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Treinamento Emergência Química Intermediário

Nome Técnico: TREINAMENTO DE APRIMORAMENTO ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA QUÍMICA – NÍVEL INTERMEDIÁRIO

Treinamento Profissionalizante Noções Básicas – Referência: 226924

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual Objetivo do Treinamento Emergência Química Intermediário?

O Treinamento Emergência Química Intermediário tem como objetivo desenvolver competências técnicas para atuação eficiente em emergências químicas de média complexidade. O curso capacita o profissional a identificar substâncias perigosas, classificar cenários críticos, aplicar técnicas de contenção e neutralização, e realizar descontaminações com base em normas técnicas e regulatórias. Além disso, reforça o uso correto de EPIs, detectores multigases e procedimentos operacionais que garantem a segurança do atendente e a mitigação de danos ambientais e estruturais.

Durante o Treinamento Emergência Química Intermediário o participante aprende, primeiramente, a interpretar dados em tempo real e, em seguida, a operar com segurança em zonas classificadas. Além disso, desenvolve habilidades para se comunicar de forma eficaz com órgãos de resposta, como Defesa Civil, IBAMA e Corpo de Bombeiros, ao mesmo tempo em que é treinado para integrar-se de maneira estruturada ao Sistema de Comando de Incidentes (SCI). O conteúdo do curso baseia-se em normas e diretrizes reconhecidas, como a NR 20, NR 26, ABNT NBR 13221, bem como em referências internacionais. Dessa forma, garante-se um padrão elevado de preparo técnico voltado a profissionais que atuam em indústrias químicas, bases logísticas, portos, transportadoras ou em qualquer setor que envolva a manipulação de substâncias perigosas.

O Que é Emergência Química?

Emergência química é qualquer situação crítica que envolve a liberação acidental, descontrolada ou reativa de substâncias químicas perigosas, representando riscos imediatos à vida humana, à saúde ocupacional, ao meio ambiente ou à integridade de instalações. Portanto, essas ocorrências podem se manifestar por vazamentos, derramamentos, incêndios, explosões ou reações químicas perigosas, exigindo resposta técnica imediata e coordenada.

Diferentemente de outros tipos de emergência, a emergência química requer conhecimento especializado para identificação do agente envolvido, avaliação dos riscos físicos e toxicológicos, definição de zonas de segurança, seleção de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados e aplicação de técnicas de contenção, neutralização e descontaminação. Além disso, a atuação correta e rápida reduz drasticamente os impactos e evita escalonamento do evento, sendo regulada por normas como a ABNT NBR 13221, NBR 14725, NR 20 e guias internacionais como o ERG e a NFPA.

Profissional em trajes de proteção química nível B realiza análise técnica em área isolada, diante de tambores com resíduos perigosos identificados por sinalização de risco biológico e químico, aplicando protocolos de reconhecimento em campo durante cenário de emergência.
Profissional em trajes de proteção química nível B realiza análise técnica em área isolada, diante de tambores com resíduos perigosos identificados por sinalização de risco biológico e químico, aplicando protocolos de reconhecimento em campo durante cenário de emergência.

Quais são os riscos mais comuns em emergências químicas?

Emergências químicas apresentam uma ampla gama de riscos que, se não forem controlados de forma rápida e técnica, podem escalar para cenários catastróficos. Portanto, os riscos mais frequentes incluem:

Incêndios e explosões: causados por líquidos inflamáveis e vapores combustíveis.
Emissões tóxicas: exposição a gases ou vapores nocivos à saúde.
Reações químicas violentas: liberação súbita de calor, gases ou produtos instáveis.
Contaminação ambiental: poluição de solo, água ou ar com substâncias perigosas.
Danos estruturais: corrosão ou colapso de tanques, tubulações e estruturas.

