Nome Técnico: EXECUÇÃO DE ENSAIO E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA, FÍSICO-QUÍMICA DO AR INTERNO (QAI), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 158267
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
A Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno é uma avaliação essencial que investiga a qualidade do ar em ambientes fechados.
Essa análise vai além da simples verificação da presença de microorganismos, como bactérias e fungos; ela também abrange a determinação de parâmetros físico-químicos fundamentais, como temperatura, umidade e concentração de poluentes.
Esses fatores impactam diretamente a saúde dos ocupantes e o conforto ambiental, tornando a análise uma ferramenta indispensável para garantir ambientes saudáveis.

Qual a Importância da Análise?
Realizar essa análise é fundamental para assegurar que os ambientes atendam aos padrões de qualidade estabelecidos.
O ar que respiramos em espaços fechados pode conter uma série de contaminantes que, se não monitorados, podem causar problemas de saúde significativos.
Os resultados da análise ajudam a identificar questões que podem afetar a saúde e o bem-estar das pessoas que ocupam o espaço.
Um laudo técnico bem elaborado fornece informações valiosas sobre as condições do ar interno e as medidas necessárias para melhorar a qualidade do ar.
Isso é especialmente importante em locais como escritórios, escolas, hospitais e residências, onde a qualidade do ar pode influenciar o desempenho, a saúde e a qualidade de vida dos ocupantes.
Quais as Funções do Laudo de Análise?
O Laudo de Análise Microbiológica e Físico-Química possui diversas funções importantes. Ele permite a avaliação da qualidade do ar, identificando se o ar interno atende aos padrões estabelecidos, garantindo um ambiente saudável.
Além disso, a análise revela a presença de contaminantes microbiológicos e físico-químicos que podem afetar a saúde dos ocupantes, como bactérias, fungos e poluentes químicos.
Com os resultados em mãos, é possível implementar medidas corretivas, como melhorias no sistema de ventilação e ar-condicionado, que podem aumentar a qualidade do ar.
O laudo também assegura que a empresa ou instituição cumpra as normas e regulamentos relacionados à qualidade do ar, evitando sanções e promovendo a saúde pública.
Por último, um ambiente com boa qualidade do ar promove maior conforto e produtividade entre os ocupantes, refletindo diretamente na eficiência do trabalho realizado.

Quais são os Parâmetros Analisados para realizar o Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar?
A temperatura do ar, por exemplo, afeta o conforto térmico e a saúde dos ocupantes.
Condições inadequadas podem causar desconforto e problemas de saúde, como fadiga e irritação. A umidade relativa também influencia o crescimento de microorganismos.
Níveis inadequados de umidade podem promover a proliferação de mofo e ácaros, que são conhecidos por causar alergias e problemas respiratórios.
Além disso, a análise de contaminantes microbiológicos, como bactérias e fungos, é essencial para identificar possíveis riscos à saúde, enquanto a presença de partículas em suspensão pode afetar a qualidade respiratória e contribuir para alergias.
Analisam-se também os Compostos Orgânicos Voláteis (COVs), que podem ser liberados por materiais de construção e produtos de limpeza, sendo essenciais para garantir um ambiente saudável.
Por fim, a medição de dióxido de carbono (CO₂) é importante, pois níveis elevados podem indicar problemas de ventilação e comprometer a qualidade do ar.
Como é feito o Processo de Realização da Análise?
A realização da Análise Microbiológica e Físico-Química do ar interno envolve um processo estruturado e rigoroso. Primeiramente, profissionais capacitados coletam amostras em diferentes locais do ambiente.
A coleta é realizada com equipamentos específicos, garantindo a precisão dos resultados.
Em seguida, as amostras de ar são analisadas em laboratório, identificando-se a presença de microorganismos por técnicas de cultura e identificação.
Simultaneamente, medem-se os parâmetros físico-químicos, como temperatura, umidade e concentração de poluentes, utilizando instrumentos calibrados, fornecendo dados essenciais para avaliar a qualidade do ar.
Essa interpretação é necessária para identificar problemas e recomendar ações corretivas.
O laudo deve ser claro e objetivo, permitindo que os responsáveis pelo ambiente compreendam as ações necessárias.
Além disso, é importante ressaltar que a comunicação eficaz entre os profissionais envolvidos é fundamental para o sucesso do processo.
Dessa maneira, a implementação das recomendações se torna mais eficiente, resultando em melhorias significativas na qualidade do ar interno. Assim, o ciclo de monitoramento e avaliação se torna contínuo, promovendo ambientes mais saudáveis e seguros.
Quais os Benefícios de obter o Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar?
Realizar a Análise Microbiológica e Físico-Química do ar interno oferece vários benefícios significativos. Essa análise ajuda a prevenir problemas de saúde relacionados à qualidade do ar, como alergias e doenças respiratórias.
Além disso, com o laudo em mãos, é possível melhorar a qualidade do ar, tornando os ambientes mais confortáveis para os ocupantes.
