Fuga
Cálculo de densidade de evacuação (pessoas/m²);
Avaliação da largura útil das saídas;
Verificação de gargalos, obstruções, sinalizações e iluminação.
Tempo de Atuação da Brigada de Incêndio (TAB)
Medição do tempo entre o alarme e a chegada da brigada ao ponto de origem da emergência;
Teste de comunicação, deslocamento, uso correto de EPI e equipamentos.
Avaliação Quantitativa da Ativação de Equipamentos
Teste de tempo de resposta de:
Alarme sonoro/visual;
Acionadores manuais;
Extintores e hidrantes;
Sistema de alarme de incêndio;
Avaliação Comportamental com Checklists
Análise de resposta sob pressão (confusão, retorno, indecisão);
Aplicação de checklists com critérios objetivos por setor;
Indicadores de percepção de risco.
Índices de Desempenho por Setor
KPI de resposta setorial (ex: % de evacuação em até 90s);
Taxa de ocupantes com dificuldade de locomoção identificados e assistidos.
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Referências Normativas
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamentos de Riscos Ocupacionais;
Instrução Técnica Nº19 – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio – Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo;
ABNT NBR 15219 – Plano de Emergência – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de Incêndio e Emergência – Requisitos e Procedimento;
ABNT NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios;
ABNT NBR 14023 – Registro de atividades de bombeiros;
ABNT NBR 14608 – Bombeiro civil – Requisitos e Procedimentos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Validade
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Complementos
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
É um documento técnico e estratégico que define como agir diante de uma emergência, incêndio, explosão, vazamento de gás, curto-circuito, desabamento ou qualquer evento crítico que ponha vidas e patrimônio em risco.
Ele não é só papel bonito, é um roteiro de sobrevivência, com base na NBR 15219 e nas condições reais do local.
Por que usar um Plano de Emergência?
Porque o caos não avisa quando vem, mas você pode estar pronto.
Usar um plano significa:
Reduzir o tempo de resposta diante do pânico;
Organizar rotas de fuga seguras e eficientes;
Evitar mortes, ferimentos e perdas irreversíveis;
Garantir que todos saibam o que fazer e para onde correr literalmente.
Importância real – não é só para “cumprir tabela”
Um bom Plano de Emergência salva vidas antes que o fogo comece. É ferramenta de gestão de risco e segurança jurídica:
Demonstra diligência e responsabilidade técnica perante órgãos fiscalizadores (CBM, Defesa Civil, MTE);
Viabiliza o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros);
Serve como base para treinamentos práticos e simulados, evitando improviso na hora H;
É essencial em auditorias, seguros e perícias pós-incidente.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Análise preliminar dos riscos de incêndio e representá-los em Planta;
Árvore de Falhas;
Diagrama Lógico de Falhas;
Localização;
Riscos;
Construção;
Ocupação;
População total e por setor;
Característica de funcionamento;
Pessoas portadoras de necessidades especiais;
Riscos específicos inerentes à atividade;
Recursos humanos;
Alerta;
Análise da situação;
Apoio externo;
Primeiros socorros;
Eliminar os riscos;
Abandono de área;
Isolamento da área;
Confinamento do incêndio;
Combate ao incêndio;
Investigação;
Divulgação e Treinamento do Plano de Emergência contra Incêndio;
Exercícios simulados;
Manutenção do Plano de Emergência contra Incêndio;
Revisão do Plano de emergência contra incêndio;
Auditoria do plano;
Planilha de informações operacionais;
Planta de risco de incêndio;
Principais riscos (explosão e incêndio);
Paredes e portas corta-fogo;
Hidrantes externos;
Número de pavimentos;
Registro de recalque;
Reserva de incêndio;
Local de manuseio e/ou armazenamento de produtos perigosos;
Vias de acesso às viaturas do Corpo de Bombeiros;
Hidrantes urbanos próximos da edificação;
Localização das saídas de emergência;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Saiba Mais
Saiba Mais: Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.55.
3.1 Abertura desprotegida Porta, janela ou qualquer outra abertura não dotada de vedação com o exigido índice de proteção ao fogo, ou qualquer parte da parede externa da edificação com índice de resistência ao fogo menor que o exigido para a face exposta da edificação.
3.2 Acesso Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento, constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a escada ou rampa, área de refúgio ou descarga. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas e terraços.
3.3 Alçapão de alívio de fumaça (AAF) ou alçapão de tiragem Abertura horizontal localizada na parte mais elevada da cobertura de uma edificação ou de parte desta, que, em caso de incêndio, pode ser aberta manual ou automaticamente, para deixar a fumaça escapar.
