Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RADIAÇÃO IONIZANTE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 14319
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Radiação Ionizante
O objetivo do Laudo Radiação Ionizante é identificar, mensurar e classificar a presença de radiação ionizante em ambientes e equipamentos, garantindo a segurança ocupacional, o cumprimento das exigências normativas e a proteção à saúde dos trabalhadores expostos. A execução envolve medição qualitativa e quantitativa com instrumentos calibrados, delimitação de áreas de risco, avaliação do tempo e grau de exposição, além da emissão de Relatório Técnico com ART, conferindo legalidade, rastreabilidade e responsabilidade técnica ao processo.
O que caracteriza a radiação ionizante e por que ela exige controle técnico rigoroso?
A radiação ionizante é caracterizada pela sua capacidade de ionizar átomos e moléculas, provocando alterações em estruturas biológicas e materiais. Por essa razão, seu uso exige controle técnico rigoroso, baseado em normas como CNEN NN 3.01 e NR 15, já que a exposição indevida pode resultar em efeitos degenerativos irreversíveis, tanto no campo ocupacional quanto ambiental.
Laudo Radiação Ionizante: Quando a avaliação quantitativa da radiação ionizante é obrigatória?
A avaliação quantitativa torna-se obrigatória sempre que houver emissão controlada ou potencial de radiação em processos industriais, médicos ou laboratoriais. Situações como operação de gammagrafia, uso de fontes seladas e atividades em salas de raio-X exigem medições documentadas, com emissão de relatório técnico e ART assinada por profissional habilitado.
Onde ocorrem os maiores riscos ocupacionais com radiação ionizante no setor industrial?
Os maiores riscos concentram-se em instalações de ensaios não destrutivos, mas também em processos de esterilização por radiação, irradiadores industriais e instalações nucleares. Nessas áreas, a radiação pode atingir níveis críticos se não houver barreiras físicas, sinalização adequada e monitoramento constante com equipamentos calibrados.
Qual a diferença entre área supervisionada e área controlada em ambientes com radiação ionizante?
Critério | Área Supervisionada | Área Controlada |
---|---|---|
Nível de Radiação | Abaixo dos limites ocupacionais | Próximo ou acima dos limites de intervenção |
Requisitos | Monitoramento periódico | Controle rigoroso, sinalização, acesso restrito |
Exemplos | Armazenamento de fontes seladas | Células de irradiadores, salas de radioterapia |
Essas classificações são baseadas em normas da CNEN e impactam diretamente o tipo de controle operacional exigido.
Como é feita a inspeção técnica para medir a radiação ionizante em ambientes de trabalho?
A inspeção técnica envolve o uso de equipamentos de medição direta, como câmaras de ionização e detectores Geiger-Müller, além de procedimentos de rastreabilidade metrológica baseados na ABNT NBR ISO 4037. O profissional habilitado avalia a intensidade da radiação, assim como o tempo de exposição e delimita as zonas de risco com base em evidências técnicas e registros fotográficos.
Por que empresas precisam emitir ART após avaliação dessa radiação?
A emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) garante a validade jurídica da inspeção, bem como comprova a habilitação do profissional e demonstra conformidade legal com o sistema CONFEA/CREA. Portanto, empresas que negligenciam esse requisito incorrem em responsabilidade civil, trabalhista e até criminal, especialmente em casos de exposição indevida ou acidentes radiológicos.
Para que serve a avaliação qualitativa nesse processo operacional?
Ela serve para identificar o tipo de radiação (alfa, beta, gama ou nêutrons), entender sua forma de propagação e definir a melhor estratégia de contenção. A avaliação qualitativa é um passo essencial antes de qualquer análise quantitativa, pois direciona os procedimentos de segurança, escolha de EPI e necessidade de blindagem.
Como o tempo de exposição influencia o nível de risco da radiação ionizante?
O tempo é variável crítica na dosimetria ocupacional. Então, mesmo em baixas taxas de dose, exposições prolongadas podem ultrapassar os limites de tolerância definidos pela CNEN e pela NR 15. Os profissionais devem monitorar e registrar não apenas a intensidade da radiação, mas também o tempo de exposição, garantindo o controle individual e coletivo.