Diante disso, é essencial adotar uma abordagem técnica estruturada e capacitar as equipes de resposta para agir com rapidez e precisão. A falta de reconhecimento imediato ou decisões baseadas em tentativa e erro frequentemente agravam o cenário, colocando em risco vidas humanas, o meio ambiente e a operação como um todo.

Que tipos de produtos químicos exigem resposta especializada?

Produtos químicos com alto potencial de risco demandam uma abordagem técnica, criteriosa e especializada. Dessa forma, durante o treinamento intermediário, os profissionais aprendem a lidar com substâncias que exigem manuseio específico e conhecimento normativo aprofundado. Entre os principais grupos:

Gases tóxicos e corrosivos – Ex: cloro, amônia, H₂S. Portanto, exigem isolamento imediato e uso de respiradores autônomos.
Líquidos inflamáveis – Ex: gasolina, etanol, solventes. Requerem controle de vapores e eliminação de fontes de ignição.
Substâncias corrosivas – Ex: ácido sulfúrico, soda cáustica. Causam queimaduras químicas e exigem EPIs específicos.
Oxidantes e reativos – Ex: peróxidos, nitrato de amônio. Dessa forma, podem provocar reações violentas e incêndios secundários.
Produtos instáveis – Ex: cianetos, isocianatos. Reagem com água ou ar e exigem neutralização técnica.
Agentes de alto impacto ambiental – Ex: organoclorados, solventes halogenados. Portanto, necessitam contenção imediata e descarte controlado.

A identificação correta e a resposta conforme os protocolos técnicos são fundamentais para garantir a segurança operacional e ambiental.

Treinamento Emergência Química Intermediário: Quais são os protocolos de reconhecimento e classificação de riscos químicos?

O reconhecimento e a classificação de riscos químicos são etapas críticas no atendimento a emergências com produtos perigosos. A aplicação sistemática de protocolos técnicos permite identificar rapidamente a substância envolvida, avaliar sua periculosidade e determinar a resposta adequada. Os principais procedimentos incluem:

Rotulagem e sinalização de perigo:
Utilização dos sistemas GHS (Globally Harmonized System) e NFPA 704, que fornecem informações visuais imediatas sobre os perigos físicos, à saúde e à reatividade química do produto.

Consulta à FISPQ (Ficha de Informações de Segurança):
Leitura técnica conforme ABNT NBR 14725, com foco nas seções de identificação da substância, perigos, medidas de combate a incêndio, ações em caso de emergência e controle de exposição.

Uso do ERG (Emergency Response Guidebook):
Aplicação prática do Guia de Resposta a Emergência, especialmente em ocorrências envolvendo transporte terrestre de produtos perigosos, com consulta ao número ONU.

Instrumentação para detecção e análise:
Emprego de detectores multigases, sensores PID (Ionização de Fotoelétrons), tubos colorimétricos e equipamentos portáteis para avaliação em campo da presença e concentração de agentes químicos.

Bases de dados técnico-científicas:
Acesso rápido a plataformas como CAMEO Chemicals, CHEMTREC, TOXNET e ECHA, que fornecem informações detalhadas sobre propriedades físico-químicas, riscos toxicológicos e medidas de controle.

A adoção combinada desses protocolos garante decisões técnicas baseadas em evidências, reduz a exposição dos socorristas e viabiliza uma resposta segura, eficaz e em conformidade com as normas regulatórias e ambientais.

Técnico equipado com traje de proteção química nível C inspeciona recipientes contendo substâncias perigosas em ambiente confinado, realizando leitura operacional de dados e avaliação de compatibilidade de materiais. - Treinamento Emergência Química Intermediário.
Técnico equipado com traje de proteção química nível C inspeciona recipientes contendo substâncias perigosas em ambiente confinado, realizando leitura operacional de dados e avaliação de compatibilidade de materiais.

Qual Importância do Treinamento Emergência Química Intermediário?

