Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias
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Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias

Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO INSTRUTOR DE PONTE ROLANTE, TALHA E MONOVIAS

Referência: 11569

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias

O objetivo do Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias é formar profissionais com domínio técnico, normativo e pedagógico para atuar como instrutores qualificados na capacitação de operadores desses equipamentos. Assim, o curso busca desenvolver competências para interpretar e aplicar corretamente normas como a NR 11 e NR 12, assegurando que o processo de ensino sobre movimentação de cargas ocorra de forma segura, padronizada e legalmente amparada.

Além disso, o curso visa aprimorar a capacidade do instrutor em transmitir conhecimento de forma clara, responsável e embasada em princípios de segurança e ergonomia. Poranto, o participante é preparado para reconhecer riscos, orientar equipes, promover inspeções preventivas e aplicar metodologias de análise de risco, tornando-se referência técnica em operações com pontes rolantes, talhas e monovias dentro dos padrões de qualidade exigidos pela ISO 10015 e de segurança previstos na ISO 45001.

Dominar a ponte rolante é dominar o equilíbrio.
Dominar a ponte rolante é dominar o equilíbrio.

Qual é o papel do instrutor de ponte rolante, talha e monovia na prevenção de acidentes?

O instrutor é o elo entre a teoria normativa e a prática operacional. Ele assegura que cada operador compreenda não apenas como manusear os comandos, mas também como antecipar riscos, interpretar sinais de perigo e adotar condutas seguras diante de situações críticas. Nesse sentido, sua função vai além da transmissão de conhecimento: envolve formar profissionais conscientes, capazes de aplicar o autocontrole e a percepção de risco no ambiente de trabalho.

Além disso, o instrutor atua como multiplicador de cultura preventiva, disseminando o cumprimento rigoroso das normas. Sua conduta e postura pedagógica influenciam diretamente o comportamento coletivo das equipes, impactando a redução de incidentes e o fortalecimento da segurança organizacional.

Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias: Cuidados o instrutor deve reforçar antes do início de uma operação de içamento

Toda operação de içamento exige atenção máxima às condições do equipamento, da carga e do ambiente. Logo, o instrutor deve orientar os operadores a adotar práticas preventivas antes do acionamento dos sistemas de elevação, assegurando que nenhum detalhe seja negligenciado. Assim, a preparação é o que diferencia uma operação segura de um potencial acidente.

Verificar a integridade dos cabos, ganchos e acessórios.
Confirmar se a carga está corretamente amarrada e balanceada.
Avaliar se a área está sinalizada e livre de interferências.
Garantir que todos os operadores estejam equipados com EPI.
Testar o sistema de freios e controles antes da elevação.

Quais são as diferenças principais entre ponte rolante, talha e monovia?

Antes de compreender as responsabilidades do instrutor, é essencial conhecer as diferenças entre os equipamentos utilizados na movimentação de cargas suspensas. Nesse sentido, cada um possui características específicas de operação, capacidade e aplicação, exigindo abordagens distintas quanto à segurança e controle técnico.

Equipamento Função Principal Capacidade de Carga Deslocamento Aplicação Típica
Ponte Rolante Movimentação de grandes cargas suspensas em galpões Alta (até centenas de toneladas) Longitudinal e transversal Indústrias pesadas e metalúrgicas
Talha Elevação vertical de cargas menores Média (até 10 toneladas) Vertical e horizontal limitada Oficinas, manutenção e armazéns
Monovia Transporte linear em trilho único Variável conforme projeto Linear contínuo Linhas de montagem e manutenção leve

Por que o conhecimento técnico sobre centro de gravidade é essencial para um instrutor?

O centro de gravidade é o ponto em que toda a massa de uma carga pode ser considerada concentrada. Logo, se o instrutor não dominar esse conceito, corre-se o risco de orientar içamentos desequilibrados, gerando torques laterais que comprometem tanto o equipamento quanto a integridade do operador. A estabilidade de uma carga suspensa depende de um cálculo preciso de ângulos, vetores e forças, conhecimentos indispensáveis à formação avançada.

Portanto, ao compreender como o centro de gravidade afeta o comportamento da carga, o instrutor é capaz de ensinar técnicas de amarração e movimentação seguras, evitando tombamentos, deslizamentos e esforços indevidos sobre cabos e ganchos. Esse domínio teórico é o que diferencia o instrutor técnico de um operador comum.

Movimentar cargas é ciência, não improviso.
Movimentar cargas é ciência, não improviso.

Quais competências um instrutor de ponte rolante deve desenvolver?

O papel do instrutor vai muito além da simples transmissão de conteúdo técnico. Portanto, ele é responsável por formar profissionais capazes de compreender e aplicar normas, prevenir falhas e manter a segurança em todos os níveis da operação. Para isso, é necessário que desenvolva competências técnicas, comportamentais e pedagógicas específicas.