Aprenda mais sobre laudo de habitabilidade
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Radiação Ionizante:
3.1 Termos, definições
3.1.1 lote
quantidade definida de produto, pretendida ou proposta para ser uniforme em características e qualidade, que tenha sido produzida durante um ciclo definido de fabricação
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.1]
3.1.2 carga microbiana
população de micro-organismos viáveis em ou sobre um produto e/ou sistema de barreira estéril
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.2].
3.1.3 falso positivo
resultado do ensaio interpretado como crescimento microbiano resultante do produto ou suas porções que, quando ensaiado, resultou de contaminação microbiana estranha ou turvação ocorrida a partir de interação entre o produto, ou suas porções, e o meio de ensaio
3.1.4 fração positiva
quociente em que o número de ensaios positivos de esterilidade é dado pelo numerador e o número de ensaios ou ensaios executados é dado pelo denominador
3.1.5 dose incremental
variação de dose dentro de uma sequência de doses aplicadas em uma quantidade de produtos, ou porção destes, e utilizada em um método para a determinação de dose para obter ou confirmar a dose de esterilização
3.1.6 ensaio negativo de esterilidade
resultado do ensaio onde é confirmada a ausência de micro-organismos viáveis a partir do produto, ou suas porções, submetido a um ensaio de esterilidade
3.1.7 sistema de embalagem
combinação de um sistema de barreira estéril e embalagem de proteção
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.28]
3.1.8 ensaio positivo de esterilidade
resultado do ensaio onde é confirmada a presença de micro-organismos viáveis a partir do produto, ou suas porções, submetido a um ensaio de esterilidade
3.1.9 porção do item da amostra SIP
parte definida de um produto para saúde a ser ensaiada
3.1.10 distribuição padrão de resistências SDR
conjunto de referência de resistências de micro-organismos e respectivas probabilidades de ocorrência
3.1.11 sistema de barreira estéril
embalagem mínima que previne a entrada de micro-organismos e permite uma apresentação asséptica do produto no momento da utilização
3.1.12 nível de garantia de esterilidade SAL
probabilidade de um único micro-organismo viável ocorrer em um item após a esterilização
NOTA O termo SAL considera um valor quantitativo, geralmente 10-6 ou 10-3
. Aplicando este valor quantitativo para a garantia da esterilidade, um SAL de 10-6
tem um valor inferior, mas fornece uma garantia maior de esterilidade que um SAL de 10-3
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.46]
3.1.13 auditoria de dose de esterilização
procedimento adotado para confirmar a adequação de uma dose de esterilização estabelecida
3.1.14 ensaio de esterilidade
operação técnica executada como parte do desenvolvimento, validação ou requalificação para deter-
minar a presença ou ausência de micro-organismos viáveis em um produto ou parte deste
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.54]
3.1.15 dose de verificação
dose de radiação prevista para atingir um SAL predeterminado maior do que ou igual a 10-2
utilizada para estabelecer a dose de esterilização
F: NBR 11137-2
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Escopo do Serviço
Laudo Radiação Ionizante
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RADIAÇÃO IONIZANTE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Executar inspeção técnica especializada em ambientes e equipamentos sujeitos à emissão de radiação ionizante, com foco em análise qualitativa e quantitativa da exposição, identificação de áreas de risco e definição de medidas corretivas ou preventivas. O processo inclui testes diretos com medidores ionizantes calibrados, elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), em conformidade com os requisitos normativos aplicáveis.
ETAPAS DA EXECUÇÃO TÉCNICA
Avaliação Técnica Inicial
Levantamento das fontes emissoras de radiação (naturais ou artificiais).
Entrevista técnica com operadores e responsáveis de setor.
Inspeção visual e funcional de equipamentos emissores.
Medições Técnicas com Equipamentos Específicos
Medição Quantitativa de Radiação Ionizante:
Utilização de dosímetros, contadores Geiger-Müller e câmaras de ionização para mensurar taxas de dose (µSv/h ou mSv/h).
Medição Qualitativa:
Identificação das características da radiação (alfa, beta, gama, nêutrons).
Classificação da intensidade, penetração e risco de contaminação.
Avaliação do Grau de Exposição
Determinação do tempo de exposição por função e operação.
Análise de rotinas e ciclos operacionais.
Delimitação das áreas classificadas (zonas controladas e áreas supervisionadas).
Avaliação Ambiental e de Riscos Associados
Mapeamento dos riscos físicos, químicos e biológicos correlacionados.