Garantir que os ambientes atendam às normas de qualidade do ar é fundamental para empresas que valorizam a saúde de seus colaboradores, evitando sanções e promovendo uma imagem positiva da organização.
Ambientes com boa qualidade do ar também aumentam o valor do imóvel e atraem inquilinos ou compradores, pois a qualidade do ar é um fator cada vez mais considerado por pessoas que buscam novos espaços.
Por fim, ambientes saudáveis promovem a produtividade e a satisfação dos ocupantes, contribuindo para melhores resultados e crescimento.
Como Solicitar o Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar?
Para solicitar o Laudo de Análise Microbiológica e Físico-Química, você deve primeiramente entrar em contato com uma empresa especializada.
É fundamental escolher uma empresa que tenha profissionais qualificados para realizar a análise e elaborar o laudo técnico de forma adequada. Assim, você garante que o laudo atenda às normas exigidas.
Além disso, ao compartilhar detalhes específicos, você facilita a identificação de potenciais problemas e permite que a empresa proponha soluções mais adequadas.
Portanto, essa comunicação clara e objetiva é de extrema importância para o sucesso do processo.
Conclusão
Em resumo, o Laudo de Análise Microbiológica e Físico-Química é muito importante para assegurar a qualidade do ar interno.
Ele identifica problemas que podem afetar a saúde e o bem-estar dos ocupantes, além de orientar sobre as melhores práticas para melhorar a qualidade do ar.
Assim, ao solicitar esse laudo, você dá um passo significativo em direção a um espaço mais saudável e produtivo para todos.
Essa análise não só ajuda a detectar poluentes e microorganismos indesejados, mas também fornece recomendações práticas para mitigar riscos e promover um ambiente seguro. Portanto, investir nesse laudo é essencial para garantir a saúde e a segurança de todos os usuários do espaço. Consulte a nossa equipe!
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
EXECUÇÃO DE ENSAIO E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA, FÍSICO-QUÍMICA DO AR INTERNO (QAI), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Este escopo visa a execução de ensaios e análises microbiológicas e físico-químicas do ar interno em ambientes de trabalho ou instalações, com o objetivo de avaliar a qualidade do ar, garantir a conformidade com as normas vigentes e assegurar condições adequadas para a saúde e bem-estar dos ocupantes.
Atividades
Coleta de Amostras de Ar
Definir os pontos estratégicos para coleta das amostras de ar (como áreas de maior circulação ou ventilação reduzida).
Realizar a coleta das amostras de ar em conformidade com os procedimentos normativos aplicáveis, assegurando a representatividade do ambiente.
Garantir que os equipamentos de coleta sejam adequados e calibrados.
Análise Microbiológica
Objetivo: Determinar a presença de micro-organismos patogênicos e não patogênicos no ar (fungos, bactérias, esporos, etc.).
Métodos: Utilizar métodos de cultivo e contagem microbiológica, como placas de Petri com meios específicos, incubação a temperatura controlada e contagem das colônias formadas.
Análise Físico-Química do Ar Interno (QAI)
Objetivo: Avaliar a presença de contaminantes químicos e físicos que possam comprometer a qualidade do ar interno.
Parâmetros Físico-Químicos: Temperatura, umidade relativa do ar, dióxido de carbono (CO₂), monóxido de carbono (CO), ozônio (O₃), compostos orgânicos voláteis (COVs), entre outros.
Métodos: Uso de medidores portáteis de CO₂, CO, medidores de umidade relativa, e análise de gases através de cromatografia ou espectrometria.
Controle de Parâmetros
Objetivo: Monitorar e garantir que os níveis de contaminantes no ar estejam dentro dos limites permitidos pelas normas de saúde e segurança ocupacional.
Métodos: Implementação de protocolos de medição contínua e/ou pontual de contaminantes.
Análise dos Resultados
Objetivo: Interpretar os dados obtidos nas análises microbiológicas e físico-químicas do ar.
Métodos: Comparação dos resultados com os parâmetros e limites estabelecidos pelas normas brasileiras e internacionais de qualidade do ar.
Elaboração do Relatório Técnico
Objetivo: Documentar os procedimentos, resultados das análises e conclusões sobre a qualidade do ar.
Conteúdo:
Descrição dos métodos utilizados.
Resultados das análises microbiológicas e físico-químicas.
Comparação com os valores de referência e normas pertinentes.
Recomendações e ações corretivas, se necessárias.
Observações adicionais relacionadas ao ambiente e às condições de trabalho.
Formato: Relatório técnico claro, objetivo e de fácil compreensão, incluindo gráficos, tabelas e imagens quando necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Objetivo: Emitir a ART que atesta a responsabilidade técnica sobre a execução das análises.
Procedimento: Formalizar a emissão da ART por meio do sistema competente do CREA ou órgão regulamentador, com a descrição das atividades realizadas.