Domínio técnico sobre equipamentos e normas aplicáveis.
Capacidade de comunicação clara e assertiva.
Habilidade em análise de risco e gestão preventiva.
Postura pedagógica e disciplina instrucional.
Ética profissional e responsabilidade técnica (com emissão de ART).

Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias: Os principais elementos que devem ser avaliados durante a inspeção de uma ponte rolante

A inspeção é um dos pilares da segurança operacional. Ela permite identificar falhas antes que se tornem incidentes e garante a continuidade das operações sem comprometer a integridade dos equipamentos. O instrutor precisa conhecer os componentes críticos e saber orientar a equipe sobre os critérios básicos de verificação.

Elemento Inspecionado Critério de Avaliação Motivo da Verificação
Cabos de Aço Fios rompidos, corrosão, torção Evitar falhas estruturais e ruptura
Ganchos Deformações, trincas, desgaste Garantir sustentação e segurança
Correntes Alongamento, fissuras, lubrificação Prevenir ruptura e perda de resistência
Freios Eficiência e resposta imediata Evitar queda de carga em falhas elétricas
Estrutura Fissuras e desalinhamento Preservar estabilidade e integridade da ponte

Como o instrutor pode garantir que o treinamento de operadores seja eficaz e realmente forme profissionais competentes?

A eficácia de um treinamento depende da forma como o instrutor transmite o conhecimento técnico e conduz o grupo. O profissional precisa dominar os conteúdos, manter disciplina, utilizar linguagem clara e estimular o raciocínio prático, garantindo que cada operador compreenda o “porquê” de cada procedimento, e não apenas o “como”. Um treinamento eficaz nasce da combinação entre clareza, repetição consciente e foco no comportamento seguro.

Além disso, a competência do instrutor está em sua capacidade de transformar teoria em entendimento real. Ele deve avaliar continuamente o aprendizado dos alunos, corrigir posturas, observar falhas de percepção e promover a autoconfiança na execução das atividades. Um bom instrutor não apenas ensina a operar, ensina também a pensar como operador responsável e consciente.

Um movimento errado pode custar toneladas de prejuízo.
Um movimento errado pode custar toneladas de prejuízo.

Qual a importância do Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias?

A importância do Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias está em elevar o padrão técnico e comportamental dos profissionais responsáveis por formar operadores em ambientes industriais. Assim, um instrutor bem preparado garante que cada etapa da movimentação de cargas ocorra com total segurança, eficiência e conformidade. Isso reduz falhas humanas, previne acidentes e assegura que o conhecimento transmitido esteja alinhado com as exigências atuais do setor produtivo.

Além disso, o curso fortalece a credibilidade do profissional perante empresas e órgãos fiscalizadores, pois o instrutor se torna um agente de padronização e melhoria contínua. Ele transforma a operação diária em um processo controlado, seguro e produtivo, dissemina boas práticas e consolida a cultura de segurança como valor essencial dentro das organizações.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 120 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias

CURSO APRIMORAMENTO INSTRUTOR DE PONTE ROLANTE, TALHA E MONOVIAS
Carga Horária: 120 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos e Responsabilidades do Instrutor (12 horas)
Princípios fundamentais da operação de pontes rolantes, talhas e monovias
Definição e importância do instrutor técnico-operacional
Responsabilidade civil, administrativa e penal nas atividades de movimentação de carga
Ética e conduta profissional frente a turmas e empresas contratantes
Documentação exigida: ART, certificados e registros de competência

MÓDULO 2 – Estrutura e Funcionamento dos Equipamentos (16 horas)
Classificação técnica e tipologia dos equipamentos de movimentação
Componentes estruturais: vigas, talhas, cabos, ganchos, manilhas e limitadores
Elementos de sustentação, rolamentos, cabos e correntes
Critérios de cálculo e capacidade de carga segundo a ABNT NBR 8400
Interpretação de diagramas e especificações técnicas de fabricantes

MÓDULO 3 – Segurança Operacional e Gerenciamento de Riscos (16 horas)
Identificação e análise dos riscos mecânicos e operacionais
Prevenção de acidentes em áreas de movimentação de carga
Tipos de proteção: EPC, EPI e sinalização de segurança
Procedimentos de isolamento, travamento e delimitação de zonas de risco
Aplicação da NR 11 e NR 12 no contexto instrucional

