Muito além do cálculo: uma tesouraria técnica transforma números em decisões que blindam a empresa contra riscos invisíveis. Muito além do cálculo: uma tesouraria técnica transforma números em decisões que blindam a empresa contra riscos invisíveis.
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Curso Gestão Tesouraria

Muito além do cálculo: uma tesouraria técnica transforma números em decisões que blindam a empresa contra riscos invisíveis.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO GESTÃO TESOURARIA

Referência: 196058

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual objetivo do Curso Gestão Tesouraria?

O objetivo do Curso Gestão Tesouraria é preparar profissionais que não apenas executam rotinas financeiras, mas que assumem o controle técnico da tesouraria como centro de decisões estratégicas. Dessa forma, o curso capacita o participante a construir políticas financeiras, mitigar riscos operacionais e sustentar tecnicamente decisões diante da alta gestão e auditoria.

Além disso, se você já atua na área, sabe que hoje não basta apenas “manter o caixa equilibrado”. É preciso antecipar movimentos do mercado, estruturar dados com precisão e se tornar referência técnica para as demais áreas. Este curso entrega exatamente essa transição: de executor para líder financeiro com autoridade.

Conectar tecnologia, análise financeira e inteligência de caixa é o que diferencia operadores comuns de gestores de verdade.
Conectar tecnologia, análise financeira e inteligência de caixa é o que diferencia operadores comuns de gestores de verdade.

Curso Gestão Tesouraria: Quais lacunas operacionais e estratégicas são mais críticas nas tesourarias corporativas atualmente e como este curso prepara o profissional para corrigi-las?

Grande parte das tesourarias falha ao conectar o planejamento orçamentário ao fluxo de caixa real. Além disso, muitas negligenciam a conciliação bancária automatizada, mantêm alto custo financeiro por ausência de política de aplicações e operam sem visão de exposição cambial.

A tabela a seguir resume as lacunas mais comuns e como o curso atua sobre cada uma:

Lacuna Crítica Consequência Prática Como o Curso Corrige
Falta de previsão confiável de fluxo de caixa Uso excessivo de capital de giro Técnicas de forecast, alinhamento DRE x caixa
Ausência de políticas formais de aplicação e captação Perda de rentabilidade e aumento do endividamento Módulo de rentabilização e gestão de passivos
Conciliações ineficazes ou manuais Falhas contábeis e riscos de fraude silenciosa Automação, parametrização de extratos e trilhas de auditoria
Tesouraria isolada das áreas fiscal/jurídica/suprimentos Ruído de comunicação e decisões desconectadas Visão integrada e posicionamento estratégico do tesoureiro

Este curso não apenas apresenta os problemas. Ele te ensina a resolver com método, métrica e clareza técnica.

Curso Gestão Tesouraria: Qual o impacto de uma política de tesouraria mal desenhada sobre a reputação financeira?

Políticas financeiras mal estruturadas comprometem a previsibilidade de caixa, afetam o rating da empresa e aumentam o custo de capital. Investidores e bancos não analisam apenas resultados: eles avaliam como a empresa se protege de si mesma.

O impacto reputacional é sistêmico:

Fluxos desorganizados geram atrasos, que geram juros, que geram desconfiança.
A tesouraria se torna o reflexo da saúde de todo o negócio  e a má reputação não se corrige com saldo positivo.

A diferença entre uma empresa confiável e uma instável está na forma como a tesouraria pensa o amanhã e documenta o hoje.

Como a formação técnica da equipe de tesouraria impacta diretamente no desempenho das áreas fiscal, jurídica e de suprimentos?

Portanto, se você lidera uma dessas áreas, já sentiu na pele o impacto de uma tesouraria mal preparada: impostos pagos fora do prazo, falta de recursos para cobrir cláusulas contratuais e quebra no fluxo de pagamentos para fornecedores estratégicos.

Com formação técnica, a equipe de tesouraria se torna ponto de apoio e não gargalo. Dessa forma, ela entrega previsibilidade para o fiscal, apoio ao jurídico e precisão para negociações no suprimentos.
Você quer ser cobrado ou apoiado por quem cuida do caixa? Essa diferença nasce na capacitação.

Quais os riscos operacionais invisíveis à auditoria tradicional que podem ser mitigados apenas por um controle técnico refinado da tesouraria?

Portanto, a auditoria tradicional foca no que já aconteceu o controle técnico atua no que está prestes a dar errado. Além disso a tesouraria, quando bem estruturada, identifica desvios operacionais antes que eles virem números nos relatórios contábeis.

Veja alguns exemplos reais:

Risco Oculto Por que a auditoria ignora Como a tesouraria técnica detecta
Adiantamentos desprotegidos a fornecedores São registrados corretamente Tesouraria cruza com performance contratual
Conciliações “batidas” com erro de lançamentos cruzados Não há violação formal Tesouraria analisa comportamento de saldo e recorrência
Aplicações com baixa liquidez em períodos críticos Aparecem como saldo aplicado Tesouraria projeta necessidades reais do caixa
Endividamento pulverizado em várias instituições Fragmentado e sem trigger de alerta Tesouraria centraliza e monitora vencimentos

Esse tipo de controle não vem de sorte ou experiência empírica. Ele vem de formação estruturada e domínio técnico  exatamente o que o curso entrega.

