Engenheiro realizando Projeto Para-Raio Engenheiro realizando Projeto Para-Raio
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Projeto Para-Raios SPDA

Engenheiro realizando Projeto Para-Raio

Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA-RAIOS SPDA (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS) COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 11008

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Projeto Para-Raios SPDA ( Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) é um sistema de segurança desenvolvido para proteger edificações e pessoas contra os danos causados por raios e descargas atmosféricas. De fato, este sistema é de extrema importância, especialmente em áreas com maior incidência de raios, oferecendo proteção tanto para a estrutura física quanto para os equipamentos eletrônicos e pessoas.

O projeto estabelece os requisitos para a determinação de proteção contra descargas atmosféricas, fornecendo subsídios para o uso em projetos de proteção contra descargas atmosféricas. Entretanto, a aplicabilidade pode ter restrições, principalmente na proteção da vida humana, quando os efeitos indiretos de descargas atmosféricas forem a base. Assim, o sistema é um conjunto de dispositivos e instalações que têm como objetivo proteger uma construção e seus ocupantes contra os efeitos de descargas elétricas atmosféricas (raios). Em resumo, o SPDA captura a descarga do raio e a direciona de forma segura até o solo, evitando danos materiais ou lesões.

Quais são os tipos de Projeto Para-Raios SPDA?

Existem dois tipos principais de sistemas de para-raios:
Sistema convencional (SPDA tipo 1):
É o mais tradicional e utilizado, pois consiste em uma série de captadores (pontos de captação de raios) instalados no topo da edificação, os quais estão conectados a cabos condutores que conduzem a descarga até um aterramento no solo, por causa de sua eficácia em direcionar a descarga de forma segura.
Sistema de para-raios de proteção avançada (SPDA tipo 2 ou Sistema Franklin):
Esse é mais moderno e utiliza dispositivos como captores e condutores mais eficientes, geralmente com base em novos materiais. Além disso, pode incluir dispositivos de monitoramento e controle eletrônico para maior eficácia.

Qual a norma que regula o Projeto de Para-Raios SPDA?

O Projeto Para-Raios SPDA deve seguir obrigatoriamente as diretrizes da norma NBR 5419, estabelecida pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Essa norma técnica define todos os critérios e requisitos para o dimensionamento, instalação, inspeção e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas em edificações.

A NBR 5419 é dividida em quatro partes:

  1. Parte 1 – Princípios gerais
    Apresenta os fundamentos do sistema e a avaliação de risco. 
  2. Parte 2 – Gerenciamento de risco
    Estabelece métodos de cálculo para definir a necessidade de instalação do SPDA. 
  3. Parte 3 – Danos físicos às estruturas
    Direcionada à proteção física de edificações e à segurança de pessoas. 
  4. Parte 4 – Sistemas elétricos e eletrônicos internos
    Trata da proteção de sistemas internos contra surtos causados por raios.

O cumprimento dessa norma é essencial para garantir que o Projeto Para-Raios SPDA atenda aos padrões de segurança exigidos por lei e pelas seguradoras. Além disso, seguir as exigências da NBR 5419 reduz significativamente os riscos de danos estruturais, perdas materiais e acidentes com pessoas em caso de descargas atmosféricas.

Por isso, sempre que for realizar um projeto ou uma atualização no sistema de proteção contra raios, é indispensável contar com um engenheiro qualificado que siga rigorosamente os parâmetros dessa norma.

Por que a instalação de um sistema de para-raios é necessária?

A instalação de um sistema de para-raios é essencial para garantir a segurança de pessoas e edificações contra os efeitos devastadores de raios. De fato, em áreas com alta incidência de raios, a instalação do SPDA é obrigatória por normas e legislações. Raios podem causar incêndios, danos estruturais e até mesmo mortes.

Engenheiro civil e elétrico projetando sistema para-raio. - Projeto Para-Raio SPDA
Engenheiro civil e elétrico projetando sistema para-raio.

Quando o Projeto Para-Raios SPDA deve ser realizado?

O engenheiro responsável deve realizar o projeto de para-raios durante a fase de projeto de uma obra, para integrar o sistema de forma eficiente à estrutura da edificação. Além disso, a instalação deve ser feita antes da finalização da construção e pode ser necessária até mesmo em edificações já existentes, caso a necessidade seja identificada.

