Nome Técnico: EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA E TESTE DE CARGA (TESTE DE CARGA ESTÁTICA) NR 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 68455
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Teste de Carga
Quando deve-se realizar o teste de carga?
O momento de realizar o teste de carga NR 12 é decisivo para garantir a segurança e a conformidade do equipamento. Portanto, ele deve ocorrer em fases estratégicas do ciclo de vida da máquina, evitando falhas e riscos operacionais.
Abaixo estão os principais cenários em que o ensaio se torna obrigatório, assegurando assim a confiabilidade e alinhamento às normas técnicas vigentes:
Antes da primeira utilização do equipamento;
Após manutenções estruturais significativas;
Em substituições de cabos de aço, ganchos ou sistemas críticos;
Periodicamente, conforme recomendações da NR 12 e ABNT.
Dessa forma, essas situações garantem que a máquina não opere sem validação técnica e que esteja em conformidade contínua com as normas.
Documentos exigidos
A realização do teste de carga exige a apresentação de documentos técnicos que comprovem a origem, a manutenção e a responsabilidade legal do equipamento. Portanto, esses registros garantem que o ensaio seja realizado dentro dos parâmetros normativos e com total rastreabilidade.
| Documento | Finalidade |
|---|---|
| Manual Técnico | Regras do fabricante |
| Laudos anteriores | Histórico de conformidade |
| Prontuário de inspeção | Registro normativo do equipamento |
| ART | Responsabilidade legal |
Onde aplica-se o teste de carga?
O teste de carga NR 12 é mais frequente em setores que dependem diretamente de máquinas e equipamentos de elevação. Além disso, nessas áreas, o ensaio garante segurança operacional, valida o desempenho e reduz riscos de falhas críticas.
Os ambientes abaixo representam os principais cenários de aplicação, cada um com adaptações metodológicas específicas conforme o tipo de operação e as recomendações do fabricante.
Setores industriais com pontes rolantes e talhas.
Construção civil e montagem de estruturas metálicas.
Terminais portuários e operações offshore.
Mineração, siderurgia e logística pesada.
Em cada setor, adapta-se a metodologia ao seu ambiente, considerando as limitações físicas, os riscos adicionais e as recomendações específicas do fabricante.

Diferença entre Teste Estático e Dinâmico
| Tipo de Teste | Característica | Objetivo Principal |
|---|---|---|
| Estático | Carga mantida suspensa por tempo definido | Detectar deformações estruturais |
| Dinâmico | Movimentação da carga em ciclos de operação | Validar funcionamento e sistemas de segurança |
Ambos são complementares: juntos asseguram que a máquina resiste tanto em repouso quanto em operação contínua.
Para que serve o relatório técnico?
O relatório técnico do teste de carga serve para validar e comprovar que o equipamento foi ensaiado de acordo com os parâmetros normativos exigidos. Ele garante transparência técnica, rastreabilidade dos resultados e respaldo legal para o engenheiro e a empresa responsável. Além disso, ele serve para:
Documentar resultados quantitativos e qualitativos.
Registrar fotos, gráficos e tabelas de desempenho.
Comprovar a emissão da ART do engenheiro responsável.
Esse relatório é a evidência formal de que o equipamento foi testado e aprovado segundo normas vigentes.

O que acontece se a empresa não realizar o teste de carga?
A ausência do teste de carga compromete diretamente a segurança operacional e a conformidade legal da empresa. Portanto, ignorar essa etapa significa atuar fora dos padrões técnicos exigidos, expondo pessoas, patrimônio e a própria credibilidade da organização. Dentre suas principais consequências estão:
Multas e interdição de equipamentos pela fiscalização;
Risco de acidentes graves com responsabilização civil e criminal;
Impossibilidade de participar de contratos que exigem laudos atualizados.
O teste de carga não é apenas exigência normativa, mas um diferencial competitivo que comprova segurança, qualidade e confiabilidade.
Teste Carga NR 12
EXECUÇÃO INSPEÇÃO TECNICA E TESTE DE CARGA (TESTE DE CARGA ESTÁTICA) NR 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O presente escopo estabelece os requisitos técnicos e normativos para a execução de testes de carga estática e dinâmica em máquinas, guindastes, pontes rolantes, talhas e dispositivos de elevação, em conformidade com a NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) e normas complementares da ABNT, ISO e ASME. A finalidade é comprovar a integridade estrutural, funcional e operacional dos equipamentos, garantindo segurança jurídica, técnica e operacional por meio da emissão do Relatório Técnico e da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ESCOPO TÉCNICO DE EXECUÇÃO
Inspeção e Preparação
Inspeção Estrutural: análise visual e dimensional da lança, ganchos, cabos, tambores, chassis e elementos de apoio.