Determinação de níveis de periculosidade e insalubridade, conforme legislação trabalhista.
Análise Técnica de Equipamentos
Verificação de manual de operação e planos de manutenção (NR 12).
Checagem de histórico de manutenção, RETROFIT e atualizações técnicas.
Avaliação de tagueamento, sistemas de bloqueio e identificação de equipamentos.
Ensaios e Testes Complementares
Aplicação de Ensaios Não Destrutivos (END) quando pertinente.
Execução de teste de carga com ART, se houver equipamentos de movimentação.
Análise Preliminar de Riscos (APR) por equipamento ou área.
PRODUTOS GERADOS
Relatório Técnico Conclusivo, contendo:
Diagnóstico da situação atual
Mapas de risco radiológico
Medições com fotos e valores aferidos
Análise do tempo de exposição por setor
Proposta de melhorias, correções ou adequações
Registro fotográfico e documental de evidências
PLH (Plano de Levantamento de Higiene Ocupacional), quando aplicável
Emissão de A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Emissão de C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica), caso demandado
DISPOSIÇÕES FINAIS
Toda a execução deverá ser feita por profissional legalmente habilitado, com registro ativo no conselho de classe (CREA/CRQ/CNEN).
Os dados obtidos serão tratados com sigilo técnico, conforme LGPD e código de ética profissional.
O cliente receberá o relatório em formato digital (PDF assinado digitalmente) e, se necessário, em formato físico encadernado.
Laudo Radiação Ionizante
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Radiação Ionizante
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RADIAÇÃO IONIZANTE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Executar inspeção técnica especializada em ambientes e equipamentos sujeitos à emissão de radiação ionizante, com foco em análise qualitativa e quantitativa da exposição, identificação de áreas de risco e definição de medidas corretivas ou preventivas. O processo inclui testes diretos com medidores ionizantes calibrados, elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), em conformidade com os requisitos normativos aplicáveis.
ETAPAS DA EXECUÇÃO TÉCNICA
Avaliação Técnica Inicial
Levantamento das fontes emissoras de radiação (naturais ou artificiais).
Entrevista técnica com operadores e responsáveis de setor.
Inspeção visual e funcional de equipamentos emissores.
Medições Técnicas com Equipamentos Específicos
Medição Quantitativa de Radiação Ionizante:
Utilização de dosímetros, contadores Geiger-Müller e câmaras de ionização para mensurar taxas de dose (µSv/h ou mSv/h).
Medição Qualitativa:
Identificação das características da radiação (alfa, beta, gama, nêutrons).
Classificação da intensidade, penetração e risco de contaminação.
Avaliação do Grau de Exposição
Determinação do tempo de exposição por função e operação.
Análise de rotinas e ciclos operacionais.
Delimitação das áreas classificadas (zonas controladas e áreas supervisionadas).
Avaliação Ambiental e de Riscos Associados
Mapeamento dos riscos físicos, químicos e biológicos correlacionados.
Determinação de níveis de periculosidade e insalubridade, conforme legislação trabalhista.
Análise Técnica de Equipamentos
Verificação de manual de operação e planos de manutenção (NR 12).
Checagem de histórico de manutenção, RETROFIT e atualizações técnicas.
Avaliação de tagueamento, sistemas de bloqueio e identificação de equipamentos.
Ensaios e Testes Complementares
Aplicação de Ensaios Não Destrutivos (END) quando pertinente.
Execução de teste de carga com ART, se houver equipamentos de movimentação.
Análise Preliminar de Riscos (APR) por equipamento ou área.
PRODUTOS GERADOS
Relatório Técnico Conclusivo, contendo:
Diagnóstico da situação atual
Mapas de risco radiológico
Medições com fotos e valores aferidos
Análise do tempo de exposição por setor
Proposta de melhorias, correções ou adequações
Registro fotográfico e documental de evidências
PLH (Plano de Levantamento de Higiene Ocupacional), quando aplicável
Emissão de A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Emissão de C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica), caso demandado
DISPOSIÇÕES FINAIS
Toda a execução deverá ser feita por profissional legalmente habilitado, com registro ativo no conselho de classe (CREA/CRQ/CNEN).
Os dados obtidos serão tratados com sigilo técnico, conforme LGPD e código de ética profissional.
