Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
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Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

O objetivo do Curso Instrutor de empilhadeira e Transpaleteira visa capacitar instrutores em segurança na operação específica de Empilhadeira Retrátil e Transpaleteira, propondo os conhecimentos técnicos (teórico e prático).

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO INSTRUTOR EMPILHADEIRA E TRANSPALETEIRA – NR 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

Referência: 11539

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

O objetivo do Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira é capacitar profissionais com experiência em movimentação de cargas para assim, atuarem como instrutores legalmente habilitados, capazes de formar operadores com base na NR 11, NR 12 e demais normas aplicáveis, promovendo segurança, eficiência e conformidade técnica em ambientes industriais e logísticos.

Transpaleteira elétrica alinhada para operação segura com paletes. <yoastmark class=

O que faz um Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira?

O instrutor é o responsável técnico por formar, avaliar e qualificar operadores que atuarão com equipamentos de movimentação de cargas. Portanto, sua função vai além do ensino prático: envolve domínio normativo (NR 11, NR 12, NR 1), aplicação de métodos de avaliação e garantia da conformidade operacional com segurança. Assim, ele também atua como um multiplicador da cultura preventiva, orientando quanto ao uso correto de EPIs, checagens diárias e condutas de direção defensiva com máquinas industriais.

Quando é obrigatória a formação por um Instrutor certificado?

A exigência é imediata sempre que um colaborador for operar empilhadeira ou transpaleteira pela primeira vez, mudar de função, ou após afastamento superior a 90 dias. A norma NR 11 exige capacitação ministrada por profissional qualificado, com comprovação documental, avaliação prática e evidência do conteúdo aplicado.

Onde um Instrutor de Empilhadeira atua com maior impacto?

Sua atuação é fundamental em centros logísticos, galpões industriais, portos, armazéns frigorificados, terminais intermodais e áreas fabris em geral. Em qualquer local onde há movimentação de carga com máquinas industriais, a presença e a atuação prévia de um instrutor qualificado garantem operação eficiente, redução de danos e prevenção de acidentes.

Operador conduz empilhadeira com carga suspensa. A imagem reforça a importância de treinar equilíbrio e controle em altura.
Operador conduz empilhadeira com carga suspensa. A imagem reforça a importância de treinar equilíbrio e controle em altura.

Por que investir na formação de instrutores internos em movimentação de carga?

Porque instrutores internos formam operadores mais alinhados com a realidade da empresa, reduzindo custos de operação, riscos legais e tempo de treinamento. Além disso, o domínio técnico de normas e práticas internas permite customizar o conteúdo, tornando o processo mais eficaz e aplicável no cotidiano.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira: Qual a diferença entre ser operador e instrutor de empilhadeira?

O operador executa tarefas práticas sob orientação, enquanto o instrutor forma operadores, aplica avaliações, responde tecnicamente pelas capacitações e deve comprovar proficiência. A responsabilidade técnica do instrutor é muito maior: envolve domínio normativo, pedagógico, legal e comportamental.

Como a atuação do instrutor impacta nos indicadores de segurança da empresa?

Diretamente, um bom instrutor reduz drasticamente:

Acidentes com empilhadeiras e transpaleteiras;
Avarias de carga e danos estruturais;
Absenteísmo e rotatividade por lesões;
Multas por descumprimento normativo.

Além disso, instrutores bem preparados aumentam o engajamento, a percepção de risco e a cultura de segurança entre os operadores. Isso reflete em menos passivos trabalhistas e maior produtividade operacional.

Equipamento de movimentação com operador embarcado em galpão logístico. Fundamental em treinamentos sobre ergonomia e manobras seguras.
Equipamento de movimentação com operador embarcado em galpão logístico. Fundamental em treinamentos sobre ergonomia e manobras seguras.

Qual é o impacto da atuação de um instrutor nos custos operacionais logísticos?

A presença de um instrutor capacitado reduz perdas operacionais, avarias de produtos e manutenções corretivas desnecessárias. Portanto, quando o operador é treinado por alguém que entende o equilíbrio entre máquina, carga e ambiente, o índice de retrabalho despenca.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira: Quais erros um instrutor de empilhadeira nunca pode cometer?

Um instrutor não pode improvisar conteúdo, ignorar normas técnicas nem deixar de avaliar individualmente os operadores. Bem como, também não pode padronizar o treinamento como “cópia e cola” de outros cursos, pois cada ambiente exige abordagem específica.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja mais sobre treinamento para empilhadeira | Treinamento para operador de empilhadeira

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 120 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

CURSO APRIMORAMENTO INSTRUTOR EMPILHADEIRA E TRANSPALETEIRA – NR 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
Carga Horária: 120 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos da Instrutoria e Responsabilidades Legais (16 HORAS)
Conceito e objetivos do curso de instrutor
Proficiência, capacitação e formação: diferenças cruciais
Definições: trabalhador habilitado, qualificado, capacitado, autorizado e ambientado
Responsabilidade civil, penal e administrativa do instrutor
Aspectos jurídicos da função instrucional na área de máquinas
Relevância da equipe multidisciplinar credenciada
Ética profissional na segurança operacional

MÓDULO 2 – Comunicação, Técnicas de Ensino e Avaliação (16 HORAS)
Técnicas de ensino com base em andragogia
Técnicas de oratória aplicadas à formação técnica
Didática para operadores adultos: objetividade, clareza e domínio de grupo
Mapeamento de perfil dos operadores e diagnósticos práticos
Planejamento de aulas e cronograma eficaz
Comunicação assertiva, escuta ativa e resolução de conflitos em campo
Estratégias de avaliação: formativa, somativa, diagnóstica
Exercícios e simulações instrucionais