A capacitação no Treinamento Emergência Química Intermediário não é apenas uma exigência normativa, mas ela é uma medida estratégica de proteção coletiva e operacional. Profissionais que atuam com substâncias perigosas em plantas industriais, terminais logísticos ou áreas de armazenagem estão expostos a riscos que exigem ação imediata. Um erro de avaliação ou manuseio pode gerar desde intoxicações em massa até eventos catastróficos como explosões químicas ou contaminações irreversíveis. Ao investir em treinamento, a empresa assegura que suas equipes possuam domínio de protocolos de emergência, uso correto de EPIs e conhecimento técnico para minimizar impactos, responder conforme os critérios regulatórios e, sobretudo, preservar vidas e o meio ambiente.

Como o atendimento a emergência química contribui para a prevenção de acidentes?

O atendimento técnico a emergências químicas não apenas mitiga os danos após a ocorrência, mas também atua como um pilar essencial na prevenção de novos acidentes. Isso ocorre porque ele promove a antecipação de cenários críticos, a identificação de falhas operacionais recorrentes e o fortalecimento da cultura de segurança industrial.

Durante e após cada resposta emergencial, as equipes aplicam protocolos de investigação, análise de causa raiz e avaliação de desempenho operacional. Esses dados retroalimentam planos de ação preventiva, revisões de procedimentos, melhorias nos controles de engenharia e ajustes em treinamentos de brigada. Além disso, o atendimento adequado reforça o cumprimento de normas como NR 20, NBR 14725 e diretrizes da NFPA, reduzindo drasticamente a reincidência de eventos e consolidando a gestão de riscos químicos como prática contínua e estratégica.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja Também:

Curso Brigada de Emergência Química Ambiental
Curso Atendimento Emergências Químicas – Nível Técnico
Laudo Técnico de Análises Químicas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga Horária: 24 Horas

Certificado de conclusão

Pré Requisito: Alfabetização


Treinamento Emergência Química Intermediário

TREINAMENTO DE APRIMORAMENTO ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA QUÍMICA – NÍVEL INTERMEDIÁRIO
Carga Horária Total: 24 Horas

Módulo 1 – Fundamentos de Emergência Química (4h)
Classificação das emergências químicas (nível I, II e III)
Tipos de produtos perigosos: inflamáveis, corrosivos, tóxicos, reativos e oxidantes
Riscos químicos, físicos e ambientais
Conceitos de toxicologia ocupacional aplicada
Interpretação de símbolos GHS, rótulos, fichas de segurança (FISPQ) e rotulagem NFPA 704

Módulo 2 – Planejamento e Organização da Resposta (4h)
Estrutura de um Plano de Atendimento a Emergências Químicas (PAEQ)
Matriz de cenários e avaliação de riscos potenciais
Critérios para ativação e desmobilização da resposta
Comunicação com órgãos reguladores: IBAMA, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Marinha, Polícia Ambiental

Módulo 3 – Reconhecimento e Identificação de Produtos Químicos (3h)
Métodos de identificação e classificação no local do acidente
Consulta a bancos de dados (CETESB, ERG, CAMEO, CHEMTREC)
Etiquetagem de cargas perigosas (ONU, ADR, IMDG, ICAO/IATA)
Inspeção visual e coleta de informações para análise preliminar

Módulo 4 – Controle da Emergência: Contenção e Confinamento (4h)
Técnicas de contenção primária e secundária
Barreiras de contenção, diques, valas, contenção por absorção
Estanques temporários e reparos emergenciais
Neutralização e diluição controlada
Descontaminação primária da cena

Módulo 5 – Equipamentos de Proteção e Monitoramento (3h)
Classificação e seleção de EPIs e trajes de proteção química (Nível A, B, C – conforme EPA/NIOSH/NR 6)
Equipamentos de proteção respiratória: SCBA, filtro P3, cartuchos químicos específicos
Detecção e monitoramento de contaminantes: multigases, PID, tubos colorimétricos
Limitações e cuidados com os equipamentos