O cliente receberá o relatório em formato digital (PDF assinado digitalmente) e, se necessário, em formato físico encadernado.
Laudo Radiação Ionizante
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 15 – Atividades e operações insalubres;
ABNT NBR ISO 4037 (Partes 1 a 4) – Proteção Radiológica – Radiações X e Gama de Referência para Calibração de Dosímetros e Medidores de Taxa de Dose;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR ISO 11137 (Partes 1, 2 e 3) – Esterilização de Produtos para Saúde – Radiação;
ABNT NBR ISO 2919 – Proteção radiológica — Fontes radioativas seladas — Requisitos gerais e classificação;
ABNT NBR 10004 – Resíduos sólidos — Classificação;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Radiação Ionizante
Validade
Laudo Radiação Ionizante
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Radiação Ionizante
Complementos
Radiação ionizante é um tipo de energia que remove elétrons de átomos ou moléculas, gerando íons. Pode ser gerada por elementos radioativos (como urânio e césio), equipamentos (como raio-X e aceleradores lineares) ou reações nucleares. Envolve partículas (alfa, beta, nêutrons) ou ondas eletromagnéticas de alta energia (raios gama e raios X).
Por que usar radiação ionizante?
Porque ela faz o que mais nada faz com tanta precisão e profundidade. É usada para:
Diagnóstico médico (radiografias, tomografias)
Esterilização industrial (produtos médicos, alimentos)
Medicina nuclear (tratamentos com iodo-131, por exemplo)
Inspeções industriais e ensaios não destrutivos (END)
Medidores de espessura, densidade e vazão em linhas de produção
Qual a importância da radiação ionizante?
Ela é essencial, poderosa e perigosa ao mesmo tempo. Sua importância está em:
Precisão no diagnóstico clínico e tratamento de câncer
Segurança e controle de qualidade industria
Rastreabilidade e controle em processos críticos
Tomada de decisão em ambientes de risco
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Verificação da forma quantitativa com medidor ionizante;
Verificação da forma qualitativa com medidor ionizante;
Determinação de áreas de risco;
Identificação das atividades realizadas nas áreas de risco;
Análise dos riscos ambientais;
Análise dos agentes físicos, químicos e biológicos;
Grau de exposição;
Tempo de Exposição;
Sinalização e Segurança;
Níveis de periculosidade;
Níveis de insalubridade;
Metodologia usada na avaliação
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Radiação Ionizante
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Radiação Ionizante:
3.1 Termos, definições
3.1.1 lote
quantidade definida de produto, pretendida ou proposta para ser uniforme em características e qualidade, que tenha sido produzida durante um ciclo definido de fabricação
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.1]
3.1.2 carga microbiana
população de micro-organismos viáveis em ou sobre um produto e/ou sistema de barreira estéril
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.2].
3.1.3 falso positivo
resultado do ensaio interpretado como crescimento microbiano resultante do produto ou suas porções que, quando ensaiado, resultou de contaminação microbiana estranha ou turvação ocorrida a partir de interação entre o produto, ou suas porções, e o meio de ensaio
3.1.4 fração positiva
quociente em que o número de ensaios positivos de esterilidade é dado pelo numerador e o número de ensaios ou ensaios executados é dado pelo denominador
3.1.5 dose incremental
variação de dose dentro de uma sequência de doses aplicadas em uma quantidade de produtos, ou porção destes, e utilizada em um método para a determinação de dose para obter ou confirmar a dose de esterilização
3.1.6 ensaio negativo de esterilidade
resultado do ensaio onde é confirmada a ausência de micro-organismos viáveis a partir do produto, ou suas porções, submetido a um ensaio de esterilidade
3.1.7 sistema de embalagem
combinação de um sistema de barreira estéril e embalagem de proteção
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.28]
3.1.8 ensaio positivo de esterilidade
resultado do ensaio onde é confirmada a presença de micro-organismos viáveis a partir do produto, ou suas porções, submetido a um ensaio de esterilidade
3.1.9 porção do item da amostra SIP
parte definida de um produto para saúde a ser ensaiada
3.1.10 distribuição padrão de resistências SDR
conjunto de referência de resistências de micro-organismos e respectivas probabilidades de ocorrência
3.1.11 sistema de barreira estéril
embalagem mínima que previne a entrada de micro-organismos e permite uma apresentação asséptica do produto no momento da utilização