Onde deve-se instalar um sistema de para-raios?

Descargas elétricas atmosféricas (raios). O SPDA captura a descarga do raio e a direciona de forma segura até o solo. - Projeto Para-Raio SPDA
Descargas elétricas atmosféricas (raios). O SPDA captura a descarga do raio e a direciona de forma segura até o solo.

Como é feita a instalação de um sistema de para-raios?

Profissionais qualificados, como engenheiros eletricistas, devem realizar a instalação do sistema de para-raios. O processo inclui, primeiramente, analisar a edificação para determinar o tipo de sistema mais adequado. Em seguida, projetar a instalação, definindo o número de captores, condutores e sistemas de aterramento. Por fim, executar a instalação dos captores, condutores e aterramento, interligando-os para garantir o caminho seguro da descarga elétrica.

Quais os benefícios e funções do sistema de para-raios?

O SPDA tem como principais funções:
Proteger a edificação e as pessoas contra a descarga elétrica de um raio.
Evitar danos materiais, como incêndios, que a passagem de um raio pode causar.
Proteger sistemas elétricos e eletrônicos dentro da construção, como redes de comunicação e computadores.
Além disso, a instalação do SPDA pode ser um requisito para a obtenção de seguros e certificações de segurança para o imóvel.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Curso:

Complementos
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Exercícios práticos;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Consequências da Habituação do risco;
A importância do conhecimento da tarefa;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de posto de trabalho;
Riscos ergonômicos;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação;

Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
Protocolo 2015 Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;

Atenção:
EAD Ensino a Distância, Presencial e Semipresencial

Base Legal – Norma Técnica 54 Ministério do Trabalho
RESPONSABILIDADES – Como a capacitação em SST é obrigação trabalhista a ser fornecida pelo empregador a seus trabalhadores em razão dos riscos oriundos da atividade explorada, é de inteira responsabilidade do empregador garantir sua efetiva implementação, sujeitando-se às sanções administrativas cabíveis em caso de uma capacitação não efetiva ou ainda pela capacitação de má qualidade que não atenda aos requisitos da legislação. É indispensável observar que, ainda que se opte pela realização de capacitação em SST por meio de EaD ou semipresencial, é salutar que toda capacitação seja adaptada à realidade de cada estabelecimento. É que o trabalhador está sendo capacitado pelo empregador para atuar em determinado espaço, logo, uma capacitação genérica não irá atender às peculiaridades de toda e qualquer atividade econômica. Veja na íntegra Nota Técnica 54 do Ministério do Trabalho MT Clique Aqui

Projeto Para-Raios SPDA

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA-RAIOS SPFA (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS0 COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Elaborar um Projeto de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) para a edificação, visando garantir a segurança de pessoas, estruturas e equipamentos contra os efeitos de descargas elétricas atmosféricas (raios). O projeto deverá ser desenvolvido conforme as normas técnicas brasileiras, especialmente a NBR 5419 e a NBR 10898, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do engenheiro responsável.

Justificativa:
A instalação de um sistema de para-raios é fundamental para minimizar os riscos de incêndios, danos materiais e lesões decorrentes de descargas atmosféricas. O SPDA deve ser projetado de acordo com as características da edificação e a localização geográfica, levando em consideração a frequência de raios na região e a altura da construção.

Atividades e Responsabilidades:
O projeto de para-raios envolverá as seguintes etapas e responsabilidades:
Análise da Edificação:
Levantamento e estudo detalhado das características da edificação (tamanho, altura, tipo de material, área de ocupação, etc.).
Verificação das Normas aplicáveis, como a NBR 5419 (proteção contra descargas atmosféricas) e a NBR 10898 (especificações para a instalação de SPDA).
Dimensionamento do Sistema:
Definição do tipo de sistema de para-raios (convencional ou avançado) mais adequado para a edificação.
Cálculo do número de captores, condutores e aterramentos necessários para garantir uma proteção eficaz.
Determinação do tipo de aterramento de acordo com as características do solo e das instalações elétricas.
Desenvolvimento do Projeto:
Elaboração do projeto executivo, incluindo plantas, detalhes de instalação e especificações técnicas.
Identificação e dimensionamento dos componentes do SPDA (captadores, condutores, aterramento, dispositivos de proteção contra surtos).
Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do engenheiro eletricista responsável, conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Metodologia:
Fase 1: Levantamento e Análise Preliminar
Coleta de dados sobre a edificação e o ambiente onde será instalado o SPDA.
Análise de risco quanto à ocorrência de descargas atmosféricas na região.
Fase 2: Projetos e Cálculos
Cálculos e dimensionamentos conforme as normas brasileiras para garantir a segurança e a conformidade com as exigências legais.
Desenvolvimento das plantas de instalação, especificação de materiais e dispositivos.
Fase 3: Elaboração do Relatório Final e Emissão da ART
Preparação do relatório técnico com todas as informações do projeto, especificações e cálculos realizados.
Emissão da ART de responsabilidade do engenheiro eletricista, com assinatura e registro no CREA.