Ensaios Não Destrutivos (END): aplicação de ultrassom, partículas magnéticas, líquido penetrante e radiografia em pontos críticos.
Análise Estrutural por Elementos Finitos (FEA): verificação de tensões máximas em regiões críticas da estrutura, conforme projeto original.
Histórico de Laudos e Vistorias: avaliação de conformidade dos relatórios anteriores, verificando validade e recomendações pendentes.
Retrofit e Atualizações: checagem de intervenções de modernização, adequações e substituições.
Verificação de Documentação
Manual Técnico e de Manutenção: análise das instruções do fabricante e compatibilidade com as práticas de operação.
Projeto do Teste de Carga: definição dos pontos de aplicação, parâmetros de carga e metodologias de execução.
Documentos Legais e Operacionais: ART vigente, prontuário de inspeção, registros de manutenção e habilitação dos operadores.
Execução dos Ensaios
Teste de Carga Estática (100% da Capacidade Nominal): elevação da carga com permanência em suspensão por tempo pré-definido, monitorando deformações.
Teste de Sobrecarga (125% da Capacidade Nominal): ensaio dinâmico com monitoramento das respostas do sistema estrutural e dos componentes.
Ensaio Dinâmico com Carga Nominal: simulação operacional em ciclos completos de içamento, giro e deslocamento.
Ensaio do Sistema de Frenagem: imobilização da carga em pontos intermediários e análise da eficiência dos freios.
Ensaio de Fins de Curso: validação dos sistemas mecânicos e eletrônicos de interrupção de movimento.
Análises Complementares
Análise dos Esforços Mecânicos: levantamento dos esforços de tração, compressão, flexão e cisalhamento durante os testes.
Avaliação Qualitativa e Quantitativa: inspeção baseada em critérios objetivos (deformação, deslocamento) e subjetivos (ruídos, vibrações).
Tagueamento e Rastreabilidade: fixação de etiquetas ou QR Code com número de série, data do teste e validade do laudo.
RELATÓRIO TÉCNICO E ART
Relatório Técnico Conclusivo: contemplará descrição dos ensaios, registros fotográficos, gráficos de esforços, planilhas comparativas e parecer conclusivo.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: registro formal junto ao Conselho de Classe (CREA/CAU), vinculando responsabilidade legal e técnica ao profissional executor.
Lacre de Aprovação com Código de Rastreio: assegura autenticidade, rastreabilidade e controle documental do equipamento.
RESPONSABILIDADES
Profissional Legalmente Habilitado: engenheiro mecânico, eletricista ou de segurança do trabalho com atribuição específica.
Equipe Técnica de Apoio: operadores, inspetores de END e auxiliares qualificados.
Usuário do Equipamento: responsável por disponibilizar documentação, liberar acesso e manter as condições de segurança.
CONCLUSÃO
O teste de carga estática e dinâmica em conformidade com a NR 12 é elemento obrigatório para validação da segurança de máquinas e equipamentos de elevação. A execução sistemática, acompanhada de relatório técnico robusto e ART emitida, garante a integridade estrutural, a proteção dos trabalhadores e a conformidade legal.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Teste Carga NR 12
Teste Carga NR 12
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 11436 – Sinalização manual para movimentação de carga por meio de equipamento mecânico de elevação – Procedimento;
ABNT NBR 16463 – Guindastes;
ABNT NBR 8400 – Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas – Procedimento;
ABNT NBR ISO 4309 – Equipamentos de movimentação de carga – Cabos de aço – Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13200 – Inspeção em equipamentos de guindar;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR 16200 – Inspeção, manutenção e operação de pontes rolantes e talhas elétricas;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Teste Carga NR 12
Teste Carga NR 12
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Teste Carga NR 12
CURIOSIDADES TÉCNICAS DO TESTE DE CARGA
Mesmo sendo um procedimento normativo rígido, o teste de carga traz várias curiosidades técnicas que muitas vezes passam despercebidas, mas revelam sua importância para a segurança e confiabilidade dos equipamentos.
Origem Histórica
O conceito de sobrecarga controlada nasceu na marinha britânica do século XIX, quando guindastes portuários eram testados com pesos superiores à sua capacidade para garantir confiabilidade durante tempestades.
Até hoje, o critério de 125% da carga nominal remonta a esses testes de navios de guerra.
Fator de Segurança Invisível
Um equipamento nunca trabalha apenas na sua carga nominal.
O teste de carga estática e dinâmica funciona como um “raio-x operacional”: expõe deformações elásticas e permanentes, permitindo avaliar o fator de segurança real da máquina.
Teste de Carga ≠ Manutenção
Um erro comum é achar que o teste substitui manutenção.