3.1.12 nível de garantia de esterilidade SAL
probabilidade de um único micro-organismo viável ocorrer em um item após a esterilização
NOTA O termo SAL considera um valor quantitativo, geralmente 10-6 ou 10-3
. Aplicando este valor quantitativo para a garantia da esterilidade, um SAL de 10-6
tem um valor inferior, mas fornece uma garantia maior de esterilidade que um SAL de 10-3
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.46]
3.1.13 auditoria de dose de esterilização
procedimento adotado para confirmar a adequação de uma dose de esterilização estabelecida
3.1.14 ensaio de esterilidade
operação técnica executada como parte do desenvolvimento, validação ou requalificação para deter-
minar a presença ou ausência de micro-organismos viáveis em um produto ou parte deste
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.54]
3.1.15 dose de verificação
dose de radiação prevista para atingir um SAL predeterminado maior do que ou igual a 10-2
utilizada para estabelecer a dose de esterilização
F: NBR 11137-2
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Escopo do Serviço
Laudo Radiação Ionizante
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RADIAÇÃO IONIZANTE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Executar inspeção técnica especializada em ambientes e equipamentos sujeitos à emissão de radiação ionizante, com foco em análise qualitativa e quantitativa da exposição, identificação de áreas de risco e definição de medidas corretivas ou preventivas. O processo inclui testes diretos com medidores ionizantes calibrados, elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), em conformidade com os requisitos normativos aplicáveis.
ETAPAS DA EXECUÇÃO TÉCNICA
Avaliação Técnica Inicial
Levantamento das fontes emissoras de radiação (naturais ou artificiais).
Entrevista técnica com operadores e responsáveis de setor.
Inspeção visual e funcional de equipamentos emissores.
Medições Técnicas com Equipamentos Específicos
Medição Quantitativa de Radiação Ionizante:
Utilização de dosímetros, contadores Geiger-Müller e câmaras de ionização para mensurar taxas de dose (µSv/h ou mSv/h).
Medição Qualitativa:
Identificação das características da radiação (alfa, beta, gama, nêutrons).
Classificação da intensidade, penetração e risco de contaminação.
Avaliação do Grau de Exposição
Determinação do tempo de exposição por função e operação.
Análise de rotinas e ciclos operacionais.
Delimitação das áreas classificadas (zonas controladas e áreas supervisionadas).
Avaliação Ambiental e de Riscos Associados
Mapeamento dos riscos físicos, químicos e biológicos correlacionados.
Determinação de níveis de periculosidade e insalubridade, conforme legislação trabalhista.
Análise Técnica de Equipamentos
Verificação de manual de operação e planos de manutenção (NR 12).
Checagem de histórico de manutenção, RETROFIT e atualizações técnicas.
Avaliação de tagueamento, sistemas de bloqueio e identificação de equipamentos.
Ensaios e Testes Complementares
Aplicação de Ensaios Não Destrutivos (END) quando pertinente.
Execução de teste de carga com ART, se houver equipamentos de movimentação.
Análise Preliminar de Riscos (APR) por equipamento ou área.
PRODUTOS GERADOS
Relatório Técnico Conclusivo, contendo:
Diagnóstico da situação atual
Mapas de risco radiológico
Medições com fotos e valores aferidos
Análise do tempo de exposição por setor
Proposta de melhorias, correções ou adequações
Registro fotográfico e documental de evidências
PLH (Plano de Levantamento de Higiene Ocupacional), quando aplicável
Emissão de A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Emissão de C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica), caso demandado
DISPOSIÇÕES FINAIS
Toda a execução deverá ser feita por profissional legalmente habilitado, com registro ativo no conselho de classe (CREA/CRQ/CNEN).
Os dados obtidos serão tratados com sigilo técnico, conforme LGPD e código de ética profissional.
O cliente receberá o relatório em formato digital (PDF assinado digitalmente) e, se necessário, em formato físico encadernado.
Laudo Radiação Ionizante
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Radiação Ionizante
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Radiação Ionizante
Complementos
Radiação ionizante é um tipo de energia que remove elétrons de átomos ou moléculas, gerando íons. Pode ser gerada por elementos radioativos (como urânio e césio), equipamentos (como raio-X e aceleradores lineares) ou reações nucleares. Envolve partículas (alfa, beta, nêutrons) ou ondas eletromagnéticas de alta energia (raios gama e raios X).