Entregáveis:
O projeto será entregue com os seguintes documentos:
Relatório Técnico com a descrição do sistema, cálculos e dimensionamento.
Plantas Executivas do projeto, incluindo layout de captores, condutores e aterramentos.
Memorial Descritivo detalhando os materiais e componentes do sistema de para-raios.
Emissão da ART do engenheiro responsável, com a devida assinatura e registro.

Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da edificação.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

Responsáveis:
Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista com registro no CREA.
Equipe de Projeto: Profissionais qualificados, incluindo engenheiros, projetistas e assistentes técnicos.

Considerações Finais:
A realização do projeto de para-raios será fundamental para garantir a segurança e a proteção da edificação contra descargas atmosféricas, respeitando as exigências normativas e garantindo a devida responsabilização técnica por meio da emissão da ART. O projeto será realizado com base nas melhores práticas de engenharia e segurança.

Este escopo técnico proporciona uma visão clara do processo de elaboração do projeto de para-raios SPDA, desde a análise preliminar até a emissão da ART, incluindo todas as etapas necessárias para garantir a conformidade e segurança do sistema.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes e ensaios qualitativos e quantitativos são pertinentes para garantir a eficácia e conformidade do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA). Esses testes são fundamentais para validar a instalação e o funcionamento do sistema, além de garantir que ele esteja em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.

Testes e Ensaios Qualitativos:
Verificação Visual da Instalação:
Objetivo: Garantir que todos os componentes do sistema (captadores, condutores, aterramento, dispositivos de proteção) estejam corretamente instalados, conforme o projeto.
Pertinência: Fundamental para identificar erros de instalação e garantir que todos os elementos estejam devidamente conectados e posicionados.
Teste de Continuidade Elétrica:
Objetivo: Verificar se não há falhas na continuidade elétrica dos condutores e aterramentos.
Pertinência: Importante para assegurar que a energia da descarga atmosférica seja corretamente conduzida para o solo, sem interrupções.
Teste de Isolamento:
Objetivo: Garantir que os condutores não apresentem curtos-circuitos ou perdas de isolamento.
Pertinência: Ajuda a confirmar que o sistema não oferece risco de falhas que possam comprometer sua eficácia.

Testes e Ensaios Quantitativos:
Teste de Resistência de Aterramento:
Objetivo: Medir a resistência do sistema de aterramento (comumente em ohms) para garantir que ele tenha a capacidade de dispersar a descarga elétrica de forma segura.
Pertinência: A resistência do aterramento deve ser baixa o suficiente para permitir a dissipação segura da carga elétrica do raio. De acordo com a NBR 5419, a resistência de aterramento deve ser inferior a 10 ohms, mas pode variar dependendo do tipo de solo.
Medição da Corrente de Curto-Circuito:
Objetivo: Medir a corrente máxima que o sistema de para-raios consegue suportar sem sofrer danos.
Pertinência: Este teste verifica a capacidade do sistema de lidar com a energia de um raio sem comprometer sua integridade, especialmente em sistemas de para-raios mais avançados.
Ensaios de Eficiência de Captores:
Objetivo: Testar a capacidade dos captadores em captar e direcionar a energia para os condutores.
Pertinência: Garante que o sistema de captação esteja funcionando conforme projetado e que o SPDA será capaz de desviar a descarga elétrica de forma eficaz.

Considerações sobre os Ensaios:
A frequência e os métodos dos ensaios podem variar dependendo da complexidade do projeto e das exigências regulatórias.
Ensaios periódicos devem ser realizados para garantir a manutenção da eficiência do sistema ao longo do tempo.