Módulo 6 – Gestão Operacional da Cena e Suporte Técnico (3h)
Organização do sistema de comando de incidente (SCI)
Setorização da área: zonas quente, morna e fri
Estabelecimento do ponto de controle e posto médico avançado
Coordenação de equipes técnicas, logísticas e de segurança
Gestão de resíduos químicos gerados na emergência

Módulo 7 – Estudos de Caso, Simulação e Avaliação Final (3h)
Análise crítica de emergências químicas reais
Avaliação das decisões, ações e consequências
Simulado -de atendimento a derramamento ou vazamento com cenário fictício controlado
Avaliação teórica dos conhecimentos adquiridos

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Treinamento Emergência Química Intermediário

Treinamento Emergência Química Intermediário

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 48 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 24 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 12 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Treinamento Emergência Química Intermediário

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR 14725 – Produtos Químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente;
ABNT NBR 13221 – Transporte terrestre de produtos perigosos;
CONAMA 398/2008 – Plano de Emergência Individual;
CETESB P4.261 – Emergência Química Ambiental;
NFPA 472 / NFPA 1072 – Competência de resposta a incidentes com materiais perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Treinamento Emergência Química Intermediário

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Treinamento Emergência Química Intermediário

Saiba Mais: Treinamento Emergência Química Intermediário:

6.6.3.7 Frases de precaução
6.6.3.7.1 Uma frase de precaução descreve medidas que devem ser tomadas para minimizar ou prevenir efeitos adversos resultantes da exposição, armazenamento inadequado ou manuseio de um produto perigoso. A rotulagem deve incluir frases de precaução pertinentes (ver Anexos C e E).
Podem também ser utilizados pictogramas de precaução (Anexo I).
6.6.3.7.2 As frases de precaução devem ser selecionadas entre aquelas dos quadros do Anexo C (exceto frases de precaução geral e listadas no Anexo E), de acordo com as categorias de perigo, propriedades específicas do produto e a(s) utilização(ões) pretendida(s), e compreendem informações sobre:
frases de precaução – geral;
frases de precaução – prevenção;
frases de precaução – resposta à emergência;
frases de precaução – armazenamento;
frases de precaução – destinação final.
6.6.3.7.3 Frases de precaução possuem códigos de identificação exclusivos. O código da frase de precaução é utilizado para fins de referência. Ele não faz parte do texto da frase de precaução e não pode ser utilizado para substituí-la. A inclusão do código é opcional.
6.6.3.7.4 Quando a classificação de perigo remeter à inserção de mais de seis frases de precaução, é suficiente inserir no rótulo seis frases, desde que estejam representadas a natureza e a gravidade dos perigos [152]
6.6.3.8 Informações suplementares
6.6.3.8.1 O rótulo do produto químico perigoso pode conter a informação de onde obter a FDS.
EXEMPLO 1 A FDS pode ser obtida por meio de…
EXEMPLO 2 A Ficha com Dados de Segurança deste produto químico perigoso pode ser obtida por meio de…
6.6.3.8.2 Informações suplementares de segurança sobre o produto químico perigoso podem ser fornecidas, desde que não impeçam ou prejudiquem a identificação clara das informações previstas em 6.6.3.
6.6.3.8.3 Podem ser inseridas informações suplementares, incluindo pictogramas de precauções, conforme o Anexo 1.
6.6.3.8.4 Há vários outros elementos de rotulagem que podem aparecer em um rótulo que não tenha sido padronizado no sistema harmonizado. Alguns desses necessitam claramente ser incluídos no rótulo, por exemplo, as frases de precaução. Os fornecedores podem adicionar informações suplementares que possam servir ao usuário do produto.
Para assegurar que a informação não padronizada prejudique a informação do GHS, o uso de informação suplementar deve ser limitado aos casos em que:
a) forneça detalhes adicionais e que não contradigam ou criem dúvidas na validade da informação de perigo padronizada, ou
b) informe sobre os perigos que não foram ainda incorporados pelo GHS.
F: NBR 14725

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