3.4 Altura da edificação ou altura descendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível de descarga, sob a projeção do paramento externo da parede do prédio, ao ponto mais alto do piso do último pavimento, não considerando pavimentos superiores destinados exclusivamente a casas de máquinas, caixas d’água, e outros.
3.5 Altura ascendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível da descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da edificação, ao ponto mais baixo do nível do piso do pavimento mais baixo da edificação (subsolo).
3.6 Antecâmara Recinto que antecede a caixa da escada, com ventilação natural garantida por janela para o exterior, por dutos de entrada e saída de ar ou por ventilação forçada (pressurização).
3.7 Área de pavimento Medida em metros quadrados, em qualquer pavimento de uma edificação, do espaço compreendido pelo perímetro interno das paredes externas e paredes corta-fogo, e excluindo a área de antecâmaras, e dos recintos fachados de escadas e rampas.
3.8 Área do maior pavimento Área do maior pavimento da edificação, excluindo o da descarga.
3.9 Balcão ou sacada Parte de pavimento da edificação em balanço em relação à parede externa do prédio, tendo, pelo menos, uma face aberta para o espaço livre exterior.
3.10 Bocel ou nariz do degrau Borda saliente do degrau sobre o espelho, arredondada inferiormente ou não.
Nota:Se o degrau não possui bocel, a linha de concorrência dos planos do degrau e do espelho, neste caso obrigatoriamente inclinada, chama-se quina do degrau; a saliência do bocel ou da quina sobre o degrau imediatamente inferior não pode ser menor que 15 mm em projeção horizontal.
3.11 Carga-incêndio, carga térmica ou carga combustível de uma edificação Conteúdo combustível de uma edificação ou de parte dela, expresso em termos de massa média de materiais combustíveis por unidade de área, pelo qual é calculada a liberação de calor baseada no valor calorífico dos materiais, incluindo móveis e seu conteúdo, divisórias, acabamento de pisos, paredes e forros, tapetes, cortinas, e outros.
A carga combustível é expressa em MJ/m2, ou kg/m2, correspondendo à quantidade de madeira (kg de madeira por m2) que emite a mesma quantidade de calor que a combustão total dos materiais considerados nas dependências.
3.12 Circulação de uso comum Passagem que dá acesso à saída de mais de uma unidade autônoma, quarto de hotel ou assemelhado.
3.13 Compartimentar Separar um ou mais locais do resto da edificação por intermédio de paredes e portas corta-fogo.
3.14 Corrimão ou mainel Barra, cano ou peça similar, com superfície lisa, arredondada e contínua, localizada junto às paredes ou guardas de escadas, rampas ou passagens para as pessoas nela se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar. NBR 9077/1993 3
3.15 Degrau Conjunto dos dois elementos, horizontal e vertical, de uma escada: o piso, isto é, o degrau propriamente dito, e o espelho.
F: NBR 9077.
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Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros: Consulte-nos
Escopo do Serviço
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E SINISTROS – NBR 15219 PLANO DE EMERGÊNCIA – REQUISITOS E PROCEDIMENTOS COM EMISSÃO DA ART
Objetivo Geral
Executar inspeção técnica presencial, documental e operacional para elaborar o Plano de Emergência e Evacuação contra Incêndios e Sinistros conforme os requisitos técnicos da NBR 15219, incluindo representações gráficas, diagnósticos críticos, avaliação quantitativa e qualitativa dos riscos e proposição de ações preventivas e reativas, com emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.
Etapas Técnicas e Metodologia Aplicada
Análise Técnica Preliminar
Diagnóstico do local com foco em riscos de incêndio e sinistros diversos;
Caracterização da ocupação, funcionamento e layout da edificação;
Levantamento da população total e setorial, com destaque a pessoas com mobilidade reduzida;
Identificação dos principais riscos específicos da atividade.
Levantamento Estrutural e Funcional
Quantificação e análise de:
Número de pavimentos;
Paredes e portas corta-fogo;
Saídas de emergência e rotas de fuga;
Vias de acesso a viaturas do Corpo de Bombeiros;
Hidrantes urbanos próximos e internos;
Sistema de reserva técnica de incêndio e recalque;
Áreas de armazenamento ou manuseio de produtos perigosos.
Diagnóstico Operacional do Risco
Representações Técnicas
Planta de risco de incêndio com identificação dos pontos críticos;
Planilha de informações operacionais do sistema de segurança contra incêndio;
Diagrama Lógico de Falhas e Árvore de Falhas para cenários prováveis.
Avaliação de Risco
Análise qualitativa e quantitativa dos principais riscos (fogo, explosão, falhas humanas e sistêmicas);
Probabilidade de ocorrência e impacto potencial sobre vidas e patrimônio;
Avaliação do estado atual dos dispositivos de proteção e combate.