Na prática, ele apenas comprova a integridade no momento da execução; se falhar, evidencia que a manutenção foi negligenciada.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Inspeção estrutural;
Ensaios não destrutivos;
Análise estrutural por elementos finitos;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Especificação de operação e aplicação;
Arranjo geral do compartimento do motor
Arranjo geral das unidades de potência;
Arranjo geral dos dispositivos de elevação da carga;
Elevação da lança;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais operadores do equipamento;
Giro e deslocamento juntamente com as instruções técnicas;
Verificação teórica da resistência;
Documentação referente ao uso de equipamentos de guindar;
Projeto do teste de carga;
Ensaios não destrutivos;
Checagem dos itens de segurança;
Ensaio Dinâmico Com Carga Nominal;
Elevação de 100% da capacidade de carga nominal;
Ensaio Dinâmico com Sobrecarga;
Elevação de 125% da capacidade de carga nominal;
Ensaio do Sistema de Frenagem;
Imobilização da carga em pontos do percurso de descida;
Ensaio dos Fins de Curso;
Acionamento mecânico ou eletrônico do fim de curso;
Teste de Carregamento estático;
Teste de Içamento;
Análise dos Esforços gerados durante o carregamento da carga;
Análise da Integridade do equipamento;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Se a inspeção da Máquina, Equipamento, Acessórios ou Dispositivos for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal caliLiqbrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c) Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 05 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Os desenhos e manuais apresentados deverão estar em conformidade com estas Regras. A eficiência do equipamento e dos componentes intercambiáveis a serem testados são de responsabilidade do fabricante, e serão verificados por ocasião dos testes. Um diagrama mostrando o arranjo do sistema montado e especificando a carga de trabalho SWL para cada componente deve ser submetido para análise. Uma cópia aprovada desse diagrama deve ser incluída no Registro de Aparelhos de Carga e deve estar permanentemente disponível para consulta.
Um guindaste pode suportar pequenos desvios de sua posição estática, mas uma vez que exista um balanço a carga não estará mais alinhada com a lança.
Tensão de projeto é a máxima tensão permitida pelas Regras quando o aparelho estiver içando uma carga correspondente à sua capacidade SWL somada aos esforços laterais e de vento especificados.
Temperatura de operação de projeto é a mínima temperatura esperada na região em que o guindaste vai operar tal como definida pelo armador, fabricante do guindaste ou estaleiro.
Devem ser levadas em consideração as solicitações aplicadas à estrutura de um guindaste como resultado do contato com dispositivos limitadores de deslocamento. O limitador deve ser considerado com capacidade de absorver a energia cinética de um guindaste sem carga a uma velocidade de 70% da velocidade nominal.
Quando forem instalados dispositivos de desaceleração que operem antes de o guindaste alcançar o final dos trilhos e desde que tais dispositivos operam automaticamente e provoquem desaceleração efetiva ao guindaste em todas as condições, a velocidade reduzida é a que será utilizada nos cálculos.
Para guindastes nos quais as cargas suspensas podem balançar, a solicitação introduzida pelo limitador deve ser calculada equacionando a capacidade de energia do limitador com a energia cinética do peso morto de carga do guindaste, excluindo-se a carga viva.
Para guindastes em que o movimento de balanço da carga é restringido por guias fixos, o pêso próprio mais a carga viva devem ser considerados no cálculo das forças.
Olhais fixos devem ser instalados de forma que o momento de flexão transversal não ocorra durante a operação tanto quanto possível. O tipo dos olhais ou borboletas deve ser adequado às partes anexadas.
Os locais onde os olhais são fixados devem ser adequadamente reforçados por meio de reforços.
Os componentes auxiliares (loose gear) tais como olhais, elos, correntes, gatos, etc. apresentem desgaste de 10% de suas dimensões originais e/ou desgaste de pinos acima de 6% de seu diâmetro original, bem como trincas ou deformação permanente nas polias.
As coordenadas X, Y e Z das posições fixas dos olhais para paus de carga geminados devem constar do verso do certificado e devem estar de acordo com o projeto.
Após o teste de carga, a manilha não deve apresentar deformação maior que 1% da dimensão inicial ou 0,5 mm, o que for maior, e sem sofrer aumento da dimensão efetiva ou dimensão semelhante medida entre mascas de punção nos olhais que ultrapasse 0,25% ou 0,5 mm, o que for maior. O pino, após o afrouxamento, deve girar livremente.
A estrutura de suporte é a parte da estrutura do casco sobre ou na qual o pedestal, olhais, ancoragem, borboletas de um aparelho de carga estão instalados e que suporta diretamente as forças agindo em tais componentes.
Poleame e acessórios tais como gatos de carga, anéis de carga, olhais de içamento, torneis e manilhas não devem ser construídos de aço fundido ou de ferro fundido.
As lingas com olhais chumbados com ou sem sapatilhas com diâmetro nominal acima de 38 mm devem ser fabricados com cabo de alma de aço.
F: Benaton Specialist.
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