MÓDULO 3 – Equipamentos de Movimentação e Suas Características (20 HORAS)
Tipos de máquinas: empilhadeira elétrica, combustão, retrátil, patolada, transpaleteira, tradota
Componentes e funções de cada equipamento
Painel, comandos, instrumentos e dispositivos de segurança
Acessórios: tipos e classificações técnicas
Estabilidade frontal e lateral – fatores críticos e limites
Capacidade nominal, carga útil e centro de carga
Tipos de carga e técnicas de acondicionamento
Normas de segurança específicas na operação

MÓDULO 4 – Manutenção, Inspeção e Conformidade Técnica (20 HORAS)
Manutenção: preventiva, corretiva, preditiva e detectiva
Checklist diário, inspeção visual e funcional
Plano de manutenção NR 12 – estrutura e aplicação
Relatórios técnicos e emissão de ART conforme obrigatoriedade
Ensaios elétricos NR 10 e Ensaios Não Destrutivos (END)
Tagueamento de equipamentos e critérios de RETROFIT
Avaliação técnica de risco em máquinas
Compreensão do Manual do Fabricante e inspeções cíclicas

MÓDULO 5 – Técnicas de Operação com Segurança e Direção Defensiva (20 HORAS)
Procedimentos de deslocamento com e sem carga
Manobras em locais de baixa mobilidade
Técnicas de empilhamento/desempilhamento conforme tipo de carga
Direção defensiva e controle operacional
Sinalização de segurança e comportamento em vias compartilhadas
Regras de prioridade e visão estratégica do operador
Práticas com carga real e cenários adversos
Simulação de falhas de comando e correções

MÓDULO 6 – Gestão de Risco, Emergência e Ergonomia (16 HORAS)
APR, GRO, PGR e Plano de Emergência – visão integrada
Conhecimento da tarefa, percepção do risco e fator medo
Prevenção de acidentes e primeiros socorros
Proteção contra incêndios – NBR 14276
Equipe de resgate – NBR 16710 e sua interface com operadores
Noções de ergonomia e análise do posto de trabalho
Causas e efeitos da habituação ao risco
Introdução à árvore de causas, consequências comportamentais e fatores humanos

MÓDULO 7 – Prática Instrucional e Avaliação Final (12 HORAS)
Condução de aula prática com empilhadeira e transpaleteira
Exercícios simulados de formação de operadores
Avaliação teórica (normas, segurança, legislação, papel do instrutor)
Avaliação prática (desempenho como instrutor técnico)
Registro das evidências: relatórios, fotos, filmagens, avaliações
Emissão de certificados e critérios de aprovação
Checklist final do instrutor e retorno de desempenho

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 240 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 60 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocuácionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 12147 – Empilhadeiras – Filtro de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo – Método para verificação da estanqueidade;
ABNT NBR 11893 – Componentes da alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11894 – Filtro de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11895 – Redutor-vaporizador para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11896 – Válvula solenóide para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11897- Dosador de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras:
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;

ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

É o profissional legalmente qualificado e tecnicamente preparado para capacitar, avaliar e autorizar operadores no uso seguro e eficaz de empilhadeiras, transpaleteiras e equipamentos de movimentação de carga.
Esse instrutor atua como elo entre o conhecimento técnico, a responsabilidade normativa (NR 11 e NR 12) e a operação em campo. Ele também é responsável pela transmissão da cultura de segurança e desempenho no manuseio de cargas.

Por que usar um Instrutor específico para empilhadeira e transpaleteira?

Porque a operação envolve risco real de morte, amputações e destruição de patrimônio. Não é um “caminhãozinho com garfo”: é uma máquina de alta capacidade que exige precisão milimétrica.
Além disso, a legislação exige que o operador seja treinado por um instrutor qualificado, com conhecimento técnico, didático e legal.

Qual a importância estratégica de um bom Instrutor?

Redução de acidentes e passivos jurídicos
Aumento da eficiência operacional e diminuição de quebras
Capacitação técnica com foco em produtividade e segurança
Formação de multiplicadores internos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Conceito;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução da Máquina e Equipamento;
Comunicação;
Tipo de equipamentos e suas características: empilhadeira, transpaleteira, retrátil e tradota;
Diagnóstico das Habilidades e Atitudes do Operador;
Acessórios, Tipos e Classificação;
Estabilidade dos equipamentos (frontal e lateral);
Tipos de carga;
Manutenção preventiva e corretiva;
Manutenção preditiva e detectiva:
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Responsabilidade do Operador;
Capacidade e acondicionamento de cargas;
Componentes e suas funções;
Especificações técnicas;
Identificação dos comandos e dispositivos de controle;
Normas de segurança na operação das maquinas;
Checklist;
Inspeção diária nos equipamentos;
Acessórios, Tipos e Classificação;
Identificação dos instrumentos do painel e componentes;
Manobras em ambientes apertados;
Procedimentos para o deslocamento;
Técnicas de empilhamento / desempilhamento de cargas;
Direção defensiva na operação das máquinas;
Responsabilidade do Operador;
Operação da com manobras livres e com cargas;
Sinalização de segurança;
INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe  Multidisciplinar Credenciada.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe Multidisciplinar Credenciada.

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Saiba Mais: Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira:

12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos,
e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão
destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados,
exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam
a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas
eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma
técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma
técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos
estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das
instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica,
desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de
máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de
segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
F: NR 12

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