Elaboração do Plano de Emergência – NBR 15219
Composição do Plano
Estratégias de alerta, comunicação e evacuação;
Isolamento de área e confinamento do sinistro;
Primeiros socorros e combate inicial;
Apoio externo: mapeamento de hospitais, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil etc.;
Procedimento de abandono seguro;
Registro das ações e investigação posterior do sinistro.
Treinamento e Manutenção
Divulgação técnica do plano a todos os colaboradores;
Programação de exercícios simulados realistas;
Ciclos de revisão, manutenção e auditoria;
Proposta de melhorias corretivas com cronograma.
Produto Final e Entregáveis Técnicos
Documentos Técnicos Entregues
Plano de Emergência (completo e validado tecnicamente);
Planta de Risco em escala;
Caderno de Evidências (fotos, croquis, formulários de avaliação);
Relatório Conclusivo Técnico com recomendações corretivas;
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) emitida pelo profissional legalmente habilitado;
Quando aplicável: CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) e Certificados de Calibração de instrumentos usados.
Identificação Profissional
Nome, função e registro dos engenheiros, peritos e técnicos envolvidos;
Assinatura técnica e número do CREA/CFT.
Disposições Finais
O Plano será entregue em versão digital (PDF com hiperlinks ativos) e/ou impressa;
A validade e atualização do plano obedecerão à periodicidade definida na NBR 15219 e na legislação local vigente;
O cliente deverá designar responsáveis internos para continuidade do processo de gestão de emergência.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A aplicação de avaliações quantitativas garante:
Diagnóstico real da capacidade de resposta dos ocupantes e da brigada;
Conformidade com exigências de normas;
Embasamento técnico para emitir laudo, relatório ou parecer técnico com ART;
Sustentação documental para auditorias, fiscalização, apólices e certificações ISO.
Testes, Ensaios e Avaliações Quantitativas Aplicáveis
Medição de Tempo de Evacuação Total (TET)
Cronometragem do tempo entre o acionamento do alarme e o último ocupante sair da edificação.
Comparação com tempo de flashover teórico (baseado em carga de incêndio).
Tempo de Resposta Individual (TRI)
Tempo entre o início do alarme e o início do deslocamento de cada pessoa.
Avalia comportamento humano, percepção e treinamento.
Capacidade das Rotas de Fuga
Cálculo de densidade de evacuação (pessoas/m²);
Avaliação da largura útil das saídas;
Verificação de gargalos, obstruções, sinalizações e iluminação.
Tempo de Atuação da Brigada de Incêndio (TAB)
Medição do tempo entre o alarme e a chegada da brigada ao ponto de origem da emergência;
Teste de comunicação, deslocamento, uso correto de EPI e equipamentos.
Avaliação Quantitativa da Ativação de Equipamentos
Teste de tempo de resposta de:
Alarme sonoro/visual;
Acionadores manuais;
Extintores e hidrantes;
Sistema de alarme de incêndio;
Avaliação Comportamental com Checklists
Análise de resposta sob pressão (confusão, retorno, indecisão);
Aplicação de checklists com critérios objetivos por setor;
Indicadores de percepção de risco.
Índices de Desempenho por Setor
KPI de resposta setorial (ex: % de evacuação em até 90s);
Taxa de ocupantes com dificuldade de locomoção identificados e assistidos.
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Complementos
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
É um documento técnico e estratégico que define como agir diante de uma emergência, incêndio, explosão, vazamento de gás, curto-circuito, desabamento ou qualquer evento crítico que ponha vidas e patrimônio em risco.
Ele não é só papel bonito, é um roteiro de sobrevivência, com base na NBR 15219 e nas condições reais do local.
Por que usar um Plano de Emergência?
Porque o caos não avisa quando vem, mas você pode estar pronto.
Usar um plano significa:
Reduzir o tempo de resposta diante do pânico;
Organizar rotas de fuga seguras e eficientes;
Evitar mortes, ferimentos e perdas irreversíveis;
Garantir que todos saibam o que fazer e para onde correr literalmente.