MÓDULO 4 – Amarração e Movimentação Teórica de Cargas (20 horas)
Princípios de equilíbrio, centro de gravidade e vetores de força
Tipos de amarrações e critérios de seleção de dispositivos
Cabos de aço, correntes e cintas: especificações e limites de uso
Critérios de descarte e substituição de acessórios conforme ABNT NBR 13541
Acessórios de içamento: manilhas, ganchos, peras, quebras-cantos e vigas de suspensão
Procedimentos de movimentação teórica e diretrizes normativas de içamento seguro

MÓDULO 5 – Normas, Procedimentos e Responsabilidades Legais (16 horas)
Análise das obrigações do empregador e do operador
Responsabilidade civil x penal em acidentes com carga suspensa
Critérios legais de rastreabilidade e registro documental
Procedimentos administrativos para emissão de ART e certificação
Responsabilidade técnica perante CREA e auditorias de SST

MÓDULO 6 – Manutenção Preventiva, Inspeção e Conformidade (20 horas)
Inspeções visuais e funcionais – parâmetros e periodicidades
Registros obrigatórios de inspeção e controle técnico
Interpretação de falhas e identificação de não conformidades
Documentos de verificação e certificação de integridade mecânica

MÓDULO 7 – Didática e Comunicação Instrucional (20 horas)
Planejamento pedagógico para treinamentos técnicos
Estratégias de comunicação assertiva em ambientes industriais
Organização de conteúdo, uso de material didático e linguagem técnica
Psicologia da aprendizagem em adultos e grupos operacionais
Técnicas de avaliação cognitiva e comportamental de operadores
Diretrizes da ISO 10015 e princípios de qualidade na formação profissional

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 240horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 60 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual (EPI)
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR 17 – Ergonomia
NR 18 – Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção
ABNT NBR 15466 – Qualificação e certificação de operadores de ponte rolante, pórtico e semipórtico – Requisitos
ABNT NBR 8400-5 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 5: Cargas para ensaio e tolerâncias de fabricação
ABNT NBR 1084 – Cálculos de estrutura e suporte para equipamento de levantamento e movimentação de cargas
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos
ISO 10015 – Gestão da Qualidade – Diretrizes para Treinamento
ISO 45001 – Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional – Requisitos com Orientação para Uso
Target Normas;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO INSTRUTOR DE PONTE ROLANTE, TALHA E MONOVIAS:

A ponte rolante nasceu antes da energia elétrica.
As primeiras estruturas datam do século XIX e utilizavam sistemas manuais de correntes e roldanas. A eletrificação veio depois, trazendo precisão e controle por inversores de frequência.

Correntes de grau 8 e grau 10 têm usos diferentes.
O grau 8 é destinado à elevação geral, enquanto o grau 10 é para operações com maior exigência de resistência e menor peso, com até 25% a mais de capacidade de carga.

O sinal de mão padronizado internacionalmente vem da Marinha.
As comunicações visuais de sinaleiros em pontes rolantes derivam dos sinais náuticos adaptados, padronizados pela ISO 4301

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
O Profissional Operador;
Princípios de Segurança na utilização dos equipamentos;
Atribuições, atitudes e atividades;
Responsabilidades; Conhecimento gerais;
Componentes de Transporte (Cabo de Aço, Correntes, Cintas e Outros);
Tipos de carga; Transporte de carga;
Descrição dos riscos relacionados aos equipamentos;
Manutenção preventiva e corretiva;
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Técnicas de amarração da carga;
Centro de gravidade das cargas;
Isolamento e sinalização de segurança;
Sinais convencionais para sinaleiros de Pontes Rolantes;
Técnicas de empilhamento / desempilhamento de cargas;
Procedimentos de Operação;
Amarração de cargas;
Procedimentos e movimentação de Carga/Armazenamento/Circulação;
Procedimentos de Segurança;
Análise de posto de trabalho (levantamento de peso, postura);
Responsabilidade Civil x Responsabilidade Penal:
Responsabilidade é a obrigação de reparar o dano que uma pessoa causa a outra;
Capacidade de carga dos cabos de aço, cintas e correntes;
Critérios de descarte para cabos de aço, cintas e correntes;
Acessórios para garantir boa amarração;
Uso de quebra-canto;
Manilhas, cintas, peras, ganhos – bitolas e capacidades;
Inspeção nos equipamentos, acessórios e registros de inspeção de segurança;
Sinalização para içamento e movimentação;

Ventosa; Viga de Suspensão; Garra (Pinça);
Movimentação de bloco de rocha ornamental com uso pórtico Rolante.
Fonte: NR 11.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;

INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe Multidisciplinar Credenciada.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

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Saiba Mais: Curso Instrutor de Ponte Rolante, Talha e Monovias

NR11 – Transporte Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.
11.1.1 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos;
11.1.2 Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes;
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas; 11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida. 11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança;
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador;
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
F: NR 11.

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