Portanto, tanto testes qualitativos quanto quantitativos são essenciais para validar a instalação do SPDA e garantir que ele esteja em conformidade com as normas de segurança, proporcionando a devida proteção contra descargas atmosféricas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Projeto Para-Raios SPDA

Projeto Para-Raios SPDA

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5419-1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
ABNT NBR 5419-2 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco;
ABNT NBR 5419-3 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida;
ABNT NBR 5419-4 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas e eletrônicos interno na estrutura;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Projeto Para-Raios SPDA

Projeto Para-raios SPDA

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Projeto Para-Raios SPDA

Projeto Para-Raios SPDA

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Informações Técnicas e Documentação da Edificação:
Plantas arquitetônicas e estruturais da edificação, incluindo dimensões, detalhes de construção e especificações da estrutura (por exemplo, tipo de cobertura, material usado na construção).
Plantas elétricas da instalação, que indicam a distribuição elétrica da edificação e os sistemas de aterramento existentes, caso já existam.
Especificação dos sistemas elétricos e equipamentos sensíveis (como redes de comunicação, servidores, dispositivos eletrônicos) que precisam ser protegidos.

Acesso à Edificação:
Permissão de acesso às áreas da edificação, especialmente ao telhado e outros locais onde serão instalados os captadores, cabos condutores e sistemas de aterramento.
Identificação de obstáculos ou características estruturais que possam impactar a instalação do sistema de para-raios.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

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Saiba Mais: Projeto Para-raios SPDA

4 Parâmetros da corrente da descarga atmosférica
Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica usados na série ABNT NBR 5419 são relacionados no Anexo A. Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica em função do tempo usados para a análise são relacionados no Anexo B.
As informações para simulação da corrente da descarga atmosférica para fins de ensaios são dadas no Anexo C.
Os parâmetros básicos para uso em laboratório para simular os efeitos das descargas atmosféricas nos componentes do SPDA estão relatados no Anexo D.
Informações sobre surtos devido às descargas atmosféricas em diferentes pontos da instalação são apresentadas no Anexo E.
5 Danos devido às descargas atmosféricas
5.1 Danos à estrutura
A descarga atmosférica que atinge urna estrutura pode causar danos à própria estrutura e a seus ocupantes e conteúdo, incluindo falhas dos sistemas internos. Os danos e falhas podem se estender também às estruturas vizinhas e podem ainda envolver o ambiente local. A extensão dos danos e falhas na vizinhança depende das características das estruturas e das características da descarga atmosférica.
5.1.1 Efeitos das descargas atmosféricas sobre uma estrutura
As principais características das estruturas relevantes para os efeitos das descargas atmosféricas incluem:
a) construção (por exemplo. madeira, alvenaria, concreto. concreto armado, estrutura em aço);
b) função (residência, escritório, comércio, rural, teatro, hotel, escola, hospital, museu, igreja. prisão. shopping center, banco, fábrica, área industrial, área de práticas esportivas);
c) ocupantes e conteúdo (pessoas e animais, presença ou não de materiais combustíveis ou explosivos, sistemas elétricos e eletrônicos de baixa tensão ou alta tensão);
d) linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram a estrutura (linhas de energia, linhas de sinal, tubulações);
e) medidas de proteção existentes ou providas (por exemplo. medidas de proteção para reduzir danos físicos e risco à vida. medidas de proteção para reduzir falhas em sistemas internos);
f) dimensão do risco (estrutura com dificuldade de evacuação ou estrutura na qual pode haver pânico, estrutura perigosa às redondezas, estrutura perigosa ao ambiente).
1.2 Fontes e tipos de danos a uma estrutura A corrente da descarga atmosférica é a fonte de danos. As seguintes situações devem ser levadas em consideração em função da posição do ponto de impacto relativo à estrutura considerada:
a) S1: descargas atmosféricas na estrutura:
b) S2: descargas atmosféricas próximas à estrutura;
c) S3: descargas atmosféricas sobre as linhas elétricas e tubulações metálicas que entram na estrutura:
d) S4: descargas atmosféricas próximas às linhas elétricas e tubulações metálicas que entram na estrutura.
Fonte: NBR 5419-1

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