Como a atuação técnica da tesouraria pode reduzir a dependência de crédito rotativo e evitar armadilhas financeiras de curto prazo?

Portanto, quando a tesouraria antecipa sazonalidades, analisa o comportamento de recebíveis e otimiza prazos com fornecedores, o uso de capital emergencial diminui. Além disso a empresa ganha fôlego operacional e reduz drasticamente a dependência de crédito caro.

Além disso, ao estruturar uma política clara de aplicações e manter reservas técnicas bem alocadas, a organização inverte a lógica: de quem toma crédito por desespero para quem negocia com inteligência. E isso começa com previsibilidade e disciplina  ambos ensinados de forma prática no curso

Decisões financeiras embasadas exigem mais do que planilhas exigem técnica, análise integrada e domínio de indicadores estratégicos.Curso Gestão Tesouraria
Decisões financeiras embasadas exigem mais do que planilhas exigem técnica, análise integrada e domínio de indicadores estratégicos.

Você realmente acredita que manter sua empresa no “positivo” é suficiente, ou prefere continuar ignorando que falta técnica até na forma como sua tesouraria calcula o amanhã?

Embora o saldo positivo seja importante, ele representa um cenário não necessariamente uma estratégia. Muitas empresas mantêm o caixa “cheio” e ainda assim operam mal, com margens pressionadas, investimentos represados e risco financeiro crescente.

Dessa forma, este curso ensina o que não se aprende no dia a dia corrido: como interpretar o comportamento do fluxo de caixa, calcular o custo real de cada decisão financeira e transformar a tesouraria em um centro de inteligência.
A pergunta não é se a tesouraria está funcionando. É se ela está blindando a empresa para o que está por vir.

Veja Também:

Gestão de Segurança do Trabalho – Laudos, Perícias e Documentos
Curso BIQS Quality Supplier
Curso Levantamento Riscos Oportunidades

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Gestão Tesouraria

CURSO APRIMORAMENTO GESTÃO TESOURARIA
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos da Tesouraria Corporativa (6 horas)
Papel estratégico da tesouraria nas finanças empresariais
Estrutura organizacional e segregação de funções
Políticas internas de movimentação de recursos
Controles internos, governança e compliance

Módulo 2 – Planejamento e Gestão do Fluxo de Caixa (6 horas)
Tipos e metodologias de fluxo de caixa (direto e indireto)
Técnicas de projeção e simulações financeiras
Alinhamento entre DRE e fluxo de caixa
Indicadores: liquidez, ciclo financeiro e free cash flow

Módulo 3 – Contas Bancárias e Conciliação Financeira (5 horas)
Abertura, controle e encerramento de contas
Relacionamento bancário e negociação de tarifas
Conciliação bancária manual e automatizada
Integração bancária com sistemas de gestão

Módulo 4 – Captação de Recursos e Gestão de Endividamento (6 horas)
Linhas de crédito: curto, médio e longo prazo
Avaliação de custo efetivo total (CET)
Planejamento da dívida, controle de vencimentos e garantias
Reestruturação e rolagem de passivos

Módulo 5 – Aplicações Financeiras e Rentabilização do Caixa (5 horas)
Políticas de investimento de curto prazo
Produtos de renda fixa: CDB, LCI/LCA, Tesouro, fundos
Avaliação de risco x retorno
Tributação e impacto no resultado financeiro

Módulo 6 – Riscos Financeiros e Exposição Cambial (6 horas)
Identificação de riscos: crédito, liquidez e mercado
Exposição cambial: operacional e contábil
Instrumentos de hedge: NDF, swap, termo
Normas do Banco Central e compliance cambial

Módulo 7 – Automação e Tecnologias Aplicadas à Tesouraria (3 horas)
Sistemas ERP e plataformas de gestão financeira
Robotic Process Automation (RPA) e dashboards em tempo real
Integração com APIs bancárias
Segurança cibernética e validação de transações

Módulo 8 – Relatórios Gerenciais e Governança Financeira (3 horas)
Elaboração de relatórios para alta gestão e auditorias
Alinhamento com contabilidade e controladoria
Métricas e KPIs para performance da tesouraria
Governança, ética e prestação de contas

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Gestão Tesouraria

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Gestão Tesouraria

Curso Gestão Tesouraria

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.

Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.

Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.

Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

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5 Gestão da competência e desenvolvimento de pessoas
5.1 Generalidades
Necessidades de competência organizacional podem ser atendidas pelo desenvolvimento da com-
petência de equipes, grupos e indivíduos. Convém que necessidades de competência que foram identificadas estejam relacionadas ao desenvolvimento de pessoas. Convém que lacunas, tais como requisitos de competência futuros previsíveis, sejam identificadas e planejadas. Convém que o desenvolvimento de pessoas esteja relacionado a: a) as necessidades de competência determinadas para alcançar competência na organização, em todos os níveis;
b) as necessidades de competência determinadas pelos indivíduos como parte de seus objetivos de desenvolvimento pessoal.
Possibilitar que pessoas alcancem objetivos de desenvolvimento pessoal, bem como atender às neces-
sidades de competência da organização, contribuirá para o engajamento de pessoas e para uma efetiva cultura da qualidade. Ver ABNT NBR ISO 10018 [2]
para orientação sobre o engajamento de pessoas.
F: NBR ISO 10015

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