Importância real – não é só para “cumprir tabela”
Um bom Plano de Emergência salva vidas antes que o fogo comece. É ferramenta de gestão de risco e segurança jurídica:
Demonstra diligência e responsabilidade técnica perante órgãos fiscalizadores (CBM, Defesa Civil, MTE);
Viabiliza o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros);
Serve como base para treinamentos práticos e simulados, evitando improviso na hora H;
É essencial em auditorias, seguros e perícias pós-incidente.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Análise preliminar dos riscos de incêndio e representá-los em Planta;
Árvore de Falhas;
Diagrama Lógico de Falhas;
Localização;
Riscos;
Construção;
Ocupação;
População total e por setor;
Característica de funcionamento;
Pessoas portadoras de necessidades especiais;
Riscos específicos inerentes à atividade;
Recursos humanos;
Alerta;
Análise da situação;
Apoio externo;
Primeiros socorros;
Eliminar os riscos;
Abandono de área;
Isolamento da área;
Confinamento do incêndio;
Combate ao incêndio;
Investigação;
Divulgação e Treinamento do Plano de Emergência contra Incêndio;
Exercícios simulados;
Manutenção do Plano de Emergência contra Incêndio;
Revisão do Plano de emergência contra incêndio;
Auditoria do plano;
Planilha de informações operacionais;
Planta de risco de incêndio;
Principais riscos (explosão e incêndio);
Paredes e portas corta-fogo;
Hidrantes externos;
Número de pavimentos;
Registro de recalque;
Reserva de incêndio;
Local de manuseio e/ou armazenamento de produtos perigosos;
Vias de acesso às viaturas do Corpo de Bombeiros;
Hidrantes urbanos próximos da edificação;
Localização das saídas de emergência;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
Saiba Mais
Saiba Mais: Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros
3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.55.
3.1 Abertura desprotegida Porta, janela ou qualquer outra abertura não dotada de vedação com o exigido índice de proteção ao fogo, ou qualquer parte da parede externa da edificação com índice de resistência ao fogo menor que o exigido para a face exposta da edificação.
3.2 Acesso Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento, constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a escada ou rampa, área de refúgio ou descarga. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas e terraços.
3.3 Alçapão de alívio de fumaça (AAF) ou alçapão de tiragem Abertura horizontal localizada na parte mais elevada da cobertura de uma edificação ou de parte desta, que, em caso de incêndio, pode ser aberta manual ou automaticamente, para deixar a fumaça escapar.
3.4 Altura da edificação ou altura descendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível de descarga, sob a projeção do paramento externo da parede do prédio, ao ponto mais alto do piso do último pavimento, não considerando pavimentos superiores destinados exclusivamente a casas de máquinas, caixas d’água, e outros.
3.5 Altura ascendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível da descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da edificação, ao ponto mais baixo do nível do piso do pavimento mais baixo da edificação (subsolo).
3.6 Antecâmara Recinto que antecede a caixa da escada, com ventilação natural garantida por janela para o exterior, por dutos de entrada e saída de ar ou por ventilação forçada (pressurização).
3.7 Área de pavimento Medida em metros quadrados, em qualquer pavimento de uma edificação, do espaço compreendido pelo perímetro interno das paredes externas e paredes corta-fogo, e excluindo a área de antecâmaras, e dos recintos fachados de escadas e rampas.
3.8 Área do maior pavimento Área do maior pavimento da edificação, excluindo o da descarga.
3.9 Balcão ou sacada Parte de pavimento da edificação em balanço em relação à parede externa do prédio, tendo, pelo menos, uma face aberta para o espaço livre exterior.
3.10 Bocel ou nariz do degrau Borda saliente do degrau sobre o espelho, arredondada inferiormente ou não.
Nota:Se o degrau não possui bocel, a linha de concorrência dos planos do degrau e do espelho, neste caso obrigatoriamente inclinada, chama-se quina do degrau; a saliência do bocel ou da quina sobre o degrau imediatamente inferior não pode ser menor que 15 mm em projeção horizontal.
3.11 Carga-incêndio, carga térmica ou carga combustível de uma edificação Conteúdo combustível de uma edificação ou de parte dela, expresso em termos de massa média de materiais combustíveis por unidade de área, pelo qual é calculada a liberação de calor baseada no valor calorífico dos materiais, incluindo móveis e seu conteúdo, divisórias, acabamento de pisos, paredes e forros, tapetes, cortinas, e outros.
A carga combustível é expressa em MJ/m2, ou kg/m2, correspondendo à quantidade de madeira (kg de madeira por m2) que emite a mesma quantidade de calor que a combustão total dos materiais considerados nas dependências.
3.12 Circulação de uso comum Passagem que dá acesso à saída de mais de uma unidade autônoma, quarto de hotel ou assemelhado.
3.13 Compartimentar Separar um ou mais locais do resto da edificação por intermédio de paredes e portas corta-fogo.
3.14 Corrimão ou mainel Barra, cano ou peça similar, com superfície lisa, arredondada e contínua, localizada junto às paredes ou guardas de escadas, rampas ou passagens para as pessoas nela se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar. NBR 9077/1993 3
3.15 Degrau Conjunto dos dois elementos, horizontal e vertical, de uma escada: o piso, isto é, o degrau propriamente dito, e o espelho.
F: NBR 9077.
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Plano de Emergência e Evacuação Contra Incêndios e Sinistros: Consulte-nos
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.