Testes de Avaliação Corrosão ASTM Testes de Avaliação Corrosão ASTM
FONTE: FREEPIK AUT

Testes de Avaliação Corrosão ASTM G1

Execução Testes de Avaliação de Corrosão em Amostras (Ensaios de Compatibilidade de Graxa e/ou Cera) conforme ASTM G1:2017 abrange os procedimentos sugeridos para a preparação de amostras de metal sólidas nuas para testes, para remoção de produtos de corrosão após a conclusão do teste e para avaliação dos danos causados pela corrosão ocorridos.

Nome Técnico: Execução de Ensaios de Compatibilidade de Graxa e/ou Cera conforme ASTM G1 Standard Practice for Preparing, Cleaning, and Evaluation Corrosion Test Specimens (Norma Prática para Preparação, Limpeza e Testes de Avaliação de Corrosão em Amostras) + Elaboração de Relatório Técnico e emissão de ART

Referência: 193313

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1
Execução Testes de Avaliação de Corrosão em Amostras (Ensaios de Compatibilidade de Graxa e/ou Cera) conforme ASTM G1:2017  abrange os procedimentos sugeridos para a preparação de amostras de metal sólidas nuas para testes, para remoção de produtos de corrosão após a conclusão do teste e para avaliação dos danos causados pela corrosão ocorridos.
A ênfase é colocada em procedimentos relacionados à avaliação da corrosão por perda de massa e medições por pitting.
Aviso:  Em muitos casos, o produto de corrosão nos metais reativos titânio e zircônio é um óxido duro e fortemente ligado que desafia a remoção por meios químicos ou mecânicos comuns. Em muitos desses casos, as taxas de corrosão são estabelecidas pelo ganho de massa em vez da perda de massa.

O que são Propriedades mecânicas?

Uma perda aparente na resistência à tração resultará se a área da seção transversal da amostra (medida antes da exposição ao ambiente corrosivo) for reduzida pela corrosão.
A perda na resistência à tração ocorrerá se ocorrer uma alteração na composição, como a desligação.
A perda de resistência à tração e alongamento resultará de ataque localizado, como rachaduras ou corrosão intergranular.

O Que São Testes de SO2 Úmido?
3.1 O ar úmido contendo dióxido de enxofre produz rapidamente corrosão facilmente visível em muitos metais em uma forma semelhante à que ocorre em ambientes industriais. É, portanto, um meio de teste adequado para detectar poros ou outras fontes de fraqueza em revestimentos protetores e deficiências na resistência à corrosão associadas à composição ou tratamentos inadequados da liga.
3.2 Os resultados obtidos no teste não devem ser considerados como um guia geral para a resistência à corrosão dos materiais testados em todos os ambientes onde esses materiais podem ser usados. O desempenho de diferentes materiais no teste deve ser considerado apenas como um guia geral para a resistência relativa à corrosão desses materiais em serviço com SO 2 úmido.
– As condições de exposição podem variar para atender a requisitos específicos e esta prática inclui provisões para o uso de diferentes concentrações de dióxido de enxofre e para testes executados continuamente ou em ciclos de exposição alternada à atmosfera contendo dióxido de enxofre e à atmosfera ambiente.

 

 


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:
Fonte:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.

Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.

Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Caracterização macroscópica;
Registros fotográficos da preparação dos corpos de prova a partir das amostras de cordoalhas (Cabo de Aço);
Determinação da massa e das áreas dos corpos de prova com uso de balança de precisão;
Aplicação de massa ou cera que serão submetidos ao ensaio de imersão, prevendo-se grupos para diferentes condições de temperaturas e para diferentes condições de imersão (total ou parcial), além de um grupo de controle;
Realização dos ensaios de imersão, obedecendo-se os tempos de ensaio prescritos nas normas técnicas da ASTM e/ou da ABNT.
Aferição da perda de massa e da taxa de corrosão nos elementos e verificação quanto à presença de pites de corrosão ou outras anomalias;
Elaboração do Relatório Técnico incluindo:
Descrição da metodologia aplicada;
apresentação dos resultados obtidos;
Inclusão de fotos e gráficos; comparação dos valores obtidos nos ensaios com valores de referência e conclusões quanto à capacidade dos materiais testados (graxa ou cera) na proteção das cordoalhas contra corrosão; Recomendações de ações corretivas ou preventivas.
Cada grupo de elementos deverá ser formado por uma quantidade estatisticamente representativa, conforme boa técnica e normas vigentes.
Métodos para preparar amostras para teste:
Para testes de corrosão em laboratório que simulam a exposição a ambientes de serviço, uma superfície comercial, muito parecida com aquela que seria usada em serviço, produzirá os resultados mais significativos;
É desejável marcar as amostras usadas em testes de corrosão com uma designação única durante a preparação. Várias técnicas podem ser usadas dependendo do tipo de amostra e teste.
Estêncil ou Carimbo:
A maioria das amostras metálicas pode ser marcada por estêncil, ou seja, imprimindo o código de designação na superfície do metal usando carimbos de aço temperado batidos com um martelo. A impressão resultante será visível mesmo após a ocorrência de corrosão substancial. No entanto, este procedimento introduz regiões de tensões localizadas e a possibilidade de contaminação superficial por ferro na ama marcada.
A gravação elétrica por meio de uma ferramenta de marcação vibratória pode ser usada quando a extensão do dano por corrosão for pequena. No entanto, essa abordagem de marcação é muito mais suscetível à perda das marcas como resultado de danos por corrosão durante o teste.
O entalhe da borda é especialmente aplicável quando se prevê corrosão extensa e acúmulo de produtos de corrosão.
Testes atmosféricos de longa distância e testes de imersão em água do mar em ligas de aço são exemplos onde esta abordagem é aplicável. É necessário desenvolver um sistema de código ao usar entalhes de borda.
Furos perfurados também podem ser usados ​​para identificar amostras quando houver perda extensa de metal, acúmulo de produtos de corrosão ou descamação pesada. Furos perfurados podem ser mais simples e menos dispendiosos do que o entalhe de borda.
Um sistema de código deve ser desenvolvido ao usar furos perfurados. Furos perfurados não devem ser usados, pois introduzem tensão residual.
Quando for indesejável deformar a superfície das amostras após os procedimentos de preparação, por exemplo, ao testar superfícies revestidas, etiquetas podem ser usadas para identificação da amostra.
Um fio de metal ou plástico pode ser usado para prender a etiqueta à amostra e a identificação da amostra pode ser carimbada na etiqueta. É importante garantir que nem a etiqueta nem o fio sejam corroídos ou degradados no ambiente de teste. Também é importante garantir que não haja interações galvânicas entre a etiqueta, o fio e a amostra.
Para testes mais minuciosos do metal ou do ambiente, podem ser preferidos acabamentos de superfície padrão.
Um procedimento adequado pode ser:

Desengordurar em um solvente orgânico ou limpador alcalino quente.
Alcalis quentes e solventes clorados podem atacar alguns metais.
A limpeza ultrassônica pode ser benéfica em procedimentos brutos de limpeza pré-teste e pós-teste.
Decapagem em uma solução apropriada se óxidos ou manchas estiverem presentes.
Em alguns casos, os limpadores químicos serão suficientes.
A decapagem pode causar corrosão localizada em alguns materiais:
Lixe com uma pasta de um abrasivo apropriado ou com um papel abrasivo.
As bordas, bem como as faces dos espécimes deve ser lixado para remover rebarbas.
Enxágue bem, seque com ar quente e armazene em dessecador.
Quando a preparação da amostra altera a condição metalúrgica do metal, outros métodos devem ser escolhidos ou a condição metalúrgica deve ser corrigida por tratamento subsequente.
Por exemplo, cortar um espécime no tamanho causará trabalho a frio e pode possivelmente fraturar as bordas.
As bordas devem ser usinadas.
As amostras limpas e secas devem ser medidas e pesadas.
Dimensões determinadas e massa determinada ao algarismo são sugeridas.
Quando números mais significativos estiverem disponíveis nos instrumentos de medição, eles devem ser registrados.
Métodos de limpeza após o teste
Os procedimentos de remoção de produtos corrosivos podem ser divididos em três categorias gerais: mecânica, química e eletrolítica.
Um procedimento ideal deve remover apenas produtos de corrosão e não resultar na remoção de qualquer metal base.