Por que usar radiação ionizante?
Porque ela faz o que mais nada faz com tanta precisão e profundidade. É usada para:
Diagnóstico médico (radiografias, tomografias)
Esterilização industrial (produtos médicos, alimentos)
Medicina nuclear (tratamentos com iodo-131, por exemplo)
Inspeções industriais e ensaios não destrutivos (END)
Medidores de espessura, densidade e vazão em linhas de produção
Qual a importância da radiação ionizante?
Ela é essencial, poderosa e perigosa ao mesmo tempo. Sua importância está em:
Precisão no diagnóstico clínico e tratamento de câncer
Segurança e controle de qualidade industria
Rastreabilidade e controle em processos críticos
Tomada de decisão em ambientes de risco
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Verificação da forma quantitativa com medidor ionizante;
Verificação da forma qualitativa com medidor ionizante;
Determinação de áreas de risco;
Identificação das atividades realizadas nas áreas de risco;
Análise dos riscos ambientais;
Análise dos agentes físicos, químicos e biológicos;
Grau de exposição;
Tempo de Exposição;
Sinalização e Segurança;
Níveis de periculosidade;
Níveis de insalubridade;
Metodologia usada na avaliação
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Radiação Ionizante
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Radiação Ionizante:
3.1 Termos, definições
3.1.1 lote
quantidade definida de produto, pretendida ou proposta para ser uniforme em características e qualidade, que tenha sido produzida durante um ciclo definido de fabricação
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.1]
3.1.2 carga microbiana
população de micro-organismos viáveis em ou sobre um produto e/ou sistema de barreira estéril
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.2].
3.1.3 falso positivo
resultado do ensaio interpretado como crescimento microbiano resultante do produto ou suas porções que, quando ensaiado, resultou de contaminação microbiana estranha ou turvação ocorrida a partir de interação entre o produto, ou suas porções, e o meio de ensaio
3.1.4 fração positiva
quociente em que o número de ensaios positivos de esterilidade é dado pelo numerador e o número de ensaios ou ensaios executados é dado pelo denominador
3.1.5 dose incremental
variação de dose dentro de uma sequência de doses aplicadas em uma quantidade de produtos, ou porção destes, e utilizada em um método para a determinação de dose para obter ou confirmar a dose de esterilização
3.1.6 ensaio negativo de esterilidade
resultado do ensaio onde é confirmada a ausência de micro-organismos viáveis a partir do produto, ou suas porções, submetido a um ensaio de esterilidade
3.1.7 sistema de embalagem
combinação de um sistema de barreira estéril e embalagem de proteção
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.28]
3.1.8 ensaio positivo de esterilidade
resultado do ensaio onde é confirmada a presença de micro-organismos viáveis a partir do produto, ou suas porções, submetido a um ensaio de esterilidade
3.1.9 porção do item da amostra SIP
parte definida de um produto para saúde a ser ensaiada
3.1.10 distribuição padrão de resistências SDR
conjunto de referência de resistências de micro-organismos e respectivas probabilidades de ocorrência
3.1.11 sistema de barreira estéril
embalagem mínima que previne a entrada de micro-organismos e permite uma apresentação asséptica do produto no momento da utilização
3.1.12 nível de garantia de esterilidade SAL
probabilidade de um único micro-organismo viável ocorrer em um item após a esterilização
NOTA O termo SAL considera um valor quantitativo, geralmente 10-6 ou 10-3
. Aplicando este valor quantitativo para a garantia da esterilidade, um SAL de 10-6
tem um valor inferior, mas fornece uma garantia maior de esterilidade que um SAL de 10-3
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.46]
3.1.13 auditoria de dose de esterilização
procedimento adotado para confirmar a adequação de uma dose de esterilização estabelecida
3.1.14 ensaio de esterilidade
operação técnica executada como parte do desenvolvimento, validação ou requalificação para deter-
minar a presença ou ausência de micro-organismos viáveis em um produto ou parte deste
[ABNT ISO/TS 11139:2009, definição 2.54]
3.1.15 dose de verificação
dose de radiação prevista para atingir um SAL predeterminado maior do que ou igual a 10-2
utilizada para estabelecer a dose de esterilização
F: NBR 11137-2
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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