Conclusão
O escopo técnico define um conjunto completo de atividades para a análise microbiológica e físico-química do ar interno, assegurando que a qualidade do ar esteja em conformidade com as normas vigentes. A elaboração do relatório técnico com a emissão da ART garante a documentação e a responsabilidade legal sobre os procedimentos executados, promovendo a segurança e o bem-estar no ambiente de trabalho.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NBR 15848 – Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI);
NBR 16401-3 – Instalações de ar-condicionado – Sistemas centrais e unitários – Parte 3: Qualidade do ar interior;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR 20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Verificações:
Vazão eficaz;
Sistema de filtragem;
Níveis de filtragem;
Requisitos relativos à qualidade do ar;
Equipamentos de tratamento de ar;
Gabinetes metálicos;
Serpentinas de resfriamento do ar;
Umidificadores;
Dutos de ar e terminais de ar;
Análise dos atenuadores de ruído;
Poluentes químicos;
Parâmetros fisiológicos;
Valor máximo recomendável para contaminação microbiológica;
Presença de fungos patogênicos e toxigênicos;
Valor máximo recomendável para contaminação química;
Indicador de renovação de ar externo;
Indicador do grau de pureza do ar;
Parâmetros físicos de temperatura, umidade e taxa de renovação do ar;
Grau de pureza do ar;
Faixa de operação das Temperaturas de Bulbo Seco e Umidade Relativa;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Conforme Resolução ANVISA nº9 de Janeiro de 2003.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Saiba Mais: Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno:
6.1 Classificação dos filtros
Esta parte da NBR 16401 adota a classificação de filtros da EN 779. que determina a eficiência dos filtros grossos por ensaio gravimétrico com poeira padronizada e a eficiência dos filtros finos em relação à retenção de partículas de 0,4 pm produzidas por dispersão de aerossol liquido (DEHS). A classificação dos filtros deve ser determinada conforme procedimento de ensaio estipulado na EN 779. por laboratório devidamente aparelhado e aceito pelo contratante, e tal ensaio deve ser realizado nos filtros finalizados (montados), não somente no meio filtrante.
6.2 Níveis de filtragem
6.2.1 A Tabela 5 estipula níveis de filtragem mínima para diversas aplicações comuns. Para aplicações não listadas. adotar a classe de filtragem estipulada para aplicações similares. Aplicações especiais devem obedecer ao estipulado em normas específicas.
6.2.2 A Tabela 5 é válida para qualquer tipo de sistema, exceto pequenos sistemas unitários isolados, para conforto. em que a soma das capacidades nominais das unidades que compõem o sistema seja inferior a 10 kW (sistemas fora do escopo desta Norma), e com as seguintes exceções:
a) para sistemas de conforto constituídos de unidades de tratamento de ar de pequeno porte (fancoletes. unidades split e multi-split). que não comportem os filtros estipulados na Tabela 5. o uso de filtros classe G3 é admissível, desde que o ar exterior seja suprido por sistema complementar, provido de filtragem da classe estipulada na tabela 5 para a aplicação. de acordo com o requerido em 6.3.4 e o recomendado em 6.3.5.
b) para sistemas de conforto constituídos de unidades de janela, o ar exterior deve ser suprido por sistema complementar, provido de filtragem da classe estipulada na Tabela 5. para a aplicação. de acordo com o requerido em 6.3.4 e o recomendado em 6.3.5.
6.2.3 Os filtros estipulados devem ser instalados nas unidades de tratamento de ar a montante das serpentinas de troca de calor. Havendo dois estágios de filtragem, os filtros do segundo estágio devem ser instalados após a descarga das unidades de tratamento de ar.
C.1 Parâmetros fisiológicos
Para sustentar o metabolismo, o organismo consome oxigénio e produz dióxido de carbono (CO2) e vapor de água. eliminados pela respiração. O quociente respiratório QR é a relação volumétrica do CO2 produzido para o oxigênio consumido. Para uma dieta normal equilibrada, OR a aproximadamente igual a 0,83.
A taxa de oxigénio consumido e de CO2 produzido depende da taxa de respiração correspondente ao nível de atividade física. portanto do metabolismo, como indicado na Figura C.1.
C.3 CO2 como indicador de qualidade do ar
A emissão de CO2 pela respiração é acompanhada da emissão dos demais efluentes biológicos humanos como odores, também resultados da atividade metabólica das pessoas. Por este motivo, a concentração de CO2 no recinto acima da concentração no ar exterior é considerada um indicador válido do nível de poluição produzido pelas pessoas.
Não pode ser considerado, no entanto, um indicador da qualidade do ar do recinto, pois inúmeros poluentes químicos presentes. além dos produzidos pelas pessoas. não têm nenhuma relação com a concentração de CO2
A concentração máxima de CO2 de 1 000 ppm no recinto é frequentemente citada como critério de qualidade de ar, aceitável do ar interior. Este critério supõe as seguintes condições essenciais, porém não explicitadas, o que leva interpretação distorcida:
a concentração no ar exterior é assumida arbitrariamente em 300 ppm (quando normalmente este valor oscila entre 400 ppm a 600 ppm). Uma medição acima de 1 000 ppm não indica que o critério não é satisfeito, desde que a medição não ultrapasse em mais de 700 ppm a concentração no ar exterior.
F: NBR 16401-3
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