Para determinar a perda de massa do metal base ao remover produtos de corrosão, amostras de controle não corroídas replicadas devem ser limpas pelo mesmo procedimento usado na amostra de teste.
Ao pesar a amostra de controle antes e depois da limpeza, a extensão da perda de metal resultante da limpeza pode ser utilizada para corrigir a perda de massa por corrosão.
Fonte: ASTM G1:2017 e ASTM G1 

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:

NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ASTM G1:2017 e ASTM G1 Standard Practice for Preparing, Cleaning, and Evaluation Corrosion Test Specimens (Norma Prática para Preparação, Limpeza e Testes de

Avaliação de Corrosão em Amostras);
ASTM G31-21 – Standard Guide for Laboratory Immersion Corrosion Testing of Metals
ASTM G87-02 – Standard Practice for Conducting Moist SO2 Tests
NBR 8096 – Material metálico revestido e não-revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre – Método de ensaio

ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Saiba Mais: Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1:

Esta prática abrange os procedimentos sugeridos para a preparação de amostras sólidas de metal sólido para testes, para a remoção de produtos de corrosão após a conclusão do teste e para a avaliação dos danos por corrosão ocorridos. A ênfase é colocada em procedimentos relacionados à avaliação de corrosão por perda de massa e medições de pinos.
Nota 1: Cuidado: Em muitos casos, a corrosão produzida nos metais ativos titânio e zircônio é um óxido duro e fortemente ligado que desafia a remoção! por meios químicos ou mecânicos comuns. Em muitos desses casos, as taxas de corrosão são estabelecidas pelo ganho de massa ralha Man mau perda.
1.2 Este padrão não pretende tratar de todas as questões de segurança, se houver, associadas ao uso do lis. É responsabilidade do usuário deste padrão estabelecer práticas apropriadas de segurança e saúde e determinar a aplicabilidade das limitações regulamentares antes do uso. Para declarações de precaução específicas, consulte a Nota 1 e a Nota 6.
Documentos referenciados
2.1 Padrões AS7’M:

A 262 Práticas para detecção de suscetibilidade ao ataque intergranular em aços inoxidáveis ​​autênticos;
D 1193 Especificação para reagente Wateè;
D 1384 Método de teste para teste de corrosão para refrigerantes de motor em vidraria4
D 2776 Métodos de teste para corrosão de Água na Ausência de Transferência de Calor (Métodos Elétricos)5
G 15 Terminologia Relativa à Corrosão e Teste de Corrosão6
G 16 Guia para Aplicação de Estatística à Análise de Dados de Corrosão;

O que são Testes de Compatibilidade?
Ensaios de compatibilidade são testes usados para determinar se dois ou mais elementos ou substâncias são compatíveis entre si. Esses testes são realizados para determinar se esses elementos ou substâncias reagem quimicamente e se eles podem ser usados em conjunto de forma segura.
Além disso, os ensaios de compatibilidade também são usados para determinar se os elementos ou substâncias se misturam bem e têm aplicações práticas. Por exemplo, os ensaios de compatibilidade são usados para determinar se determinado material pode ser usado para fabricar um produto ou se dois materiais podem ser usados em conjunto em um determinado projeto. Ensaios de compatibilidade são testes usados para determinar se dois ou mais elementos ou substâncias são compatíveis entre si.
Esses testes são realizados para determinar se esses elementos ou substâncias reagem quimicamente e se eles podem ser usados em conjunto de forma segura. A
Além disso, os ensaios de compatibilidade também são usados para determinar se os elementos ou substâncias se misturam bem e têm aplicações práticas. Por exemplo, os ensaios de compatibilidade são usados para determinar se determinado material pode ser usado para fabricar um produto ou se dois materiais podem ser usados em conjunto em um determinado projeto.

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